A Solteirona - Parte 2

Um conto erótico de Contos APP
Categoria: Heterossexual
Contém 1583 palavras
Data: 22/02/2024 13:27:30

No terceiro e último dia não houve mais piadinhas nem comentários. Também não havia picadas de mosquitos nos braços nem dores pelo corpo. José tinha dormido numa boa cama. A melhor possível. Todos estavam preocupados apenas com os preparativos finais e no final da tarde aconteceu a grande festa, com o som alto do forró tomando conta do ambiente. Os primos e as primas continuavam bem entrosados, mas José não percebeu qualquer sinal de sucesso entre eles.

No máximo devia ter acontecido alguns beijos e amassos. A tia Glória passava por ele na festa e os dois se olhavam sem qualquer sinal de maior intimidade, mas ela o cumprimentava com frases curtas e amistosas tanto quanto possível. Nada que chamasse a atenção de ninguém. A festa foi animada com muita bebida e comida e só teve um pequeno principio de confusão quando um amigo da família que estava de passagem pela cidade foi acusado de dançar de maneira mais acalorada com uma das mulheres.

-Esse velho safado estava passando a mão na minha mulher. Disse um dos convidados.

Mas logo a turma do "deixa disso" interveio e a briga foi evitada. Não era dia de confusão. Era dia de comemorar, e José estava surpreendentemente bem-humorado. A tia Glória, como era de costume, saiu mais cedo e foi para casa, mas ninguém estranhou.

Aos poucos a música foi abaixando, as risadas foram diminuindo e logo estavam todos embriagados e exaustos. O tal amigo da família era um dos poucos que continuava animado, aproveitando qualquer oportunidade para continuar dançando com alguma mulher que ainda estivesse disposta. José suspeitou que aquilo não ia terminar bem, mas não ficou muito tempo pensando nisso. Ele tinha mais o que fazer e tão logo foi possível, tomou novamente o caminho da casa da tia Glória.

- Amanhã saímos cedo, hein? Vê se não vai perder a hora. Alertou seu pai.

Aquela seria a última noite e José queria aproveitar ao máximo, mas para não quebrar o encanto, chegou na casa da sua tia com a mesma atitude das noites anteriores. Sem fazer barulho nem demonstrar qualquer intimidade. Ele percebeu alegremente que a pilha de roupas continuava sobre o sofá, o que significava que só poderia dormir na cama da sua tia de novo.

A casa estava as escuras. Tudo em silêncio, como nas noites anteriores. Ele caminhou cautelosamente pelo corredor e entrou no quarto escuro sem fazer barulho, mas assim que se deitou, a tia Glória jogou a coberta no chão e montou sobre ele, tirando suas roupas sem qualquer cerimônia. José já estava de pau duro desde pouco antes de sair da festa, por isso nem foram preciso preliminares. A tia Glória se encaixou com facilidade e a vara entrou macia e certeira.

Desta vez ela gemeu sem dó e começou a cavalgar. Ela tinha peitos enormes e levemente caídos. Era a primeira vez que José os via assim em sua totalidade e ficou maravilhado. A sua tia, diferente das noites anteriores, estava tão dominante que não deixava espaço para qualquer outra atitude por parte dele que não fosse se entregar e deixar acontecer.

Então, ele abriu os braços e se espalhou na cama, enquanto sentia o corpo da sua tia pesando sobre o seu. Apesar de toda essa mudança de atitude, eles continuavam não se olhando diretamente nos olhos, num sinal de resquício de pudor. Ela subia e descia com tanto vigor que José pensou a certa altura que a cama ia quebrar. x

Após uns bons quarenta minutos naquela cavalgada brutal, a tia Glória gozou espalhafatosamente, contraindo os músculos da buceta no pau dele, que fazia todo o possível para aguentar o tranco.

Nem bem terminou de gozar, a tia Glória ficou de quatro na cama, oferecendo ao sobrinho a sua chance de alivio. Ele ainda estava atordoado, se recuperando enquanto aproveitava para dar uma boa olhada naquela lua cheia. A tia Glória era uma verdadeira cavala e ficava ainda mais libidinosa naquela posição.

José se aproximou lentamente, embora estivesse quase explodindo de vontade por dentro. Era a última noite, então ele queria registrar na memória aquele momento, que certamente lhe renderia boas lembranças pro resto da vida. Ele deu umas pinceladas com o pau duro na buceta lambuzada e aproveitou para arriscar um pouco mais. Encostou a cabeça do pau no cuzinho da tia e ficou esperando para ver qual seria a reação dela.

Se houvesse o menor sinal de reclamação, era só desviar o percurso e estava tudo bem. Mas a tia Glória não disse nada. Então, ele fez de novo. E de novo. A intenção ficou tão evidente que ele nem mais se dava ao trabalho de disfarçar. Não encostava mais na buceta. Ao invés disso, forçava um pouquinho de cada vez na entrada do cuzinho apertado. Tia Glória apenas olhava por cima do ombro, como quem esperasse uma decisão.

Nesse momento, José aproveitou e empurrou a cabeça do pau com muita dificuldade no cu da tia. Ela fez uma careta discreta, mas não protestou. Não disse nada. Aos poucos ele foi forçando, empurrando, ajeitando... Até que metade do pau estivesse dentro, para seu deslumbre. Então ele segurou a cintura dela com as duas mãos com firmeza e enrabou com gosto.

A tia Glória era uma mulher durona e valente. Aguentou sem dar um grito, embora estivesse evidente que ela não fizesse aquilo com muita frequência. Ele não perguntou, mas pensou que possivelmente ela nem tivesse feito antes. De qualquer maneira, agora ele estava ali, metendo sem pena no cu da tia cavala.

Embora continuasse sem falar, diferentemente da noite anterior, sua tia estava bastante expressiva e gemia o tempo todo. Talvez fosse por um aumento de intimidade, talvez fosse pela dor, mas a verdade era que ela estava bem mais a vontade na cama, enquanto não negava qualquer coisa que José desejasse.

Quando ele a colocou de barriga pra cima e ergueu suas pernas, ela mesma quem segurou os próprios pés para facilitar e ele aproveitou. Ela estava toda aberta e recebeu cada estocada de olhos fechados, enquanto José podia finalmente explorar a anatomia de sua tia em sua plenitude. Com os olhos, com as mãos e principalmente com seu pau, pois ela deixava que ele fizesse tudo o que tivesse vontade.

Naquela posição, José pode matara a vontade e entrou até o limite várias vezes, enquanto a tia Glória se segurava o melhor que podia na cama. As bolas molhadas surravam a bunda enorme e suada, arrancando gemidos de dor, misturados com excitação.

José deu um bom número de estocadas fortes e não aguentou mais, gozando no cu da tia até transbordar, para em seguida tombar sobre o corpo dela. Enquanto estavam nessa posição, descansando, pela primeira vez a tia Glória acariciou os cabelos dele, com a mão em sua nuca e os dois permaneceram imóveis por um bom tempo, até adormecerem quase ao mesmo tempo.

O dia estava amanhecendo, mas desta vez José não despertou por conta própria. Estava exausto e satisfeito demais. A cama era muito confortável e seu corpo parecia estar saciado, mas ele foi despertado lentamente de seu sono com os lábios da tia Glória, que sem esperar a iniciativa do sobrinho, tinha começado um boquete lento e carinho. Ela lambia suas bolas enquanto segurava o pau e assim, seu membro despertou antes mesmo dele.

Quando finalmente despertou por completo, ele abriu os olhos ainda embriagados e viu a imagem da tia Glória engolindo a cabeça do pau e continuar descendo até colocar quase tudo na boa e em seguida recuar e fazer tudo de novo. Foi a primeira vez que os dois se olharam diretamente nos olhos. Ele fez menção de levantar para se posicionar e penetrar a tia mais uma vez, mas ela o interrompeu:

-Não temos tempo pra isso. Você precisa ir embora daqui a pouco.

Então, ela continuou o boquete sem hesitação, enquanto ele se recostou no travesseiro e apenas aproveitou. Os sons da rua lá fora começaram a serem ouvidos. Galo cantando, alguns passos distantes, a pequena cidade começou a despertar. A tia Glória incansável parecia decidia a não solta-lo até que tivesse gozado, e José recebeu um boquete como nunca tinha recebido em toda sua vida. Nem mesmo a sua namorada tinha demonstrado tanto apetite. Quando ele começou a gozar, ela se mostrou ainda mais motivada e abocanhou e engoliu o máximo que pode, deixando escorrer o excesso pelo queixo.

Ela tirou o pau da boca aos poucos e em seguida se virou na cama, se enrolou no lençol, para voltara dormir, enquanto ele se levantava lentamente e se preparava pra ir embora.

-Agora que você sabe o caminho, apareça de vez em quando.

José se virou para trás, e pela primeira vez, viu um sorriso suave e discreto nos lábios de sua tia.

-Pode ter certeza, tia.

Mais tarde no caminho de volta pra casa, enquanto ouvia as histórias dos seus irmãos e irmãs, José ficava olhando pela janela do avião, com um sorrisinho enigmático de satisfação que ninguém entendia.

-Viu só como não foi tão ruim assim visitar os parentes?

Seu pai comentou, sem se dar conta do alcance daquela frase.

-Tem razão, pai. Não foi mesmo nada ruim. Por mim, podemos vir mais vezes.

Continua...

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