Após a relação que tivemos, relatado no capitulo anterior, mamãe e eu ficamos exaustos e cochilamos por uns minutos. Quando abrimos os olhos, deparamos com a mana encostada no batente da porta do quarto, a nos olhar, com os braços cruzados sobre o peito e com semblante de interrogação.
Mamãe levantou-se depressa, pegou suas roupas do chão e correu para o banheiro.
Fiquei na cama, com a mana me olhando... ainda encostada no batente e com os braços cruzados.
Mamãe saiu do banheiro e rapidamente desceu as escadas, falando:
"Vou ao supermercado fazer as compras que não conseguimos fazer hoje de manhã...!"
Pegou o carrinho de compras e saiu, dizendo "até logo!"
Assim que ela saiu e bateu a porta da rua, Julieta, minha irmã... se despiu e subiu na cama.
Nos enlaçamos em abraços e beijos.
Deitei-me sobre a mana e cobri seu corpo com o meu. Nós dois horizontalmente.
Enquanto nos beijávamos com beijos de língua... meu pênis, duro... estava cobrindo sua xana de pelos pretos e perfumados.
Seu corpo ainda não tinha sido explorado por nenhum navegador. Seus seios estavam duros como frutos em árvores, suas aureolas amorenadas se arrepiavam rapidamente, com o contato de meus lábios. Julieta, toda ela, tremula de arrepios... só conseguia gemer, gemer baixinho. Sai de cima da mana, destampei sua bucetinha que estava coberta com minha rola e comecei a Sugar, beijar, chupar a pele de seu abdômen e seu umbigo. Seu quadril, suas nádegas volumosas, palpadas por mim como se fossem delicadas bolas de gás. Sua xoxotinha estava molhada por sentir minha pica em sua abertura. Penetrei com a língua no túnel de Vênus e minha irmã se segurou nos lençóis. Mordisquei os lábios externos de sua xana, que mais pareciam gomas de tangerinas. A mana estava totalmente molhada. Percorri suas paredes internas, seus pequenos lábios e fui ao clitóris. Julieta foi se afastando e bateu com a cabeça na cabeceira da cama e cruzou suas coxas em torno de minha cabeça e chorou de tesão, de gozo.
Coloquei a cabeça do pênis na entrada da xana e tentei dar uma entradinha. A mana se contraiu um pouco. Sorriu para mim e abriu um pouco mais as pernas.
A Glande entrou. Julieta sentiu e fechou a cara. Ela sentiu. Eu também senti e esporrei na bucetinha da mana.
Um olhando para o outro. Em silêncio, resolvemos adiar este enlace. A rosa intocada de Julieta estava inchada, avermelhada. Levantamos e fomos ao banheiro.
Tomando banho juntos, minha rola se fez presente e não deixava de encostar nas nádegas da mana.
Julieta pegou-a pelas duas mãos e começou a massageá-la. Ajoelhou no piso do banheiro e fez uma chupetinha.
Quando estávamos saindo do banheiro, escutamos a chegada de mamãe. Nós descemos a escada e fomos ajudá-la a guardar as compras.
"Aposto que vocês aproveitaram minha ausência e se tornaram íntimos...!"
Sorrimos... eu e a mana nos abraçamos.
"Cuidado com esta relação, não podemos ter novidades, vocês são irmãos...!" Alertou a minha mãe.