Olá, esse é o primeiro conto que escrevo na vida e na verdade o que vou contar para vocês algo que de fato aconteceu comigo e com meu marido, no ano passado. Nós dois nos relacionamos tem muitos anos, estamos juntos desde que eu tinha 23 anos e ele 19 (hoje temos 34 e 30 respectivamente).
Nós somos um casal que a vida sexual nunca ficou muito parada ou morna, sempre fizemos muito, desde jovens até hoje em dia, me considero safada e modéstia a parte acho que sempre o satisfiz na cama, mas nunca ouve nenhum tipo de fetiche diferente ou nada do tipo. Sempre nos conhecemos muito bem e com vários anos de namoro, noivado e casamento eu achei que o conhecia completamente, que não havia mais nenhum segredo entre nós.
Mas a vida é cheia de surpresas e durante uma bela noite, ele confessou para mim que tinha uma “vontade” que nunca havia realizado e que crescia dentro dele a cada dia mais. Pra ser sincera me deu até um certo medo, passou rapidamente pela minha cabeça que ele iria pedir um menage com outra mulher, algo assim, algo que eu diria não com certeza e ficaria muito irritada ainda por cima. Mas o que ele confessou com muita dificuldade foi que tinha vontade de me ver com outro homem. Esse é o tipo de coisa que você nunca está pronta para escutar, fiquei perplexa, meio de boca aberta sem saber o que dizer, e ele super constrangido.
Nós éramos tão íntimos que não pensei que veria ele com vergonha assim na minha frente novamente, mas é de fato uma conversa complicada e nós falamos bastante sobre isso naquela noite, era meio estranho estar discutindo aquilo com o meu marido, ele nunca foi ciumento mas jamais imaginei que pediria algo assim. Depois as semanas se passaram e nós não tocamos mais no assunto, só seguimos a vida normal, mas óbvio que aquilo ficou martelando na minha cabeça, na dele então nem imagino. Durante as nossas transas ele passou a falar coisas diferentes do habitual, perguntava se eu queria mais pau, ou “mais um pau”, dizia que só ele não dava conta, que era muito gostosa pra ser só dele… e eu passei a corresponder, mais pelo tesão do momento mesmo, passei a responder esse tipo de flerte, já chamava ele até de corno na cama e a fantasia foi ficando mais real.
Depois de um tempo nesse tipo de brincadeira, eu já estava muito mais acostumada com a ideia, e quando conversamos novamente, aceitei, disse que iria satisfazer o fetiche dele e ele ficou super animado e excitado, transamos como nunca. Nos dias seguintes, meu marido estava procurando garotos de programa na nossa região, chegou a entrar em contato com um deles, me mostrou as fotos e tudo mais, porém eu simplesmente não consegui gostar dessa ideia, garoto de programa? Parecia tudo tão artificial, iria me sentir um objeto, então pedi pra ele não contatar mais o cara e deixar pra lá… ele ficou meio chateado mas entendeu o meu lado. Novamente deixamos isso de lado por mais algum tempo.
Porém tudo mudou logo no mês seguinte, estávamos com uma viagem marcada pra Campos do Jordão há algum tempo, e pra lá fomos. Pra quem não conhece é uma cidade turística que faz bastante frio, destino de muitos casais. Ficamos em um hotel, era um climinha super romântico e estava uma delícia curtir com ele, apesar dos últimos acontecimentos terem sido um pouco estranhos e fora do comum, nada tinha abalado nossa relação e continuava tudo numa boa.
No nosso terceiro dia de viagem, estávamos em um restaurante na parte da noite e alguém reconheceu meu marido, eles se abraçaram e cumprimentaram e então me apresentou ao Renato, que era um amigo que não via há muito tempo, tinham estudado juntos na faculdade, não sei se por efeito dos vinhos que estávamos consumindo, mas logo de cara eu fiquei meio que encantada pelo Renato, ele tinha mais ou menos a minha idade, era um homem alto, barba cheia, tinha um biotipo forte que beirava o gordo, era uma baita de uma presença, super charmoso. Ele estava sozinho lá, e decidimos convidá-lo pra ficar com a gente na mesa.
Além de ser um homão, Renato era muito bom com as palavras, a conversa entre nós três fluía muito bem, os três bebendo e papeando sobre a vida, eu já estava dando mais sorrisos e risadas que o normal, e conversava mais com ele do que com meu próprio marido. Quando Renato se levantou e foi ao banheiro, meu marido veio me questionar o que estava acontecendo ali, quase consegui sentir um pouco de ciúmes na voz dele, eu me fiz de inocente e disse só que o amigo dele era super legal e que talvez já estivesse um pouquinho alcoolizada. Ele fingiu que acreditou por um momento, mas logo comentou: “Parece que você está dando mole pra ele.” Nesse momento me deu um pouco de frio na barriga mas eu decidi ser corajosa: “Mas não era isso que você queria?”
Ele fez uma expressão de surpresa e engoliu seco, foi engraçado de perceber como ele não esperava isso de maneira alguma vindo de mim, essa atitude, mesmo sendo ele quem pediu, mas eu já estava bem soltinha e confiante, ele tinha me pedido pra realizar seu desejo e eu estava disposta a fazer acontecer naquela noite mesmo. Meu marido acabou concordando com a minha pergunta e consentiu, então quando o Renato já estava caminhando de volta para nossa mesa, eu disse baixinho “então você trate de resolver com ele aí!” E foi minha vez de ir ao banheiro.
Fui lá, fiz o meu xixi, retoquei a maquiagem, apesar do lugar ser frio tinham aquecedores no restaurante que davam mais liberdade então aproveitei pra deixar o meu decore mais evidente, e ainda dei mais uma enrolada lá dentro pois queria dar tempo pra eles conversarem sobre isso. Quando voltei a mesa, meu marido parecia mais tenso, porém o Renato estava bem mais solto, parecia que tinham tirado as rédeas dele e a primeira coisa que ouvi quando sentei foi um elogio dele de como meu marido tinha um “mulherão” ao seu lado, e que estava até com um pouco de inveja, ri e agradeci.
Foi ficando tarde, e resolvemos que iríamos embora, fomos caminhando até o hotel que era pertinho, quando chegamos Renato disse: “É, acho que é aqui que me despeço de vocês.” Mas meu marido logo se adiantou: “O clima tava tão bom lá no restaurante, não quer ir com a gente pro quarto e continuar o papo?” Renato olhou para mim como quem pede autorização, então eu sorri e disse pra ele vir que seria muito gostoso, ele sorriu de volta e me deu um baita frio na barriga. Subimos até nosso quarto, fiz questão de ir na frente nas escadas pra ele apreciar a vista da minha bunda, quando chegamos fomos logo tirando aquele monte de blusas de frio pois o quarto era quentinho, pude ver ainda melhor o corpo do meu admirador, seus braços fortes. Coloquei uma roupinha tipo pijama mesmo, shorts bem curtinho rosa e blusinha de alça branca que realçava meus peitos dentro do sutiã.
Abrimos uma garrafa de vinho para continuar de onde paramos, tinha uma poltrona e um mini sofazinho de dois lugares, meu marido tomou a dianteira e foi logo sentando na poltrona de forma com que a única opção que restou foi eu e o Renato sentados bem coladinhos no pequeno sofá. O papo continuou mais um pouco, em alguns momentos de descontração o Renato colocava a mão sob minha coxa, e eu ia cada vez mais pra perto dele, até que chegou num ponto que eu estava praticamente escorada naquele homem, enquanto o braço dele repousava em volta do meu pescoço. Em seguida meu marido deu uma desculpa super esfarrapada que para abrir a segunda garrafa de vinho precisa de um abridor (não precisava) e que ele iria até a recepção ver se tinham um, mas óbvio que era só uma estratégia para deixar a gente a sós e mais a vontade.
Assim que meu marido saiu pela porta, Renato me puxou meu rosto para perto e me deu um beijo molhado, senti meu corpo todo corresponder, me entreguei nos braços daquele homem que me beijava com vontade, enfiando a língua na minha boca e segurando meus cabelos da nuca, ele me puxou para cima de seu colo, onde fiquei de frente pra ele sentindo o enorme volume na calça, ele segurava minha bunda com as duas mãos e eu sentia um calor absurdo dentro de mim, fui logo tirando a blusinha e ele rapidamente abriu meu sutiã e o jogou longe, foi chupando meus peitos, nossa eu delirava de prazer.
Neste momento, meu marido abriu a porta voltando ao quarto e deu de cara com essa cena, minha reação instantânea foi de levantar os braços cobrindo meus peitos, como se estivesse fazendo algo errado, mas ele só sentou na poltrona em nossa frente sem falar nada, meio boquiaberto, Renato retirou meus braços da frente e disse: “Relaxa, nós dois sabemos que é isso que ele quer!” E voltou a cair de boca nos meus peitos, eu não aguentei e comecei a gemer baixinho, olhava para o meu marido e vi que ele estava realmente aproveitando aquele momento, me olhava hipnotizado, resolvi me deixar levar, aproveitar por completo.
Nós dois saímos do sofazinho e fomos para a cama, que era quase do lado (o quarto não era tão grande), Renato me pôs deitada de barriga para cima e veio na minha frente, retirando meu shortinho minúsculo e depois minha calcinha fio dental revelando minha buceta, que a esse ponto já estava molhada. Ele deu uma boa olhada para o meu marido e finalmente começou a me chupar, nossa, agora controlar os gemidos estava impossível, ele me fazia um oral divino, movimentando bastante a língua e com o dedo do meio já penetrava minha buceta, eu fazia caras e bocas, me segurava na cama, sempre olhando para ver se meu marido estava gostando, vi ele alisando o pau por cima da calça, óbvio que estava gostando. Não aguentei de tesão e acabei gozando na boca do Renato, sua barba estava toda melada, que delícia.
Agora era o momento dele, que ainda estava todo vestido retirar sua roupas, tirou a camiseta revelando um peitoral peludo maravilhoso, e depois tirou com velocidade a calça junto da cueca, tive a primeira visão daquele mastro, completamente duro, grande, grosso, um absurdo, olhei para meu amado e vi a expressão no rosto dele, provavelmente achou que eu nem iria aguentar, porque era maior que o dele. Pra ser bem sincera e honesta, aquele pau fez o do meu marido parecer realmente pequeno (e nem é) acho que a grossura impressionava bastante, cheguei a salivar, não pensei muito e só me ajoelhei no chão na frente dele, e ele com prazer colocou direto na minha boquinha. É até difícil de expressar o quão prazeroso foi ter aquele membro dentro da minha boca, chupava com gosto de olhos fechados, sentindo o sabor da pica, de repente ouço um: “Olha aqui!” Abro meus olhos e Renato me da um belo tapa no rosto, nossa ele pesou a mão, fez um barulho alto e eu senti o rosto quente, mas rapidamente me recompus e voltei a chupa-ló. “Ela gosta de apanhar?” Ele perguntou ao meu marido, que incrédulo, não conseguia responder nada, então Renato voltou a me aplicar tapas, não sei se foram mais leves ou se me acostumei com o peso da mão, mas estava gostando.
Em seguida ele me mandou subir de volta na cama, deitei de barriga pra cima novamente, dessa vez com as pernas bem abertas, uma linguagem corporal praticamente implorando por sexo, Renato se posicionou na minha frente, o pau bem pertinho da buceta mas não me penetrou logo de cara, ele pediu pro meu marido (que ainda estava na poltrona) chegar mais perto, ele veio até a beirada da cama meio sem jeito, “Quer mesmo que eu foda tua esposa? Então pede.” O Renato falou. Meu marido ainda com vergonha e voz baixa disse “Come ela por favor.”
Pronto, o aval estava dado, ele pressionou a cabeça do pau contra a minha buceta, pele na pele, e foi enfiando devagar, nossa depois de anos transando apenas com o mesmo homem sentindo sempre o mesmo pau, como faz diferença quando outro penetra, parecia que estava me alargando, senti um pouco de dor e segurava seu corpo pra que não entrasse mais, porém aos poucos e com jeitinho logo foi deslizando centímetro por centímetro para dentro de mim, quando aquela dorzinha chata inicial se foi restou só o prazer, e a partir disso eu comecei a delirar embaixo daquele homem, passava as unhas em suas costas largas, beijava seu pescoço quando ele chegava mais perto, agarrava sua bunda puxando pra mais perto, tinha me soltado completamente, até esqueci que meu marido estava no quarto, quando olhei de novo pra ele, estava com o pau na mão batendo uma punheta enquanto nos assistia. Renato empurrava fundo, segurava forte nos meus peitos e meteu assim por um tempo.
Decidimos trocar de posição, ele me mandou ficar de quatro e eu fiquei, “De frente pro seu marido.” Ele mandou, eu obedeci. Renato foi até sua calça jeans que tinha ficado no chão e retirou o cinto da mesma, e sem me penetrar nem nada, começou a me dar chibatadas com seu cinto de couro, começou super de levinho, depois foi mais forte e eu sentia minha bunda queimar, nas últimas cintadas eu cheguei a gritar, tudo isso enquanto encarava o homem com quem tinha me casado. Renato deixou o cinto de lado e veio finalmente me enrabar de quatro, chegou por trás, encaixou e enfiou tudo de uma vez, puta merda por mais que eu tivesse acostumado antes ainda assim era muito pra mim, fechei os olhos e soltei um gritinho, quando olhei pra frente de novo vi meu marido simplesmente gozando na minha frente, gozou no piso do quarto vendo a própria mulher sofrer na mão de outro macho.
Renato não me dava trégua enquanto transava, metia com vontade e com velocidade, aplicava tapas na minha bunda já dolorida pelas cintadas e com a outra mão puxava forte meu cabelo para trás me fazendo encarar meu marido, até que de tanto foder eu finalmente gozei de novo para ele, revirei os olhos e quase que simultaneamente o Renato anunciou que iria gozar também, não fiz questão nenhuma de sair dali ou de retirar o pau de dentro, deixei ele encher minha buceta com o leite dele, enquanto eu segurava firme em suas bolas.
Ele saiu de cima ofegante, eu me joguei na cama cansada, toda descabelada e com a bunda castigada de tanto apanhar, ele abriu minha bucetinha que estava escorrendo sua porra e disse: “Agora o corno vai limpar né?” Vi a expressão do meu marido que foi mais ou menos de espanto, mas logo se dirigiu ao banheiro, saiu com o rolo de papel higiênico na mão, subiu na cama perto de mim e sem fazer contato visual comigo, começou a tentar me limpar, gastou algumas voltas do papel pela quantidade. Dava pra ver que ele estava com nojo de fazer isso, tomando o máximo de cuidado pra não encostar a mão diretamente no melado de outro homem e com cara de humilhado, mas lembro de pensar “Bom, foi ele quem pediu né?”
O Renato nos agradeceu pela noite, me deu um último beijo molhado, apertou a mão do meu marido e foi embora, ficamos um tempo no silêncio do quarto só nós dois, sinceramente não sabia se ele tinha gostado de verdade, ele tinha gozado mas parecia arrependido. Não conversamos sobre isso aquela noite. Só nos dias seguintes é que fomos falar sobre o assunto, ele me confessou que foi um pouco diferente do que imaginava, que sentiu um pouco de ciúmes, e que o amigo dele tinha sido mais bruto que o esperado, o que mais o surpreendeu foi de eu ter gostado, e que agora me via de forma um tanto quanto diferente. Mas apesar de tudo isso, também foi inegável que ele sentiu algum prazer, o gozo no chão do quarto não o deixava mentir. Porém agora já era tarde demais pra se arrepender, eu tinha realizado a fantasia dele, agora ele era um corno de verdade.