Que Família é Essa? (3/4)

Um conto erótico de Lukinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2625 palavras
Data: 22/02/2024 16:02:21

Galera, dividi em duas a última parte, melhorando um pouco a história. Como estou sem tempo para escrever, tive ajuda para dar uma refinada no texto. Achei que a cena entre o Fabiano e as três irmãs precisava de um tratamento mais apurado e decidi concentrar essa parte da história nos quatro. Sábado eu posto a última parte.

Continuando:

Senti uma mão acariciando meu pau e ao olhar, não era a Carol, e sim, a Cacau. Bia se indignou ao perceber e também veio pegar na rola, disputando com a irmã:

– Eu também quero, irmã. Por que não vamos os três lá pra cima? Não aguento mais esperar. – Ela se virou para Carol. – Culpa sua de novo, fazendo a maior propaganda do Fabiano.

O pior é que, além das três, eu agora estava com um tesão absurdo na mamãe, na futura sogra. Eu me conheço e aquilo não ia prestar.

Cacau não perdeu tempo, puxando todos nós para fora da água:

– Eu deixei a suíte com ofurô trancada, só eu tenho a chave. Papai autorizou. Também trouxe algumas coisinhas de casa. Podemos nos trancar por lá a tarde inteira.

Carol a encarou, provocando:

– Já tá cheia de planos com o meu namorado. Que abusada.

Agarrada ao meu braço, roçando os lindos seios em mim, Bia era só sorrisos:

– Para com isso, eu sei que você está adorando também. Você é a mais safada de nós três, a que mais adora se exibir. Tá louquinha pra ver se o Fabiano vai conseguir dar conta de nós três. Pode confessar, eu sei.

Sorrindo para mim, com aquela cara arteira que eu conhecia tão bem, Carol respondeu:

– Vocês estão aí se achando, sem conhecer o Fabiano. Meu amor é diferente de tudo o que vocês conhecem ou estão acostumadas. Por que acham que eu o amo tanto? Por que acham que eu resolvi apresentá-lo à família? Vocês estão prestes a ter uma grande surpresa …

Cacau não se aguentou:

– Foi isso que eu disse antes. Tem noção do que você acabou de dizer? Essa propaganda só nos deixa ainda mais tesudas, ansiosas … você é uma filha da puta, se exibindo e implicando com a gente.

Cacau e Bia apertaram o passo, nos puxando e exigindo que andássemos mais rápido:

– Para de enrolação, eu não aguento mais ficar esperando, irmã. – Cacau praticamente arrastava Carol.

– Eu digo o mesmo. Chega de esperar. – Bia fazia o mesmo comigo.

Percebi o olhar de ódio que Tom nos dava. Seus olhos nos acompanhavam. Ele nem piscava, roxo de raiva. O Senhor Jorge também percebeu o que iria acontecer, mas apenas sorriu para mim, dando uma piscadela de olho, em sinal de aprovação.

Tomamos uma chuveirada na área externa para limpar o sal e a areia, mas continuamos sendo apressados pelas duas irmãs ansiosas. Subimos pela escada externa e Cacau destrancou a porta do quarto, revelando um ambiente requintado, muito bem montado, parecendo uma suíte de hotel de luxo.

As duas tinham pensado em tudo, pois o ofurô, na sacada da suíte, já estava preparado, à nossa espera. Saudosa, Cacau não perdeu tempo, puxando Carol e lhe dando um beijo cinematográfico, de tirar o fôlego:

– Vem cá, sua putinha safada! Fica me provocando, fazendo propaganda do namorado gostoso, mas eu estou com muita saudade de você.

Eu não entendi nada e nem precisava entender. Achei que seria eu o prato principal, mas a coisa era bem mais incrível do que eu poderia imaginar. Carol puxou a Bia, que me puxou também. Caímos os três na cama, embolados.

Fiquei meio sem saber o que fazer, onde pegar, quem agarrar primeiro. As opções eram tantas … mas Cacau sabia muito bem o que fazia com Carol, acariciando seu grelinho e sugando os seios:

– Que saudade, caçulinha. Deixa sua maninha te agradar, deixa …

Cacau dominava Carol com uma certa facilidade que eu até estranhei, já que em nossas transas, Carol adorava ser dominante. Ela sempre foi mandona, mas ali, naquele momento, ela só queria receber prazer e gozar gostoso.

Bia chegou por trás das irmãs, beijando o pescoço e as costas da Carol, descendo a língua até os seios, enquanto a fazia gemer manhosa:

– As duas estão querendo acabar comigo, só pode … que delícia … ah, assim mesmo …

Eu assistia da primeira fila, a centímetros, já com o pau latejando de duro. Me ajeitei melhor e não interrompi, nem tentei me enfiar no meio. Estava lindo demais, épico, espetacular.

Carol deu um tapa estalado na bunda da Bia, fazendo com que ela mordesse levemente os lábios. A cena era mesmo muito excitante. Eu assistia às três com um tesão louco crescendo dentro de mim, que fazia a pica vibrar. Carol gemeu alto:

– Ahhhhh ... safada. Não resistiu. – Bia já se enfiava entre as pernas dela.

Carol e Cacau se beijavam com muita volúpia. Eu precisei parar de apertar o pau, alucinado de tesão. Se punhetasse, gozaria em instantes.

Bia já revezava, chupando o grelinho de uma e em sequência, fazendo o mesmo com a outra. Os beijos de língua entre as três eram constantes, muito intensos e a coisa foi evoluindo rapidamente.

Cacau ficou de quatro, com a bunda virada para as irmãs, de frente para mim, sorrindo e encarando o pau. Ela segurou firme na pica, iniciando um boquete maravilhoso. Atrás dela, Carol enfiava a cara com vontade entre suas nádegas, montada sobre a Bia, que tinha os seios da Carol e o grelo de Cacau a sua disposição. Era felação pra mim e cunilíngua entre elas, a todo vapor, todo mundo chupando e sendo chupado.

Carol perguntou:

– Os exames estão em dia, meninas? Não precisamos nos preocupar? Fabiano e eu fizemos bem recentemente.

As duas confirmaram:

– Nós também, semana passada. Tudo certo. Também optamos pelo implante contraceptivo, não temos por que nos preocupar com nada.

Satisfeita, Carol balançou a cabeça positivamente para Cacau, um sinal de que ela poderia vir com tudo pra cima e, sem perder tempo, ela me empurrou na cama, me fazendo deitar, e montou sobre mim, enquanto Carol pegava no pau e o encaixava na entrada da xoxota da irmã.

Que bucetinha apertada, macia, vibrando enquanto era penetrada. Cacau se deitou sobre mim, beijando a minha boca e movimentando o quadril lentamente, para cima e para baixo, ajustando o ângulo da penetração quando necessário, sem parar de me beijar:

– Que pau gostoso … tá me preenchendo inteira … ah, irmã, que sorte a sua … estou com inveja, mas do bem … se é que isso existe.

Carol e Bia riram, mas também já estavam deitadas ao nosso lado, se beijando e se acariciando, numa cena linda de se ver. Bia chupava os seios da minha Carol e arrancava gemidos cada vez mais altos:

– Isso, maninha … você sabe como eu gosto …

Bia desceu o corpo, voltando a sugar a xoxota da Carol, que segurou forte na minha mão, se contorcendo de prazer:

– Cachorra … putinha sem vergonha … essa boquinha é especial … faz milagre …

Cavalgando sobre mim, quicando na rola sem parar, Cacau ajeitou o corpo e beijou a Carol. Bia não perdia tempo mesmo, chupando a xaninha da minha namorada e já enfiando um dedo abusado no cuzinho da outra irmã, que pediu:

– Pega o brinquedinho que a gente trouxe, mas o menor. Vem foder meu cu, tô tarada.

Carol tomou a frente, enquanto Bia lhe apontava uma mala. Ela saiu do meu campo de visão naquele momento. Sem ter o que chupar momentaneamente, Bia veio me beijar com a boca toda lambuzada do mel da Carol:

– Toma, safado gostoso. Prova o meu da sua putinha, lambe ele da minha cara.

Parecia até um fetiche dela e eu não afinei. Lambi da boca até a bochecha, dos dois lados, sentindo o gosto tão familiar da xoxota da mulher que eu amo.

Esquentando ainda mais o clima, Bia me provocou, dando um tapa leve no meu rosto. Com certeza, aquilo era coisa que a Carol deveria ter contado para ela, pois minha namorada adorava quando eu a tratava daquela forma. Retribui a altura, devolvendo o tapa, também bem de leve, mas a pegando pelo pescoço, simulando um enforcamento. Trouxe sua boca até a minha, beijando com vontade, mordendo seus lábios um pouquinho só mais forte, deixando a mulher ensandecida.

Senti um tranco, Cacau cerrando os dentes:

– Devagar, sua grossa. Vai arrebentar minhas pregas.

Carol sorria para mim, me olhando por cima da Cacau:

– Eu não sou grossa, você que é apertadinha.

Todos rimos da piadinha, menos Cacau, percebendo que o brinquedinho que lhe invadia o cu não era o menor, como ela tinha pedido.

Sentindo que a brincadeira seria mais brutal do que ela havia imaginado, Cacau pediu um tempo, saindo de cima de mim e se posicionando na cama, deixando que Carol continuasse o que estava fazendo. Ela foi honesta:

– Com esse aí não dá pra ser DP. Uma coisa de cada vez.

Vendo que a irmã abriu caminho, Bia veio rapidamente pra cima, mas eu logo tratei de dominar a situação. Se gosta de tapa e enforcamento, é porque tem fetiche de submissão. Ordenei:

– De quatro, putinha, seu macho tá mandando.

Os olhinhos da safada brilharam de excitação e ela se posicionou rapidamente. Dei um tapa naquela bunda perfeita, clone das outras duas e a posicionei ao lado da Cacau. Carol e eu estávamos de joelhos, tendo as duas putinhas à nossa frente, prontas para serem penetradas.

Carol apontou o mastro grosso de borracha no cuzinho rosa da irmã e foi enterrando devagar, ignorando os protestos dela. Enfiando com calma, mas sem parar. O cacete sintético foi abrindo caminho e ganhando terreno, se enfiando inteiro em pouquíssimo tempo. Aquele cu estava acostumado, pois agasalhou o cilindro roliço e maciço em menos de um minuto.

Eu estava tão vidrado na cena, que até esqueci de fazer a minha parte. Bia protestou:

– Ei, eu ainda estou aqui, esperando …

Dei um tapa caprichado naquela bunda branquinha, perfeita e ordenei:

– Cala a boca, putinha. – Pincelei a rola e penetrei. – Toma, gulosa. Satisfeita?

Ela rebolou, jogando a bunda para trás:

– Agora sim. Fode essa buceta, me dá pau.

Perfeitamente sincronizados, Carol e eu começamos a estocar profundamente. Ela menos contida, parecendo um comedor profissional, arrancado gemidos desesperados da Cacau:

– Devagar, caralho. Tá me rasgando. – Carol deu uma diminuída na pressão. – Assim … gostoso … continua devagar, deixa eu me masturbar para ajudar.

Eu aumentei a pressão, estocando mais forte, tirando o pau quase todo e voltando a socar fundo. Bia, com o rosto enterrado no travesseiro, também gemia:

– Isso … como é bom … tá indo fundo dentro de mim … Carol tinha razão, tu é um gostoso, sabe o que faz.

Carol currava Cacau sem dó novamente, já recebendo menos protestos. A piroca Jumbo de borracha já tinha laceado o cu da safada e só dava prazer. Eu também não aliviava nas estocadas, fodendo a bucetinha da Bia com muita vontade. Carol e eu trocamos beijos cada vez mais intensos, namorando enquanto fodíamos as duas safadinhas deliciosas.

Bia gozou primeiro, se contorcendo de prazer. Um gozo intenso, com a bucetinha babando, quase um esguicho. Um pouco cansada de fazer a função masculina, Carol abriu caminho e me pediu para terminar sua obrigação, indo se deitar ao lado da Bia, trocando carinhos com a irmã.

Meu pau não é pequeno, longe disso, mas perto do tubo de borracha maciça, entraria folgado e mal preencheria aquele cu já aberto. Vendo um plug de grossura média perto da cama, o enfiei no cu da Cacau, a fiz virar e ficar de pernas abertas, me enfiando no meio e penetrando a bucetinha.

Passei a estocar sem perder o ritmo, alisando o clitóris com o dedão e ela, gemendo alto, quase gritando, gozou em poucos minutos:

– Ah, caralho … que delícia … puto gostoso, que tesão …

Não parei de meter, pois queria gozar também, mas Carol me puxou, dando alívio para a xoxota sensível da irmã:

– Só falta eu, vem foder sua mulher também.

Fui com tudo, de boca na xaninha que eu tanto amo chupar, deixando a danada escorrendo, babando de ansiedade. Apontei a rola, abracei minha namorada, beijei sua boca e estoquei de uma vez só, arrancando um gemido abafado, que eu contive com mais um beijo.

Dei espaço para a Cacau e a Bia, quase recuperadas, dividirem os seios da Carol, trocando beijos entre si enquanto eu socava fundo. Com a ajuda das duas irmãs, fizemos Carol gozar em menos de dez minutos. Finalmente, eu também gozei, tentando esguichar a porra igualmente entre as três, melando aqueles lindos corpinhos de ninfeta que elas tinham. Todas maravilhosamente delicadas e impecáveis.

Nos recuperamos no ofurô, as meninas tomando um espumante e eu, minha inigualável cervejinha. Namoramos gostoso, os quatro, e voltamos a meter durante aquela tarde. Passamos mais de quatro horas dentro daquela suíte, fodendo, e por sugestão da Cacau, cochilamos algumas horas, já que o Senhor Jorge adorava uma boa festa, e naquela noite, não seria diferente.

Eu fui o primeiro a acordar e tomar uma ducha para despertar. As meninas dormiam tão intensamente, que eu as deixei descansarem mais um tempo. Procurei minha cueca, mas lembrei que estava numa ilha particular, onde roupas eram proibidas. Com fome, saí do quarto para procurar alguma coisa para comer.

Após uma breve exploração, senti cheiro de comida sendo preparada e segui meu olfato. No meio do caminho, na escada para o térreo, fui emboscado por minha futura sogra:

– Se divertiram? Espero que sim, pois estão trancados naquele quarto desde as duas da tarde.

A mulher era um espetáculo. Tudo no lugar. Uma cavalona. Eu amo a Carol, não me entendam mal, mas a mamãe está realmente num patamar acima das filhas. Que mulher gostosa, uma perfeição.

Interagi sem cerimônias, pois não iria mudar quem eu sou e sabia que pelo sorriso sacana, ela estava pensando em safadeza:

– Muito! As três apagaram. Estou deixando elas descansarem bem, já que soube que a noite também é bastante agitada por aqui.

Vera se aproximou, me abraçando e se esfregando em mim:

– Fez bem, assim podemos conversar um pouco a sós, nos conhecer melhor.

O pau, já duro de novo, dava trancos, encaixado entre as pernas dela, roçando na xoxota.

Lembrei da advertência sobre a Vera, que ela era um prêmio que Jorge só liberava quando confiava na pessoa, como um presente. Me esquivei, mas sendo honesto, e também um pouco malandro:

– A senhora é uma mulher incrivelmente linda, gostosa pra caralho, um tesão. – Mostrei o pau duro para ela. – E é inegável o meu desejo, como você pode ver. Só que eu e Carol só fazemos alguma coisa com o consentimento do outro, então …

Já fui tentando sair, mas ela me quebrou:

– Jorge tinha razão … você tem futuro.

Não entendi foi nada:

– Por quê? O que ele disse?

Ela foi honesta:

– Eu estava só testando você, Jorge disse que era perda de tempo, que ele tinha certeza do seu caráter. Parabéns! Mas essa desculpinha aí foi fraca, eu conheço minhas filhas e tenho certeza de que a Carol liberou geral. Não temos essas regras restritivas aqui. Como dizem, caiu na rede é peixe.

Aproveitei o momento e perguntei:

– Onde é a cozinha? Será que eu consigo alguma coisa para beliscar?

Ela me apontou o final do corredor e me disse para ficar à vontade. Me despedi, agradeci e saí rapidamente, pois já estava doido para ajoelhar ali mesmo e enfiar minha cara no meio daqueles pernas. Já estava imaginando a cavalona de quatro, rebolando na piroca.

Duas portas antes de chegar ao meu destino, um novo encontro, mas daquela vez, desagradável:

– Tá se achando, né? Só porque comeu as três putinhas, as princesinhas, e porque a rainha está arrastando a asa pro seu lado, pensa que o rei está comendo na palma da sua mão. Você é só mais um obstáculo, outro inseto que eu preciso esmagar.

Continua ...

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Comentários

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Confirmado minhas suspeitas! Esse tom vai armar para cima de Fabiano. Muito boa trama! ⭐⭐⭐💯

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Ai ai, o machão comedor teve seu ego ferido? Esse aqui daria uma baita série de putaria do início ao fim! Excelente Luk!

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Conto muito lésbico... achei que fosse liberal, não deu tesão... Vc é ótimo, mas faltou pra essas fêmeas.

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Muito bom também esse capítulo e esse Tom chato atrapalhando

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Gostei da " festinha boa 🤣" depois manda a localização pra min kkk. Esse primo da Carol Carol tá querendo estragar a festa ,mas logo o barato dele vai ser cortado. Você é show Lukinha!

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Esse é o Lukinha, o que deveria ser só im conto erótico simples, uma grande syruba, ele transforma em uma história com mistério, provocações, avaliações de caráter e suspense.

Parabéns mais uma vez e obrigado!

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caraca o que foi isso... putz bom demais...kkkk

mas nosso amigo vai ter grandes problemas com o "primo"... quer dizer o primo vai tentar trazer grandes problemas. estou torcendo muito para ele levar uma grande lição do Fabiano.

parabéns Lukinha

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Cara de sorte esse aí viu. Rsrs

Pelo jeito o revoltado deu as caras para entragar a paz do nosso amigo sortudo.

Já no aguardo do próximo.

Muito bom como sempre Lukinha. Parabéns!

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“Simbora” !!!

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Essa história é bem pra cima, divertida até.

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Exato. Por coincidência apareceram esses dias algumas histórias com temática similar, mas nenhuma tão leve e despreocupada.

Depois de tantas histórias mais densas, a gente estava mesmo precisando.

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