As férias que nos transformaram - 03 Mudanças e aventuras

Um conto erótico de C.R. Lima
Categoria: Heterossexual
Contém 2989 palavras
Data: 22/02/2024 17:19:36
Última revisão: 22/02/2024 17:20:38

Após chegar em casa, dei um banho em minha esposa e a botei na cama, onde ela pegou no sono após algum tempo. Assim fui tomar um banho e repensar tudo que aconteceu, o que tinha feito e como seria dali em diante. Pensei em falar com minha cunhada, tentar conversar sobre aquilo e pedir para que não falasse nada, mas cheguei a conclusão que o melhor era esquecer tudo e guardar aquele acontecimento para mim, afinal, ela não contaria nada para não se prejudicar também. Após passar um bom tempo no banho com esses devaneios, fui pra cama e peguei no sono.

Acordei no domingo lá pelas nove horas, dando falta da minha esposa na cama. Olhei em volta e não a vi, então me levantei e fui me lavar. Apesar da noite passada, Renata me parecia bem, mas bem agitada. O que achei anormal dada as últimas vezes em que ela bebeu, sempre ficava de ressaca no dia seguinte, onde só queria ficar na cama e dormir.

– O que te deu hoje? Achei que depois de ontem você estaria na cama.

– Vontade não falta, mas já to bem! Tomei um remédio mais cedo. Tenho que comprar umas coisa.

– Que coisas?

– Biquíni, protetor solar, algumas coisinhas mais. Esqueceu da viagem?

Foi então que lembrei que programamos uma viagem pra Bahia. Iríamos passar a virada do ano e as férias na casa à beira mar de nosso amigo Luciano, que tenho uma amizade de quase vinte anos. Já fomos lá uma outra vez e nos divertimos muito com nossos filhos, porém, naquela ocasião, os avós maternos os levaram para passar as férias com eles na casa do irmão de minha esposa em Minas, para que pudéssemos aproveitar mais um do outro naquele verão, o que foi uma atitude maravilhosa deles. Luciano e eu combinamos de não tirar férias no ano anterior e acumular para aquele ano, combinando tudo com nosso patrão que aceitou tudo numa boa, já que trabalhávamos a muitos anos com ele, o que construiu uma boa amizade. Assim as férias durariam até o final de fevereiro. Olhei para ela com cara de bobo e disse:

– Sendo sincero, eu não me lembrava mesmo.

– Sabiá! Vai se trocar logo e liga pro Lu, manda ele nos encontrar no shopping. Ele comentou que ia comprar umas coisas também, então vamos todos juntos pra ninguém esquecer de pegar nada.

– Tá bom, mas porque você não fala com a Selma? Eles ainda estão brigados?

– Paulo, o que o Lu contou ontem na mesa?

– Não lembro bem, mas lembro dele falar que ela tava ficando na casa da mãe.

– Hoo paciência viu. Ela tá lá porque eles estão se separando. Ele contou que pediu o divórcio. Meu Deus, onde você estava com a cabeça? Eu que estava conversando com o João e a Ana ouvi tudo.

Naquele momento percebi que tinha falhado como amigo, afinal ele estava desabafando comigo e eu não dei trela nenhuma, sai da mesa e ainda deixei ele lá e fui embora. “Que belo amigo” pensei comigo mesmo, enquanto subia pro quarto. Liguei para ele enquanto me trocava, que me atendeu com uma voz sonolenta e arrastada.

– Fala irmão

– Desculpa se te acordei, mas a Renata falou pra gente ir comprar as coisas juntos. Da viagem.

– Cara, nem lembrava mais, to meio caído, bebi demais.

– Eu também não lembrava, mas a Renata tem uma memória boa. Aliás, desculpa por ontem, ela falou sobre a separação.

– Cara fica tranquilo, depois a gente conversa sobre isso. Vou tomar um banho e encontro com vocês ai.

– Não, não. A gente já tá pra sair, vai para aquele shopping que te falei, vamos estar lá.

– Tá bom, vejo vocês lá.

Renata e eu chegamos ao shopping e fomos direto para a loja que ela queria, “Novamente gastando grana com coisas que já tem”, pensei comigo mesmo. Dei uma volta pela loja esperando ela escolher o que queria, pra agilizar as coisas. Então notei que ela pegou diversas peças de roupa e biquínis, o que me fez lembrar do dia em que ela escolheu o vestido. — Vai desfilar para mim hoje também? — Perguntei baixinho encostando a boca em sua nuca. Ela suspirou e se arrepiou inteira, olhando para trás de forma sensual e sorrindo. — Acho que posso te dar esse presente. — me disse enquanto passava a mão discretamente sobre meu short, apalpando meu cacete com força. Fiquei duro na hora, simplesmente amei aquela atitude ousada que minha esposa teve, não era comum, mas as vezes ela dava dessas, comigo sempre ficando doido de tesão. Ela pegou tudo e levou para o último provador, de quatro que haviam na loja. Todos eles tinham uma cortina na frente como “porta”, sendo bem espaçosos. Falei que poderia entrar com ela, já que era grande e somos casados, mas minha esposa fez eu me sentar em um dos puffs que ficavam na frente dos provadores, me dizendo que eu veria o show dali. — Quando eu me trocar abro a cortina e te mostro tudo lá de dentro. — Me disse entrando no provador dando risada. Na hora achei bem divertido, afinal não tinha muita gente na loja e ela ficaria dentro do provador. Como era o último, eu poderia falar sobre alguém vindo e ela fechar a cortina. Assim minha esposa começou o desfile, com biquínis bem normais, que ela costumava usar. Depois passou para alguns menores, mas ainda comportados, sendo diferente um pouco dos que habitualmente usava. — São até bonitos, mas não gostei de nenhum até agora! — Disse enquanto olhava no espelho o quinto biquíni. — Sério? Você está linda meu amor — Tentei a animar, mas ela não parecia ficar satisfeita. Foi então que ela chamou uma das atendentes. — Moça me trás aqueles mais ousados que você me mostrou, quero todos eles. — Fiquei surpreso e curioso quando ela citou “mais ousados” e esperei ansioso para ver. A jovem trouxe pelo menos uns cinco e entregou a ela, que fechou a cortina do provador. Quando aquela cortina abriu, meu queixo caiu! Renata estava maravilhosa e deslumbrante em um biquíni azul, que realçava cada curva de seu corpo. Seu belo par de seios totalmente amostra, com apenas um pequeno pedaço de tecido cobrindo as auréolas de seus seios, com os bicos durinhos marcando o tecido. Na parte inferior o biquíni revelava generosamente sua bunda firme e bem definida, deixando pouco para a imaginação, já que sumia completamente nas grandes nádegas de Renata, que usava um fio dental, pequeno de mais na frente, deixando os lábios de sua vulva marcados no tecido. Enquanto a observava, meu coração batia mais rápido, e o desejo pulsava dentro de mim. Seu corpo exalava sensualidade, e eu não conseguia desviar o olhar. Vendo a reação que tive, minha mulher passou a se exibir e me provocar. Cada movimento que ela fazia, desde o rebolado provocante até o jeito como ajustava a parte de cima do biquíni, me deixava completamente extasiado. Enquanto ela se virava para conferir seu reflexo no espelho, seus lábios formavam um sorriso sedutor, provocando uma onda de calor dentro de mim. Era impossível resistir à sua beleza, sua aura de sensualidade que preenchia o ambiente. — Que isso Renatinha? Posso ver o show também? — Meu deletei foi interrompido quando ouvi estas palavras sair de trás de mim. Renata olhou espantada e rapidamente corou de vergonha, ficando ali parada. Eu olhei para trás e vi João, parado com um largo sorriso, admirando totalmente minha esposa. — João… O que faz aqui? — Falei totalmente surpreendido. — Só de passagem, esperando minha filha comprar umas roupas na loja aqui da frente. Mas acabei vindo parar no lugar certo não é?! — Disse ele olhando fixamente para minha esposa. — Você realmente é maravilhosa Renata! Uma mulher linda e sexy. — Eu olhei para minha esposa que abaixou a cabeça envergonhada e fechou a cortina do provador. Ele então saiu de onde estava e caminhou até a frente do provador, abrindo a cortina com toda ousadia e desrespeito possível. Ela não esperava por essa atitude e muito menos eu, que simplesmente não acreditei naquilo. — Ainda falta prova alguns não é?! Veste que darei minha opinião também. — Disse olhando para as peças no provador, enquanto dava praticamente uma ordem para minha esposa. Eu me levantei e puxei João pelo braço com força, o lançando na direção do outro provador. Ele se manteve de pé mesmo perdendo o equilíbrio nos passos largos que deu para não cair. Ele se virou e me olhou furioso, com uma arrogância e prepotência extrema.

– Perdeu a noção? O que acha que está fazendo?

– O sem noção aqui é você, que abre o provador onde minha mulher está, achando que pode vê-la ou lhe dar algum tipo de ordem. Sai fora daqui.

– Fica na sua, esqueceu quem eu sou?

– Na empresa você é alguma coisa, na rua você não é nada.

– Melhor parar com isso amor, vamos acabar chamando atenção e causar problemas.

Renata saiu do provador e estava atrás de mim, segurando em meu braço enquanto me pedia para deixar pra lá. Eu estava furioso, mas achei melhor seguir com o pedido dela. Só quando me virei que percebi que Renata ainda estava usando o biquíni, provavelmente saiu de lá com medo de eu arrumar confusão. Foi quando aquela atendente e um outro funcionário chegaram parto da gente. — Algum problema aqui? — Perguntou o rapaz com uma expressão preocupada. — Nada de mais, só curtindo com meus amigos — Foi o que o canalha do João disse. O olhei com raiva e ele piscou pra mim, como se aquilo tudo fosse uma brincadeira. Enquanto isso, a moça pediu a minha esposa para entrar no provador, pois todos estavam a olhando. Nesse momento, tanto ela quanto eu olhamos à nossa volta, vendo algumas mulheres e homens próximos olhando pra ela e conversando entre si. Olhei para ela, que parecia um pimentão vermelho, de tão envergonhada. Percebi também que ambos os funcionários que chegaram até nós, não tiravam o olho dela também. Ela correu para o provador e fechou a cortina, acabando com o show. — Até eu que sou mulher, aceitaria uma experiência com essa ai. Que mulher linda! — Foi o que ouvi da funcionária. Naquele momento fiquei excitado, afinal, uma mulher, aparentemente hetero, dizer algo assim, era um elogio e tanto. Mostrando quão bela e gostosa minha esposa é. Me virei para ver onde o canalha estava, ao sair daquele transe, mas ele já não estava mais ali. Provavelmente saiu enquanto todos admiravam minha esposa. Ela me chamou no provador depois de confirmar que todos já haviam se dispersado pela loja, colocando a cabeça pra fora da cortina. Quando entrei ela a fechou e me agarrou, me beijando com vontade e desejo, completamente nua. Surpreso com aquela atitude, inicialmente recuei após o beijo. — O que foi isso? O que te deu? — Ela apenas sorriu de uma forma safada ao morder os lábios inferiores de sua boca. — Você todo macho me defendendo, o João fazendo aquilo e aquelas pessoas me vendo praticamente nua, eu to morrendo de vontade. Vem, me come aqui vai. — Disse virando e empinando a bunda pra mim, se debruçando na parede do provador. Eu estava meio atordoado com aquelas palavras, aquela atitude e tudo que aconteceu. Mas ver minha mulher naquela posição, totalmente nua e safada, não deu pra negar. Tirei meu pau pra fora e introduzi sem dó, de uma vez. Ela gemeu um pouco alto, antes de botar uma das mãos na boca, enquanto eu passava a socar rápido e com vontade. — Gostou do biquíni da sua mulherzinha? — Me perguntou enquanto gemia a cada estocada que dava.

– Gostei muito meu amor, você é uma delícia nele.

– Isso… isso seu safado mete. Vou levar todos então.

– Pode levar amor, eu amei.

– haaa… isso… Assim você pode exibir sua esposinha por aí.

– Sua safada, você quer ser exibida?

– Quero!!! Eu que… que gostoso… exibe sua putinha vai.

Naquele momento eu não aguentei, Renata estava muito safada, aquelas palavras foram muito excitantes e não consegui me conter. — Vou gozar amor — Avisei antes de lhe encher completamente. — Isso amor goza na sua mulher, me enche, isso… haaa… — Disse enquanto também tinha seu orgasmo. Após alguns segundos em silêncio, nos olhamos e rimos um pro outro, achando graça daquela loucura que fizemos ali. Olhei pela beirada da cortina pra ver se alguém estava perto, pra podermos sair. Então notei que aquela funcionária que se excitou com minha mulher, estava saindo do provador ao lado, — Acho que alguém nos ouviu — Disse a ela ainda olhando pela cortina. — Não só ouviu como viu também! — Ao ouvir isso olhei para ela com cara de confuso e surpreso, enquanto via ela sorrindo. — Como assim viu? — Ela tirou um lenço da bolsa e enquanto se limpava me explicou.

– Quem você viu foi aquela funcionária né? A morena de cabelos cacheados.

– Sim, ela mesma.

– Então, ela estava espiando pela cortina enquanto você me comia. Eu vi ela olhando e na hora, estava com tanto tesão que não me importei. Na verdade, eu gostei! Gostei de fazer na frente de alguém, me deu ainda maís tesão.

– Não sei nem o que falar.

– E nem precisa meu amor. Você me disse que gostava de me exibir e, mesmo relutante, isso me deixou excitada. Na festa então, eu tava com muita vergonha, mas aquela atenção toda me deixou bem animadinha.

Ela já tinha se limpado e começado a se vestir, enquanto eu surpreso com aqueles palavras, ficava imóvel tentando absorver tudo. Apesar de surpreso, não posso negar que me animou muito em saber que minha esposa estava gostando e se excitando com tudo aquilo. Depois de nos arrumar e pegar tudo, saímos do provador como a maior cara de pau, morrendo de vergonha, mas mantendo a pose. Minha esposa decidiu levar apenas os biquínis e pegar o resto em outra loja. No caixa ainda tinha algumas pessoas que viram ela no minúsculo biquíni, que ficaram cochichando ao nos ver. Recebi uma mensagem de Luciano que me pediu para nos encontrarmos na praça de alimentação, então pagamos as coisas e fomos até ele.

O lugar estava bem cheio e demoramos um pouco para encontrá-lo. Se o achamos quando ele acenou de uma mesa e Renata viu. — Eu só vou às compras depois de comer. Logo logo da meio dia e eu tô com fome. — Rimos e concordamos com ele, afinal, depois daquela rapidinha, estávamos com fome. Minha esposa trocava umas mensagens desde que entramos na praça de alimentação, o que chamou minha atenção. Logo depois ficou procurando alguém até achar e acenar da mesma forma que Luciano fez. Qual não foi minha surpresa quando Ana apareceu em nossa frente, para o meu desespero.

– No final dás contas a senhorita resolveu aparecer.

– Não enche Re, eu só não queria ficar sozinha, o outro não me dá bola, só trabalha.

– Então senta aí com eles, vou no banheiro rapidinho.

– Eu vou comprar comida, vocês vêem aí o que vão comer e se virem.

Disse Luciano saindo para um lado, enquanto minha esposa saia pro outro. No final, acabei sozinho com Ana, em um clima bem constrangedor para ambos. Ela se sentou e pegou o celular que não parava de vibrar. — O que você tá fazendo com a minha irmã? — Me disse do nada. — O que? Como assim? Do qie você tá falando? — Respondi no susto que levei. Ela então virou a tela do celular pra mim e me mostrou uma foto perfeitamente nítida de Renata dentro do provador com aquele biquíni azul. — Primeiro o vestido que você insistiu pra ela usar na festa, agora esse biquíni minúsculo que nunca na vida ela usaria. O que você tá fazendo pra ela agir assim? — Olhei para aquela foto e me toquei quem foi que a tirou, “Aquele desgraçado, pensei comigo mesmo. Fiquei puto, com a foto e com a atitude de Ana em relação a mim.

– Primeiro, não fiz nada! E em segundo, sua irmã e eu somos casados e não devemos satisfação a você.

– Você tá brincando né? Eu sou irmã dela e isso me preocupou. Fala logo.

– Eu já falei, não fiz nada, o vestido foi um pedido meu e decisão dela. Já o biquíni foi coisa dela. Se ela quer se mostrar mais, não vejo problema nisso, sua irmã é linda e eu gosto dela de qualquer jeito.

– Acha isso certo? Ela nunca foi assim.

– Ana você anda toda certinha e sabemos o que você faz né?!

Nesse momento Ana ficou bem ofendida, deu pra ver pela expressão que fez, mas também triste, já que em seguida ela abaixou a cabeça. Mas ela logo levantou a cabeça fazendo uma cara de choro e raiva e, acho que para não sair derrotada, me disse sem pensar direito. — Você também não presta, ontem mesmo estava me enchendo de leite. — Quando ouvi aquelas palavras, meus olhos se esbugalharam, enquanto olhava para os lados para ver se não estávamos sendo ouvidos por alguém. Ana após ver minha reação caiu na real, levando as mãos a boca. — Não fala disso, não fala sobre isso nunca mais. — Ela me olhou por alguns segundos e então, em um tom bem baixo, disse:

– Como não falar sobre isso?

– Eu não quero falar sobre, é só esquecer e deixar pra lá.

– Você é maluco? Como vou esquecer daquilo? Eu não consigo parar de pensar em…

– Em?

– Em nada. Me deixa.

– Olha só faz como os outros e esquece.

– Não foi como os outros!

Disse isso enquanto escondia o rosto com as mãos. Nesse momento meu amigo voltou a mesa, enquanto minha esposa chegava do banheiro. Nós almoçamos, com Ana e eu calados e estranhos, tanto que nos perguntaram sobre, e fomos desconversando até deixarem pra lá. Depois do almoço Renata e a irmã foram na loja de roupas que ela escolheu enquanto eu e Luciano fomos ver outras coisas que ele queria levar. Fomos pra casa no final da tarde, onde eu pensava muito sobre a conversa que tive com minha cunhada.

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Foto de perfil de C.R LimaC.R LimaContos: 9Seguidores: 74Seguindo: 3Mensagem Olá a todos, bem vindos ao meu cantinho. Aqui vou contar algumas histórias, que provavelmente não vão ser curtinhas. Dês de já agradeço a todos que curtirem essa pegada e acompanharem minhas obras.

Comentários

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Renata e Luciano sairam juntos e voltaram juntos...... só um palpite,só um palpite.

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Sera que aconteceu algo? Kkk, veja a parte 4 já publicada, para acompanhar os acontecimentos da história.

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A história esta boa.

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Muito obrigado. Para saber o que está por vir, leia a parte quatro que já foi publicada.

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Cada vez mais interessante essa história. Aguardando o próximo capítulo.

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Ele já foi publicado e a história só melhora.

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Cara essa história está ficando interessante a cada capítulo. Esse João ainda vai aprontar até conseguir a Renata . Parabéns pela história!

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João está aprontando bastante na parte 4 que já está disponível.

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