Parte 6.
Eu demorei para adormecer. Minha cabeça andava às voltas com os pensamentos que me atormentavam. Mas, acabei cedendo ao sono e não sei quanto tempo dormi. Nós havíamos deitado muito cedo, e despertei com a Marciana me abraçando, e se esfregando. Abri os olhos para ver se ela estava fazendo aquilo dormindo ou acordada, e constatei que ela estava acordada e procurando me despertar. Tinha despido a sua camisolinha e estava totalmente nua. Fiz um carinho em seu cabelo, e perguntei o que acontecia. Minha esposa gemeu:
— Estou com saudade de você.
Eu sabia que era o jeito dela de pedir sexo, e eu levei a mão até o seu seio e estava com o mamilo durinho. Perguntei:
— Está com tesão?
— Muito. Passei o dia todo com vontade.
Puxei-a mais para cima, para alcançar seu seio e dei um beijo no mamilo. Ela suspirou. Normalmente, eu, em situação idêntica, levantaria para ir lavar a boca, mas naquele momento, achei que não podia cortar o momento do desejo dela, e fiquei beijando os bicos dos seios, arrancando pequenos gemidinhos. Marciana ofegava. Meu pau já estava duro e ela sentiu a pressão dele no seu ventre. Desceu a mão, ficou deitada meio de lado, se afastou um pouquinho para poder alcançar meu cacete. Eu chupei um dos mamilos com vontade e ela suspirou mais forte. Voltei a perguntar:
— Você sonhou com alguma coisa? Ou ficou com tesão depois que despertou?
— Não, já deitei com muito tesão. Eu hoje estava me preparando para ser muito safada, e satisfazer a vontade dos três. Eu queria provocar muito, depois dar para o Sady, matar o desejo dele, o meu, e também o seu. Mas depois, mudamos os planos, e eu fiquei só na vontade. Depois, dancei e brinquei com o Sady lá na sala, você viu, e o tesão voltou forte. Na hora do jogo, resolvi vir tomar uma ducha e dormir, para não fazer besteira.
Eu sabia que tinha sido eu o culpado por interromper aqueles planos:
— Me desculpe, fiquei muito inseguro.
Marciana me abraçou, apertou meu pau, e falou com voz baixa, bem sexy:
— Não importa, amor, estou cheia de vontade, e é você que eu amo. Nada é mais importante.
Comecei novamente a beijar o pescoço dela que é uma das partes mais sensíveis e que a faz amolecer. Minha mão apertava sua bunda, e Marciana se esfregava ofegante. Voltei a mamar nos peitos dela, e ela me masturbava calmamente. Depois de um minuto, Marciana se abaixou e veio lamber o meu pau, respirando seu bafo quente no meu ventre, o que aumentava mais ainda meu tesão. Ela gosta de lamber e chupar a rola, baba, enfia toda na boca, depois suga e lambe a cabeça. Uma delícia. Mas eu não ia aguentar aquela chupada muito tempo, e disse que se ela continuasse daquele jeito, iria gozar. Ela, então, veio montar a cavalo sobre as minhas coxas, depois, foi se ajeitando, ajoelhada no colchão, procurando se encaixar na rola, enquanto me beijava o peito. Peguei com as duas mãos em seus peitinhos e fui apertando de leve, provocando, sei que ela adora que eu faça esse tipo de carinho. Eu sentia minha esposa excitadíssima, com muita vontade, se esfregando até encontrar o jeito da cabeça da minha pica se encaixar em sua xoxota que estava escorrendo de tão melada. Ela deu duas empurradas com a pélvis e meu pau se enfiou mais na xoxota. Ela começou a pompoar, apertando e soltando, fazendo meu pau pulsar cada vez mais forte. Ela gemia, muito gostoso, o que me obrigava a controlar para não gozar de imediato. Para dispersar um pouco minha excitação, eu falei:
— Você quer mesmo dar para o Sady?
Ela soltou um suspiro mais forte e respondeu soltando o ar entre os dentes:
— Sssiiiimmm, eu agora quero...
— Mas não queria antes?
Marciana continuava a me cavalgar, agora mais lentamente, apenas desfrutando da foda:
— Não, eu gostava de saber que ele me desejava, mas não pensava em dar para ele.
— Por que? – perguntei automaticamente.
Ela controlava melhor a voz:
— Ah, ele era meio oferecido, vulgar, metido a pegador, eu não gosto disso. Além do mais, sou casada, amo você, não admitia a ideia de ficar com outro.
— O que fez você mudar?
— Ele mudou, se distanciou, ficou mais calado, menos insinuante. Eu gostei dessa atitude. E você deixou...
— Mas você sentia uma atração, um desejo que reprimia, não sentia?
— Sim, hoje, depois de entender o que acontecia, eu reconheço que o desejo dele me agradava, e no fundo eu tinha vontade.
— Tinha, ou tem?
— Amor, você me ajudou a me soltar, me desprender dos freios, me fez perder o medo de assumir o que eu sentia e sinto.
— Então, o que você sente?
— Sinto tesão, amor, ele me olha com muito desejo, eu sinto isso, me excita.
Marciana estava tarada de assumir aquilo e se mexia mais forte na minha pica. Eu tentava manter a mente ocupada para não perder o controle.
Naquele momento, com toda a sinceridade com que ela me confessava o que sentia, decidi que iria revelar a ela a minha trama. Precisava me libertar daquilo. Falei:
— Fui eu que dei a dica para o Sady mudar o jeito de ser.
Marciana deu uma ligeira parada nos movimentos de foder meu pau. Ela perguntou intrigada:
— Como? Quando?
Decidi contar do começo:
— Eu notava que a sua irritação com o Sady, era uma reação de revolta, pois gostava do interesse dele, do desejo dele em você, e se exasperava com isso. A forma dele fazer a incomodava. Eu percebi que no fundo, você o desejava, mas reagia, reprimia, e isso a deixava exasperada. No começo, eu queria ver como seria a sua reação, se ele mudasse, e tive uma conversa com ele, bem franca, onde falei que sabia das cantadas dele e da reação que provocava. No começo ele tentou negar, mas depois assumiu. Eu disse que achava normal esse tipo de coisa, e que não me afetava, pois sabia que o que nós temos não se abalaria. No entanto, como eu sabia que se ele mudasse, você o veria de outro modo, expliquei isso a ele.
Marciana parou, ficou sem se mexer, meio surpresa com a minha confissão. Depois falou:
— Que sacana. Quer dizer que você que ensinou aquele safado como quebrar minha rejeição? E ensinou o que ele tinha que fazer?
Eu queria revelar tudo. Expliquei.
— Você sabe, eu tinha o fetiche de ver você se libertando dos tabus e preconceitos, queria que você tivesse a coragem de assumir o que desejava. Eu sentia que você fantasiava, mas reprimia. Então, resolvi ajudar, mas apenas dando dicas, e deixei que as coisas fosse se encaixando.
Marciana não aguentou de curiosidade:
— Porra! Amor, você assumiu para ele que queria me ver dando para outro? Queria se corno?
Neguei. Expliquei:
— Não é assim que funciona. Eu disse que temos que ter coragem de ver as pessoas fazerem o que tem vontade. Eu sabia que ele tinha muito desejo de poder ficar com você, como muitos outros que conhecemos, e que você também tinha certo tesão por ele, mas não iria se soltar se ele não agisse direito. Quando ele me perguntou como eu ficava diante disso, eu disse que tinha a curiosidade de ver como seria, não sabia, e só saberia se deixasse acontecer. Posso mostrar a você as nossas conversas por mensagens, que surgiram a partir de uma consulta que fiz a ele sobre um modelo de carro. Queria comprar um carro que fosse do seu agrado, mas sem perguntar a você. Ele me deu as dicas, e com isso começamos a falar. Ele comentou como admirava o seu jeito, era seu fã, e depois de umas trocas mais sinceras, ele se abriu e falou que era mesmo muito tarado em você. E eu falei que desconfiava que você também tinha esse desejo contido, mas não se soltava.
Marciana nessa altura já estava meia cabreira, e falou irritada:
— Não acredito, meu marido conspirando com o safado do Sady. Que trairagem!
Eu não neguei. Apenas esclareci:
— Não falei mentira. Nem fiz armação. Apenas fui facilitando as coisas, pois tinha esse interesse. Assim começou nossa conversa, e eu falei que do jeito que ele fazia, jamais iria ter alguma chance. Ele começou a me consultar e eu expliquei. Ele foi agindo de modo distinto, você reagiu bem, e eu fiquei observando o resultado.
Marciana estava realmente surpresa, e parecia brava. Tratei de dizer:
— Você percebeu que havia a mudança e falou comigo. Eu expliquei, disse que ele se abriu comigo. De certa forma, tudo que aconteceu não era de todo desconhecido. Você aceitou provocar o Sady com a minha cumplicidade, então, no fundo, tinha consciência de que eu sabia.
Ela exclamou:
— Mas ele não mudou de verdade, mudou apenas para conseguir o que ele quer.
Tratei de contestar:
— Marciana. Você sabe que não é assim. O Sady, não sabia como fazer, sempre agiu como antes. Um afoito e presunçoso que ganhava as gatas e mulheres mais acessíveis e carentes.
Ela me olhava intrigada com a minha resposta. Continuei:
— Foi uma porrada que eu dei nele, dizendo que daquela forma ele nunca iria conseguir nada de você, que o fez cair na real. Foi por isso que ele mudou. E mudou porque ele realmente a admira e tem tesão em você. E você também tem nele. O problema, é que eu percebi que se continuarmos, ele pode se apaixonar por você, ou melhor, já está apaixonado, e isso muda tudo. E eu não sei como você reagiria nessa situação. Por isso fiquei inseguro. Se fosse apenas sexo, apenas para experimentar novas emoções e sensações, eu não veria problema. Gosto de você o suficiente para permitir que você vivencie tais experiências. Acho que seria bom para nos fortalecer. Mas envolvendo sentimentos, não sei mais de nada.
Com essa conversa, meu pau havia amolecido, e saído de dentro dela. Marciana desceu de cima do meu ventre e se sentou ao meu lado na cama. Ela exclamou:
— Nossa, que coisa. Você conseguiu num mesmo dia, cortar totalmente o meu embalo duas vezes. Estou perplexa. Não sei o que fazer. Já senti frustração, depois raiva, depois tristeza, e agora, perdi totalmente a emoção de antes.
Eu não tinha o que falar, fiquei calado. Por uns trinta segundos, nenhum dos dois disse mais nada.
Marciana se deitou finalmente, ao meu lado, mas sem me abraçar. Estava distante e ficou ali, de costas sobre a cama, olhando para o teto. Finalmente eu resolvi assumir a culpa e falei:
— Amor, desculpe, a culpa é toda minha, fui eu que comecei essa confusão, um plano que imaginei que resolveria os nossos desejos. Dos três. Mas fiz errado.
Mariana estava pensativa, parecia que a raiva inicial estava desaparecendo. Ela contestou:
— Não, já tinha começado. O Sady a me elogiar, me assediar, me cantar. Eu cortava, mas não cortava, deixava sempre uma brecha para ele voltar. Me irritava o jeito dele, mas no fundo eu gostava do interesse dele. Você sacou isso, não foi culpa sua. Agora, eu já assumi, eu sentia também desejo, tinha curiosidade, vontade, no fundo, alimentava secretamente a esperança de que um dia eu teria a coragem de admitir. Mas nunca iria trair você. Isso dificultava. Mas, quando você passou a ser parceiro e cúmplice, eu assumi. Então, não é culpa somente sua.
Eu comentei:
— Mas, armei a bomba-relógio. E agora, não tem como desarmar.
Marciana era muito esperta e inteligente:
— Não tem como? É engano seu. Tem sim. E mais de um jeito. O primeiro, é cortar tudo, definitivamente, e não dar mais chance para o azar. Eu consigo. Não preciso aceitar nada.
Ela deu uma pausa, para dar tempo de pensar talvez na forma melhor de dizer. Até que voltou a falar:
— O segundo jeito, é seguir em frente com o seu plano. Pagar para ver. E finalmente, saber as consequências.
Eu permaneci calado. Não seria minha aquela decisão. Então falei:
— Agora que você sabe de tudo, somente você vai decidir o que fazer. Mas deve pensar e agir como achar que será o melhor.
Eu falei aquilo meio cuidadoso. Sabia que poderia ser uma escolha perigosa.
Marciana comentou:
— Hoje, na sala, você tinha resolvido que ia me deixar brincar, provocar, e veria o que iria dar. Eu disse que se você não gostasse de algo, teria o direito de cortar e eu interromperia tudo. Acho que isso ainda vale. Ou não?
Eu ponderei, e considerei que era uma forma honesta de resolver. Falei:
— Sim, vale, mas agora, muito melhor esclarecidos sobre o que está tem jogo.
Naquele momento, a Marciana se aproximou novamente e me olhou bem dentro dos olhos. Ela perguntou:
— Você, de fato, sente esse desejo, tem esse fetiche de me ver com outro?
Não podia negar:
— Sim, é verdade. Pensei que com o Sady seria uma boa, pois me pareceu um sujeito correto. Hoje já não sei.
Apenas pelo fato de estar falando naquilo com ela, abertamente, meu pau deu novamente sinal de vida. Era mesmo um reflexo involuntário. Marciana estava colada e sentiu. Ela comentou:
— Já sentiu tesão?
— Já, é automático.
Marciana me beijou, e notei que ela estava muito excitada também. Ela sussurrou:
— Amor, você vai ser corno, isso eu sei, porque me deixou com um tesão louco para, finalmente, fazer isso. Só não sei se é com o Sady.
Nós dois estávamos com a respiração ofegante, ela voltou a montar a cavalo sobre a minha cintura, depois foi descendo, procurando encaixar meu pau em sua boceta. Ela gemia e exclamava:
— Sempre que imaginava essa situação hipotética, de eu fazer sexo com outro, ou outros, me condenava, me proibia de pensar, achando que estava sendo infiel, incorreta. Mas, com a sua permissão e cumplicidade, muda tudo amor. Posso assumir e dizer que eu tenho curiosidade e vontade.
Eu estava tarado, meu pau deslizou para dentro da boceta e ela rebolava com uma volúpia enorme, gemendo deliciada. Eu falei:
— Eu sempre senti que tinha uma putinha em casa! Vai assumir, safada?
— Com meu marido corno, eu posso assumir, não posso? – Ela falava sensualmente.
— Pode, safada. Vai dar essa boceta pra outro macho?
— Vou, amor. Quero ver você tarado ao assistir eu dando para outro.
Nesse ponto os dois estavam em ponto de erupção, e começamos a foder com uma entrega extrema, ela me apertava o peito, e eu a puxava pelas nádegas, forçando-a a se enterrar no meu cacete.
Marciana sentiu que eu estava para gozar, quase urrando de prazer. Ela pediu:
— Goza, safado, meu corno mais gostoso! Fode e goza na sua esposa tarada e putinha!
Nós dois começamos a estremecer e gozar ao mesmo tempo, e ficamos entregues ao prazer por mais de dois minutos.
Finalmente, paramos, e fomos relaxando. Nossa respiração ainda entrecortada. Por mais dois minutos, nada dissemos. Até que a Marciana pediu:
— Amor, vou fazer um pedido. Amanhã, domingo, você convida o Sady para almoçar aqui. Precisamos conversar. Quero saber direitinho essa história de safadeza dos dois. Amanhã eu decido o que pretendo fazer. Você promete?
Concordei e prometi. Era um domingo, e teríamos tempo de organizar as coisas. Mesmo com um certo frio no estômago, me preparei para enfrentar o que a Marciana desejasse fazer.
Ficamos juntinhos, trocando beijos, e muito apaixonados. Minha cabeça estava povoada de imaginações férteis de possibilidades. Mas era ela que sabia o que pretendia fazer.
Dormimos abraçados, e em total harmonia.
Continua.
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