Olá
Desde muito novo que gosto de me montar de femea.
Quando era mais novo, só saía à rua com lingerie vestida por baixo da minha roupa de menino. Nessa noite levei um catsuit assim rendado aberto entre as pernas e nos mamilos. Levei um fio dental tambem.
Sempre fui magro, muito branquinho. Mas na altura, era ainda mais baixo, o que fazia sobressair, ainda mais o meu rabo redondo e as minhas coxas grossas dos milhares de Kms que fazia de bicicleta.
Numa noite, resolvi sair à noite, sozinho. Fui a uma zona de bares muito conhecida em lisboa. Acabei bebendo umas e no final da noite vim embora. A caminho do ponto do onibus passo por uma rua onde a maior parte dos prédios estão devolutos (abandonados). Foi junto a um desses prédios que me apercebo de um homem já com alguma idade a urinar numa das paredes mas a cambalear muito (estava muito bebado).
Percebi que interrompia várias vezes o seu urinar à medida que cambaleava com o seu pau na mão.
Ao passar perto dele, ele acaba por se desiquilibrar e como que num reflexo, dei um salto para o segurar.
"Estou bem .... pode deixar.... eu estou bem" , diz ele.... como qualquer bebado sempre diz.
Era um homem de bom trato. Barba grande mas cuidada. Cheiroso. Dentes bastante brancos. Corpo normal mas bastante moreno. Apenas sorri e devolvi um "Tem a certeza? eu acho que já esteve melhor".... e sorri ainda mais ao olhar para o pau dele "esquecido" no zipper das calças. Não sei se por olhar para o pau dele, a verdade é que de alguma forma "me entreguei" porque ele subitamente comecou a querer conversar o mais "direito" possivel comigo.
Já com o instrumento arrumado, disse-me que teve um jantar de aniversario de um amigo, mas que acabou por ficar sem bateria no telemovel e no meio da confusao de bares, acabou se perdendo do grupo onde estava. Ficou a beber a beber à espera de os encontrar e ficou naquele estado.
Nisto começa a chover... mas chuva daquela de lisboa que em 2 segundos deixa uma pessoa completamente encharcada. Então nisto tentamos procurar uma porta de algum daqueles predios que estivesse já vandadlizada (e que desse para entrar).
Lá encontramos uma, uns 3 ou 4 prédios depois, que tendo que o levar pelo Braço, deu tempo para ficarmos ensopados os dois.
Martim de 68 anos. Era o personagem que encontrei com a piroca na mão.
Talvez pelo efeito da chuva, o Martim já estava melhor. Eu sempre fiquei com muita tesão ao ouvir chuva a cair. Ainda mais numa casa desconhecida... abandonada e com um homem de alguma idade ali à minha frente. O meu cuzinho já piscava no fio dental.
Foi então que Martim me agradeceu por ter parado para o ajudar. Disse-me que normalmente as pessoas nem olham umas para as outras quanto mais ajudar. Ainda mais com a pila na mão, disse ele, soltando uma gargalhada enquanto tirava a camisa toda molhada.
Martim tinha corpo de homem másculo. Pelos grizalhos e encaracolados num peito bem desenvolvido. Reparou que eu me mantive de camisola vestida e me convidou a tirar a camisola que estava toda molhada.
Eu: "Não é preciso, estou bem" disse meio sem graça.
Martim: "Bem? está todo molhado. Fica doente assim. Ajudaste-me, também te ajudo" e levanta um pouco da minha camisola revelando a renda do catsuit que vestia.
Martim: "Desculpa. Não sabia. Está tudo bem" Diz ele meio envergonhado.
Eu: "Não faz mal, mas sendo assim já posso tirar a camisola. Já sinto frio"
Então expus a parte de cima do catsuit com os meus mamilos rosadinhos bem à mostra.
Martim: "Desculpa perguntar. Não me leves a mal. Mas és gay?"
Eu: "Pode-se dizer que sim. Na verdade gosto de me vestir de mulher. E (só) quando estou montada gosto de me imaginar com homens. Normalmente assim mais velhos."
Martim: "Como eu?"
Eu: "Sim. O Martim é um homem atraente. Sem ser muito "lindinho". Gosto de homens bem masculinos"
Martim: "Ajudaste-me porque viste o meu pau?"
Eu: "O que? Nao.... nem deu para ver bem. Claro que nao"
Martim: "Posso mostrar-te, para veres melhor. Queres?"
Eu sem saber o que dizer.... "oh, para que?"
Martim: "Então.... diz-me tu. O que imaginas quando estás montada? Por falar nisso. Deixa ver o resto" Diz ele enquanto começa a desapertar as calças.
Comecei a entrar naquele transe de tesão. A chuva não aparentava acalmar e acompanhei Martim a tirar as calças. FIquei apenas de Catsuit preto todo rendado e fio dental bem vermelho.
Martim: "Minha nossa..... Que corpão" Enquanto ja sem calças baixa a cueca e pega no seu pau pela cabeça esticando-o e fazendo uma breve punheta.
Martim: "E então, o que achas?" Diz ele expondo todo o seu pau a uns 2 palmos de mim.
Eu: "Muito bonito. Muito bom aspecto"
Martim: "Nunca tocaste em nenhum? Queres tocar?" Enquanto me pega na mão e a encosta naquele mebro bem grosso e já meia bomba. Nem deu tempo de responder.
Assim que senti aquele pau, a mulher que há em mim tomou conta. Coloquei aquele pau a crescer na palma da minha mão fazendo-me automaticamente ajoalhar para o colocar ao nivel da minha boca.
Sem pedir, abocanhei aquela cabeçona carnuda numa chupada delicerante.
Martim: "AHHHHHHHH Tão bom. CHupa o meu caralho, chupa sua putinha"
Adoro que me chamem de puta. Dá-me ainda mais tesão.
Já com o seu caralho bem babado, pego-lhe pela mão e trago-o até uma parede ali ao lado. Virado e um pouco inclinado na parede, abro o meu cu, desviando o fio dental e oferecendo a minha coninha ao meu homem.
Ele cuspiu um pouco na sua mão e passou por todo o meu reguinho fazendo com que me arrepiasse.
Logo depois procura a minha coninha com a cabeça de seu caralho. Ao encontrar, eu largo as minhas nadegas e apoio-me na parede. Equanto ele tenta forçar a entrada eu forço a minha coninha em sentido contrário até o sentir a entrar.
Delicia sentir o caralho a entrar na nossa coninha. O Foder é bom. Mas a entrada do caralho é o que mais gosto. O sentir do abrir das minha pregas fizeram-me soltar um gemido bem putinha. MArtim começa a foder-me como um boi fode a sua vaca.
MArtim: "Hum.... Hum.... Hum.... Hum caralho.... Hum puta.... Toma caralho.... asssim.... Hum.... assim.... assim..... Gostas minha puta linda? Hum? assim? Hum? AI caralho..... Ai caraaaaalho!!!! Aiiiiiiiiiiiii!!!!! e enquanto me agarra na anca quase a esmagando, solta juntamente com seus espasmos uns "HUM!!!!! HUM!!!!! HUM!!!! HUM!!!!!"
Cada espasmo molhado com seu esperma, me fez sentir uma verdadeira puta de rua. A fazer o seu cliente feliz e realizado.
Poucos segundos depois, Martim sai de dentro de mim, me fazendo sentir um verdadeiro vacuo na minha coninha. Senti seu esperma a escorrer pelas minhas pernas. sentir o meu cuzinho cheio de leite de meu macho me dava ainda mais tesão. Me sentia mais femea ainda. Não aguentei e o punhetei mais um pouco. o Lambi todo até ficar apenas brilhante. Já sei leitinho ã vista.
Fiquei amigo(a) de MAtim até hoje.