Pais e Filhos - Cap. 11 – Mil Pedaços (Parte 1)

Da série Pais e Filhos
Categoria: Heterossexual
Contém 7529 palavras
Data: 23/02/2024 08:05:34

“Eu não me perdi

O sândalo perfuma

O machado que o feriu

Adeus, adeus, adeus,

Meu grande amor”.

Era para ser mais um dia tranquilo. Eu acordei bem cedo, porque sabia que a Mônica iria pra um seminário, sei lá onde, acho que em Juiz de Fora, que era por volta de 3 horas de distância daqui do Rio de Janeiro.

Eu me ofereci pra levá-la, mas eu já tinha prometido sair com a Nayla, Janaina e Wanda. O passeio era um evento com almoço temático de Harry Potter, num shopping que fica na Barra da Tijuca. O ingresso da Mônica ficou disponível e eu chamei o Tarcísio pra ir comigo. Afinal, eu já estava levando as filhas dele e o cara estava meio pra baixo depois da cagada que a Débora fez.

Preparei um café da manhã bem reforçado pra Mônica, porque ela ficaria fora quase o dia inteiro e eu percebi que ela tinha dormido pouco essa noite, porque toda hora se levantava pra ir ao banheiro, ou ficava se remexendo pela cama. Isso me afetou um pouco também, mas o meu sono acabou vencendo a inquietação dela e eu dormi.

Levei pra ela uma xícara de café e eu a acordei com aquele cheirinho delicioso.

(Mônica) – Hummm, que cheiro gostoso ... – Falou minha esposa se espreguiçando.

(Eduardo) – Fiz um café pra você, meu amor e não só o café, a mesa está posta lá embaixo.

Mônica me olhou meio triste e muito desanimada.

(Eduardo) – Não fique triste! Eu sei que você queria muito ir, mas uma oportunidade igual essa é difícil deixar passar. Nossa filha vai entender.

(Mônica) – Edu, eu te amo tanto! Me desculpa todas as vezes que eu “pisei na bola” com você, tá? – Falou Mônica, com a voz meio embargada e cheia de emoção e depois de uma pausa, continuou... – Você é o melhor marido do mundo! Eu te amo tanto, que meu peito chega a doer.

Ela começou a chorar e eu a abracei.

(Eduardo) – O que foi, Môdi? O que está acontecendo? Por que você está chorando?

(Mônica) – Não sei ... Acho que é emoção, ou de repente é TPM. É que você sempre se esforçou desde o início. Me acolheu em sua casa, quando eu precisei. Sempre foi parceiro e me ajudava nas minhas contas, etc.

Nova pausa foi feita, porque Mônica soluçava e chorava, mas se controlando, ela continuou:

(Mônica) – Você sempre me colocou em primeiro lugar. Sempre se preocupou comigo e, às vezes, eu acho que não estou à sua altura. Às vezes, eu penso que eu não te mereço. – Disse em meio a novos soluços, chorando e enxugando as lágrimas.

(Eduardo) – Que bobagem! Você também me ajudou muito. Tivemos nossos desentendimentos, mas isso é comum na vida de casal e você me deu o maior presente de todos, que é a nossa filha Nayla.

Nessa hora Mônica caiu em prantos e eu não entendia o motivo desse exagero. TPM deve ser foda mesmo ... Ainda bem que homem não tem isso. A TPM do homem é outra. Tensão Pré-Matrimonial, quando você vê que a liberdade está acabando ou, segundo o Tarcísio, a TPM dele é outra. Tô Precisando Meter.

(Eduardo) – Mônica, meu amor, se acalme. Você tem que relaxar ... Daqui a pouco você vai pegar a estrada. Acho melhor eu cancelar a minha programação e te levar.

(Mônica) – Não! Eu estou bem ... É que ... eu só quero que você saiba que você é especial e é muito importante pra mim ... – Falou Mônica olhando nos meus olhos e em seguida me deu um abraço muito forte.

(Eduardo) – Ei ... Calma, amor! Por que você está falando isso? Parece que está se despedindo de mim ... Você vai embora? Vai fugir de mim? Arrumou um cara mais gostoso do que eu?

Ela ficou me olhando e parecia querer falar algo, mas eu continuei:

(Eduardo) – Já sei! O Brad Pitt te ligou e você tá indo embora com ele, acertei?

(Mônica) – Seu bobo! Hahahahaha. Só você pra me fazer rir ... Palhaço.

(Eduardo) – Então, é o Brad Pitt?

(Mônica) – Aham ... – Balbuciou Mônica, fazendo sim com a cabeça, e continuou ... – Ele me ligou e implorou pra eu fugir com ele, mas eu disse que ele não chegava aos pés do meu marido. – Disse minha esposa baixinho, junto com uma tentativa de sorriso.

(Eduardo) – Filha da puta, mentirosa! Hahahahaha. Mas eu te amo mesmo assim.

Dei um beijo nela, que por sinal é o melhor beijo que eu já provei. Seus lábios eram carnudos e bem molhados e o mais estranho é que por duas vezes eu tentei parar o beijo, mas ela não queria parar de me beijar. A minha vontade, no momento, era dar uma foda bem dada, mas ela tinha horário e eu também.

(Eduardo) – Vamos comer. Fiz ovos mexidos e misto quente e ainda fiz salada de frutas.

(Mônica) – Hummm, que delícia! Do jeitinho que eu gosto! – Disse, me elogiando e enxugando as lágrimas.

Fomos tomar café e a cada cinco minutos ou menos ela dizia que me amava e eu lógico retribuía com um beijo ou também dizia que a amava.

Então a hora chegou. Eu e Nayla estávamos prontos e iríamos esperar o Tarcísio. Dei o carro pra Mônica levar e nos despedimos mais umas dez vezes e ela sempre me beijando e dizendo que me amava. Nayla toda hora ria quando a gente se beijava. Quando Mônica entrou no carro e olhou pra gente ela fez uma loucura.

(Mônica) – EU AMO VOCÊS DOIS!!! VOCÊS SÃO AS PESSOAS MAIS IMPORTANTES NO MUNDO! TE AMO MÔDI!!! TE AMO NAYLA!!!

(Nayla) – Para mãe! Que mico! No meio da rua ...

Eu fiquei rindo, mas quando olhei pra Mônica, eu podia jurar que vi lágrimas nos seus olhos.

{...}

Eu estou tão eufórica, que o meu tesão está descontrolado. Já troquei a minha calcinha duas vezes, pois só em pensar no que vai acontecer ... eu sinto a minha buceta ficar molhadinha. Às vezes me pergunto se tudo isso é necessário e a reposta é: óbvio que é. Se eu não posso ser feliz, ninguém mais será.

Todos eles me julgavam quando eu era mais nova. Eu era livre, solteira e desimpedida. Quando um homem sai por aí, comendo todas as mulheres, ele é o cara, o gostosão, o fodão, mas vai uma mulher fazer isso! Vai ser chamada de vagabunda, piranha e puta.

E o pior é ouvir isso de seus próprios amigos.

“A Helena é uma ótima pessoa, mas não serve pra se casar”.

“A Helena é muito rodada”.

“A Helena já deu pra metade da torcida do Flamengo”.

A minha vontade era dar um chute na boca das pessoas que falavam isso ... Eu só queria aproveitar a vida e depois sossegar, mas é aquela história ... Eu fiz a cama e depois tive que me deitar nela. Essa sociedade machista, ingrata, em que os homens podem fazer tudo e as mulheres nada ... Que raiva disso!!!

Tudo bem! Me chamaram tanto de vadia e filha da puta e hoje vou mostrar que eu não sou uma filha da puta, e sim: “A Filha da Puta”.

A campainha toca.

Meus convidados estão chegando. Tomara que todos compareçam, pois hoje vai ser especial. Eram Gilson, Paulo e Keyla. Pedi que eles chegassem um pouco mais cedo pra me ajudar em algumas coisas.

(Helena) – Preparados pra festa de hoje?

(Keyla) – Você nem imagina! – Disse Keyla, pulando de alegria e me abraçando.

(Gilson) – Eu não vejo a hora de traçar a Mônica! Quero comer o cu daquela gostosa na frente do Edu e chamar ele de corno. – Falou o meu amigo tarado, segurando e apertando o pau.

(Helena) – Calma, Gílson! Já falei que hoje vai ser diferente. Se as coisas derem errado, pode esquecer isso.

(Paulo) – Quero deixar claro que eu só estou aqui pra participar da suruba. Esse seu plano de trazê-los pro mundo liberal, pra eles participarem das surubas com a gente, eu sou totalmente contra.

(Keyla) – Deixa de ser careta! Vai dar tudo certo. Deu certo com a gente.

(Paulo) – Sim, mas quando eu vi você dando pra dois caras, eu tive vontade de te socar até você perder todos os dentes da boca, mas a Helena me fez ver um outro lado, que é muito bom por sinal ... – Falou Paulo de forma séria e fez uma pausa... – Só que eu e o Edu somos bem diferentes ...

(Helena) – Mas antes disso, eu tive que te dar o cu, pra te amansar primeiro.

(Gilson) – Muuuuu ... Corninho ... – Brincou, Gilson, fazendo chifre com as mãos na testa.

(Paulo) – Filho da puta!

(Gilson) – É brincadeira! Relaxa!

(Keyla) – Quase que deu merda e o nosso casamento acabou, mas eu não aguentava mais esconder as coisas de você, meu amor! Eu fiquei viciada e eu já não tinha mais desculpas pra te dar. Trazer você pra participar, foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. – Falou minha amiga safada, dando um beijinho no marido.

Ah, Keyla ... Se você soubesse que toda semana, eu mando duas aluninhas da academia ao consultório do seu marido ... Foi o preço, pra ele aceitar ... Sinto muito, amiga ...

(Gilson) – Recapitulando, nós iremos ficar escondidos fazendo vídeos dela e tirando fotos, certo?

(Helena) – Isso! O objetivo é colocar um negocinho na bebida da Mônica e ela ficar bem alegre e sugestionável, fazendo tudo que a gente mandar. Ela vai fazer um gang-bang hoje e vai curtir como nunca curtiu na vida, e tudo isso tem que ser filmado e fotografado, mas se tudo der errado, pelo menos teremos as gravações dela interagindo na suruba com os convidados.

(Keyla) – Eu queria tanto participar da suruba. – Falou Keyla, com uma voz manhosa e sensual.

(Helena) – Se tudo der certo, você vai, mas a Mônica não pode ver vocês de jeito nenhum, até eu dar o sinal.

Alguns minutos se passaram e mais gente chegou. Dessa vez era a dupla Café com Leite. Eu já tinha até esquecido o nome deles e me lembrava só do “café com leite”, mas eles se apresentaram novamente. Gê e Jô. Keyla ficou logo assanhadinha e eu os levei pra piscina e pedi pra Keyla fazer companhia a eles, enquanto Gilson e Paulo ficaram me ajudando.

Se Keyla e Paulo soubessem que eu estava querendo sacanear o Edu e a Mônica, certamente seriam contra e por isso tive que falar para eles que a Mônica me confessou que tinha vontade de participar de uma suruba e fazer dupla penetração, mas nunca trairia o Edu. Só faria com o consentimento dele, mas ela não tinha coragem de falar. Inventei que a gente daria um empurrão e depois daríamos suporte ao casal pra eles entrarem no mundo liberal.

Nisso, chegou o DJ Espigão e em seguida chegou um grupo de cinco garotas lá da academia. Gilson e Paulo ficaram babando nelas. Aliás, Paulo se esqueceu completamente da esposa e só se lembrou quando viu que uma das garotas que havia chegado, disse que a suruba já tinha começado na piscina.

Fomos lá ver, e a Keyla estava de quatro na espreguiçadeira levando rola do Gê. Jô estava ao lado e eles ficavam revezando. Pela posição e distância, não dava pra ver se ela estava dando a buceta ou o cu, mas ela estava adorando e gemendo bastante.

(Paulo) – Essa filha da puta não perdeu tempo! – Falou o ex-corno, negando com a cabeça.

(Helena) – Se eu fosse você aproveitava agora pra curtir com as garotas, porque a Mônica deve chegar em menos de uma hora.

Falei pra eles as levarem pro quarto pra não dar problema e nisso mais pessoas chegavam. Dois casais, sendo que um deles foi meu Daddy e também havia sido Daddy da Nandinha. Ele estava meio triste, porque ela acabou o relacionamento com ele, mas eu disse a ele pra vir na suruba, que logo ele iria conhecer outra.

Mais pessoas foram chegando e nas minhas contas, já tinha umas 25 pessoas na minha casa e enfim, a Mônica chegou e o couro já estava comendo. Mandei mensagem pro Gilson, Paulo e Keyla pra ficarem escondidos.

(Mônica) – Helena do céu!!! Que loucura! Estou em Sodoma e Gomorra!!! – Disse Mônica assustada ao ver um monte de gente pelada.

(Helena) – Você não viu nada ainda. Tem mais gente na piscina e tem gente ainda pra chegar.

(Mônica) – Você sabe que eu só estou aqui, porque ainda não tive coragem de falar ao Edu aquelas coisas, mas eu já estou me sentindo mal. Mentir para ele que estava indo a um seminário hoje, foi pior que a morte. A minha vontade é de ir embora daqui e contar tudo a ele.

Ela estava muito chateada e triste... eu tinha que fazer alguma coisa pra dar um choque de realidade nela.

(Helena) – Você pode ir, mas o Edu vai se separar de você e ainda vai quebrar o pau com o Tarcísio. Escuta o que eu te digo.

Pedi que ela me acompanhasse e ela estava ainda embasbacada pelas cenas de sexo que estava vendo. Num dado momento, nós passamos por um trio, em que uma das garotas da academia estava fazendo uma dupla penetração com dois homens. Tive que chamar a atenção dela, porque ela ficou meio que horrorizada.

(Helena) – Queria estar no lugar dela, né?

(Mônica) – Deus me livre! – Falou assustada, olhando a garota.

(Helena) – Ia nada, mas voltando ao assunto, ninguém deve ir aos quartos e nem naquele corredor. Quando eu digo ninguém, estou me referindo a você também.

(Mônica) – Ok. É pra não bagunçarem a casa toda, né? Perguntou a minha amiguinha ingênua.

(Helena) – Tem gente lá! Só que são pessoas mais famosinhas sabe? Jogador de futebol, político ... Eles não querem se misturar, mas adoram uma boa farra e outra coisa que é muito importante. Desliga o seu celular.

(Mônica) – De jeito nenhum! – Disse assustada e agarrando o celular com todas as forças.

(Helena) – É proibido o uso de celular aqui. Todos os celulares são recolhidos, porque não queremos que nada daqui seja vazado, certo?

(Mônica) – Sim, com certeza!

(Helena) – E aqui está a sua roupa.

Entreguei a ela, que ficou olhando, horrorizada novamente.

(Mônica) – Lena! Eu não vou usar isso. Você disse que era uma fantasia, mas isso não tem nem pano pra tampar o buraco do meu cu.

Eu estava com vontade de rir da cara dela, mas me controlei, quando ela tirou um biquíni de uma sacola e disse que tinha trazido a própria roupa.

(Helena) – O que significa isso?

(Mônica) – Esse pedaço de pano que você me deu, pode descosturar de repente, sei lá... Prefiro confiar nesse biquini que eu mesma trouxe.

(Helena) – Mas esse biquíni parece biquíni de vó ...

(Mônica) – Você é muito exagerada! Esse biquini é bem sensual, sem ser vulgar. Já recebi vários elogios com ele.

(Helena) – Mas esse não foi o combinado.

(Mônica) – É pegar ou largar ... Se você não está satisfeita, eu vou embora agora mesmo. E pouco me importa se você vai contar tudo para o Edu. Aliás, vou me adiantar e contar eu mesma. Inclusive desta sua chantagem.

Droga! Não posso deixá-la ir, se não tudo vai desandar.

(Mônica) – Decidiu?

(Helena) – Tudo bem ...

(Mônica) – Aproveitando, eu quero todas as fotos e gravações da minha despedida, agora. Não confio mais em você e não quero correr riscos desse material vazar “acidentalmente”. – Disse Mônica bem debochada e fazendo aspas com os dedos.

(Helena) – Você está toda mandona, cheia de exigências ... Vai querer mais o que? Uma piroca no cu?

(Mônica) – Isso eu deixo pra você ... e tem mais uma coisa. Só Deus sabe de que jeito eu estou me sentindo. Tive que tomar um ansiolítico pra conter o meu nervosismo e estar aqui, e Helena, eu juro pela minha filha, que se algum safado encostar a mão ou qualquer outra coisa em mim, eu vou fazer um escândalo tão grande, que nem a polícia vai me segurar, entendeu?

Mônica estava séria, como eu nunca vi antes. Ela devia estar no limite e achei melhor obedecer às suas exigências... por enquanto. Tenho certeza de que até o fim do dia eu conseguirei enganá-la. Basta ela se distrair por um momento e beber algo.

(Helena) – Eu vou falar aos convidados e se alguém faltar com o respeito, você me avisa e a gente dá um jeito. Pode ser assim?

(Mônica) – Helena, eu acho que você não está acreditando que eu vou fazer um escândalo ... Estou te avisando ...

(Helena) – Eu não tenho como controlar os impulsos sexuais de um monte de gente bêbada numa suruba!!!

(Mônica) – Foda-se! Dá o seu jeito, porque eu hoje não estou pra brincadeira. Agora vá buscar as minhas fotos e vídeos.

Essa filha da puta não perde por esperar. Se ela acha que pode vir até a minha casa e cantar de galo no galinheiro, vou mostrar pra ela quem é o galo e quem é a galinha.

Falei pra ela me acompanhar até o escritório e lá eu entreguei o que ela me pediu. Ela fez questão de verificar tudo e a cada imagem me xingava. Até me perguntou como eu tinha produzido aquele material e eu respondi que, como não tinha como fazer quando estava escuro, aproveitei depois que eles dormiram e acendi uma luz para poder fotografar e filmar. Finalmente, ela juntou tudo e jogou numa lata de lixo inox que tinha no escritório, tirou de sua bolsa um vidrinho de álcool e com um isqueiro ateou fogo no material comprometedor.

Ah, Mônica, você acha que está me superando... tadinha de você...

Quando voltamos pra sala, ela foi até o banheiro se trocar e eu aproveitei e peguei seu celular. Falei com ela que iria guardar o celular com os outros e muito a contragosto, acabou aceitando.

É uma pena que o celular dela estivesse bloqueado, então, somente deixei ali junto com outros, porque se não estivesse eu poderia fazer algo muito devasso, mas se tudo der certo, esse casamento vai subir no telhado hoje.

{...}

Eu estava aguardando Tarcísio chegar com as suas filhas e fiquei conversando com a Nayla. Ela estava um pouco triste, porque a mãe não iria no passeio com a gente e eu expliquei a ela que a mamãe estava buscando mais conhecimento pra ser uma profissional melhor.

(Nayla) – Pai, a gente agora é rico, né? Mamãe não precisa mais trabalhar. Por que ela tem que ficar estudando? – Perguntou Nayla, meio emburrada.

(Eduardo) – Ah, filha ... Temos que nos manter atualizados. As coisas podem mudar de uma hora pra outra, filha, e é por isso que a gente tem que buscar se aprimorar. Com o conhecimento, a gente começa de novo. Conhecimento ninguém pode tirar da gente.

(Nayla) – Eu entendi. É que eu queria tanto passar mais tempo com vocês. Uma hora você não pode e na outra é ela que não pode.

(Eduardo) – As coisas vão melhorar filha. A gente vai viajar, de repente ir pra Disney.

(Nayla) – Podemos levar a Jana e a Wanda?

(Eduardo) – Sei lá ... Depende dos pais delas deixarem.

(Nayla) – É, pode ser difícil ... O Tio Tarcísio está namorando de novo. – Disse Nayla meio envergonhada.

(Eduardo) – Ah, é? E como você sabe disso?

(Nayla) – A Jana disse que ele quase não tem tempo mais pra ela e pra Wanda. Ele tá saindo com uma nova namorada.

Vi uma oportunidade de saber mais sobre essa namorada misteriosa, porque Jana tinha a língua maior que o pau do Tarcísio.

(Eduardo) – A Jana a conhece?

(Nayla) – Ainda não. Ela disse que o pai está meio apaixonado, mas ouviu ele falando com ela que ninguém pode descobrir o que eles estão fazendo.

Caralho, Tarcísio! O que você está aprontando, meu amigo?

(Eduardo) – Hummm, e o que mais vocês têm conversado?

(Nayla) – Nada demais ...

(Eduardo) – Nem sobre garotos?

Minha filha deu uma risada gostosa e ficou levemente corada. Tão jovem e já está assim ... Essas redes sociais ficam acelerando a sexualidade dos filhos da gente, mas a minha sorte é que nós tínhamos um bom diálogo e na maioria das vezes ela me contava tudo ou quase tudo.

(Eduardo) – Filha, sempre que tiver alguma dúvida sobre qualquer coisa, você pode falar comigo, tá? Sei que já falei isso, mas é bom sempre repetir. Pode falar comigo sobre qualquer dúvida.

(Nayla) – Igual naquele dia da suruba, kkkk. – Disse Nayla, dando uma gargalhada gostosa.

(Eduardo) – Filha, eu já pedi pra parar de falar isso por aí.

(Nayla) – É que suruba é uma palavra engraçada, kkkk. Su-ru-ba, kkkk.

(Eduardo) – Ha, ha, ha ... acabou a piada, entendeu?

(Nayla) – Pai, o que é porra? – Perguntou minha filha, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

(Eduardo) – É um palavrão, filha e já falamos sobre palavrão. Esse é só mais um ... Não quero você falando isso.

(Nayla) – Que é palavrão eu sei, pai. Alguns garotos da escola falam isso quando estão jogando bola no recreio.

(Eduardo) – Se você sabe que é um palavrão, por que perguntou?

(Nayla) – Porque isso não é só um palavrão. Tem mais coisa ...

(Eduardo) – Tem sim, filha, mas é melhor a gente falar isso outro dia.

(Nayla) – É que o tio Tarcísio ... Acho que ele tem muita porra.

Tive que tomar uma atitude mais enérgica e me abaixei ficando da altura dela, segurando em seus braços, mas sem apertar.

(Eduardo) – Nayla!!! O que eu disse?

(Nayla) – Desculpa, pai! O tio Tarcísio tem muito desse negócio aí com a letra “P”.

(Eduardo) – Quem te disse isso?

(Nayla) – A Wanda! Um dia ela me disse que o tio Tarcísio estava falando com alguma namorada no celular, e ele disse a ela que iria cobrir ela de p****. Que o corpo dela iria ficar coberto de p****, porque ele estava se guardando pra dar todo o estoque de p**** a ela. – Disse Nayla fazendo um barulhinho de “piiiii” sempre que ia falar porra.

Caralho, Tarcísio! Tu é foda! Tu só me arruma ideia. Porra!!! O que eu vou falar agora? Ela me olhava impaciente, esperando uma resposta minha e eu não sabia como falar a ela.

(Eduardo) – Nayla, os homens quando estão namorando, ficam tão apaixonados, que acabam produzindo e soltando isso nas pessoas que namoram.

(Nayla) – Soltando? Como assim, soltando? – Perguntou ela de forma curiosa e sem entender direito.

(Eduardo) – Soltando através do pênis. Sabe a história que falamos que eu e a mamãe namoramos muito e eu soltei uma sementinha dentro da sua mãe pra você nascer?

(Nayla) – Hummm, acho que entendi ... O Tio Tarcísio então vai ... Argh ... Nossa! Ecati ... – Disse fazendo uma careta engraçada.

Me levantei e peguei meu celular pra ver se tinha alguma mensagem da Mônica ou do Tarcísio, mas fiquei olhando pra Nayla e vendo as reações dela. Fiquei conversando ainda com ela um pouco mais, até que Tarcísio chegou com as suas filhas. Nayla foi pro banco de trás e eu fui na frente com o Tarcísio. Olhei pra ele e dei uma risada, balançando a cabeça negativamente.

(Tarcísio) – O que foi que eu fiz agora?

(Eduardo) – Nada, não ... Vamos, que já estamos em cima da hora.

Fomos a caminho do shopping escutando música e conversando quando, de repente, uma certa música começou a tocar na rádio ...

(Nayla) – É a música do papai e da mamãe! Eduardo e Mônica ...

Todos rimos e até cantamos junto. Eu peguei meu celular e mandei uma mensagem pra Mônica e, pela hora, ela ainda devia estar na estrada. Eu ia falar a ela pra ligar na mesma rádio. Mandei mensagem e ela não respondeu. Liguei pra ela e nada ... Provavelmente o sinal devia estar ruim na estrada, mas eu aproveitei e fiz um vídeo da gente cantando a música. Eu e Nayla estávamos muito felizes e eu só pensava em Mônica, a mulher da minha vida.

{...}

Meu foco era dopar a Mônica e pra isso eu tinha que deixá-la confortável. Este foi o principal motivo que me fez ir cedendo a tudo que ela exigia. A minha esperança era que em algum momento, ela baixasse a guarda. Eu tinha que me fazer de vencida pra ela sentir que havia triunfado.

(Helena) – Então, você não vai mesmo participar?

(Mônica) – Lena, só de estar aqui, já é muita humilhação. Você um dia vai me pagar por tudo que me fez. – Disse Mônica, ainda bem chateada.

Quando eu achei que as surpresas tivessem acabado, ela abriu a bolsa e tirou uma máscara preta com algumas plumas roxas e pretas e colocou no rosto.

(Helena) – O que é isso?

(Mônica) – Uma das coisas que nós combinamos, era que não haveria pessoas que me conhecessem, mas eu pensei muito e vi que não teria como controlar isso, pois eu não faço a mínima ideia de quem você chamou. Achei melhor não dar sorte ao azar e trouxe essa máscara pra proteger um pouco a minha identidade.

Filha da puta!!! Até que ela foi espertinha, mas mesmo assim, uma tatoo nas costas e outra na lateral do tronco, são suficientes pra um reconhecimento. Pensei em mandar ela tirar, mas quem sabe assim ela se solta um pouco e abaixa a guarda?

(Helena) – Ótima ideia, Mônica! Afinal, tanto faz olharem ou não pro seu rosto ... Quero mesmo é que olhem pra sua bunda, kkkk.

(Mônica) – Você não vale nada, Lena.

(Helena) – Pode começar a servir meus convidados. Tem uma barista lá na cozinha gourmet da área externa. Só se preocupe com as bebidas. Quem quiser comer, tem cinco mesas de frios e outros tira-gostos espalhados por aí. E uma última coisa ... Não ofenda meus convidados. Eles vieram aqui pra se divertir e gozar.

Enquanto eu fui receber mais convidados que estavam chegando, Mônica começou a trabalhar. Coloquei um salto nela e aquela bunda estava firme e bem empinada, deixando os homens malucos e algumas mulheres também. No início meus amigos estavam respeitando muito, mas comecei a falar com alguns que a elogiassem. Toda mulher gosta de receber elogios e isso talvez mexesse com o ego dela.

Fui falar com Paulo, Gilson e Keyla e eles estavam, mesmo ainda escondidos, tirando fotos e fazendo vídeos dela. Estava tudo saindo de acordo e a suruba rolando solta. Mônica tentava se mostrar indiferente a tudo, agindo o mais normal possível, procurando evitar os locais onde a suruba estava mais quente.

(Keyla) – Lena, acho que isso não vai dar certo. Até agora ela não fez nada. Achei que o tesão seria grande e ela iria acabar participando.

(Helena) – Assim que ela começar a beber, vai ficar mais fácil e além disso, eu já liberei a maconha e o lança-perfume. Aos poucos isso deve ajudar também ... Me deixa voltar pra lá.

(Keyla) – Queria tanto estar lá ...

(Helena) – Acalma essa periquita, que eu já te dei café com leite hoje.

(Keyla) – É que eu queria mais leite, kkkk. – Disse a safada, cheia de malícia.

Voltei para o meio da bagunça e acho que todo mundo compareceu. Devia ter mais de 40 pessoas aqui na minha casa, quando a campainha tocou e mandei Mônica abrir a porta. Ela me olhou com ódio, mas foi.

Foi quando eu vi aquela mulherzinha acompanhada pelo meu amigo.

Ele era um coroa de cabelos grisalhos, boa pinta, todo estiloso e bem alto, com 1,90, e o principal ... Era um fazendeiro da região Centro Oeste, acho que Mato Grosso, ou Mato Grosso do Sul e era muito influente e muito rico.

Conheci ele quando fui em um congresso em Londrina, nos tempos de faculdade e tivemos um casinho. Ele adora jovens universitárias e eu cheguei até a pensar em ter um caso fixo com ele e aproveitar a mordomia. Foi bom durante um tempo, mas ele se cansou de ficar vindo pro RJ e acabou conhecendo essa vaca de bunda grande.

Ela tinha a pele morena clara, cabelos pretos e compridos, na altura da cintura e uma bunda simplesmente espetacular, verdade seja dita, embora eu não a suportasse, eu sentia inveja daquela bunda. Os seios médios, com silicone, pareciam bem naturais e ficaram com um tamanho bem proporcional, sem exageros, como se fossem realmente dela.

Mônica os trouxe até a mim e a morena, com um sorriso debochado, veio me cumprimentar. Mônica tentou voltar ao seu trabalho, mas eu pedi que ela ficasse mais um pouco para conhecer meus amigos.

(Helena) – Renata! Achei que nunca mais fosse te ver. Pensei que o Rubens já tivesse colocado outra em seu lugar.

(Renata) – Ninguém ocupa o meu lugar, querida! – Disse o projeto de piranha.

(Rubens) – Ah, Lena ... Como sempre, suas festas são as melhores! Olha quanta gente bonita! – Disse o meu antigo amante, maravilhado com as ninfetas.

(Helena) – Gostou? A maioria frequenta a minha academia.

(Rubens) – Lena, antes de mais nada, meus sentimentos, pelo corno do seu marido. Apesar de tudo, eu gostava daquele corninho! Era inteligente, bom nos negócios e tinha um excelente gosto pra bebidas. – Disse se lamentando.

(Helena) – Pois o corno já foi tarde! Hahahahaha ... Vocês vão ficar até quando?

Mônica olhou pra mim e me fuzilou com seu olhar, indignada por eu falar do Otávio dessa forma.

(Renata) – Vamos ficar algumas poucas horas. Tenho que voltar ainda hoje ... – Disse Renata, preocupada, olhando as horas.

(Rubens) – Se não o corninho dela briga, hahahahaha. – Falou Rubens debochadamente, fazendo sinal de chifre na cabeça.

(Renata) – Já falei pra não falar assim do Paulo ...

(Helena) – Rubens, cadê o Augusto?

(Rubens) – Aaah, Lena ... Ele te mandou um beijo, mas não quis vir com a gente.

Rubens mudou o semblante e pareceu ficar mais sério.

(Renata) – Ele está com a autoestima baixa por causa do rosto dele.

(Rubens) – Tudo culpa daquele corno otário do seu noivo, mas aquele filho da puta vai se ver comigo ... Ah, se vai ...

(Helena) – Mônica, você acredita, que o corno da Renata bateu tanto no filho do Rubens que desfigurou o rosto do rapaz?

(Mônica) – Ele descobriu a traição? – Perguntou Mônica, de forma curiosa.

(Renata) – História comprida e triste, mas hoje eu quero me esbaldar.

(Rubens) – Mônica, né? Que tal a gente se conhecer melhor? Você é muito gostosa!

(Helena) – O corno não deixa ... Hahahahaha.

(Rubens) – Aaah, você é casada? Está ficando cada vez melhor ... – Disse Rubens encarando Mônica.

(Mônica) – Eu vou ver se outros convidados estão com sede ... Com licença.

Mônica saiu pisando forte e isso só fez o seu rebolado aumentar, deixando Rubens ainda mais doido.

(Rubens) – Caralho, Lena! Essa mulher tem um rabo tão grande ou maior do que o da Rê!

(Helena) – Fiquem à vontade! Renata, se você quiser uma ajudinha com seu corninho, é só me avisar. Adoro corninhos!!!

(Renata) – Eu não deixaria, nem se você me pagasse. – Disse a safada, elevando o tom de voz.

(Helena) – Você roubar o meu macho pode, mas o contrário, não?

(Rubens) – Calma, garotas. Tem “Rubens” aqui para vocês duas. Eu dou conta!

Ele já foi tirando a roupa e me botou pra chupar o seu pau e em seguida mandou Renata fazer a mesma coisa.

(Rubens) – Façam as pazes agora, dando um beijo e depois continuem a chupar o meu pau!

Tive que dar um beijo naquela mocréia, que até beija bem, mas é muito arrogante e insuportável.

(Renata) – Quero ir à piscina um pouco! Esse Rio de Janeiro é muito quente. Depois a gente se encontra, Lena! – Disse Renata, terminando de tirar a roupa e indo até a piscina.

(Rubens) – Não precisa ter ciúmes dela, Leninha! Ela não chega a seus pés ... – Falou Rubens, acariciando o meu rosto.

(Helena) – Não sei o que você viu nessa putinha! Tudo bem que ela tem um rabo maior que a minha casa, mas ela é muito mimada.

(Rubens) – Ela só quer ser uma mulher livre e aproveitar a vida que nem você.

(Helena) – Se quer ser igual a mim, vai ter que beber muito leitinho pra crescer ... Acho que todo o leitinho que ela bebe vai pra bunda! Olha o tamanho daquilo!

Nós rimos e ele foi se misturar, assim que viu duas loirinhas se pegando numa poltrona.

Fui até Mônica, que estava visivelmente perturbada!

(Mônica) – Lena, o que está acontecendo? Tem gente usando drogas aqui! Eu vi um cara cheirando algo, que parecia cocaína em cima da bunda de uma garota.

(Helena) – Isso é normal!

(Mônica) – Normal? E esse cheiro e essa fumaça? Detesto cheiro de maconha.

(Helena) – Relaxa, Mônica! Bebe um pouquinho.

(Mônica) – Você está de sacanagem, né? Com tanta droga rolando solta, você acha que eu vou beber alguma coisa? Eu não cometo o mesmo erro duas vezes ... Na última eu amanheci daquele jeito.

(Helena) – Sem problema ... Você está no seu direito. Tente se divertir, mas não deixe de servir os meus convidados. Quanto mais bêbados ficarem, mais gostoso fica, entendeu?

Fui me divertir um pouco e eu estava doida pra provar um pouco do café com leite também. Fui brincar um pouco com eles. Comecei a chupar o Gê um pouco e eu vi a Mônica olhando pra mim e pra provocá-la, fiz sinal pra ela se aproximar.

(Mônica) – O que deseja?

(Helena) – Nada. Só veja isso!

Comecei a fazer uma garganta profunda no Gê, que ficou louco, porque poucas mulheres conseguem fazer isso com ele, como o próprio revelou depois. Verdade, que eu me engasguei algumas vezes e quase não consegui, mas eu queria ver a cara da Mônica. Ela olhava pra mim sem acreditar no que via.

Eu estava sentada chupando aquele cacete de mais de 20cm, quando o Gê me pede pra ajoelhar e eu obedeço. Ele segura a minha cabeça e começa a foder a minha boca lentamente. Aos poucos vai aumentando a velocidade e por alguns momentos eu achei que não fosse dar conta, porque eu babava e as lágrimas desciam sem parar pelo meu rosto, mas eu não ia pedir arrego.

Olhei de rabo de olho pra Mônica que estava bem próxima a mim, com as mãos na boca, até que ela, se sentindo enojada, saiu dali e eu perdi o contato visual dela, até que eu senti o primeiro jato na minha garganta, me causando engasgo e ele tirando o pau da minha boca, jorrou o restante nos meus lábios e bochecha. Fui atrás de Mônica e pela direção, deve ter ido até a cozinha. Quando cheguei lá, ela estava molhando o rosto e eu pedi a ela uma toalha pra me limpar.

(Mônica) – Lena, você é maluca! – Disse com olhar de reprovação.

(Helena) – Só se vive uma vez, queridinha! Você não sabe o que está perdendo.

Peguei um pouquinho de loló e cheirei, oferecendo em seguida a ela.

(Mônica) – Nem bebendo estou, quanto mais usar essas coisas.

(Helena) – Só um pouquinho não faz mal ... Experimenta! Vai ser libertador!

(Mônica) – Obrigada, mas não ...

Fiz uma carinha de triste e derrotada e saí dali. Assim que dei as costas a ela, falei pra mais alguns convidados, homens e mulheres, para começarem a passar a mão na bunda e nos seios dela. De repente, ouvi uma certa algazarra e fui ver o que estava acontecendo. O pessoal estava tão louco, que eu nem acreditei no que eu vi.

{...}

Chegamos ao shopping e fomos passear um pouco, até dar a hora do evento começar. Seria um almoço ambientado no filme Harry Potter e as garotas estavam muito ansiosas pra ver o espetáculo. As deixamos num parque pra poder extravasar um pouco aquela ansiedade e eu e Tarcísio começamos a conversar.

(Eduardo) – Caralho, Tarcísio ... Você me mete em cada saia justa ... Puta que pariu!

(Tarcísio) – O que foi, cara? O que houve dessa vez? – Perguntou meu amigo, com um risinho na boca.

(Eduardo) – É até chato eu falar isso, mas não quero que você dê uma de maluco com as suas filhas, se não a minha filha vai se passar por dedo-duro.

(Tarcísio) – O que minhas filhas aprontaram dessa vez?

(Eduardo) – A Wanda falou com a Nayla, que ouviu você no celular falando com alguma namoradinha, que você ia lavar ela de porra! Que estava se guardando pra dar um banho de porra nela!

(Tarcísio) – Foi mal, Edu ... Eu realmente falei algo assim, mas essa minha filha é muito linguaruda! Disse rindo, mas se conteve em seguida.

(Eduardo) – E a minha é curiosa. Quis saber o que era porra ... Porra, Tarcísio! Só falando assim contigo!

(Tarcísio) – Eu vou tomar mais cuidado. Eu estava na cozinha e achei que ela estava no quarto. Na próxima vez, eu acho que farei isso no banheiro.

(Eduardo) – Melhor, mas me conta quem é essa mulher que você quer lavar de porra!

(Tarcísio) – Foi mal, Brô! Melhor você não saber.

(Eduardo) – Você nunca escondeu nada de mim ... O que tá rolando?

(Tarcísio) – Cara, é muito complicado! Eu acho que estou ficando muito apaixonado por essa mulher, como eu nunca fui antes na vida, mas é complicado.

(Eduardo) – É tão sério assim? Não vai me dizer, que ela é casada ...

(Tarcísio) – Vamos mudar de assunto. – Disfarçou meu amigo e eu já fiquei preocupado com ele.

Isso é muito estranho. Essa mulher só pode ser casada. Tomara que meu amigo não se meta numa roubada, porque se ele decidiu pegar a mulher, coitado do marido ... Não tem nenhuma chance.

Peguei meu celular pra ver se tinha alguma mensagem da Mônica, mas nenhuma notícia. Mandei outra mensagem dizendo que estava com saudades e que a amava.

Meio-dia e nos dirigimos pro evento do Harry Potter. Estava cheio de gente e as garotas estavam eufóricas. Passamos momentos legais no local. Eu queria tanto que a Mônica estivesse aqui comigo, mas ter o meu melhor amigo ali comigo, também era igualmente bom, porque a gente conseguiu colocar o papo em dia e até marcamos um dia da semana pra gente se encontrar pra beber.

Com a chegada da Nikke, com certeza nossos horários ficariam mais estruturados e teríamos mais tempo.

Mandei outra mensagem pra Mônica e fui almoçar.

{...}

Eu estava admirada com o que eu estava vendo. Um cara tinha achado uma garrafa pet e estava tentando enfiar na buceta de uma loira siliconada, que eu logo reconheci quem era. A galera estava enlouquecida e eu cheguei a ficar com medo de que uma merda pudesse acontecer.

Mônica também veio ver o que se passava, porque por mais que ela estivesse querendo ir embora, existe uma coisinha chamada curiosidade e ela parou ao meu lado e ficou escandalizada.

(Mônica) – Lena, faz alguma coisa! Essa mulher vai morrer ... – Falou Mônica preocupada.

(Helena) – Só se for de prazer. Olha a carinha dela. Daqui a pouco os olhos vão revirar e ela vai gozar.

(Mônica) – Isso é maluquice!

(Helena) – Já imaginou uma garrafa daquelas dentro de você?

(Mônica) – Nem quero ... O que eu quero mesmo é ir embora daqui. Que horas você vai me liberar?

(Helena) – Vamos fazer uma aposta então.

(Mônica) – Que tipo de aposta?

(Helena) – Coisa simples ... Se aquela mulher não conseguir colocar a garrafa pet na buceta, você pode ir embora e está tudo resolvido, mas se ela aguentar a metade, você vai chupar uma piroca.

(Mônica) – Não, muito obrigada ...

(Helena) – Por quê?

(Mônica) – Do jeito que ela é puta, vai acabar conseguindo. – Disse Mônica, falando comigo, mas sem tirar os olhos da loira e da garrafa pet.

(Helena) – Só uma segurada então ... Como se fosse um exame médico.

(Mônica) – Já disse que não. Com você não tem mais nenhum acordo!!!

No início da festa, a Mônica se assustava a cada toque, mas foi se acostumando com o passar das horas. Eu a abracei de lado e segurei ela firme. Meus seios ficaram esbarrando nos seios dela e eu fiz questão de me esfregar, enquanto o rapaz se encostou nela de pau duro e ficou pulando e o pau dele balançando e se esfregando na bunda da Mônica.

Assim que ela percebeu um negócio duro forçando na bunda, ela ficou desesperada, mas eu estava segurando o seu corpo, que de certa forma, acabava restringindo um pouco os seus movimentos. Ela então deu uma cotovelada pra trás e me empurrou, saindo que nem uma flecha direto pro banheiro.

Eu fui atrás e fiquei batendo na porta cobrando a agressão a um convidado. Depois de alguns minutos insistindo, ela abriu a porta.

(Helena) – Não adianta querer fugir, Mônica!

(Mônica) – Para mim chega. Eu falei que não iria permitir abusos com meu corpo e aquele cara ficou se esfregando em mim. Com a minha roupa ou com esta roupa eu estou indo embora e se você me impedir eu vou fazer um escândalo. Cansei e eu vou embora pra casa e vou contar tudo pro Edu. Eu amo o meu marido e nunca mais vou esconder nada dele.

(Helena) – Deixa de bobeira. O Edu vai se separar de você, isso se não fizer coisa pior. Quem avisa, amiga é...

(Mônica) – Eu vou contar tudo para ele. Inclusive da sua chantagem para me fazer participar desta orgia. – Esta parte ela falou para mim com seus olhos a centímetros do meu. Deu para ver que ela estava com “sangue nos olhos”.

Eu tinha que pensar rápido pois, ela contar tudo para o Edu acabaria com o casamento deles. Mas, vai que ele acredite ... Que ele venha até aqui ... Meu plano iria por água abaixo.

(Helena) – Tá bom Mônica. Esquece este lance de aposta e tudo mais. Fica mais um pouco servindo meus convidados e depois eu te libero. Eu já fiz tudo que você exigiu! O que custa você ficar até o fim? Eu não contratei garçonete, porque chamei você. Por favor, Mônica... Você venceu e eu não vou fazer mais nada contigo.

Ela me olhou tentando decifrar se o que eu estava falando tinha alguma confiabilidade ou não.

(Mônica) – Tá bom ... vou ficar mais uma hora. Depois, como já disse, vou embora.

(Helena) – Não, até a festa acabar.

(Mônica) – Não fico aqui mais de duas horas. Quer você queria ou não.

Ela retornou a sua função, servindo os convidados, e eu me desliguei um pouco e fui brincar, porque eu estava precisando aliviar o meu tesão, mas foi quando eu decidi que era o tudo ou nada. Agora era o momento e fiz sinal pro Gilson e Paulo aparecerem. Mônica já estava vindo de cara feia na minha direção para provavelmente reclamar de mais alguma coisa, mas nem deixei.

(Helena) – Mônica, vem aqui comigo rápido.

(Mônica) – O que foi, Lena?

(Helena) – Eu não sei o que a Keyla aprontou, mas o Gilson e o Paulo estão aqui. Eles vieram procurar a Keyla aqui.

(Mônica) – Porra, Lena! Eu sabia que isso ia dar merda!

Ela começou a ficar desesperada e muito nervosa, mas eu disse pra ela se esconder num quartinho onde ficava o depósito das coisas da piscina. Ela foi até lá e eu fui pegar água pra ela e açúcar. Levei um copo d’água pra ela e um potinho com açúcar. Bati na porta e disse que era eu. Ela abriu e eu entrei, fechando a porta. Ela estava desesperada, perguntando se eles já tinham ido embora.

(Helena) – Aconteceu alguma merda, porque o Paulo tá puto com a Keyla, mas na verdade, eu acho que eles vieram aqui porque queriam participar da suruba.

(Mônica) – Tô fodida!

(Helena) – Relaxa, que eu disse a eles que não podiam participar. Fiz isso por sua causa!

Dei a ela o copo d’água e o pote com açúcar, mas a danadinha estava muito esperta, apesar de estar desesperada, ela não quis beber a água, e disse que não iria beber nada, que eu tivesse manuseado. Fiz uma cara de chateada e reclamei com ela por estar desconfiando de mim. Fazia parte do meu teatrinho isso. Ela me pediu uma garrafa d’água lacrada e eu fui buscar.

Falei pro Gílson e o Paulo irem lá no quartinho e bater na porta, mas que não forçassem. Disse pra falarem alto, pra ela escutar as vozes deles. Minutos depois eu apareci lá e fiquei conversando com os dois e disse pra irem embora que a Keyla não estava lá. Eles disseram que iam procurar mais um pouco.

Falei que estava sozinha de novo, pra ela abrir a porta. A coitada estava se tremendo toda e praticamente chorando. Dei a garrafa na mão dela e ela abriu. Quando ia beber, parou e me pediu pra beber antes.

(Helena) – Caralho, Mônica! Tu não confia em mim?

(Mônica) – Eu não posso me dar ao luxo de confiar em ninguém. Eu só confio em mim. – Disse Mônica de forma resoluta.

Coloquei a água no copo e bebi. Ela disse pra eu beber mais um copo.

(Helena) – Porra!!! Sério, isso?

Bebi mais um copo d’água e ela ficou mais aliviada. Quando ela ia beber, falei pra ela não se esquecer do açúcar que iria ajudar a tranquilizá-la.

Ela pegou duas colheradas e colocou na água. Falei pra colocar mais uma, porque a colher era pequena e ela botou mais uma colher. Vi ela beber e aí ela ficou mais calma e eu disse que ia dar um jeito na duplinha e mandar eles embora.

Saí do quartinho e fui curtir um pouco mais a festa. Uns vinte minutos depois, mais ou menos, eu voltei ao quarto e percebi que a Mônica estava dormindo. Pior, ela estava completamente apagada. Não era este o meu objetivo. Ela teria que estar grogue, mas acordada e sugestionável para que pudéssemos “brincar” com ela. Putz, acho que o remédio que eu triturei e misturei com o açúcar deu alguma reação com o ansiolítico que ela disse ter tomado.

Tudo bem, vou ter que fazer algumas adaptações no meu plano, entretanto, no final vai dar no mesmo, kkkk.

Continua ...

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Comentários

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Helena,a pior vilã de todos os tempos!!

Saga maravilhosa, continuo parabenizando essa dupla fantástica! ⭐⭐⭐💯

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O casamento de Eduardo e mônica, acabou mesmo,pois mentira e a pior coisa que um casamento pode acontecer,a verdade tem que existir,e sujeitar a chantagem não foi as das melhores ação de mônica,pois ela irar ficar na mão da Helena sempre e sempre, Helena não e bom comentar, agora velhos personagens aparecem,Renata e Rubens de volta, Renata reviveu das cinzas kkkk

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Realmente ela deveria ter contado, mas contar iria dar no mesmo resultado quase. Ela só não contava que Helena iria usar mais artimanhas e foi preparada pra vencer no jogo dela, mas o único problema é que o jogo da Helena já estava ganho, antes mesmo de começar. Abraços Bianca12@

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O defunto do Rubens sempre aparecendo e a Renata ainda no modo vadia dela.

Fiquei com pena da Monica, ela não merece isso apesar das suas mentiras mas chantagem nunca acaba, só quando o chantageado joga tudo no ventilador. Não acho que uma pessoa se recupera da paulada que o Edu vai tomar.

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Neto foi muito gentil em me emprestar a Renata e o Rubens um pouquinho. Foi a cereja do bolo. Abraços amigo

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o incêndio começou e parece que nem bombeiro apaga, no final vai ficar que nem terra arrasada

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Por hoje vou deixar as estrelas, esperando que esse plano da inominável, não tenha êxito.

⭐⭐⭐

(Quem curte mangá e animes, sabe que monstros não devem ter nomes ou isso os fortalece.)

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Está não é só para quem curte manga ou animes. Eu só super fã de Harry Potter e lá também tinha um que “não deve ser nomeado” !!!

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A inominável daqui merece um "cruciatus". Ela até tentou usar um "Imperius" na Mônica, mas no fim, foi só maldade mesmo.

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Rsrsrs. Adorei a metáfora !!!!

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😘😘😘

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Nossa !!! Já pensou escrever um conto erótico baseado na história do Harry Potter !!! Já tem até trisal formado !!! Rsrsrs

Fora isto já temos também os mocinhos e os vendidos definidos.

Que ideia !!!

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Já existem umas fanfics eróticas de HP. Principalmente do Harry pegando o Draco hahahaha

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Nem Imperius, nem cruciatus... Ela quer usar a outra... A vara quer raba

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Caraca, que tenso!

Parabéns M.A.! Baita conto!

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Um ponto que ngm comentou quem seria a casada que o Tarcísio da apaixonado?

Aposto minha fichas na Nikke mas tenho medo que seja a Mônica mas não condiz com a reação delas com edu.

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E uma mulher casada ???

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Acabei de reler e realmente quem supõe que é casada é o Edu.

Agora abre um leque de possibilidades que vai dá inocente filha do Otávio até a santa Helena

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Mesmo assim, ela pode ser casada !!!

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Então... por mais que eu tente, não consigo, reli toda a história. E fato, Mônica foi abusada. Mas é sua ações depois disso, tudo que ela fez foi tentar esconder seus atos, na história santa Lena diz que Mônica chupou dois stripers e trancou com Tarcísio, ns versão de Mônica foi só Tarcísio e ela estava dopada. Ok. Mas depois disso os segredos continuam, as conversas com Tarcísio ( canalha e estrupador) a amizade com a santa, ficou claro nessa suruba que ela não confiava em Helena, e mesmo assim mantinha a amizade mesmo antes de ser chantagista,,. E depois disso tudo ainda vai pra uma suruba para ser estrupada denovo, me desculpem e muita burrice pq ingenuidade não é. E ainda na despedida de solteira, Mônica brigou com Edu e ficou chateada pq ele não liberou contatos íntimos. São mais de 10 anos nessa mentira e agir confessa a conta gotas sempre se preservando e nunca explicando nada, sempre chorando pra sair da conversa, isso não é arrependimento é MEDO de ser descoberta. Vou adjetivar essa mulherzinha como um leitor falou anteriormente, ela é simplesmente DESPRESIVEL e espero muito que se foda.

Esperava mais de Edu depois dessa meia confissão do que dormir em um quarto de hospedes. Sei que no começo ele era conveniente com a sacanagens de seus amigos, talvez esse seu único erro. Mas agora eu o acho um banana, espero que mude, mas quem nasce banana morre banana.

Tarcísio, pra mim é o pior de todos, se tiver que comparar alguém com ele, seria a Renata( curti muito a homenagem merecida ao Neto). Aí vão dizer que ele estava bêbado, não sabia que era Mônica, e tirado... Nada justifica, rle é um traidor, talarico, mentiroso, falso, inconsequente, canalha e estripador, deveria estar na cadeia e ser tratado como se tratam os estrupadores lá.

Santa Lena, essa não presta mas também não esconde isso de ninguém. Por meio de planos mirabolantes tenta conquistar seus objetivos sacaneando todos.

Gilson, Paulo e Keyla apesar de pouco saber sobre eles, também os acho sem caráter.

Talvez a única que se salve até agora seja a irmã de Santa Lena, que né esqueci do nome.

Podem me xingar, mas sinceramente prefiro muito maus a Helena do que a Mônica, pelo menos a santa é inteligente...

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Zequinha, desculpe o comentário e espero que ninguém considere ofensivo.

Acho que só uma mulher que passou pela situação que a Monica passou, pode julgar. Todos(as) os(as) demais deveriam se preocupar em tentar entender a situação. Não mais do que isto:

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As ações da Mônica são totalmente justificáveis. O trauma do abuso fica pra sempre ainda piora o fato de ser pessoas próximas e ter gerado uma filha.

Devido a toda merda que aconteceu Mônica lhe deu até bem com a situação, claro que esconder a paternidade da filha é bem pesado mas é coerente com o fato dela tá superando de certa forma o trauma

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Meu amigo concordo contigo sobre o trauma, as dificuldades, agora quanto a coerência de esconder a paternidade não concordo de forma alguma

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Coerência não significa que ela está certa. Ele só seguiu uma linha de raciocínio coerente pra tentar seguir em frente

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Não tem que se desculpar Id@, concordo contigo, eu não tenha a mínima ideia do que é isso.

Eu questionando e sobre a mentira sobre a paternidade e sobre o fato de continuar amiga de Tarcísio durante todo esses 10 anos w ainda ir a uma festa dessas novamente.

Estou sendo insensível e me desculpo, mas essa é minha opinião.

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Zequinha amigo desculpa se intrometer mas vamos olhar o caso pela visão psicológica. Negar um evento traumático é autopreservação são dois maia potente mecanismo de defesa que a mente humana pode usar.

Confessar tudo ao Edu poderia deixa sozinha, traumatiza e com uma filha de um abusador ela escolheu ficar ao lado da pessoa que ama e lhe dar uma filha que é tratada com maior amor e carinho possível é cruel com Edu mas ao mesmo tempo é um mecanismo de autopreservação.

Segundo ponto se afastar dos amigos do Edu seria no mínimo suspeito, seja, conviver com essas pessoas é conveniente para da suporte ao primeiro ato da autopreservação aí que entra a negação.

Seder a chantagem já é um último recurso antes de merda que pelo que parece até o momento já é mais um ato de se punir por não ter coragem de ter feito o "certo" desde o começo.

Até o momento só tem dois monstros nessa história o fdp sp Tarcísio e a santa Helena

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Meu amigo, se intromete sempre, são comentários são ótimos, apesar de eu não concordar com todos, mas isso é que é legal, a resenha é a diferença de opiniões.

Ainda continuo achando que são 3 monstros.

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https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/11/16/luto-e-dor-invisiveis-como-o-estupro-afeta-a-saude-mental-das-vitimas.htm

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Ótimo Ju... Eu confesso que eu só fui entender um pouco mais, quando comecei a ver Law&Order SVU. Os casos abordados na série e a forma como as vítimas são tratadas e toda a explicação dos mais variados casos de estupro, desde os casos mais corriqueiros aos mais intrincados.

Gostei do link

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Muita gente por falta de conhecimento não tem noção do dano psicológico que isso pode cusasr a uma pessoa.

Não é atoa que só 50% dessas crimes são denunciados. Tenho certeza que se todos tivessem noção disso muitos comentários aqui seria bem diferentes, pelo menos eu acho isso. Não acredito que algumas pessoas aqui sejam pessoas ruins ou más. Acho que é só falta de conhecimento mesmo.

Mas só acho.

Abraços.

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Ótima reportagem, esclarecedora. É FATO, ela foi violada e estudada, hora nenhuma questiono isso, li também sobre as reações e traumas após o fato.

Vou dizer novamente, é minha opinião de um leigo, após toda essa tragédia por nais difícil que for, ela está errada em esconder a paternidade w ainda continuar se relacionando com o estrupador.

Sou apenas um leitor leigo e com convicções e para mim o estripador tem que ser preso ou coisa pior, a vítima tem que ser tratada, e a mentira da paternidade é imperdoável.

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Zequinha, talvez a pergunta a ser feita e: será que ela se considera estuprada ? Será que ela não se sente culpada pelo que aconteceu ?

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Querida Id@, essa é uma ótima pergunta que pelos fatos até agora narrados e pelo meu desconhecimento da história não sei responder. Pra mim ela foi estrupada, acho também que ficou um gay na história entre as versões de Helena e Mônica antes da catraca, e sei que vcs irão revelar nos próximos capítulos, também posso ter lido e entendido errado.

Debater contigo Id@, pra mim, é muito difícil, pois além de você ter total conhecimento da história, seus comentários nessa e em outras histórias são sempre perfeitos.

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Muitas das vítimas se sentem culpadas Zequinha, e outras nem dificuldade de entender que o que houve com ela foi um abuso ou um estrupo. Não acho que ela tomou as decisões certas,mas acho que é totalmente compreensivo o que ela fez porque o psicológico dela estava fudido. Não estou defendo o que ela fez, só acho que é algo que é compreensivo e que vale apena ter empatia, e não achar que ela é um ser DESPRESIVEL e que merece se fuder. Isso que dói ler aqui as vezes. Respeito sua opinião e quem sou eu para tentar mudá-la ou dizer que você está errado. Só coloquei o link para você ter um pouco mais de conhecimento sobre o assunto e ali nem tem tudo.

Tem mulheres que mudilam o próprio corpo por achar que ela é culpada por ter sido abusada.

Não tem como ver as decisões de Mônica como as decisões de alguém normal com plena consciência.

Mas é só meu ponto de vista ok.

Abraço meu amigo.

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Seu ponto está bem argumentado e coerente. Obrigado pela seu comentário muito oportuno e pela sensibilidade. Abraços Ju

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Eu que agradeço Mister. O assunto é muito delicado e sensível. É ruim de ler as vezes histórias assim mas é importante trazer assuntos assim para até gerar debates saudaveis como esse.

Abraços.

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Querida Ju, achei o link esclarecer e te agradeço, concordo contigo em grande parte do que você disse, mas também acredito que as pessoas superam ou precisam superar suas amarguras, seus dramas e seus traumas, se não conseguir sozinha procure ajuda.

Acho que, só arrependendo de nossos pecados não seja o suficiente para amadurecemos, precisamos encarar as consequências de nossos erros. E que fique claro que pra mim Mônica foi estrupada por um calhorda...

Um forte abraço a você e ao também querido Beto!

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Infelizmente algumas traumas não tem cura Zequinha, por isso muitas mulheres cai em depressão e acaba se matando mesmo com acompanhamento de psicólogos.

Muitas vezes a pessoa nem sabe que precisa de ajuda, por se sentir culpada ou por não conseguir enxergar o que aconteceu

Eu sei o que isso pode causar na cabeça de uma pessoa boa. Não consigo julgar escolhas de uma pessoa que está com seu psicológico destruído.

Mas como eu disse é meu ponto de vista.

Obrigado Zequinha, vou passar o abraço para ele meu amigo.

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MisterAnderson e ID@, eu que agradeco pela forma que colocaram a participação da Renatinha, olha muito obrigado pelos elogios.

a história esta pegando fogo demais, mas tem gente que se deixa cair muito facilmente nas conversas e histórias da Helena pgp.

cara muito bom esse capitulo, me deu saudades da Renata.

Grande abraço

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Eu amo odiar a Renatinha. Abraços Netão.

Também tenho saudades da Renatinha kkkk

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Crlhooooo desenterraram a Renata de onde kkkkkkkkkkk e pela linha do tempo é antes do final da saga dela isso né?

Agora, vão me julgar se disser q tô torcendo pela Helena? Foi mau mais gosto dela kkkkkk

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Hahahahaha. Tem gente que é Time Santa Lena...

Exato. Foi num momento que ela fazia as "vendas das sacolas" em domicílio.

Abraços AnjoNegro

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Não sinto tanta raiva assim de uma vilã desde a Renata aí ela vai e aparece,tbm tenho uma raiva da Grazi do outro conto e agora da protagonista monica,vcs dois tão me deixando maluco,tô num estado de ansiedade pelos próximos capítulos, essa chantagem todo a vai continuar até quando? Oque Eduardo vai fazer quando souber da filha? Qual o destino de mônica? Muitas perguntas e nenhuma resposta.

Mas como sempre um excelente trabalho do Mister e da Id@ muito bom

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EvansL, muito grata pelo comentário. Se era para ter vilã na história, faltou somente a Amanda para trazer o inferno para a Terra !!!

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Kkkkkkkk, isso não ia prestar não viu

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Hahaha obrigado pelo comentário EvansL.Segura essa ansiedade... O STF já está julgando a petição kkkkk

Abraços

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Impossível kkkkkk,seus contos são de outro mundo

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Real, a Renata e Grazy e a Amanda estão no top três das mãos folhas das puta da história desse site kkkk

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Não tem uma vaga pra Helena nesse Top3 não? Kkkkkkk

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Essas três são o diabo, Santa Helena é deusa🤭

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Ainda tenho esperança da Mônica se livrar sem ser abusada de novo. Sinto que alguém vai salva-la...

Ps:Odeio não conseguir odiar a Helena hehehhe

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Ainda temos muita história. Quem sabe, até o final, não mudemos a sua opinião

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Pelo fio de meada não está mto longe. Vcs dois tem o Doom de fazer o leitor se conectar com o conto de uma forma que dá até medo rsrsrsrs.

Vai bater forte quando edu descobrir todo sujeira

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Se repente a Renata ajuda a Mônica... Já pensou? Só pra sacanear a Helena kkkkkkkk

Tem um ditado. O inimigo do meu inimigo é...

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Iiiiiiiihhuuuuuu(vai cearense)(não liga aqui em Fortaleza a gente vai tudo principalmente o que a gente gosta)

Pensei nisso mas não comentei porq acho falta de respeito com autor ficar dando pitaco tentando adivinhar os próximos capítulos

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Hemp99, realmente tem alguns autores que não gostam dessa prática. Não citarei nomes, mas alguns ficam tão injuriados que até param de escrever a história, como se fosse uma espécie de punição.

Eu não ligo pra isso, até porque quando eu começo a públicar a história ela já está toda pronta, ou já está quase pronta e quando um leitor da um pitaco, eu levo na brincadeira, mas não digo se acertou ou não, quando o pitaco é muito incisivo.

Quando o leitor acerta um pitaco, eu fico até feliz, porque isso significa que ele se conectou com a minha linha de pensamento e está entendendo tudo o que eu quis expressar.

Num outro conto eu fiz até desafio e quem acertasse primeiro o pitaco, eu pagaria um Pix pra tomar uma Heineken.

E eu paguei kkkkk

Abraços

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Evito comentar porq me incomoda mas como vc liberou vou aproveitar mto hahahahaha

Abraços ansioso pelo próximo capítulo

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Para demonstrar que eu não sou malvada, maquiavélica, ou coisa que o valha, vou pedir ao Mister Anderson para postar o próximo capítulo antes da segunda-feira. Quem sabe, no domingo à noite !!!

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Nada disso. Eu sou fanfarrão e só vou liberar segunda kkkkkkkk

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A diferença entre domingo a noite e segunda pode ser de apenas 1s...

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Nem sei o que dizer...

De qualquer forma parabéns a dupla!

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Aí quando sei o que dizer o comentário some. Melhor ficar calada mesmo. Rsrs

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Fica calada, não !!! Eu deletei o comentário pois achei um pouco ofensivo !!! Desculpe.

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Eu imaginei que você tinha deletado, Rsrs

Sem problemas Ida, e não tinha nada de ofenciso no seu comentário não.

Eu disse que não iria comentar para não chatear ninguem e que estou com saudades de mais Elisas e Fernandas nas histórias. Rsrs

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Calma, minha querida. Ainda não estamos nem na metade da história. Quem sabe não aparecem …

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Não Ju ... Eu TB não entendi porque sumiu. Pode falar o que vc quiser. Nunca apaguei comentário em nenhum conto.

Eu sou da opinião que todos tem direito a se manisfestar, contanto que haja respeito.

Até os mais pesados e enérgicos eu deixo.

Até porque é só uma reação provocada por algo que eu escrevi.

Então não se sinta intimidada.

Abraços

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Eu sei que você jamais faria isso Mister, até porque nunca iria faltar com respeito com você que sempre foi muito gentil comigo. Nem passou pela minha cabeça que você tinha apagado. Rsrs

Eu imaginei que Ida tinha apago o dela porque foi uma resposta ao dela, e realmente foi o que aconteceu, está tranquilo. Rsrs

Abraços

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Realmente nesse momento a situação está bem complicada pra alguns personagens.

Abraços Ju

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A da Mônica nunca vai mudar.

Te explico no fim da história se eu conseguir ler até o final. Abraços

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Nunca diga nunca, apesar que eu acabei de dizer duas vezes agora kkkkk

Palavras como nunca, sempre, todas são complicadas porque não permitem um ponto fora da curva.

Espero que você consiga ler os 120 capítulos. Kkkk

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Dessa vez eu digo. A da Mônica NUNCA vai mudar.

A história é muito boa, prometo que vou tentar ler sim.

Abraços

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Capítulo tenso. A Mônica vai pagar um preço altíssimo por ter cedido à chantagem. O bom é que a cada ação bem sucedida dela, ela se queima e perde aliados. Paulo e Keyla serão os próximos a perceberem que poderão ser descartados ao Bel prazer de Helena.

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O problema é o pessoal ter o “rabo preso” com a Helena.

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Verdade. Mas antes mesmo tendo o rabo prezo, eles eram beneficiados. Quando virem a queda da Mônica e do Tarcísio (a grande paixão de Helena) e a forma como foi orquestrada, perceberão que ninguém está livre de ser sacrificado.

Logo a cumplicidade ficará comprometida, como por exemplo a Nandinha que já botou as asas de fora em relação a Helena, questionando os planos para o enteado.

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Pode ser. Quem sabe assim, alguns “desafetos”, mudem de lado !!!

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CF74, realmente a Helena não pensa duas vezes pra sacrificar alguém pra tirar o dela da reta. Ela sempre acha que pode reverter a situação porque se acha a esperta, além de ter bons contatos.

Abraços

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Porra véi! Que mulherzinha viu! Capítulo top, adorei as passagens das filhas, imagino até a saia justa que é o pai falar esses assuntos! Kkk

Só tô imaginando se a Helena vai se ferrar novamente? Se sim? Quando? Pois mais parece que tudo dá certo pra ela, ou quase! Excelente Senhor Anderson!

Só mais uma coisa, se por algum desejo do destino a Helena for se ferrar espero que seja na mesma quantidade de capítulos em que ela fez mal!!

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Militar, como você sabe, o Mister Anderson é adepto do estilo “novelão”. Ou seja, a vilã (ou o vilão) vai fazer mal em 119 capítulos e só vai se ferrar no capítulo 120. Se é que vai se ferrar !!!

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Eu só acho ruim isso! A(o) vilã(ão) passa toda série fazendo mal a todo ser vivo e só se ferra em um unico capítulo, um unicozinho capítulo, isso quando se ferra!

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Rsrsrs. Isto se chama “novela brasileira (ou mexicana, ou americana, etc) !!!

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Por isso que parei de assistir essas novelas! Outra coisa que me deixa puto é aquilo de "uma semana depois", "um ano depois", e por aí vai....

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Hahahahaha mas isso dá uma acelerada nas partes comuns, podendo ir direto ao ponto. Já pensou fazer o cotidiano normal de uma semana que não acontece nada relevante?

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Mas também as vezes nesse cotidiano se passam coisas que nos fazem entender melhor os acontecimentos. E quando falo isso não é em relação ao contos, mesmo que ele também se englobe nisso!

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Mas ela já se ferrou no início... Um pouco, mas já tomou umas bordoadas. E pensar que o próprio Edu, a pedido da Mônica, financiaram o tombo. Sem esse um milhão, talvez tudo seria mais difícil. Abraços amigo

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Puta que pariuuuu...

Primeiramente esse crossover foi top, quando falou da agropecuária eu pensei "não pode ser..."

Era. Kkkkkkkk

Renata fedaputa kkkk.

Agora: Eu a partir de hoje absolvo a Monica pelo passado completo, pelo poderes de leitor a mim conferidos.

Ela foi drogada, usada, abusada sexualmente e mentalmente, chantageada...

Eu entendo MUITO a situação dela.

"Ah mas ela manteve segredo, mentiu sobre a paternidade bla bla bla"...

Errou mas só ver como se desenrolou, ela tava psicologicamente FODIDA.

ENFIM...

uma pena pro Eduardo, mas eu tava refletindo um pouco hoje: a gente vive dizendo que ele é um herói, único homem bom do conto etc etc, mas não podemos esquecer que ele SEMPRE soube quem eram os amigos, e ainda assim ele colocou a Helena na vida do Otávio sob uma promessa FRACA de mudança.

Mesmo mudada, ele achou que o Otávio, já mais velho merecia uma mulher com a bagagem da Helena?

Muy amigo.

No mais, 100 estrelas.

Espero que a Helena se foda muito ainda, porque o que ela ta cometendo com a Mônica é um dos piores tipos de crimes.

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Ps.: no começo do capítulo tava aflito, teve a carta do capitulo da Mônica, ela despedindo do Edu hoje, etc...

Achei que ela n ia aparecer na festa e ia jogar no Vasco.

🫠

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Eu acredito que o grande problema do Eduardo é confiar muito nas pessoas. Pode ser pelo fato de ser bom, pode ser por ser ingênuo, etc. o pior é que este tipo de personalidade só aprende “na porrada” !!!

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As vezes, nem assim aprendem, minha cara

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Agora … absolver a Monica … e pelos poderes de leitor … ADOREI !!!

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Falou em suruba, a Renata tinha que dar o ar da graça...

O Edu é um cara bom... Sempre espera o melhor das pessoas, mas pode ser várias coisinhas que a Id@ falou aí embaixo

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MisterAnderson vc e um excelente escritor que saber como vincular um historia nas outras, junto vc e a Id@ e criaram um vilã que ate o momento ta superando a Renata, e outras aqui do site. Sempre tento olhar os dois lado da moeda de um personagem, mas essa helena so tem um lado, que e o da vagabunda kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

não tem como ter nem um pingo de empatia/compaixão dela.

so uma coisa, vai fazar a gente ficar o final de semana todo sem capitulo?

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Tadinha da Leninha...

Quanto ao fim de semana, a Id@ abriu um processo. Vou ver junto ao STF.

Abraços I_montanha

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Ótimo conto!

Fico impressionado como essa Monica pode ser tão burra e cair no mesmo golpe. Essa mulher tem que ser humilhada, escorraçada, desprezada só pela burrice dela. Ela me dá nojo. Errar uma vez é uma coisa, mas cair no mesmo erro merece tudo de ruim. Vai ser abandonado por todos. só restará o suicídio pra esse ser desprezível.

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Caramba! Foi algum gatilho irmão?

Realmente a Monica é Burra ou muito ingênua, ou os dois, pois o Eduardo talvez a perdoasse pelo ocorrido há mais de 10 anos. Se bem que perdoar o chifre seria uma coisa, mas faze-lo criar a filha de outro é foda.

De qualquer forma a Monica realmente ama de paixão o Eduardo e acho que vai perde-lo exatamente por ter medo excessivo de perde-lo.

Burra.

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Snowcastle, não sei se burra ou ingênua seria o mais apropriado. As vezes é mais fácil ver a solução de um problema, quando se está fora do problema.

Quando a gente está no meio do furacão, na maioria das vezes tomamos decisões equivocadas por nervosismo, estresse ou psicológico abalado.

Quantas vezes temos a solução de um problema diante de nossos olhos e não conseguimos enxergar?

As vezes é necessário avaliar o que é melhor no geral.

Eu gosto de brincar com e se...

Se a Mônica tivesse revelado tudo no início.

- Eduardo poderia se separar. Poderia acabar a amizade com o amigo.

- Tarcísio seria pai, sendo que já era pai de uma e estava com outra a caminho. Provavelmente a atual dele iria larga-lo. Ele perderia o emprego que arrumou graças ao Edu. Teria que pagar 3 pensões e talvez até ser preso por crime de estupro, caso fosse confirmado.

- Mônica seria deserdada, porque o pai já queria deserda-la antes. Provavelmente ela seria expulsa de casa e sem emprego e um teto pra ficar.

A solução que ela escolheu pode ter sido a mais fácil,.mas também era a que menos causava danos colaterais naquele momento. Ela sempre teve intenção de contar um dia, mas as vezes a vergonha de trazer tudo isso de volta pode causar mais traumas ainda, porque vem o arrependimento e a culpa.

Eu não sou mulher, óbvio, mas na maioria das vezes, mães preferem proteger os filhos em primeiro lugar.

Então são muitas variáveis e é por isso que fica essa confusão toda.

Estou adorando a resenha nos comentários, vendo o quão enriquecedor isso está sendo.

Abraços amigo.

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Sem contar a condição psicológica da mulher violentada, como a WhisperJu tão bem colocou em outro comentário...

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Com toda a certeza, Mr Anderson. Não estou menosprezando de forma nenhuma o que Monica passou e tem passado. Também não sou mulher e apenas posso imaginar a angústia e sofrimento que ela passou. A burrice, no meu entender, é ela se submeter a uma situação muito similar a que passou 12 anos atrás! Não aprendeu nada! No mínimo teria que se cercar de condições e cuidados para não cair na mesmíssima armadilha.

Mas talvez por isso o conto esteja tão bom, não é?😜

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Ela bem que tentou tadinha...mas a Helena estava melhor preparada. Na primeira vez, ela nem esperava. Confiou cegamente.

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Essa saga tem várias homenagens. Legião Urbana, Helena(Novelas da globo) e não podia deixar de homenagear a primeira vilã que eu li aqui neste site.

Foi um dos primeiros contos que eu li e fiquei fascinado com a história e a construção dos personagens e da trama.

Obrigado Neto por ter proporcionado a mim e a vários leitores uma excelente história que ficou marcada nesse site. Quando eu terminei de ler, talvez ali eu tenha sentido pela primeira vez a vontade de escrever alguma coisa no site, pois a história mexeu muito comigo. Depois eu li todas as outras histórias que você criou e virei fã.

Obrigado por ceder sua jóia rara um pouco pra mim e pra Id@. Espero que goste. Abraços Neto.

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Sem dúvida, agradecida Neto !!!

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