Segurei firme Catherine pelos braços e a beijei com vontade, sendo correspondido. No mesmo momento, vários flashes das trepadas dela com Diego, que eu tinha visto, vieram à minha mente, senti raiva, dor e um tesão incontrolável. Enchi a mão em sua bunda, com aquela calça apertada ficava ainda mais sexy. Imprensei-a contra a parede, minha ex estava surpresa, ofegante, mas retribuía com vontade, até que tentei tirar sua blusa e ela disse:
-Não, Jonas...Outro dia...
-Quero você agora!
-Também queria, mas é que...- Catherine ficou sem graça e abaixou os olhos:
-Eu já estive com ele hoje...Na casa da praia...
-Não me importo, pelo menos hoje não, quero você, foda-se o que fez mais cedo com aquele cara.
Beijei-a novamente e vi que Catherine se soltou de vez. Eu estava fora de mim, queria fodê-la rapidamente e num gesto ousado, peguei-a no colo, fazendo-a dar um gritinho e com passos firmes a levei para o meu quarto, jogando-a na cama. Catherine me olhou numa mistura de espanto e tesão, e sem dizer nada começou a tirar a blusinha de maneira afoita, enquanto eu arrancava seus sapatos e atirava-os para longe.
Ela ficou só de calcinha, minha vontade era socar meu pau naquela boceta que há já tinha sido fodida várias vezes desde sexta por Diego, mas aquele não era meu jeito de transar, e tive que antes acaricia-la e chupá-la. Mamei seus seios por um tempo. Após tirar sua calcinha, notei que sua boceta estava vermelha, mas, verdade seja dita, estava impecavelmente limpa, caí de língua sentindo um tesão que no fundo me dava raiva. Naquele começo, senti receio de que após ter sido tão bem comida, talvez Catherine apenas aceitasse dar por dar e eu não queria a piedade dela, por isso, procurei caprichar ao máximo e para minha grata surpresa após uma bcoa chupada, logo, a senti molhada e a ouvi gemendo. Virei-a de bruços, chupei seu rego e seu cuzinho, a fiz ficar de 4 e rebolar na minha cara. Aquilo meu deixou doido e depois de ficar assim por um tempo, soquei meu pau com tudo em sua boceta, passando a fodê-la com força e fazendo nossos corpos se chocarem. Era como se eu estivesse há anos sem fazer sexo, completamente ensandecido, minha ex se espantou com minha pegada e aos berros questionou:
-Nossa, Jonas! O que te deu?
Não respondi apenas segui estocando. Continuei de joelhos, mas a fiz ficar também de joelhos ainda com meu pau dentro. Acariciei seus seios, beijei seu pescoço, depois voltei a segurar sua cintura e socar forte. Catherine começou a gemer mais alto e gritar que estava muito gostoso.
Após um tempo, fiquei em pé na beira da cama e ergui suas pernas, passando-a foder na posição de frango assado. Catherine gritava assim como nas transas com Diego e eu me desdobrava para não gozar, já que sua boceta quente e molhada parecia pedir minha porra. Num dado momento, subi por cima dela, eu estava prestes a gozar e ela também, o que imaginei naquele instante foi. “Essa pode ser nossa última trepada, por isso quero que essa mulher que eu amo leve uma boa impressão.” Soquei, soquei, soquei, enquanto Catherine parecia surtar dizendo tudo enrolado. Finalmente, gozamos e a intensidade para mim foi como se tivesse tido 3 orgasmos daqueles bem fodidos, tanto que desabei sobre ela sem forças. Para minha ex, também deve ter sido ótimo, pois ao chegar ao clímax cravou as unhas nas minhas costas e falou diversos palavrões.
Ficamos mudos por um bom tempo, só não digo que o silêncio reinava no quarto, pois nossas respirações eram dignas de quem correu uma maratona. Catherine, após longos minutos, decidiu falar, olhando para o teto.
- Minha boceta está pulsando, que loucura foi essa, Jonas?
- Não me faça perguntas, nem eu estou entendendo, esses últimos dias têm sido malucos.
Continuamos em silêncio por mais um tempo, até que Catherine me perguntou:
-Mesmo sabendo que passei o fim de semana transando com Diego, inclusive hoje, você me quis. Isso é alguma forma de dizer que quer que a gente volte?
-Acho melhor não falarmos sobre isso...
Catherine se zangou w começou a se vestir e foi para a sala, me vesti e fui atrás. Estranhamente, estava sentindo uma paz grande, já ela surtou.
-Acha melhor não falarmos sobre isso, sei. O que fizemos foi muito errado. Você me enrolou com um papinho de que precisávamos conversar e caí feito uma patinha. Só que eu sou a maior culpada, o Diego veio me dizendo tanta coisa bonita no carro, fazendo planos de morarmos juntos, dizendo que não consegue mais ficar longe de mim, me pediu para pensar. Faz tempo que ele fala sobre termos uma vida a dois, e aí o que eu faço? Vou dar para o meu ex, horas depois de ter dado para ele. Não, eu não sou dessas, nunca te traí e não poderia ter feito isso com ele.
-Relaxa! Essa coisa de transar com ex é muito mais comum do que se imagina.
-Relaxa? Para você é assim porque tá saindo com um monte de mulher, mas comigo é diferente. Estou há cinco meses só com o Diego e estamos nos dando muito bem, não é só sexo não. Sabia que ele está com uma ideia fixa de ficarmos noivos perto do final do ano?
Aquilo me pegou de surpresa. Senti um mal-estar grande.
-Esse é um passo muito sério ainda mais tendo uma filha, você gosta mesmo desse cara, além do sexo?
Catherine ficou pensativa por um tempo, depois disse:
-Tô gostando e não é só pelo sexo, o Diego é muito companheiro, carinhoso, bom papo e diz que me ama. Já você vive nesse chove e não molha.
Arrasado com sua confissão, falei algo sem pensar direito
-A gente poderia...Assim...Continuar transando...Deu para ver que na cama ainda nos damos bem.
-Voltar a ser um casal, você diz? –Catherine questionou interessada.
-Não! Apenas transas casuais, você não me cobraria nada nem eu te cobraria, só quando os dois quisessem, sem ninguém saber. Você seguiria namorando o Diego e nos encontraríamos às escondidas.
Catherine me olhou de boca aberta por alguns segundos, depois disparou:
-Essa é a maior merda que já ouvi! Jonas, será que essa menina que você tá comendo, te convenceu a usar drogas? Isso explicaria o seu modo de agir, tá doidão, é? Você me conhece há quantos anos e sabe que não me prestaria a uma coisa dessas! Se ainda dissesse que quer voltar comigo, poderia pensar, veja bem, pensar, porque estou dividida, mas além de me jogar sempre na cara de que isso não vai ocorrer, agora ainda quer que eu seja a trepadinha esporádica. AH! Vá se foder!
-Você acabou de dizer que está sentindo algo pelo cara e ainda quer que eu pergunte se podemos voltar?
Catherine furiosa respondeu:
-Isso mesmo! Estou gostando dele! Casar não quero tão cedo, mas vou aceitar a ideia de sermos noivos, deixando claro que é uma forma de firmarmos um compromisso, mas sem data para casar.
Aquilo me deixou arrasado, após um sexo tão bom que me fez me sentir seguro, a conversa rapidamente enveredou para outro lado. De repente, estávamos nos acusando, ela lembrou de meu caso com Nayara, eu do dia dela fodendo com Diego no Rio, passamos a nos xingar.
Catherine saiu batendo a porta furiosa, mas a verdade é que as coisas estavam confusas demais e mesmo que eu quisesse reatar naquele momento, talvez ela dissesse não ou poderia aceitar, mas quem garante que não sentiria falta do grandão?
Meu mundo desabou e voltei a curtir uma fosse grande. Depois desse dia, Catherine passou a demonstrar ódio de mim. Um encontro para tratar de assuntos burocráticos das nossas escolas, era motivo para me distribuir patatas, me chamava de idiota e outros “mimos”, levantava a voz para mim, às vezes na frente de funcionários, arrumava formas de me provocar ou de discordar. Quando eu ia visitar minha filha, minha ex sempre dizia alguma coisa como “Deixa eu subir que o ar pesou”.
Apesar de ser alguém não acostumado a abaixar a cabeça, aceitei aquele tratamento, meio que como uma forma de punição, tinha feito muito merda, sido inseguro e a ofendido com o negócio de querer tê-la como uma amante para transas esporádicas. Ainda assim, até mesmo sua mãe chegou a repreende-la em uma ocasião.
Eu estava me sentindo muito mal, primeiro por tê-la perdido e agora por minha ex me ver como um inimigo, saber que a pessoa que você ama, agora te odeia, é foda. Para completar, ainda soube que Catherine começou a apresentar Diego a cada vez mais pessoas do nosso círculo e agora usava uma aliança de noiva. Do momento que nos separamos, esse foi o mais difícil de longe. Cheguei a pensar em montar uma nova unidade em outra cidade, mas não podia ficar longe da minha filha, mesmo assim cogitei essa hipótese com pessoas mais próximas.
Nesse mesmo período, acabei me afastando da minha “novinha” sem grandes traumas e voltei a transar sem compromisso. Havia uma psicóloga no meu prédio, um ano mais velha que eu, chamava-se Nádia, era loira, olhos castanhos, corpo em forma, com seios e bumbum médios, separada e com dois filhos. Passamos a transar ou no meu ou no apartamento dela, mas raramente saíamos juntos para um programa. O bom é que além do sexo, a conversa com ela era sempre agradável.
Meu relacionamento com Catherine seguiu péssimo e a coisa quase fugiu de controle num dia em que estava uma correria danada para distribuir os muitos enfeites de Halloween nas escolas que tínhamos. Todas as caixas tinha sido enviadas para uma unidade, então estávamos separando para mandar para as outras. Catherine já tinha me dado umas 5 patadas, até que quando me agachei para pegar uma caixa, ela falou:
-Essa aí não, retardado! Os funcionários acabaram de separar e você está misturando de novo!
Levantei-me e olhei-a com raiva, poderia bem ter dado uns bons berros, mas respirei fundo, me agachei totalmente resignado, peguei a caixa e coloquei-a de volta no lugar que estava. Nesse momento, senti Katherine me abraçando pelas costas e com uma voz de desespero dizer:
-No que é que eu me transformei, Meu Deus? – Em seguida, ela desabou num choro compulsivo, tive que encostar a porta para que os funcionários não vissem a cena. Nos sentamos e procurei perguntar o que estava ocorrendo, mas minha ex só fazia chorar. Após um bom tempo, Catherine começou a pedir perdão por tudo que estava fazendo desde o dia em que transamos e depois brigamos. Acabamos conversando longamente, também me desculpei pelos meus erros e pela estúpida ideia de quere-la como amante. O desespero dela era tanto que mesmo após nos acertamos, seguiu pedindo perdão e chorando, me abraçando.
A partir daí, passamos a nos tratar bem novamente, mas sem, claro, tocarmos no assunto de voltarmos, isso estava se tornando cada vez mais algo do passado. Mas como amigo, estávamos nos dando bem e sempre que ia ver ou buscar minha filha, Catherine me chamava para um café ou suco. Contei-lhe de que estava transando com uma psicóloga do prédio e Catherine até riu quando disse que quando os filhos dormiam, ela me mandava um whats para subir ao seu apartamento, mas se um deles acordassem, eu tinha que me esconder atrás de cortinas, embaixo da cama etc.
Eu estava me conformando em ser só amigo de minha ex, mas um novo e grave fato viria para tumultuar tudo. Era um domingo, à tarde, Catherine veio buscar nossa filha no carro e insistiu para que eu tomasse um café. Acabei aceitando, mas ao entrar na sala, vejo o Diego, todo espaçoso assistindo a um jogo de TV no sofá caríssimo de couro que eu e minha mulher compramos. Ele me cumprimentou e fez um gesto para que eu me sentasse, dizendo, fique à vontade. “Fique à vontade?” Aquela porra daquela bela casa e de seus móveis refinados tinham sido pagos com pelo menos metade da minha grana, do meu trabalho por anos e agora o filho da puta se achava dono?
Mas o seu show de exibição estava só começando. Na minha antiga casa, havia um barzinho num canto da sala, muito bonito. Decidimos fazer, pois recebíamos muitas visitas antes do nascimento de nossa filha e era legal ter uma diversidade de bebidas. Se sentindo o dono, Diego foi até lá, ficou olhando para algumas garrafas até que escolheu uma de uísque bem cara.
-Você aceita um drink?
-Não, vou esperar o café.
-Ah! Verdade! Vai tomar um cafezinho antes de ir embora (dando ênfase ao ir embora).
Em seguida, o filho da puta se sentou no sofá, e olhando para a minha cara de maneira arrogante, levantou um pouco uma perna em minha direção, arrancou com um pé, o sapato do outro, fazendo-o ir longe e cair perto de mim, colocou o pé que tinha ficado só de meia no sofá, meio que se esparramando e apoiou a mão com a bebida em seu joelho, era claramente uma provocação, esfregando aquele rabo e o pé em nosso lindo sofá.
-Sabe, uma hora a gente precisa conversar sobre novas unidades da escola de vocês. Talvez eu invista em uma. É bom diversificar os negócios.
-Não tenho interesse em ter sócios nesse momento.
-Ah! Entendo! Mas seria bom, novas ideias...
Nesse momento, Catherine voltou com uma bandeja de café e até ela estranhou a postura desleixada do “noivo” praticamente deitado no sofá, mas não disse nada. Em seguida, ela começou a falar comigo e com total empáfia, o filho da puta pegou o controle da TV e aumentou o volume, fazendo com que nós dois olhássemos desconfortáveis para ele.
Virei a xícara de café de uma vez, sentindo até queimar minha garganta. Levantei-me e fui para a porta, mas antes disse que precisava falar com Catherine. Já do lado de fora, eu virei um leão.
-Você não deveria ter me chamado já que esse merda estava aí. O que você quer me humilhar ainda mais? Me fazer ver o quanto ele já manda na casa em que vivemos tantos bons momentos? É isso o teu jogo? Vai ver que é por isso que ficou boazinha de repente, se cansou de me maltratar com palavras e agora resolveu esfregar essa marra dele na minha cara.
Catherine ficou aflita:
-Por favor, Jonas, não é nada disso! Desculpa, achei que você não se importasse do Diego estar aqui, ele apareceu sem me avisar, não é de fazer isso.
-Não é de fazer isso? O cara já está se sentindo o do-no da casa. Foi até ao bar se serviu, jogou o sapato no meio da sala, depois colocou o pé em cima e se esparramou feito um paxá no sofá, aquele sofá que pagamos uma nota para comprar. Sem contar as provocações sutis que ele me fez, você viu que ele aumentou a TV enquanto conversávamos?
-É verdade, não gostei do jeito que o Diego estava no sofá, até porque nunca quis que ele ficasse muito à vontade aqui na minha casa, você pode não acreditar, mas jamais trouxe ele aqui para transarmos é sempre na casa dele ou bem...Motel...
-Não é o que tá parecendo, o paxazão tá se sentido, nesse ritmo, daqui um tempo, além de estar mandando em tudo, vai querer que a minha filha o sirva, indo pegar um petisco na cozinha, uma bebidinha. Ah! Mas não mesmo, vou querer a guarda compartilhada e se souber que esse filho de uma arrombada está dando uma simples ordem para a minha filha, eu quebro ele todinho! Todinhooooooo!
-Se acalma, Jonas! Peço desculpas e te prometo que isso nunca mais vai ocorrer. Não gosto de homem folgado, ainda mais na minha casa! Isso não vai ficar assim! Ele vai ouvir umas boas.
Nesse momento, Diego saiu e bancando o ator disse:
-Peço perdão, mas acabei ouvindo a discussão de vocês, e lamento por esse mal entendido que foi culpa minha. Por favor, me deixe explicar.
-Vai para dentro, Diego! Depois conversarmos! – Disse Catherine bem irritada.
-Não, eu quero desfazer esse mal entendido agora. Temos que conviver os 3 bem, afinal de contas, seremos marido e mulher no futuro, o Jonas é pai da Karina e temos que nos entender. Jonas, quero me desculpar pelo que fiz, mesmo sem ter sido essa a intenção.
Ele se aproximou de mim, Catherine e eu próprio acreditei nele, mas quando o cara colocou a mão em meu ombro, meio que forçando uma caminhada para que falássemos longe dela, senti que algo estava errado. Após uns 4 passos, o filho da puta demonstrou sua índole falando baixo:
-A Catherine tá gamada em mim e eu nela, será questão de tempo para que eu conquiste o amor de pai da Karina, afinal de contas, ela vai morar com a gente, me verá todo o dia. Você poderia evitar todo esse estresse e tirar o time de campo, vai curtir com outras, soube que tava traçando uma novinha, aproveita, mas deixa que da Catherine e da Karina, eu cuido, e como brinde, evito de te fazer passar a vergonha de uma hora em que me encher o saco como hoje, ser espancado na frente da tua ex e até da tua filha.
Olhei incrédulo para ele. A coisa realmente iria engrossar.