— Não vou te dar mais nenhuma tarefa humilhante esta manhã. Hoje seu dia vai ser um pouco diferente, eu quero que você limpe a casa minunciosamente, você não deverá tomar banho hoje. Antes de começar, eu quero que faça seus pés, deixe eles bem bonitos e as unhas pintadas, depois coloca essa sapatilha e não tire mais. Antes das 18, lave apenas seu rosto e faça aquela maquiagem de puta que você sabe.
— S..sim senhor.. *respondo confusa*
Faço como ordenado e no fim do dia, me sinto toda grudenta e fedida, devido ao esforço físico e a ordem de não tomar banho, meus pézinhos estão muito quentes dentro da sapatilha, penso en tirar um pouco pra esticar os dedos, mas me lembro da câmera. Bráulio chega em casa as 18 horas com mais 7 homens, de idades de 20 a 25 anos, me assusto com aquilo, outras pessoas me vendo naquela situação. Mas fico em pé de cabeça baixa segurando as mãos uma na outra.
— Então amigos, essa é minha escrava
— CARALHO, ENTÃO ERA VERDADE MESMO? *diz uma voz masculina*
— Claro que é, retardado, eu passei anos estudando condicionamento e lavagem cerebral, e com o dinheiro da empresa da família eu tinha toda a estrutura pra fazer isso. *Diz Bráulio aparentemente enfurecido*
— quem começa? *diz outra voz masculina*
Escuto sem ousar olhar seus rostos, mas sinto um temor muito grande com essa frase, “quem começa?” como assim? O que vai acontecer agora?
— Deixa o Marreco primeiro, vamos jogar enquanto ele satisfaz as perversões dele.
Perversões? Que porra ele vai fazer comigo?? *penso aflita*
Ele pega minhas mãos gentilmente e me pede pra sentar no sofá e esticar meus pés num banquinho.
— P..posso tirar seus sapatos.. senhora? *diz o homem com um semblante submisso, era um jovem franzino, usando óculos, um pouco feio pra falar a verdade e com muitas espinhas. Antes de eu responder qualquer coisa, escuto meu mestre gritar.
— NÃO TRATA ELA COMO SUA DONA PORRA.
O homem então tira minha sapatilha e enfia o nariz no meu pé, sinto meu próprio chulé daquela distância e imagino que de perto deveria estar muito mais forte, mas vejo no rosto do homem uma certa satisfação, que respira no meu pé como se estivesse desesperado por ar e esboça uma enorme satisfação em seu rosto. Ele cheira por muitos minutos até que começa a lamber. O homem lambe meu pé inteiro, sola, entre os dedos, calcanhar.. tudo. Ele então me pede pra tirar minha roupa, olho para meu mestre, pedindo permissão através do olhar, ele acena que sim. Tiro minha roupa e calcinha, os outros homens da mesa olham com deslumbre pro meu corpo. O homem agarra minhas pernas e começa a lamber minha buceta com muita vontade, me vira de costas e começa a lamber meu cu. Chego a conclusão que o jovem também é um masoquista, como estou sendo condicionada a me tornar, ele volta a lamber minha buceta e diz.
— Mija na minha boca.. senhora *ele sussurra*
Mijo em sua boca, ele engole tudo com satisfação e volta a lamber minha buceta até eu gozar em seu rosto. Me sinto uma deusa sendo adorada, eu queria pegar aquele homem e transformar em meu escravo como meu mestre fez comigo, mas eu não estava em posição para exigir nada.
— Pronto? Deixa os outros brincar agora
O Homem fica de joelhos inalando profundamente minha sapatilha para tentar se agarrar ao resto de chulé. Os outros homens vêm até mim e começam a passar as mãos no meu corpo, um apalpa meus seios devagar, como se estivesse experimentando a textura. Outro aperta minha bunda, outro passa os dedos na minha buceta.
— Nossa, a textura é mais firme do que pensei, e a pele aqui é bem lisa *diz o homem que apalpou meus seios*
— Olha, a bunda é bem durinha.
— Nossa, a buceta é realmente molhada, será que é a baba do bobão ali?
Continuo escutando frases de espanto e deduzo que são homens que nunca tiveram um contato tão intimo com uma mulher, mesmo adultos, estavam em um momento de descobrimento ali, me senti um objeto sendo explorado.
— Posso chicotear ela? Sempre quis fazer isso.
— Claro, vamos pendurar ela *diz meu mestre*
Sou levada até a masmorra e pendurada novamente. O homem então começa a me chicotear, e a cada grito, sinto um volume em sua calça se erguendo. Outro homem então enfia um plug anal com um rabo na minha bunda, outro me coloca orelhas de raposa na minha cabeça, sou solta são colocadas umas luvas em formas de pata nas minhas mãos, olho no espelho e vejo que minha fantasia de raposinha está completa. Os homens tiram suas roupas e oferecem seus paus pra eu chupar, sou dividida pelos 7, enquanto o primeiro ainda se delicia nas minhas sapatilhas. Alguns gozam no meu rosto, outros na minha boca, outros nem gozam. Sou colocada em um cavalete baixo, de modo que eu possa ser fodida por 3 ao mesmo tempo. Tiram o plug anal de mim e começam a dividir meus buracos. No começo só senti medo e desespero, mas a semente masoquista que eu já tinha se aflora e começo a sentir em êxtase. Sou fodida por todos várias vezes, e deixada na mesma posição até pela manhã.
Na manhã o primeiro homem, que me adorou como uma deusa, me desamarra e me leva para dar um banho. Ele me dá um banho carinhosamente. Seu nome era Nilo, Ele me explica que é submisso e sempre quis ter uma deusa para adorar e servir, que para ele, todos os odores femininos são perfumes e que ele vive para adorar deusas. Não vejo meu mestre e passo o dia com Nilo me mimando, me chupando e me adorando. Para satisfazê-lo pego umas calcinhas e meias no cesto de roupas sujas e dou pra ele cheirar, faço pose de mandona e sádica e vejo que ele fica muito feliz com isso. No fim do dia, Nilo diz que precisa me vendar. Vendada, aguardo no quarto. Meu mestre chega ao quarto dizendo que tinha uma surpresa pra mim. Quando tira minha venda, vejo Sônia, minha melhor amiga da faculdade, estava amarrada e amordaçada. Somos levadas à masmorra, no qual Sônia é desamarrada.
—Vocês vão lutar, quem vencer, será a mestra, quem perder, será a escrava, entendido?
Me vi numa situação sem saída, não podia fazer mal a minha amiga, olhei pra ela buscando uma solução, quando ela num repente voa para cima de mim e me imobiliza.
— Muito bem, Sônia, você será a dona, e essa é também sua escrava.
— Obrigada dono *diz Sônia*
— só pra esclarecer putinha, eu sempre te odiei, eu não tô aqui capturada, eu vim por vontade própria, só fiz esse teatro pra ver o que você faria. *Sônia sussurra em meu ouvido*.
Sou amarrada e colocada pra dormir novamente na minha cela
Continua..
__________________________________________________________
Deixe suas estrelas e comentários para a parte 4