Um dia de sexo

Um conto erótico de Harddick Cumming
Categoria: Gay
Contém 2093 palavras
Data: 24/02/2024 00:39:23

Há certos períodos em que a vida conspira para que a gente não trepe. Trabalho, preocupações, falta de pretendentes, agendas que não batem... uma série de coisas que nos levam a não conseguir nem mesmo uma foda rápida. Bem, pelo menos para mim é assim. Mas houve um dia em particular que o universo conspirou a meu favor. E veio bem a calhar, pois eu já estava há quase três meses sem nenhum tipo de contato com outro macho.

Sempre saio com um amigo que também é casado com mulher. Nos damos muito bem na cama e fora dela, sempre parecendo que combinamos as coisas, mas na verdade, é instintivo. Não rola penetração entre nós, mas a chegamos a gozar quatro e até cinco vezes numa tarde de foda. A cumplicidade é muito boa e parecemos ler os pensamentos um do outro, levando a gozadas maravilhosas. Não são fodas frequentes, mas sim esporádicas. Mas sempre são sensacionais, com muito prazer e várias gozadas.

Esse dia delicioso tinha começado com uma maravilhosa trepada com esse meu amigo de longa data. Gozamos duas vezes cada um, só na pegação. Mas eu mal sabia que ainda ia ter mais. Depois que ele me deixou no escritório, um outro amigo – um gordinho delicioso – me ligou e perguntou se dava para gente se encontrar e gozar um pouco. Ele é baixinho, tem 1,68m, branco, cabelos cacheados, pernas peludas, coxas grossas, pau pequeno pra médio e delicioso de chupar e uma bunda durinha, deliciosa e muito apertada. Claro que aceitei a proposta e fui pegar ele em casa e fomos para um motel.

Mal deu tempo de entrar no quarto, já fomos arrancando a roupa e nos atracando aos beijos. Ele me jogou na cama e caiu de boca no meu pau. Ele me chupou muito gostoso! Que boca! Chupou pau, saco, beijou as coxas.... Daí veio para cima de mim. Encaixou meu pau no cu, mas não meteu. Ficamos nos beijando e nos tocando, eu sentia o pau dele molhado de baba melando minha barriga. Foi quando ele olhou para mim e disse: não aguento mais! Quero teu pau no meu cu agora! Ficou em pé em cima da cama e agachou devagar, encaixando meu pau no cu dele e senti quando meu cacete venceu a resistência do cu apertado e entrou. Ele gemeu alto. Aí, já sabe, ne? Fiquei maluco e ele também. Sentou até meu pau sumir e começou a cavalgar, gemendo. Eu apertava a barriga e peitos dele e ele se punhetava e gemia. Seguimos assim até eu pedir para parar, se não eu iria gozar.

Ele deitou do meu lado e comecei outra seção de beijos e punheta. Desci até o pau e chupei com muita vontade. Foi a vez dele de pedir para parar para não gozar. Obedeci. Num pulo, ele se colocou de quatro na beira da cama e disse:

- Vem meu ursão delicioso, me fode de novo, quero tua pica, vem! – Implorou ele.

Claro que eu obedeci! Adoro foder de 4. E eu ainda olhava para cara dele pelo espelho enquanto eu socava. E perguntava para ele:

- Está gostoso, está? Quer mais pica do teu paizão, quer?

- Quero, paizão, mete mais, mete com força, fode o cu do teu filhote! Isso... hmmmmmm... que deliciaaaaa...

Fudi muito até que eu anunciei o gozo. Aí, o puto disse:

- Então goza, ursão... enche meu cu de porra! Quero sentir tua porra dentro de mim, goza caralho!!!

Atendi ao pedido e esporrei gostoso e urrei de prazer. Não me contive. Eu estremeci de prazer. E para minha surpresa, quando ele rolou de lado e sentou-se, apontou para uma mancha enorme na cama e disse:

- Olha o que fez comigo! Gozei sem tocar meu pau!

Deitei por cima dele e o beijei. Ficamos melados de gala quando encostamos um no pau do outro. Depois, ele deitou no meu braço, cabeça no meu peitão e ficamos conversando e fazendo carinho por um bom tempo. Ele levantou para pegar uma coca-cola e quando voltou, deitou entre minhas pernas, ficou de cara para o meu pau mole e melado de gala, os braços envolvendo minha barrigona enquanto continuávamos a conversar. Pelo espelho, eu via a bunda dele. Daí eu disse que seria legal se a gente tivesse um terceiro cara para comer o cu dele enquanto ele me chupava. E falando nisso, fui imaginando a cena e meu pau ficou duro. Como estava na frente dele, ele não teve problemas e começou a me chupar. Enquanto me chupava, ele ficou de joelhos na cama e eu via tudo pelo espelho no teto. E ele começou a falar:

- Já pensou... eu te chupando assim... engolindo teu pau... e o Roberto... comendo meu cu... socando forte... – disse ele se referindo a outro amigo em comum. Enquanto narrava, ele pausava para engolir meu cacete.

Eu fiquei a ponto de gozar, mas ele parou, veio para cima de mim, me beijou e disse: vamos tomar uma ducha? Eu aceitei e fomos para o banheiro. Lá, entramos no chuveiro, peguei o sabonete e comecei a ensaboa-lo, desci pelas costas e enfiei os dedos no cu dele, melado de porra e agora lisinho por causa do sabão. Massageei o cu dele primeiro com um dedo e depois coloquei outro. Ele gemia gostoso. Incluí mais um dedo, alargando o cuzinho dele. Eu beijava o pescoço, a nuca e as costas dele e mordiscava a orelha dele, e sentia ele se arrepiar todo.

Ele colocou as mãos para trás e pegou no meu pau, que já estava duro.

- Caralho! Assim que eu gosto do meu papai urso, com o pau duro feito pedra – disse ele olhando para mim e sorrindo.

Colocou as mãos na parede e disse:

- Vem, me fode meu paizão! Quero teu pau no meu cuzinho de novo, vem!

E lá eu meti de novo. Fodi o cu dele e ele gemendo e eu metendo... O som ecoava no banheiro, amplificado “plaf, plaf, plaf, plaf” e quanto mais eu metia, mais ele pedia para eu socar mais, com mais força.

Quanto eu estava perto de gozar, ele sentou no vaso fechado, ficou de frente para mim e pediu:

- Vem, papai! Esporra no meu peito, quero ver tua porra jorrando. Quero um banho de gala.

Eu comecei uma punheta rápida e logo avisei que ia gozar. Urrei de novo e, apesar de já ter gozado umas quatro vezes, o tesão era tanto que eu esporrei muito! Os jatos voaram no rosto, boca e peito dele. Ele gemia e lambia a gala que escorria para a boca dele e espalhando com a mão a porra que estava no peito dele, ele apertava o mamilo direito. Logo, senti a porra dele na minha perna e escorria! Ele gozou junto comigo. Ofegantes, nos beijamos, tomamos um banho. Terminamos o banho, nos vestimos e fomos para casa satisfeitos e relaxados. Fui deixar ele em casa.

Mas vejam vocês que quando eu saio da casa dele, um cara de Belo Horizonte que estava na minha cidade me chama. Havíamos conversado dois dias antes, trocado fotos e contatos. Meu telefone tocou logo depois de eu deixa-lo em casa. Me disse que estava sozinho no hotel e com muita vontade de dar o cu, perguntou se eu não podia ir para lá. Claro que eu fui. O cara era outro gordinho delicia! 1,70m, branco, peludo, sorriso lindo e as coxas e pernas mais grossas e cabeludas que eu ja tinha visto. A bunda, coberta com pelos curtos e macios. Cheguei ao hotel, avisei a ele por mensagem e subi sem nem me identificar, como se eu fosse hóspede. Já me recebeu nu. Tirei a roupa, ele sentou na cama, me puxou para perto e começou a me chupar. Boca gostosa! Depois fomos para cama e beijamos mais ainda e começamos a bater punheta um para o outro. Aí, pedi pra ele virar e me mostrar a bunda. Quando ele virou, mostrou uma bunda redondinha, branquinha, toda peluda, coberta por pelos louros escuros e pretos.

- Puta que pariu! Que bunda maravilhosa! – exclamei eu.

- Gostou, ursão? – perguntou, empinando a bunda e abrindo ainda mais.

- Caralho! Gostei de mais – respondi enquanto passava a mão gentilmente.

- Então vem! Chupa meu cu, chupa! Estou doido para sentir uma língua nesse rabo já tem alguns dias... Chupa meu cu, paizão!

Ajoelhei e comecei a chupar o cu dele. Mano, esse homem gemia e rebolava, doido de tesão! E o rabo dele era delicioso, com cheiro bom de cu de macho recém banhado, sabe? Fiquei um tempão chupando e linguando o cuzão dele, chupando, beijando, dando tapas na bunda dele.

Quando levantei com o pau duro e babando pré-gozo até pingar, ele olhou pra trás e disse:

- Nossa... você é casado de verdade! E é com mulher, né? Olha aí sua aliança... Isso me dá mais tesão ainda, paizão... Vem, pincela teu pau na portinha do meu cu, vai... quero sentir a cabeça quentinha no meu cuzinho...

Eu obedeci encaixando a cabeça que ainda pingava pré-gozo bem na entrada do cuzinho peludo dele. Ele fez o cu piscar como se estivesse tentando engolir meu pauzinho pequeno, quase fazendo uma massagem na glande do meu pau. Mas mano, quando eu olhei pra baixo e vi aquela bunda linda, branquinha, coberta de pelos castanhos, com o cu rosadinho e aquele macho peludo de quatro na minha frente, eu não aguentei.

- É pica que tu quer nesse cu, ne?? Então, toma! - E enfiei a vara nele, indo até fim de uma vez só e fiquei quieto. Ele soltou um urro. Fiquei parado esperando ele se acostumar. Mesmo meu pau sendo pequeno, ele pode fazer um estrago considerável porque é grosso!

Logo, ele começou a gemer e empinou a bunda, me dando um melhor ângulo para meter. Comecei a foder o cu dele aumentando a velocidade das estocadas e ele rebolando e gemendo. Logo eu estava macetando o rabo peludo dele, segurando-o pela cintura e metendo forte!

- Está gostando, meu puto? Está gostosa essa pica? – perguntei enquanto metia. Ele respondeu alguma coisa que eu não ouvi e repeti mais alto - O quê? Pede pica, porra! Quer mais pica? Quer que teu paizão foda esse teu cu, quer?

- Ai, paizão, eu quero, paizão, quero!! Me fode por favor!

- Agora, sim!! Toma rola, seu puto safado, gostoso do caralho!

Segui macetando o cu dele e ele seguia louco de prazer

- Ai, paizão... teu pau massageia o lugar certinho... nossa... que delícia! Não sinto dor... só estou sentindo prazer... caralho! Que delicia! Isso, continua, me fode mais! Isso! Me arromba! Enche meu cu de gala, enche? – pediu ele.

- Tu quer porra nesse cu, é?

- Quero, paizão gostoso... ai, caralho, que delícia!

- Então, pede, caralho! O que é que você quer?

- Quero tua porra dentro do meu cu, papai! Goza no meu cu, enche ele de porra, paizão!

Atendi ao pedido e segui metendo com vontade.

- Nossa... não sei se eu vou conseguir segurar por muito mais tempo, não... teu pau “bate” num ponto que me dá muito prazer! Estou quase gozando, paizão!

Então, o safado começou a "morder" meu pau com o cu. Agora era eu que estava prestes a explodir num gozo.

- Caralho, mano... você está “mordendo” meu pau com o cu, seu puto!

- Está gostando do meu cuzinho, meu ursão?

- Muito! Tu vai me fazer gozar assim...

- Então, vamos gozar juntos, porque eu não estou me aguentando mais... eu vou... ai, caralho...

Nesse momento, ele começou a gemer e tremer inteiro! Apertou meu cacete com o cu, parecia uma mão apertando forte. A cada espasmo da gozada, era um apertão no meu pau. Aí, não deu para segurar e eu comecei a gemer e estremecer inteiro enquanto soltava jatos de porra dentro do cu dele. Eu nem sei dizer como consegui produzir tanta gala num só dia. Mas acho que a excitação das preliminares de cada foda fizeram eu produzir tanto.

Desmoronei em cima dele, ambos suados. Meu pau pequeno logo pulou para fora do rabo dele enquanto amolecia. Deitei e ele veio deitar a meu lado. Mostrou a cama ensopada de esperma da gozada dele.

- Nossa, paizão! Essa foi uma das minhas melhores gozadas!

- Eita! Muito obrigado! Que bom que você gostou! Eu adorei. Nunca tinham massageado meu pau com o cu de forma tão gostosa. – comentei eu e nos beijamos calorosamente.

Tomamos um banho, nos vestimos fui deixa-lo no centro da cidade. Conversamos durante o trajeto e fiquei admirando a beleza dele.

Aquele foi um dia atípico, aliás, bem diferente. Será que um dia essas coincidências todas vão acontecer novamente? Veremos.

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