A Solteirona - Parte 3

Um conto erótico de Contos APP
Categoria: Heterossexual
Contém 1860 palavras
Data: 24/02/2024 01:04:05

Havia se passado quase 8 meses desde aquela festa de família, na qual José ficou conhecendo sua tia Glória e passou 3 dias inesquecíveis. Embora o acontecimento tivesse ficado dando voltas em sua cabeça, eles não tiveram mais qualquer contato. Não foi por falta de interesse de José, é claro. Mas acontece que a sua tia morava num lugar muito remoto e, além de não ser muito afeita a se comunicar, ela também não tinha telefone.

Ele até pensou em começar a conversar mais com seus outros parentes que moravam por lá, e através deles, ter noticias de sua tia Glória, mas logo desconsiderou essa opção, já que ela não se entrosava muito bem com seus outros parentes e isso poderia levantar desconfianças e comentários.

Sendo assim, o tempo foi passando e a lembrança daqueles dias foi sendo abafada pelos afazeres do dia a dia. Mas volta e meia as imagens voltavam Então José lembrou das palavras da sua tia poucos instantes antes de vir embora:

"-Agora que você sabe o caminho, apareça de vez em quando."

Pois bem, tinha chegado o momento desse "de vez em quando".

José se aproveitou de uma folga no trabalho e nos estudos e, com a desculpa de passar uns dias na casa de um amigo da faculdade, decidiu visitar sua tia sem que ninguém soubesse.

Ele planejou tudo em detalhes. Chegaria na cidadezinha dela à noite e não seria visto por ninguém; e assim, passaria 4 dias em companhia da tia Glória, onde poderia desfrutar um pouco mais da sua hospitalidade. Enquanto via o céu escurecendo gradualmente pela janela do avião, José lembrava da sua tia dormindo sem roupa no seu quartinho escuro.

José olhou para os lados, como um gatuno que está prestes a aplicar um golpe, e depois de se certificar que ninguém estava por perto, bateu discretamente na porta da tia Glória, com o coração aos pulos. Ninguém atendeu. Já com medo de ser visto ali e ter de dar explicações, ele bateu mais uma vez. Agora, com um pouco mais de firmeza. Ele ouviu então passos e novamente se alegrou.

Infelizmente, a recepção não foi bem a que ele esperava.

-O que está fazendo aqui?

Aquilo era um balde de água fria no ânimo de José. Depois daqueles 3 dias inesquecíveis meses atrás, depois de várias horas de avião até a cidade vizinha e de outras tantas horas de ônibus até ali, ele esperava algo um pouco mais simpático. Ao invés disso, foi recebido pela mesma expressão apática da sua tia, como da primeira vez em que se viram.

-E-eu vim... Eu vim só visitar a senhora...

-Você vai ficar aqui?

Aquilo definitivamente não estava saindo como o planejado. José ficou sem saber o que dizer, mas sua tia olhou para os lados e em seguida para ele:

-Melhor você entrar. Não quero que te vejam parado aqui na minha porta a essa hora.

Assim que entrou, José viu que a casa da sua tia continuava exatamente igual, como há 8 meses. No entanto, havia uma pequena diferença. No velho sofá da sala que serviu de cama para ele em sua primeira noite, agora havia alguns lençóis, e sobre ele estava sentada uma garota. Devia ter mais ou menos a sua idade e olhava para ele com curiosidade. Assim como a tia Glória, ela também não estava muito entusiasmada com aquela visita inesperada.

Era uma morena bonita, seios pequenos despontando por baixo da camiseta justa. As pernas bonitas quase nuas, mal cobertas por um short que servia de pijama. Não tinha como ignorar aquela presença inesperada, mas pela reação das duas, José concluiu que talvez não tivesse sido uma boa idéia aparecer sem aviso.

Era óbvio que naquela noite José não visitaria a cama da tia Glória com a qual tanto sonhou. Na verdade, se já não fosse tão tarde, teria voltado no mesmo instante.

-Como eu não sabia que você viria, vamos ter de improvisar. Zema, você dorme comigo no meu quarto. José, você dorme aqui no sofá. Já é tarde. Amanhã a gente vê o que faz.

E assim, sem maiores sutilezas, a tia Glória foi para seu quarto, seguida de Zema.

Ele ficou sentado no sofá por algum tempo, olhando para o vazio, coçando a cabeça e pensando: "Mas que merda eu vim fazer aqui?".

Não demorou muito e os pernilongos, seus velhos conhecidos, vieram cumprimentá-lo.

- Pelo menos desta vez eu trouxe repelente, seus filhos da puta!

No dia seguinte, Zema saiu de casa logo cedo. Ela era filha de uma amiga e estava passando uns dias na casa da tia Glória. Como tinha conhecidos na cidade, saia durante o dia para encontrá-los e voltava para a casa somente à noite, para dormir. Ela tinha chegado dois dias antes e talvez isso explicasse a pouca receptividade da solitária tia Glória, que não estava acostumada à visitas e agora tinha duas pessoas andando pela casa.

José bem que tentou antecipar a sua volta pra casa, mas não tinha passagem de avião na data desejada e mesmo se tivesse, custaria uma fortuna.

"-Tudo bem. São só quatro dias mesmo. Porque não fica? Só precisa tomar cuidado pra ninguém te ver na rua." Disse a tia Glória enquanto cuidava da casa.

José se conformou, não tinha o que fazer. E afinal, era o que ele pretendia desde o início, só que a intenção era passar aqueles quatro dias de outra maneira, mas mesmo quando estavam os dois a sós, a tia Glória não deu nenhum sinal de mudança de humor. Era como se aquelas noites de sexo alucinantes não tivessem acontecido oito meses antes. À tarde, Zema chegou e foi direto para o sofá,

após um breve cumprimento. Como a internet não funcionava, tudo o que José podia fazer para passar o tempo, era se distrair com os joguinhos no celular enquanto a tia Glória e a Zema trocavam poucas palavras. Ele já sabia que a tia não era de falar muito, mas sentia como se a presença dele fosse responsável pela pouca comunicação entre as duas. Sentia-se um verdadeiro peso morto, uma presença incômoda naquela casa.

Quando chegou a noite do segundo dia, a tia Glória tomou um banho, se despediu de José e foi para o quarto. Zema já tinha ido meia hora antes. José ficou sozinho no sofá da sala, pensando em como seus planos tinham sido tão frustrados. Não poderia ter sido pior. Ele tentou dormir, mas mesmo sem as picadas de pernilongo, não foi fácil. Quando estava quase conseguindo pegar no sono, pensou ter ouvido sons vindos do quarto de sua tia. Foi só por um instante. Tão breve que poderia ter sido apenas imaginação da sua cabeça, mas para quem já estava cm insônia, foi o suficiente para tirar o sono de vez.

José não pôde evitar de lembrar o que tinha acontecido na primeira vez que esteve naquela casa e pensou que não tinha nada perder. O que custava dar uma olhada no quarto da tia?

Ele olhou no relógio. Passava um pouco da meia noite. Levantou-se lentamente e andou pelo curto corredor sem fazer barulho. Como de costume, a porta do quarto da tia não estava fechada. Ele parou ao lado da parede e foi esticando o pescoço lentamente, torcendo para que a tia ainda tivesse o hábito de dormir pelada.

Assim que viu o que estava acontecendo no quarto, José imediatamente concluiu que toda a frustração inicial tinha sido recompensada. Aquilo era melhor do que ele poderia ter imaginado. Tia Glória e Zema se beijando nuas na cama. Então, aqueles boatos maldosos de que sua tia talvez fosse lésbica tinham um fundo de verdade.

Aquela falta de entusiasmo com a sua chegada agora fazia mais sentido. As duas estavam aproveitando aquela semana sem levantar suspeitas de ninguém e ele chegou para atrapalhar. Mais que isso. Como ficou sabendo depois pela própria tia Glória, na noite da sua chegada Zema não estava dormindo no sofá. Ela estava no quarto com a tia, mas tiveram de fingir, já que não sabiam quem estava batendo na porta. Por isso a demora em responder.

Mas naquele momento, tudo o que ocupava a mente de José era a visão inesperada de duas mulheres se beijando. Não que ele tivesse um interesse especifico nesse fetiche, mas o impacto da visão inesperada o deixou petrificado, literalmente.

Enquanto a tia Glória, que era bem mais alta, dominava a cena, Zema a acariciava por todo o corpo ea beijava na boca e em seguida nos peitos grandes e volumosos, deixando a pele brilhando com a saliva. Elas emitiam gemidos abafados, quase inaudíveis e faziam movimentos lentos e hipnotizantes. Os dedos ansiosos de Zema penetravam a tia Glória com deli- cadeza e a faziam se contorcer lascivamente.

José já tinha visto filmes e fotos de mulheres fazendo sexo, mas não imaginava o quanto aquilo era excitan- te ao vivo e tratou de permanecer quietinho para não interferir.

A vontade de participar era absurda, mas alguma coisa dizia para não aparecer sem ser convidado. Já bastava a pouca re- ceptividade da noite anterior quando chegou. Por hora, estava mais do que satisfeito em apenas observar.

Tia Glória pegou Zema pelos ombros com firmeza e a colocou deitada de barriga pra cima, abriu suas pernas com delicadeza e começou a beijar seus peitos. Foi descendo pela barriga, pelo quadril, beijou suas coxas e se demorou nas virilhas, levando a morena ao delirio de ansiedade; até que, sem aviso, beijou-a diretamente na vagina. Zema colocou a mão na boca para aba- far um gemido mais forte, enquanto a tia Glória se concentrou naquela área, permanecendo assim por longos instantes, até que Zema começou a tremer convulsivamente, gozando com intensidade.

Ela tentou fechar as pernas, mas a tia Gloria continuou sua investida até saciar sua sede. Só então ela afastou a cabeça, com os lábios lambuzados. Enquanto Zema continuava deitada, com o corpo amolecido, tia Glória se posicionou sobre ela, praticamente sentando sobre seu rosto. Não foi preciso nenhum comando verbal para que a morena entendesse o que era pra fazer, e passou a chupar tia Glória com vontade, em retribuição ao orgasmo que tinha recebido.

José continuava assistindo tudo das sombras, imóvel como uma estátua de pedra, apesar de todos os seus músculos e nervos estarem implorando por alguma atividade. Ele assistiu à sua tia rebolando sobre o rosto da companheira, chegando quase a deixá-la sem ar em alguns momentos, enterrando sua cabeça no colchão com o peso do corpo. O rosto de Zema sumia por alguns instantes entre as coxas grossas de sua amante e emergia de novo, todo molhado.

Tia Glória gozou em silêncio. Fechou os olhos e jogou a cabeça para trás. O corpo estremecendo, até tombar de lado, exausta. Maravilhado com o que tinha acabado de presenciar, José voltou para o sofá nas pontas dos pés. Só aquele momento já tinha compensado a viagem.

Continua.....

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