Mais uma viagem a trabalho com uma boa história para contar.
Hoje, estava pensando o quão sortudo sou com as mulheres que cruzam meu caminho. Às vezes, sinto que tenho um certo "faro" para perceber quando algumas delas acabam se encantando por mim de alguma forma. Entre as cidades em que já me envolvi com mulheres de maneira completamente espontânea, São Paulo é a campeã, talvez porque seja a que mais visito ou pela natureza das mulheres que encontrei por lá, ou simplesmente pela sorte.
Nessa última viagem a São Paulo, fui agraciado ao encontrar uma pessoa muito especial, uma mulher elegante e charmosa. Bastaram alguns olhares para que eu ficasse perdidamente interessado por ela, o que não foi nada difícil, já que ela é um verdadeiro espetáculo.
Tentarei fazer aqui uma descrição mais detalhada sobre mim, pois da última vez que escrevi aqui, talvez há um ano, recebi vários e-mails querendo saber mais sobre como sou. Então, tentarei essa autodescrição visual e outros aspectos, como meu estilo e formas de ser.
Sou um homem de 39 anos que emana uma presença capaz de capturar a atenção de todos ao meu redor, tanto homens quanto mulheres. Sou moreno bem clarinho, com uma estatura de 1,89 m, 90 kg, formas musculares bem definidas e praticamente sem gorduras por causa da boa alimentação e exercícios. Tenho esse visual combinado com uma postura altiva e confiante. Então vocês entendem o porquê chamo a atenção... Dizem que transmito um ar de autoconfiança, não sei se é verdade, mas gosto de acreditar. Talvez seja por causa dos meus olhos, que são bastante expressivos, com um tom que oscila entre o mel e o esverdeado. Diria que há uma mistura intrigante, com um certo mistério, transmitindo um olhar caloroso.
Ah, há também a parte do sorriso, que revela umas covinhas sutis e dá um ar amigável. Mantenho sempre meu cabelo cortado de maneira mais social, com o corte estilo "Old money", que proporciona uma aparência cuidada e, ao mesmo tempo, moderna. Quanto à barba, gosto de mantê-la "por fazer", nem muito raspada, nem descuidada.
Com relação à maneira de me vestir, aprecio o estilo sofisticado, que equilibra moda e conforto. Gosto de roupas que permitam movimentar-me de maneira deliberada, passando um aspecto de autenticidade.
No que diz respeito à forma de me expressar, tenho uma voz grave, mas não como locutor de rádio; é mais branda e envolvente, com potencial suficiente para atrair a atenção de qualquer um ao alcance. Sou mais introvertido e escolho as palavras com sabedoria, pois acredito que isso revela inteligência e, ao mesmo tempo, sensibilidade. Mas aqui, neste texto, prometo ser mais extravagante, afinal, na intimidade, todo mundo gosta de ir um pouco além dos limites.
Outro ponto importante é que tenho muita paixão pela vida. Cultivo diversos interesses, desde a arte até esportes, e estou sempre com a mente aberta e com disposição para experiências novas. Não é à toa que acabo fazendo bastante coisas bem fora do convencional. Tenho um senso de humor capaz de provocar risadinhas espontâneas para criar uma atmosfera sempre leve e descontraída.
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“Vamos ao que viemos...” Aqui começa a história.
Para as pessoas mais ansiosas podem começar a partir daqui.
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Como todos sabem, devido ao último relato que escrevi, sempre estou passando por São Paulo, Belo Horizonte e Brasília. Em janeiro passei uma semana em São Paulo, e o hotel em que fiquei hospedado foi palco dessa aventura, que começou de forma completamente despretensiosa.
Numa quarta-feira, bem no meio da semana, um dia de trabalho um tanto quanto improdutivo, voltei mais cedo para o hotel em que estava hospedado; devo ter chegado por volta de umas 18h, 18h30 no máximo. É um hotel bem confortável, então aproveitei para descansar um pouco. Fiquei de molho na banheira, em seguida deitei e dormi uma boa soneca. Lá pelas oito da noite, acordei, me vesti e saí para comer algo. Ao sair do meu quarto em direção ao elevador, me deparei com uma mulher tentando abrir o quarto, mas a chave, dessas de cartão, não estava funcionando. Eu a cumprimentei com um "boa noite", e ela se virou para mim e respondeu:
–– Boa noite. Será que estou no quarto errado? Você acredita que essa porta não está abrindo!?
–– Já passei por isso uma vez, me deram o cartão errado. Acho que você terá de descer até a recepção e pedir para trocar. Ao menos foi assim que fiz. Respondi.
Assim ela fez, entrou no elevador comigo e desceu. Nesse pequeno intervalo de tempo, descobri que ela era de Curitiba e estava em São Paulo participando de um congresso. E claro, naturalmente falei de mim também. Que estava sempre em São Paulo a trabalho. Já no saguão do hotel, nos despedimos; ela foi em direção à recepção, e eu à saída.
Saí, fiz uma ótima refeição e quando voltei já se aproximava das dez da noite. Ao adentrar de volta ao saguão, resolvi ir até o bar do hotel mais com o intuito de ver as pessoas que poderiam estar por ali. E para minha surpresa, quem estava por lá? A mulher que havia descido o elevador horas antes na minha companhia, porém não estava sozinha, estava com mais duas amigas e estavam bem alegres porque certamente haviam bebido uns drinks. Ela não me viu pois estava virada de costas para a entrada e para o balcão para onde fui. Parei, escorei suavemente e pedi uma dose de conhaque e comecei a apreciá-la tranquilamente.
Havia outras pessoas no bar, poucas, mas havia, inclusive no balcão. Um ponto a ressaltar é que assim que entrei no bar e percebi a mesa com as mulheres, uma das amigas dela me notou. Certamente ela não tinha o conhecimento de que eu e sua colega já tínhamos trocado algumas palavras a pouco no elevador. Enquanto estava no balcão percebi que essa colega dela não tirava os olhos de mim, até que em um determinado momento fiz um aceno e um sorriso sutil que foi retribuído. Tomei a iniciativa e me dirigi até a mesa delas.
Ao passo que caminhava em direção à mesa, avaliei que a colega que acabara de retribuir o sorriso ficou levemente desconfortável e cutucou a amiga que se virou para mim. Quando ela virou e viu que era eu, já estava ao lado da mesa e ela naturalmente foi receptiva e disse:
–– Fulana e sicrana, foi ele quem disse que poderia ser problema no cartão e desceu no elevador comigo.
–– Mas e aí, deu tudo certo? Era o cartão que estava errado ou era o quarto? Respondi para elas.
Em seguida, ela resumiu rapidamente a história de que esqueceram de cadastrar o cartão no sistema, e por isso a porta não abriu. No entanto, o quarto estava correto, e ela me convidou para sentar-me. Não me fiz de rogado, tomei assento em uma das cadeiras que estava vazia entre as duas colegas dela. Enquanto conversávamos sobre coisas aleatórias e, naturalmente, sobre nossas estadas em São Paulo, percebi algum interesse nos olhos da mulher do elevador, mas ações que demonstravam total disposição para ficar comigo vinham da amiga dela. Simplesmente essa amiga dela teceu diversos elogios sem o menor pudor a meu respeito, enquanto a segunda amiga ficava sinalizando apoio. A coisa foi se intensificando de tal modo que chegou um momento que em tom sorridente e cortês eu falei que era casado. As três eram mulheres muito lindas, mas depois de uns olhares sorrateiros e discretos, apesar de não ter nenhum indício real de possibilidade de ter em meus braços a mulher que desci junto no elevador, eu achei que valeria arriscar. Só não sabia como.
Após várias investidas das colegas dela, eu decidi ir para meu quarto e deixá-las por lá. Me despedi dizendo que meu iPhone estava descarregado e que havia deixado o cabo de carregar, junto com o laptop na empresa. E para não correr o risco de ficar sem bateria, tentaria pegar um emprestado na recepção.
Quando estava em pé na recepção aguardando o atendimento, vejo passando ao lado a moça do elevador que me olhou e disse:
–– Estou indo ao quarto para ir ao banheiro e se você quiser eu te empresto o meu carregador.
–– Quero sim. Pego com você e em uma meia hora te devolvo. Respondi.
Entramos no elevador e subimos conversando, no corredor paramos no quarto dela que era antes do meu, fiquei na porta enquanto ela entrou, pegou o carregador, me entregou. Como estávamos sozinhos, percebi que ela me olhou com uma forma mais receptiva. Entre uma fala ou outra, disse para ela que eu ficaria atento e assim que ela retornasse, batesse na minha porta que eu entregaria o carregador para ela. Falei já indo em direção ao meu quarto.
Assim que entrei no quarto, coloquei-me a pensar nas conversas que acabávamos de ter enquanto subia no elevador e na porta do quarto dela. E ainda mais de como ela era direta nas falas, pois assim que entramos no elevador ela já disse:
–– Depois da confusão toda que eu te meti, se livrou e conseguirá dormir sozinho... Pois vou te dizer viu, fulana quando bebe fica impossível de parar...
Respondi em tom de brincadeira que já estava acostumado com umas meninas meio saidinhas e que achava até divertido. Daí ela disse com uma expressão jocosa:
–– Você estava gostando então. Deve aproveitar de algumas as vezes.
–– Não vou mentir que sou um santo. Mas sou muito discreto e seletivo. Respondi com um leve sorrisinho e olhando profundamente nos olhos dela e observando ao mesmo tempo aquela boca carnuda se mexendo...
E na minha memória ainda pairava a lembraça de como ela sequer desviava o olhar enquanto conversava comigo. Sabe aquele olhar firme de quem está absorvendo sua energia? Consegui olhar o corpo dela com maior detalhe apenas após saímos do elevador porque ela foi na frente e fui apreciando cada uma das passadas que ela dava. Aquela blusinha de alcinha, a calça jeans super justa, aquela sandália de salto alto pontiagudo. Era o aparato perfeito para aquele rebolado sutil com o cabelo levemente abaixo do ombro balançando. Tudo isso gravado na minha mente...
Quase que de imediato saí do campo das lembranças e pus-me ao mundo da imaginação. Pensava:
“... Pela profissão e cargo que ocupa, essa mulher deve ter uns 35 a 38 anos. Mas bonita desse jeito... Com tudo em cima assim deve cuidar bem do corpo! Como será o corpo dessa mulher nua? Com certeza é baixinha, pois mesmo de salto eu olhava para ela levemente inclinado para baixo. Branquinha assim... como será os mamilos? E a pepeka? Hummm! Com essa boca linda e carnuda a pepeka deve ser também... E atrás, como deve ser? Será que ela depila ou fica peludinha? Será que os pelos são loirinhos? ...”
Quando retomei os sentidos, com toda essa imaginação rondando minha cabeça, meu pau estava latejando e até babando; não é enorme, tem seus 19 cm e 13 de perímetro, mas estava até esticando a calça que estava vestido. Rapidamente me despi, retirei inclusive a cueca e coloquei apenas um short de moletom para ficar mais confortável.
Bebi uma água, comecei a olhar umas coisas no Instagram e acabei ficando mais tranquilo e no meu estado natural. Olhando reels no Instagram parece que a gente é teletransportado para outra dimensão... Acho que passou uns 40 minutos ou uma hora, não sei ao certo, quando ouvi um toc toc na porta!
Caminhando em direção à porta, com toda certeza de que encontraria ela, decidido a olhar aqueles seios fartos sem muita discrição como antes no elevador, quando abri a porta tive uma bela de uma surpresa. Olhei, não me contive e disse: "Nossa, por um instante achei que era outra pessoa." E continuei, "Você estava com outra roupa ou estou louco?"
–– Estava. Mas assim que cheguei no meu quarto, depois me troquei para ficar mais confortável.
Respondeu com um sorriso cativante e continuou:
–– Já que não dá para ficar no corredor igual você sem camisa, eu coloquei este vestido que é gostosinho...
–– Ahhh! Mas eu coloquei o short apenas para atender a porta.
Respondi num tom de duplo sentido e caímos nos sorrisos descontraídos. Em seguida, me virei e enquanto dava uns passos, disse que ia pegar o carregador. Mas assim que peguei o iPhone para retirar o carregador, eu falei:
–– Entre aí, pegue alguma coisa no frigobar! Vocês estavam bebendo e precisa se hidratar.
–– Bebi apenas um pouco mais da metade de um Cosmopolitan; mas vou aceitar.
Disse já entrando e indo em direção ao frigobar. Quando ela se abaixou para pegar a bebida, foi exatamente quando me virei e direcionei o olhar... Direcionei e fixei o olhar, pois cobria no máximo uns quatro dedos abaixo da dobra da bunda. Foram alguns segundos que ela se manteve toda empinada na minha frente enquanto pegava a água no frigobar; assim que ela se mexeu, eu me virei para ela não perceber que eu estava encarando, mas tenho quase certeza que ela percebeu que eu vi além do que devia, pois assim que se levantou com uma água na mão, falou:
–– Acho que o drink me deixou um pouco tonta. Estou parecendo minha amiga no bar naquela hora, pois acabamos de nos conhecer e parece que já tenho intimidade ao ponto de abrir sua geladeira assim...
–– Nossa! Verdade, nos conhecemos não faz nem seis horas e sinto que te conheço uma vida inteira... Estamos até parecendo que somos aqueles amantes que se encontram em hotéis.
Respondi com tom debochado e caímos na risada novamente. E ela continuou:
–– Nunca fiz algo nem parecido sabia? Mas você tem um jeito que me deixou tão à vontade...
–– É mas não confia tanto assim heimm, pois já te disse que não sou nem um santo! Respondi.
Continuamos nesse diálogo brincalhão por mais um bom tempo, e eu não perdia uma oportunidade de provocá-la e elogiá-la. Mas a mulher não ficou "desconcertada" nenhuma vez, até que, por fim, ela muito próxima a mim, tomei a liberdade de dizer que a pele dela parecia muito sensível e lisinha. Falei enquanto levava a mão direita no ombro dela e deixei deslizar pelo braço até pegar em sua mão e fazer um carinho, enquanto olhava profundamente nos olhos dela. Enquanto descia a mão pelo ombro, houve uma reação e ela disse:
–– Ui... Me deu um arrepio.
–– Se até eu fiquei arrepiado, imagino você. Respondi sorrindo.
Deslizei novamente a mão sobre o braço dela. Ela fez o mesmo em mim e tomou a liberdade e arranhar suavemente meu peito com as unhas...
A minha reação foi imediata, suspirei fundo com ela me provocando passando a unha sobre o meu mamilo que ficou completamente petrificado... Nesse instante, olhei nos olhos dela, a envolvi pela cintura, comecei a puxar em minha direção lentamente, sentindo-a se entregar completamente e, em seguida, dei-lhe um beijo naqueles lábios carnudos. Um beijo molhado e intenso, enquanto a abraçava com força e apertava contra meu corpo. Paramos por uns segundos, fui até a porta e fechei-a e reiniciamos novamente.
Quando senti a suavidade ao tocar nos lábios dela, entreguei-me por completo ao momento, despi-me todos os valores e regras do mundo, foi como se o tempo não existisse, como se cada movimento fosse o balanço suave das águas de uma onda. Acho até que a melhor explicação seria como se nossos lábios se encontrassem com uma ternura que fez o tempo desacelerar, criando um espaço onde éramos os únicos presentes, sem julgamentos... Parecia que podíamos o que quiséssemos.
A cada pressão dos lábios dela, era como se fosse um convite, uma promessa de carícias mais profundas e intensas ainda. Ambos, ela e eu, como se sentíssemos uma entrega total, permitindo-nos envolver pelo calor daquele beijo que transcendia o físico e mergulhava nas emoções mais profundas. Cada movimento, cada roçar de lábios, era um convite para ultrapassar a sutil fronteira do desejo e da loucura. Eu sabia e sentia que podia fazer o que quisesse ali e vice-versa. Poderia tocar onde quisesse, como quisesse, mas continuávamos ali suavemente e sem pressa.
Minha língua explorava suavemente os contornos dos lábios dela, convidando-a a abrir-se ainda mais para alguma experiência inusitada. E quando ela cedeu, permitindo a entrada desse convite audacioso, um mundo de sensações se desdobrou diante de nós. O gosto do beijo parecia ter cores, aromas e sons, uma mistura única e viciante que preenchia todos os nossos sentidos.
Enquanto isso, minhas mãos, firmes, mas gentis, exploravam as curvas do corpo dela, apertando contra o meu corpo e transmitindo um calor que se irradiava. Cada toque era uma expressão de desejo, criando uma conexão que transcendia o físico.
A respiração entrelaçada, o coração acelerado e a entrega mútua eram como uma loucura. A intensidade do beijo era como um fogo que queimava devagar, acendendo uma chama que ardia. Fazia-me perder a noção da força, com as duas mãos praticamente encaixadas em cada uma das partes do bumbum dela, eu a puxava contra mim como se quisesse fundir nossos corpos em um só.
Com toda essa loucura misturada com ternura e tesão, nós entrelaçados e suspirando, eu afastei o quadril dela sutilmente do meu, coloquei a mão entre as coxas dela, mais ou menos um palmo acima da altura do joelho e estava escorrendo. Estava molhadinha, toda a parte interna de sua coxa ensopada. Paramos de nos beijarmos e ela levou a boca até meu ouvido e disse cochichando:
–– Eu Gozei!
Ao ouvir isso eu simplesmente enlouqueci. Meio abraçados, fui empurrando-a em direção à cama. Quando chegamos ao lado da cama ela se deitou de costas, olhei para aquele monumento de mulher, perfeita e pronta para mim. Fiz movimento de girar ela para que ficasse de costas para cima e ela correspondeu e se deitou de barriga para baixo. Puxei ela pelo quadril colocando-a na posição de quatro em cima da cama, mas com os pés para fora de tal forma que o bumbum dela ficasse na altura do meu quadril.
Eu estava ali em pé atrás dela de quatro e entregue! Ela abraçada com o travesseiro e olhando para mim de um jeito tão gostoso que eu não sabia se me deitava para beijar ela ou se continuava com o que havia começado. A força do tesão falou mais alto, pois praticamente sentia o cheiro daquela pepeka flamejante. Ela estava empinada, aberta e pronta!
Eu, em pé atrás dela contemplando aquela visão maravilhosa e ela conseguiu deixar ainda melhor. Levou uma mão para trás e puxou o vestido para cima deixando a mostra aquela bunda, aberta, aquela buceta rechonchudinha que parecia pulsar, um cuzinho maravilhosoooo. Eu não sabia se caia de boca ou o que fazia primeiro... Optei por puxar para baixo a bermuda de moletom que saiu facilmente e eu me aproximei dela mais um pouquinho, dei uma punhetada no pau que estava babando, e comecei a pincelar a cabeça do pau abrindo aqueles lábios avermelhados e beiçudinhos.
A cada pincelada eu ouvia o gemido dela, praticamente assoviando... Brinquei um pouco até que ouvi ela dizer junto com um gemido abafado:
–– Ai, tá gostoso demais, enfia!
Eu segurei no quadril dela com as duas mãos, empurrei a cabeça! Empurrei mais uns dois centímetros, dei uma pulsada no pau, segurei firme e fui enfiando vigorosamente firme e devagar até o talo! Até não ter como entrar mais. Tirava e socava, socava fundo, fui aumentando a força e a velocidade. Quando a vi juntar o lençol com as mãos, como se fosse rasgar eu me joguei em cima dela, ela se deitou completamente, eu enfiei os dedos nos cabelos dela e segurei firme como se fosse enrolar na mão, puxei firme, e soquei tudo, deitado por cima segurei firme socado lá no fundo e gozamos juntos! Sentia os jatos de porra esguichando enquanto ela gemia praticamente aos gritos abafados.
Que gozada maravilhosa! Indescritível, simples assim.
Que delícia foi essa experiência. Impossível conseguir transmitir todas as sensações, antes, durante e depois. Parece que a sensação de gostosura perdurou por mais uns bons minutos enquanto estávamos deitados um do lado do outro ofegantes.
Esse foi apenas o primeiro round, quem sabe, se for do interesse de vocês e quiserem, conto os dois outros momentos seguintes. Mas posso afirmar que fizemos um 69 que ficará para sempre na minha lembrança! E fizemos também outras artes igualmente sem precedentes.
Desculpe-me por ter sido, em alguns momentos, prolixo demais.
lucasmoreira.92.01@gmail.com
