Oieee,
Hoje vou começar um novo conto real onde eu e meu marido Renato seremos os protagonistas e anfitriões de uma das melhores e mais divertidas aventuras com mais três casais de amigos. Um desses casais já foram apresentados em meus contos “Loucuras de Casal e Noite de Halloween” são eles Marcos e Vera.
Eles fizeram parte dessas nossas aventuras e para se atualizarem seria bom ler, ou reler esses contos, mas enfim… Bora pro conto.
Essa aventura começa no dia 15 de janeiro de 2024 com a visita de nossos amigos mais íntimos que são, Marcos amigo e colega de trabalho do meu marido, e a Vera hoje sua esposa.
Quando nos reunimos a alegria é garantida e é sempre uma festa, nossas conversas sempre regadas a petiscos, cervejas ou vinhos que acabam nos levando a outro nível durante a noite, se é que me entende, né!
Para relembrar vou descrever cada uma das pessoas presentes aqui em casa hoje, primeiro vou começar pelo meu marido.
O Renato é um homem muito lindo e extremamente elegante, seus olhos são verdes, cabelo castanho, tem um corpão desenvolvido em academia, pesa cerca de 89 kg e tem 1,85 de altura.
Eu Michelle sou uma mulher trans operada, morena clara, cabelos e olhos castanhos, seios medios, 74 kg e 1,70 de altura.
O Marcos já é um homem com seus 1,80 de altura, um pouco acima do peso, creio que uns 92 kg, mas muito charmoso.
A Vera também é uma mulher trans, porém ainda não é operada, cabelos pretos, olhos castanhos, tem 1,68 de altura e 71kg, ela é muito extrovertida e extremamente simpática. A única coisa que invejo nela é a cinturinha de Barbie que ela tem.
Normalmente no mês de janeiro o clima é muito quente aqui em Santa Isabel e por isso eu e meu marido nos fins de semana vivíamos na piscina. Hoje mesmo com nossos visitantes não seria diferente, né!
Ah, esqueci de contar a novidade:
Quem me conhece através do antigo chat aqui do site CDC e, ou me acompanha através dos meus contos sabe que eu era uma micro empresária no ramo alimentício, ou seja, eu tinha uma confeitaria e tirava meu sustento dela.
Por causa da minha transição e cirurgias de feminização acumulamos muitas dívidas, então precisei vender meu carro e minha confeitaria para ajudar com parte deste custo.
O Renato assumiu boa parte dessa dívida e graças ao universo conseguimos com muito sacrifício pagar todas as pessoas que nos ajudaram também com essa despesa.
Já o meu sogro ajudou com uma quantia muito alta que além de quitar uma boa parte das despesas médicas, ainda nos proporcionou em poder construir uma piscina em casa.
O calor estava tão forte que mesmo estando na água era preciso estar com protetor solar para não ficar parecendo um pimentão de tão vermelha que a pele ficava.
Como nossos amigos não sabiam da piscina, o Renato emprestou uma sunga para o Marcos e eu emprestei um biquíni para Vera.
Como sempre a Vera por ser muito brincalhona e extrovertida convenceu a todos de brincar de lutinha dentro d’água onde os homens ficariam com suas mulheres em cima de seus ombros, assim como os pais costumam fazer com seus filhos colocando nossas pernas entre suas cabeças.
E assim começamos aquela pegação toda entre eu e a Vera para saber quem cairia primeiro. Teve um momento que não sei como aconteceu, mas eu e ela acabamos ficando sem a parte de cima do biquíni e nossos maridos acabaram derrubando a gente na água.
Nossa, que loucura!…kkkk
Esse dia foi maravilhoso e muito gratificante porque além da felicidade que eu sentia, ainda tinha esse casal maravilhoso que aprendi a amar como se fossem membros da família.
Nossa amizade sempre foi muito gostosa e sadia, sabe! Entre a gente não existia esse negócio de ai não me toques ou qualquer tipo de frescura. Nós curtimos a maior parte da vida sempre que possível juntos.
Como a distância entre a casa deles e a nossa era muito grande, meu marido acabou convencendo Marcos e Vera a ficar essa noite em nossa casa, e isso acabou rendendo muitas outras brincadeiras.
Após um gostoso banho para tirar o cloro do corpo e como só estávamos nós quatro em casa, ficamos bem à vontade por causa do calor.
Eu e a Vera ficamos apenas de calcinha e sutiã enquanto Renato e o Marcos de cueca box. Com certeza muitos leitores vão ficar se perguntando: porque ficar só com roupas íntimas na frente das visitas? “ Meus queridos como foi mencionado antes, eu e meu marido praticamos swing com esse casal, ou seja, ficar com roupas íntimas não significa nada para quem já nos viu nus antes, concordam? “Como disse antes, nossas conversas sempre foram acompanhadas de petiscos e bebidas, sendo assim os rapazes pegaram as garrafas de vinho na adega, enquanto nós ficamos responsáveis por preparar os aperitivos tais como: mortadela, queijo prato e provolone todos cortados em cubinhos e temperados com azeite e orégano… hummm.
Renato ligou o som com uma playlist de músicas internacionais muito gostosa de ouvir e até mesmo dançar.
Lembro que estávamos jogando cartas “buraco” e como sempre bebendo muito também. Marcos e sua esposa Vera eram parceiros, assim como eu e meu marido.
No final de uma dessas partidas, eu já estava em outro planeta por causa do vinho e ao invés de sono, eu fiquei muito elétrica, na verdade sou muito fraca pra bebida.
Então o resultado não poderia ser diferente; comecei a dançar de um jeito bem sensual na frente de todos e fazendo sinal pro meu marido me acompanhar na dança.
O Marcos já ficou aceso me comendo com os olhos enquanto eu dançava e comentei isso no ouvido do Renato, safado como ele é, já sabia que eu queria uma festinha entre a gente.
Não deu outra, pisquei para o Marcos e o chamei com o dedo. A Vera já percebeu minha intenção e já correu para o meu marido.
Nesse instante tocava uma música um pouco mais lenta que foi o suficiente para os quatro começarem a pegação.
Com meus braços entrelaçados no pescoço do Marcos o beijava com carinho, e ele aproveitou esse momento para colocar suas mãos na minha bunda…
Já me sentia a gostosa do pedaço, né! kkkk
Seu pênis começou a dar sinal de vida e eu já liberada pelo maridão tirei sua box e iniciei um boquete bem gostoso no Marcos.
A minha amiga Vera dançava sensualizando com a bunda no pau do meu marido, na verdade alí ninguém era de ninguém, o que importava mesmo era o prazer de todos.
Enquanto eu mamava o pau do meu amigo, ele com os olhos fechados fodia minha boca como se estivesse comendo minha buceta…
Ele gemia, arfava e falava coisas que só ele devia entender, eu mesma só queria curtir aquele pau e tirar o maior proveito possível. Não demorou muito e minha boca já estava cheia da porra dele. Renato já estava metendo fundo no cuzinho da minha amiga,e foi nesse instante que fui até a Vera e a beijei passando todo o leite de seu marido para ela.
Infelizmente o Marcos não é como meu marido, ele precisa de um tempinho para se recuperar e enquanto ele descansava eu ajudava a Vera com a rola do meu amor.
Renato a fodia como um animal acasalando sua fêmea, minha amiga já deu pro meu marido antes, mas sempre que eles transam ela sofre na pica dele como se fosse a primeira vez.
Eu estava de quatro e com minhas mãos abrindo mais a bunda da Vera para facilitar a penetração, acho que os gemidos e gritos da esposa animaram o Marcos e ele já veio com tudo socando o pau na minha xana que a essa altura já implorava por uma rola bem gostosa.
Nesse momento foi uma loucura só, sabe aquela foda coletiva, então…
Cada vez que Marcos socava seu pau em mim, eu já fora do controle dava mordidas na bunda dela que por sua vez, travava a cuceta dela no pau do Renato que não resistindo encheu o cu da Vera de porra.
Eu recebia a rola do Marcos que não parava de meter nem um segundo, suas bombadas fortes e intensas me levavam à loucura. Eu gritava, gemia e xingava como uma devassa, vai seu puto me fode vai… isso, assim ainnn…humm… soca essa pica bem no fundo da minha buceta…vai não para…uiiii…
O Marcos de uma hora pra outra virou um ótimo fodedor, me batia na bunda, me xingava de vadia, de puta e socava cada vez mais sua rola em mim. Eu já tive dois orgasmos seguidos durante a nossa foda e ele bombava forte, sua respiração aumentava e eu podia sentir que ele ia gozar a qualquer instante porque sentia seu cassete inchar, e não demorou quase nada e minha buceta estava inundada da porra dele.
Já estava com meus joelhos doendo e depois que ele gozou, me deitei de barriga para baixo ainda com Marcos engatado em mim. Me virei um pouco e pude ver a Vera mamando meu marido, e como não poderia ser diferente, ela trouxe o leite do meu amor e me deu através de um beijo super gostoso.
Os dois casais exaustos e vencidos pelo cansaço acabamos dormindo no chão da sala, eu com a cabeça no tórax do meu marido e Marcos de conchinha com a mulher.
No dia seguinte, assim que acordei numa ressaca filha da mãe, percebi o estrago que eu estava.
Eu estava com a xana melada da porra do Marcos que escorria pelas pernas, minha boca com um gosto horrível de vinho misturado com a porra do meu marido. A Vera ainda dormia, mas pelo que percebi ela estava com porra até nos cabelos.
Meu marido dormia tão profundo que até roncava, e o Marcos do mesmo jeito.
Minha cabeça doía como nunca doeu antes, fui pro banheiro, liguei o chuveiro e tomei aquele banho merecido. Passei meus cremes, sequei e escovei meus cabelos, e após me vestir fui tomar um analgésico e preparar o café da manhã.
Assim que terminei de passar o café, a Vera com uma cara de assombração apareceu na cozinha e levo o maior susto.
Imagina uma mulher com esperma até no nariz, com o cabelo duro por causa do sêmen do Renato e com uma cara de quem dormiu mal, quem não se assustaria… kkkkk
Recuperada do susto, dei uma toalha para ela e foi correndo tomar uma ducha, mesmo porque vazava leite entre suas pernas.
Gente do céu, que estrago!
Café pronto, leite, pães e bolo sobre a mesa, só aguardando os rapazes terminarem de se arrumar.
Durante o café conversamos sobre várias coisas incluindo nossa foda fantástica da noite passada.
Sempre que nós nos encontramos para um swing, normalmente cada casal transa entre si primeiro, mas por causa da bebida, eu já comecei transando com o Marcos, ainda bem que todos nós temos a mente aberta, caso contrário não seria nada bom.
Mas enfim, vamos ao que realmente interessa…
Antes deles irem embora, o Renato nos informou que as férias dele e do Marcos coincidiram neste ano que seria no mês de fevereiro, na verdade iniciaria no primeiro dia do mês. Sendo assim, poderíamos viajar para curtir um pouco fora de São Paulo.
Faltando apenas uma semana para o final de janeiro, o Renato me pergunta se eu gostaria de viajar para Angra dos Reis/ RJ. Minha resposta foi sim com certeza, afinal quem não gostaria de viajar para um lugar com uma praia maravilhosa.
Minha única preocupação seria com os gastos porque mesmo dividindo as despesas com o Marcos e a Vera ficaria muito caro por causa de hospedagens e as refeições feitas no hotel ou em restaurantes da região.
Na verdade meu marido apenas me comunicou porque já estava tudo combinado com antecedência. Já que ficaríamos na casa de um dos diretores da empresa dele que tinha uma casa lá em Angra.
Como a casa seria alugada por dia de uso, resolveram fazer um pacote de 10 dias para não gerar um valor alto demais. Ficou então combinado que para não ficar caro pra ninguém, teríamos que ir em oito pessoas e assim ficaria um valor acessível para todos.
Dois dias antes da viagem o Renato me informou que se todos viajarem de avião só as passagens para as oito pessoas seria um absurdo de caro, o melhor mesmo seria ir de carro, cada um com o seu veículo ficaria mais em conta.
Perguntei a ele quem seriam essas outras pessoas além de nossos amigos Marcos e sua esposa, já que ficar em uma casa por 10 dias com pessoas completamente desconhecidas é horrível, né!
Realmente essas pessoas eram estranhas apenas para mim, porque meu marido já os conhecia do trabalho, pelo menos os homens, as esposas seriam apresentadas assim que chegassem, mesmo porque meu marido achou melhor sair em uma espécie de comboio se caso algum carro quebrasse os outros dariam apoio.
No último dia de trabalho do Renato eu já estava com todas as malas prontas, uma para ele e duas eram minhas, fora uma frasqueira com coisinhas frágeis como maquiagem e algumas bijuterias.
Imagina se meu marido não ia reclamar sobre levar muita mala, fala sério!
Até parece que mulher não precisa de vários modelitos pra sair.
Eu especialmente estava muito ansiosa, não só pela viagem como também para conhecer os outros casais.
Os primeiros a chegar foram Marcos e Vera, logo em seguida um outro carro se aproximou e nele estava mais um casal, Leandro e Sheila. Dez minutos mais tarde, mais um carro trazendo Marcelo e sua esposa Fabiana.
Bom, os quatro casais incluindo eu e Renato após as devidas apresentações, para não ficar tarde, partimos para nosso destino que é Angra dos Reis no Rio de Janeiro.
Contínua...
