Nas Ruas de Recife 7

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Heterossexual
Contém 1687 palavras
Data: 24/02/2024 03:41:21

Dois meses depois, eu estava casado com ela.

Se existe algo de bom em assumir um plantão agitado, cheio de cirurgias programadas para aquele dia, é que você é obrigado a deixar seus problemas pessoais de lado por um tempo, pelo menos enquanto durar o plantão.

Além do mais, o contato com os colegas, as conversas, as fofocas, até mesmo os desentendimentos de um dia normal de trabalho, te ajudam a pensar melhor, ou,no mínimo, a tirar o peso das costas momentaneamente. No meu caso, naquele dia, não eram as costas que pesavam.

Sai de casa depois de ter passado uma noite massa com minha esposa. Transamos bem gostoso e pegamos no sono bem agarradinhos. Levantamos cedo a tempo de comer com a nossa filhotinha e aprontar ela pra escola e Sara veio se despedir de mim com um gostoso beijo com gosto de café..

Eu realmente não queria pensar besteira e estava tentando afastar qualquer desconfiança de minha cabeça, mas ainda me intrigava aquela leve fissura no ânus de Sara. ela nunca teve problemas de constipação ou hemorróidas e sempre foi adepta de uma alimentação saudável, com exceção das datas comemorativas e nos nossos passeios com Mariana.

E sendo algo que estava incomodando tanto ela, por que não comentou comigo? Eu nem ouvi ela dizendo que procuraria um médico. De todo jeito eu deveria ter perguntado, procurado saber se ela queria que eu falasse com alguém que lhe indicasse uma medicação ou exame.

— Quando eu chegar em casa eu falo com ela. Pensei

A relação de Sara com Amanda tinha se estreitado muito nos últimos meses. Elas vinham saído muito juntas e Amanda tem frequentado muito nosso apartamento, sempre trazendo o pequeno Matheo, um pirrainha realmente muito lindo.

Sara tá sempre comentando sobre as coisas que Amanda diz, os filmes que Amanda assiste, os livros que Amanda lê. Amanda e o marido dela, o tal de Roni, Por quem Sara tem também muita admiração pois ele é “da matemática" como costuma dizer.

Uma vez, antes de termos vendido nosso carro para amortizar as prestações do nosso apartamento, fomos levar Amanda e Matheo em casa e ela me convidou para conhecer seu marido. Não posso dizer que antipatizei com o cara, pois ele foi muito cordial comigo, achei até que ele exagerou nos elogios a minha profissão só para me agradar, tendo em vista que ele é doutor em matemática e professor da UFPE.

Mas não pude deixar de perceber um certo requinte exagerado, um estrelismo mesmo. O cara deve ter uns 60 anos, é muito branco, alto e magro, parece um gringo. e tem aquela coisa de se vestir como adolescente, com cabelinho na régua, tatuagens e brinquinho.

Até aí tudo bem. Mas notei que, além de ser algo pegajoso com minha esposa, sempre elogiando, passando a mão em seus cabelos, abraçando pela cintura, tinha uma atitude fria com Amanda, sem aquele carinho que é natural nos casais.

Na meio da sala da casa deles, que é uma casa bem grande com vários cômodos amplos e bem mobiliados, tem uma motocicleta dessas bem caras. Isso mesmo, o cara guarda a moto dele no meio da sala, apesar da casa ter uma garagem bem ampla. Também na sala fica o que deve ser o gabinete dele, com birô e cadeira em um lugar elevado, como se fosse um altar. É muita frescura..

Um dia desses, Sara comentou comigo que o casamento deles não estava bem, que Amanda já tinha até pedido a separação, mas que depois tinha desistido preocupada com o futuro de Matheo e também porque mantinham uma vida sexual muito ativa com o marido..

— Vida sexual ativa? com aquela frieza entre eles? duvidei. Mas, não era da minha conta.

Quando Amanda ia lá em casa, além de fazer a alegria de Mariana, pois levava o “bonequinho” dela, sempre fazíamos uma confrazinha, com cerveja, um filminho na netflix e uma boa conversa.

Apesar de eu não ser muito sociável, meio caladão, como diz Sara, eu gosto de papear com Amanda. Além de bonita, mesmo sendo muito magrinha pro meu gosto, ela é simples e simpática, sem sinal do estrelismo daquele marido dela.

Talvez seja só impressão minha, mas ela às vezes me dá umas encaradas com um sorriso enigmático e faz questão de falar sempre bem pertinho de mim ou faz uns elogios a Sara cochichando no meu ouvido.

— Tua mulher tá muito linda hoje.

Mas o pior, ou melhor, não é isso. Quando ela vai amamentar Matheo, o que é obviamente uma coisa natural, saudável e louvável, ela desnuda desnecessariamente ambos os seios e é justamente nesse momento maternal que ela me dá as encaradas. E os peitinhos dela são lindos demais. Pequenininhos, como os de uma adolescente, cobertos por sardas e com aréolas bem rosadinhas que ficam avermelhadas, pontudas e molhadas depois das mamadas de Matheo.

— Ei meu irmão, tu ia querer dá em mim naquela hora era? Fábio perguntou de repente em tom de brincadeira, trazendo meu pensamento de volta ao bloco cirúrgico.

— Desculpe Fábio, eu realmente me excedi , eu tava muito tenso por causa daquela situação com a paciente.

— Deixa pra lá, Tú tava certo. Eu que levei uma comida de rabo da Dra Rita.

— Mas eu não tenho medo de tu não, visse? Se tu viesse sozinho, eu encarava. Mas se a negona entrasse na briga, eu tava fudido.

— Se ela entrasse na briga, nós dois távamos fudidos.

— Mas bem que eu queria levar uns tapas daquela gostosa. Quer dizer, se você não se importar.

— não entendi.

— Oxi, eu pensei que tu tava comendo a negona.

— Eu sou casado.

— Tá bom, nesse filme só tem mocinho, o único bandido sou eu.

— Olha aqui um presentinho pra você se divertir.

Fábio me deu um calhamaço de exames e receitas para eu providenciar e foi se preparar para entrar em mais uma cirurgia.

— Filho de uma puta. Pensei e sorri

Fábio, ou Dr Fábio, é um jovem médico residente de cirurgia geral. Um rapaz realmente inteligente e esforçado, muito compromissado com os pacientes e que respeita muito o trabalho da enfermagem. Aliás, não tem vergonha de dizer que muita coisa da rotina do bloco cirúrgico ele pegou com a equipe de enfermagem. Aquela situação com ele foi apenas imaturidade e falta de experiência da sua parte.

Tem essa fama de ser galinha, mas é normal que esteja deslumbrado com o status de ser médico e com o atrativo que essa profissão exerce sobre as mulheres. E ele é até um cara bem apessoado, muito jovem, uns 28 anos ainda, moreno, um pouco mais alto que eu, cabelos compridos que prende num rabo de cavalo e uma barbicha de adolescente. Nem sei porque Jailza não comeu ainda.

Peguei na farmácia do bloco um bepantol e guardei para levar para casa e passar no rabinho de Sara. Estava ainda ressabiado com o que pode ter acontecido com ela. Eu não queria, mas minha cabeça fervilhava em conjecturas a respeito de Sara e Amanda, Sara e Roni, Sara, Amanda e Roni. mas não era ciúme, o que cozinhava esses pensamentos em mim, era mmesmo um tesão danado.

Poucas vezes Sara fez sexo anal comigo. Lembro que quando estávamos namorando e éramos novidade um para o outro, Sara deixou que eu comesse seu cuzinho algumas vezes. ìamos para o motel e era de lei a última ser no rabinho dela. Claro que eu sempre fui muito cuidadoso, mas quase sempre eu notava que ela fazia anal mais para me agradar.

— Doi muito, mas eu não resisto a essa tua cara de cachorro que caiu da mudança e acabo dando. Sempre dizia.

E eu não podia mesmo transar com Sara sem pedir pra comer aquela bunda linda.

— Deixa eu comer esse rabo maravilhoso? eu meto com todo carinho, você me deixa louco. E a apelação seguia até ela ceder.

Mas, a verdade seja dita, na primeira vez que nós transamos foi ela que me ofereceu o cuzinho.

Foi no apartamento em que ela morava com uma amiga. Aproveitamos um breve momento que ficamos a sós e começamos a nos agarrar. A merda é que nesse dia eu não tinha levado camisinha e nem ela tinha lá. Quando fui encontrar com ela não imaginava que ela estaria só e menos ainda que ela quisesse transar comigo alí. A gente tava com muito tesão e eu já estava resignado a gozar numa punheta que ela me fazia, enquanto eu tocava uma siririca nela.

— Vem, mete aqui, mas bota bem devagar, tá bom? ela falou interrompendo a punheta que fazia em mim e ficando de quatro no chão da sala e afastando com as mãos as polpas da bunda..

— Puta merda, essa é a mulher da minha vida. Eu pensei naquela hora.

Aliás, ela costuma brincar comigo dizendo que eu só casei com ela pensando que ia ter cú todo dia. E me lasquei.

Não sei se foi pela tensão de sermos flagrados pela amiga que poderia retornar a qualquer momento e nos pegar engatados no chão da sala, ou se foi pela surpresa daquele presente divino e inesperado, mas eu só fiz botar metade do pau naquele cuzinho quente e apertadíssimo e fui logo gozando.

Quando ela sentiu meu pau latejar e aumentar de tamanho e percebeu que eu já estava gozando, reclamou de dor e tentou se livrar da penetração me empurrando com uma das mãos, enquanto com o outro braço se apoiava no chão e se mantinha de quatro.

— Ai ai ai, tira, tira, goza fora.

Mas eu, alucinado por aquele rabo envolvendo meu pau e perdido num gozo maravilhoso, segurei firme sua cintura e penetrei nela um pouco mais.

Sentido a força com que eu segurava ela e vendo minha expressão de êxtase, ela desistiu de escapar, empinou mais a bunda e encostou a cabeça no chão.

— goza, goza no meu cuzinho vai, aiiiiii, não entra mais não, fica assim parado , gozaaaaa.

Quando eu recuperei a consciência, fui saindo de dentro dela bem devagar e me ajoelhei atrás dela, apreciando aquele cuzinho piscando e escorrendo esperma e merda.

Dois meses depois, eu estava casado com ela.

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Uai no início já tava achando, que Amanda tava se separando, iam virar a um trisal. Aí vc tava contando a história de antes do casal se casar.

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Pois é. vai e volta, não tem sequencia não.

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