Viagem ao México – A noivinha sapeca III

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 1634 palavras
Data: 24/02/2024 05:34:41

Tomei banho após chegar do passeio com a Sônia, em uma praia deserta. Meu dia fora decididamente maravilhoso, embora eu tivesse gasto mais do que planejava para aquela semana, mas no fim, valera a pena.

A mexicana que vendia ingressos de parques e passeios para turistas no hotel, era maravilhosa. Só me negara a sua bundinha deliciosa, e no final me deixara no hotel de pau duro, ainda, mas tudo bem. A transa na praia havia entrado para a minha história de melhores aventuras vividas.

Sai para jantar em um bar movimentado, perto do hotel, pensando na Sônia e quase tendo me esquecido da Alessandra, tamanho o tesão que a morena despertara em mim. Mas, bastou ver a primeira loira na rua, e o tesão pela noivinha voltou com força máxima. Procurei bastante pelas calçadas e bares próximos ao hotel, na expectativa de encontrá-la e poder apreciar seu corpo perfeito, mas não tive êxito.

Voltei para o hotel tarde e cansado, e até a ideia de dar uma passada no terraço do hotel novamente e mandar umas mensagens para a Alessandra, não me animaram. Acabei indo para o meu quarto, disposto a entrar na hidromassagem que havia lá e me satisfazer com as bebidas disponíveis lá. A ideia de uma boa punheta lembrando a aventura na praia com a Sônia me pareceu ótima também.

Porém, enquanto eu me servia de uma dose de uísque, vi que não havia gelo no balde sobre o armário com as bebidas. Fui até a escada do andar, sabendo que nesses hotéis costuma haver máquinas de gelo a cada 2 andares. Por sorte, no meu havia. Enchi o balde e voltava para o quarto com o telefone recebeu uma mensagem. Era mensagem de “Paula”, o nome que eu havia passado para a Alessandra com meu número, para evitar problemas.

Enho

- “Oi, sua puta...”, ela começou. – “Tá sumida, já me esqueceu, é?”.

- “Nossa, você não morre mais, amiga...”, respondi, meu pau já dando sinal de vida. – “Estava pensando em você.”, continuei.

- “É nada, sua mentirosa... Deve estar caindo na putaria por aí, com algum safado qualquer.”

- “Kkkkk... quem dera, amiga, quem dera...”, despistei. – “Ow, sabe o quê eu estava pensando... precisamos tomar umas biritas, logo.”, joguei a isca. – “Eu ganhei várias coisinhas legais... Gin, Vodka, Tequila... até uísque, se você quiser ficar loka...”, fui escrevendo, olhando para o armário em frente a minha cama, soberbamente abastecido.

- “Ahhh, amiga... até que seria maravilhoso... Eu aqui, vestida para matar, pronta para dormir, e você me assanhando com bebidas...”, ela respondeu, dando a letra de como a coisa estava do lado dela.

- “Meninaaaaa... Vai me dizer que você está usando aquela lingerie que me falou???”, falei, merdendo a isca que eu achava que ela estava jogando. – “Mostra, vadia... QUERO VER, AGORA!”, escrevi, exagerando na personagem.

- “Kkkkk... você não presta, mesmo...”, ela respondeu. – “É uma vaca, mesmo!”

- “MOSTRAAAAAA...”, mandei, deitando na cama e acariciando meu pau, imaginando se ela mandaria mesmo algo.

Demorou... até me preocupou que o noivo tivesse acordado (eu já havia assumido que ele estava dormindo, pela conversa dela), ou pior, que na verdade os dois estivessem jogando comigo, ele ao lado dela, lendo as mensagens e pronto para me mandar uma foto da rola dele. Afastei a ideia tenebrosa, e resolvi manter o foco, na expectativa. Em alguns minutos, o celular apitou e chegou uma foto.

Ela estava de pé, em frente ao espelho do quarto. Vestia uma lingerie realmente maravilhosa, rosa, de seda brilhosa. O sutiã valorizava seus seios, desenhando um maravilhoso vale entre dois montes muito empinados, tentadores. A seda marcava claramente os seus biquinhos, eriçados.

No fundo da foto, a cama no meio do quarto, e o vulto de uma pessoa, sob as cobertas. O noivo estava, de fato, dormindo ali enquanto ela mandava foto para mim.

Voltando a atenção para ela, sua calcinha tinha um desenho muito elegante, parecendo meio soltinha nas laterais, e era muito pequena no triângulo que escondia a bocetinha que eu queria tanto ver, tocar, beijar e muito mais. Imaginei instantaneamente o seu desenho, os pelinhos muito bem aparados, quase pude sentir o seu perfume, só olhando a foto. Meu pau estava duríssimo, já, resultado da trepada interrompida à tarde e da minha agora muito incentivada imaginação.

- “Caraaaalhoooo, amiga... Se eu tivesse um pinto, ele estaria duro agora! Kkkkkkk”, respondi, mandando um recado.

- “Paraaaaa, sua imprestável.”, falou ela, apagando a foto (que eu já salvara, óbvio). – “Nossa! Estou pegando fogo, aqui. Acho que vou tomar um banho frio.”

- “Eu acho que você devia beber algo... sempre ajuda.”, respondi.

- “Até tem uma garrafa de vinho aqui, que deram de presente para nós, na chegada...”, ela falou, me fazendo entender que eles deviam estar em quarto mais simples no hotel, sem as regalias que o meu, pago pela minha empresa, tinha.

- “Então, amiga... ponha a garrafa no gelo, e quando você sair do banho já tem o quê beber.”, falei, montando uma estratégia.

- “Não tenho gelo aqui, sua loka.”, ela respondeu. – “Eu queria era uma boa chupada, não beber.”, disse, apagando a segunda mensagem, depois de alguns segundos.

- “Esses hotéis aí sempre têm máquinas de gelo... em geral ficam nos andares ímpares.”, conclui.

- “Hã?!?”, ela perguntou, sem entender.

- “VAI BUSCAR GELO, sua tapada!”, escrevi, simulando uma amiga nada pacienciosa. – “Mudando de assunto... Você sabe quanto a Cris pagou no novo iPhone dela? US$ 1.126, acredita?”, conclui, dando o número do meu apartamento, e torcendo para ela entender o recado todo.

Abri a porta do quarto e estiquei o trinco, mantendo-a assim apenas encostada. Peguei dois copos e servi uma dose de tequila em cada um, como uma estratégia adicional, se necessário. Tequila sempre derrubava as últimas barreiras, por assim dizer. Em cerca de 4 minutos, aconteceu...

A porta se abriu, sem que ninguém falasse nada, me fazendo supor tratar-se do noivo, acompanhado da SWAT mexicana, se é que existe uma, pronta para me condenar a viver com as múmias maias, se é que os maias produziam múmias... Saindo da cama em direção à entrada do quarto, meu coração batia praticamente na minha boca. Achei por um breve momento que eu havia ido longe demais. Ai, eu a vi.

Coberta com o felpudo roupão branco do hotel, seus longos cabelos loiros desciam pelos seus ombros, muito bonitos. A abertura do roupão mostrava o vão entre os seus seios, e o rosa da seda da sua lingerie. Não consegui apreciar muito mais. Aflita, ela soltou a única frase inteligível dita por ela daquele ponto em diante: - “Eu não posso demorar!” Não era preciso mais nada ser dito.

Segurando seu pescoço, beijei sua boca, ferozmente, enquanto abria o roupão, que caiu aos seus pés. O calor do seu corpo queimava minhas mãos, que se apressaram em alis,ar o quê conseguiam... Seios, coxas, nádegas, eu estava aflito tentando registrar tatilmente o máximo de informações possíveis. Sem parar de beijá-la, puxei para cima de mim, pegando-a no colo. Ela cruzou as pernas ao redor da minha cintura e os braços no meu pescoço, enquanto eu caminhava para a cama.

Deitei-a de costas no colchão, minha boca passando rapidamente da sua para o seu pescoço, depois descendo pelos seu seio por cima da seda rosa, sua barriguinha chapada, arrepiando-a e fazendo-a arquear as costas, até chegar ao meio das suas pernas. – “Você está maravilhosa!”, falei, antes de morder, por cima da calcinha, a sua boceta, produzindo um gemido abafado dela. Deslizei a mão por cima da calcinha, fazendo ela rebolar para tentar acelerar meu movimento, a excitação evidente.

Após uns momentos nesse joguinho, a excitação e a urgência dela querendo que eu me lançasse de vez sobre sua xoxota, mas minha paciência testando o limite dela, passei lentamente a minha língua por toda a extensão da sua boceta, porém ainda por cima da sua calcinha.

Ela se vestira para matar, como ela própria havia dito, e o noivo dormira ao lado dela. Uns elogios a mais não iriam fazer mal, conclui , então voltei a elogiar sua lingerie, dizendo que ela tinha bom gosto, que parecia uma deusa assim. Ela ameaçou falar algo, mas nesse momento eu puxei a sua calcinha para o lado, revelando sua boceta, totalmente molhada. Passei gentilmente os dedos por ela, arrepiando-a e fazendo-a gemer. Afastei seus grandes lábios, e muito gentilmente beijei seu grelinho, com delicadeza e paixão.

Ela empinou totalmente as costas, quase pulando do colchão, a pele nas suas coxas parecendo uma lixa de tão arrepiada que estava. Um gemido gutural me excitou ainda mais, antes de eu deslizar minha língua em movimentos circulares, explorando sua vulva e seu clitóris. Com as duas mãos mantendo sua boceta aberta, acelerei o movimento com a língua e os lábios sobre ela, e em menos de três minutos ela explodiu em gozo, gemendo, corcoveando e puxando minha cabeça.

Sua respiração era ofegante, ela estava suada, e me olhava de modo lascivo e, ao mesmo tempo, assustada. Me levantei e peguei o roupão dela no chão, antes de falar: - “É melhor você voltar para lá, agora...”, ajudando-a a se vestir.

Ela já ia sair, meio correndo do quarto, quando eu falei: - “O gelo!”. Ela me olhou confusa, sem entender direito o quê eu dizia, quando expliquei: - “Você saiu para pegar gelo... leve o balde cheio.”, apontei. Ela obedeceu e saiu pela porta que, muito assustado eu notei, havíamos deixado aberta durante todo o tempo. Pensei que, enfim, se alguém houvesse passado pelo corredor naqueles minutos, teria uma bela razão para uma punheta, agora.

Sozinho, sentei-me na cama pensando nas aventuras do dia e tentando adivinhar o quê a manhã seguinte me reservaria, quando o telefone bipou. Recebi uma foto e uma mensagem.

A foto mostrava uma taça de vinho, e ao lado dela, a calcinha rosa que a Alessandra usara. Abaixo dela, duas palavras

- “Obrigada! Adorei...”

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