Depois que o pai do Lucas foi dormir peguei um último cigarro e puxei assunto com ele, ainda estava excitado com as lembranças das putarias do passado e não queria desperdiçar o tesão.
-Então Lucas, como vai as namoradinhas? - perguntei com segundas intenções pra ver o que ele respondia.
-Tenho nenhuma não tio - disse ele com o olho entre mim e a a tela do telefone.
Aproveitei pra ajeitar meu pau que já tava ganhando sinal de vida pra ficar marcando no short propositalmente.
-E aquela menininha que seu pai disse mais cedo, que você vive pra cima e pra baixo com ela? - dei um trago no cigarro e levantei da cadeira ficando de frente a ele.
- A Bia? Ela é minha amiga, ela gosta do Mateus - ele respondeu dessa vez olhando pra minha mala, que acabou pulsando.
Eu não tava aguentando mais, era tanto tesão acumulado que não me importava mais, peguei no meu pau descaradamente jogando a bituca de cigarro no lado de fora do portão, a rua estava deserta, era um oportunidade perfeita pra tentar alguma coisa. Me aproximei um pouco de onde ele estava sentado, percebi a respiração dele ofegando ainda mais e sentei do seu lado colocando minhas pernas sobre a mesinha de centro e perguntei:
-E os namoradinhos? - Sabia que isso ia deixar ele nervoso.
- Eu não entendi tio. - Lucas desligou a tela do telefone, e olhou pra mim com aquele olhar pidão dele.
- Já que você não tem namorada, imaginei se você não teria algum namoradinho!
- Acho que tá ficando tarde tio, amanhã tenho aula e tenho que acordar cedo - disse ele nervoso olhando dessa vez pra meu pau que não parava de pulsar, aproveitei e coloquei minha mão em cima dele e colocando a outra sobre o ombro dele.
-Fica mais um pouco, Lucas. Não quis deixar você envergonhado com essas perguntas.
Ele não disse nada, apenas continuava olhando pra minha mala discretamente
-Eu quis dizer que se você gosta de algum menino é normal, na sua idade eu e seu pai brincávamos com os meninos da rua e fazíamos troca-troca com eles.
Percebi o interesse dele que dessa vez olhou pra meu rosto querendo saber mais sobre o que eu havia acabado de falar.
-Você nunca fez troca-troca com seus amiguinhos? - eu disse dessa vez tirando a mão do seu ombro e colocando em sua coxa.
-Não tio, eu não sei fazer essas coisas. - Lucas disse quase gaguejando e acelerando a respiração ainda mais.
-Isso é normal na sua idade, seu corpo está mudando e os desejos sexuais vão florescendo - Eu subi um pouco a mão me aproximando de sua virilha.
Percebi uma protuberância na virilha dele e sabia que ele estava com tesão, queria colocar meu pau pra fora e botar aquele safado pra mamar ali.
-O senhor ainda brinca com os meninos tio? - ele respondeu olhando pra minha mala e aproximando a mão da minha perna que com o toque dele me fez arrepiar todos os pelos do meu corpo.
-Brinco sim meu querido, mas faz um tempinho que o tio não brinca de nada - Eu disse descaradamente já com segundas intenções. -Posso fazer uma pergunta, Lucas?
Ele olhou pra mim e respondeu que sim com a cabeça;
-Você já brinca com seu pinto?.
Reparei que ele estava ficando vermelho e nervoso sua perna tremia tanto, parecia que ele ia correr dali naquele momento. Aquilo tava me deixando louco!
-As vezes, mas eu não sei fazer isso direito, Uma vez vi o Danilo fazer e saiu um negócio branco. - Aquilo me deixou com mais tesão ainda, meu pau já estava doendo dentro do meu shorts.
-Você ficava olhando seu irmão brincando com o dele? - Eu disse cinicamente querendo beijar aquela boquinha gostosa dele.
-Eu via quando ele achava que estava dormindo, mas desde que ele foi pra João Pessoa não tive mais oportunidade.
-Então você gostava do que via? - peguei a mão dele e fui colocando aos poucos perto da minha virilha, que não parava de pulsar.
-Acho que sim tio, eu ficava curioso pra saber porque o dele é maior que o meu. - Lucas respondeu com a mão tremendo, eu sabia que ele queria aquilo e devia estar mais louco de tesão que eu.
-O seu ainda vai crescer mais meu querido, você ainda é novo e tem muitos anos pela frente pra ele ficar maior - eu disse colocando dessa vez a mão dele em cima do meu pau e percebi que ele estava pressionando.
Que sensação incrível, aquelas mãos macias apertando meu cacete. Queria colocar pra fora, mas ainda não era o momento, eu não queria assustar ele, meu objetivo era conquistar e transformar ele na minha putinha. Por um momento ficamos em silêncio, a varanda estava iliminada apenas pelas luzes dos postes da rua. Lucas continuava pressionando meu pau com minha ajuda dessa vez com vai e vem, nossas respirações ofegantes e eu percebi que ele também fazia movimento no seu, aquilo era incrível, e então ele resolveu quebrar o silêncio:
-O seu também é grande igual o do Danilo?
-É sim, deve ser algo de família. O do seu pai também é grande - eu disse me tirando minha mão de cima da dele e deixando ele controlar o movimento no meu pau sozinho.
-Eu já vi o do meu pai, mas ele estava mole.
Aquilo me surpreendeu, aquela putinha era mais safada do que eu imaginava. Ficava olhando os machos de sua casa, me surpreende ainda não ter feito nada com eles. Até onde me lembro meu irmão também era um safado, e acho que não se importaria de comer o rabinho gostoso de seu filhinho.
-Então você gostar de ficar vendo pinto? - eu respondi com um sorriso sacana e pra minha surpresa ele respondeu que sim.
Ele aumentou o ritmo do movimento no meu pau eu deixei não disse mais nada, aproveitei aquele momento e não tava conseguindo segurar mais. Fiquei imaginando comer aquele rabinho gostoso do meu garotinho, aquela mão macia apertava mais e mais, a minha respiração aumentava e eu segurava pra não gemer alto, sabia que ele estava adorando aquilo. Senti o primeiro jato de porra vindo, não consegui mais segurar e soltei ali mesmo dentro do shorts e senti tudo molhado, que sensação maravilhosa.
O segundo jato veio, eu soltei im grito contido e olhei pra o safado que não tirava os olhos da minha virilha, ele sabia que eu tinha gozado. Não era o que eu queria, minha vontade era ter gozado dentro daquela boquinha vermelhinha dele, mesmo assim foi perfeito. Apenas de saber que meu sobrinho querido tinha me feito gozar, já estava bom pra mim. Por enquanto...
Continua...
