Após uma conversa provocante com minha possível futura sogra, duas portas antes de chegar ao meu destino, a cozinha, fui novamente abordado. Mas daquela vez, não foi um encontro agradável:
– Tá se achando, né? Só porque comeu as três putinhas, as princesinhas, e porque a rainha está arrastando a asa pro seu lado, pensa que o rei está comendo na palma da sua mão. Você é só mais um obstáculo, outro inseto que eu preciso esmagar.
Tentei passar direto, não dar atenção, não cair na pilha dele, mas Tom me puxou pelo ombro de forma agressiva:
– Eu estou falando com você. Quem você pensa que é para me ignorar?
O que eu não disse antes, é que desde a adolescência pratico judô, sendo inclusive, campeão de torneios menores, sem muita relevância, mas do qual muito me orgulho. Tentei mostrar que não aceitaria suas investidas sem reagir:
– Acho melhor você segurar a onda, amigão. Não te conheço, tu não me conhece … é melhor baixar a bola e parar de palhaçada. Fica no seu canto, que eu fico no meu.
Ele tentou crescer pra cima de mim:
– Amigão? Desde quando eu te dei essa intimidade …
Cansei:
– Então tá, ô babaca. Agora eu entendo a Carol. Se em dois minutos eu já não te suporto, imagina ela, que teve que conviver contigo a vida toda.
Ele cerrou os punhos, pensando em partir para as vias de fato, mas eu o alertei:
– Se for por esse caminho, saiba que eu terei que me defender. Você é bem maior do que eu, mas não é dois.
Ele veio com tudo, tentando me socar, mas eu rapidamente me esquivei, e mesmo que a minha pegada não tenha sido perfeita, pois estávamos nus, consegui girá-lo no ar, o derrubando no chão e caindo por cima, já o imobilizando. Numa técnica de solo quase perfeita, iniciei o estrangulamento que o apagou rapidamente.
Me levantei e puxei o corpo desfalecido para dentro do quarto que ele usou para me emboscar. O sacudi e ele voltou a si em segundos, tentando entender o que tinha acontecido:
– O que aconteceu? O que você fez comigo?
Eu não queria prolongar demais a conversa e fui direto:
– Eu me defendi, como disse que faria. Agora temos duas formas de fazer as coisas: podemos chegar a um consenso juntos e dar essa rixa por encerrada. Não precisamos ser amigos e muito menos envolver ninguém. Só precisamos respeitar o espaço do outro. Ou …
Ele me olhou com ódio, acho que pensando se valia a pena tentar outra vez:
– Ou o quê?
Fui honesto:
– Ou caímos na porrada aqui dentro desse quarto até só sobrar um em pé. Quem perder vaza e nunca mais volta. De qualquer forma, sairíamos os dois derrotados, já que perderíamos o respeito de todos por agir como neandertais. E aí, o que me diz?
Se resignando, ele confessou:
– Porra cara, tu roubou minha mulher, o meu amor. Carol era pra ser minha, eu a amo.
Não consegui me conter:
– E que porra de amor é esse que assusta a pessoa? Que faz a pessoa se mudar para longe e a obriga a se afastar da família?
Ele me olhou sem acreditar, mas eu não parei:
– Amor é cuidado, respeito, carinho. Que amor é esse que obriga o outro a sofrer por não sentir o mesmo? Isso não é amor, é outra coisa. Talvez, por ter sido o primeiro, você se sinta dono da Carol, ou até mesmo, sinta que sem ela, está perdendo alguma coisa.
Ele não se deu por vencido:
– Se você não estivesse aqui, tenho certeza de que eu a convenceria a voltar pra mim …
Cansei daquele lenga lenga:
– Então vai lá, tenta a sorte, faz teu nome. Prometo que não vou interferir. Mas se ela não quiser, você vai respeitar e seguir em frente. Combinado?
Acho que a ficha dele caiu:
– Não … peraí … não é assim …
– Ué? Tu não tem certeza? Não se garante? Vai lá então, mostra que é o fodão. Eu vou comer alguma coisa e depois dar uma volta pela ilha. Te darei tempo para tentar.
Ele sorriu maliciosamente, mas antes de sair, dei um último alerta:
– Se ela te escolher, eu prometo que dou um jeito de ir embora ainda hoje. Mesmo que eu tenha que chegar ao continente a nado. Mas se for o contrário, tu vai deixar de ser um babaca e seguir em frente.
Pelo sorriso, ele tinha a certeza de que a parada já estava ganha. É claro que eu o provoquei:
– Fala sério. Um cara como você, que mais parece uma escultura grega, um Adonis … o que tem beleza, tem de insuportável. Agora eu entendo o que a Cacau e a Bia contaram.
Saí fechando a porta, o deixando puto e intrigado com minhas palavras, seguindo direto para a cozinha. É claro que o provoquei para dar uma derrubada naquela empáfia dele. Não posso dizer que tinha a certeza de que a Carol me escolheria, mas pelo menos, aquela era uma forma justa de resolver as coisas, tirar aquele mala de vez do meu retrovisor.
Como prometido, lanchei – De olho numa pretinha linda, uma das empregadas, que também trabalhavam como vieram ao mundo. – e depois fui dar uma volta na ilha, chegando até uma pequena península, no lado leste, onde me sentei por um bom tempo, pensando na vida e curtindo a lua cheia e o belíssimo céu estrelado.
Eu não tinha noção da hora, pois estava sem relógio ou celular. Pelos meus cálculos, o tempo já havia sido suficiente e mesmo com o cu na mão, achei melhor voltar e saber logo se ele agiu e o que tinha acontecido. Será que existia alguma chance da Carol escolher aquele bosta?
Voltei caminhando devagar, pela frente, onde ficava o pequeno cais e ao me aproximar da casa, já dava para ouvir os murmurinhos. Era a voz da Carol, meio chorosa:
– Mas o Fabiano vai ter que me explicar essa história direitinho. Eu vou atrás dele. O que deu na cabeça daquele homem? Como ele conseguiu ir embora?
Uma das irmãs a consolava:
– Não tem como, maninha. Todas as lanchas estão aqui. Não tem como ele nadar cento e trinta quilômetros.
Escolhendo a pior hora possível, resolvi brincar:
– Cês tão loucas? Eu tenho um puta medo de tubarão.
Explodindo de raiva, Carol partiu para cima de mim, esmurrando meu peito:
– Seu idiota … babaca … ridículo … como pôde fazer isso comigo? Como pôde deixar aquele babaca do Tom me agarrar, dizer para ele que era isso que eu queria? Que eu estava com saudade dele?
Abracei Carol, não deixando que ela se soltasse ou me esmurrasse mais:
– E você acreditou naquele escroto? Eu disse a ele para tentar a sorte e se você o recusasse, para ele partir pra outra, te deixar em paz …
Bia nos interrompeu:
– Você bateu nele? Ele disse que vocês brigaram. Que você tinha ido embora.
Que cara sujo, mentiroso. Precisei me explicar e Carol me conhecia muito bem, sabendo que eu não tinha o costume de mentir e era arrogante demais para me rebaixar para o Tom. Contei a elas tudo o que aconteceu no corredor, como eu precisei me defender e da nossa conversa depois.
Dando risada, Cacau disse:
– Então é fácil saber a verdade, já que papai tem câmeras de vigilância em todo lugar. Inclusive nos quartos.
Bia ficou brava com a irmã:
– Como assim? Desde quando?
Ela explicou:
– Eu trouxe um “amigo” de confiança para fazer a instalação. Você conhece o papai, achou que ele não tomaria essa medida de segurança? Ele é paranoico com essas coisas.
Caralho! Além de safado, o velho também é um voyeur. Foi só falar no diabo, que ele logo apareceu, chamando Carol e eu.
– Me acompanhem, precisamos conversar.
Carol, muito tensa, ainda me olhava um pouco decepcionada. Tentei acariciar seu cabelo, mas ela se afastou. Comecei a ficar realmente preocupado.
Seguimos o Jorge até uma espécie de escritório, no andar de baixo. Tom estava lá, cabisbaixo, com cara de derrota. Carol estava realmente muito brava:
– Ele ainda está aqui? Acho melhor eu ir embora, foi um erro voltar para casa …
Usando sua autoridade de pai, Jorge a calou e fez sinal para Tom, que se levantou e se colocou à nossa frente:
– Me desculpem. Eu estava errado, confundi as coisas. Carol, eu prometo que jamais voltarei a te incomodar. Assim como ao Fabiano, a quem eu peço as mais sinceras desculpas.
Tom apenas saiu do escritório, nos deixando sem entender nada. Carol olhava para o pai, esperando alguma explicação. Ele me pediu para fechar a porta e nos mandou sentar. Ele serviu uma água para a Carol, Whisky para mim e para ele e então disse:
– Minha filha, desculpe o Tom, ele sempre foi apaixonado por você. Ver você com o Fabiano, e como está feliz, foi um golpe duro para ele. Releve, afinal de contas, nós somos família.
Carol protestou:
– Foi por causa dele que eu fui embora, o senhor sabe disso, como ainda pode defendê-lo?
Jorge, muito calmo, disse:
– Você foi porque precisava ir, simples assim. Porque sentiu a necessidade de partir e explorar o mundo sem cabresto. Você, das minhas três filhas, é a mais geniosa, teimosa, a única que tem o desejo de se provar e conseguir as próprias conquistas.
Jorge deu um gole em seu whisky e continuou:
– Cacau e Bia são patricinhas, puxaram a sua mãe, uma madame. Elas amam o luxo e não vivem sem. Você, não! Você é diferente, puxou para mim. Não se sente bem se não merece o que tem, se não conquista com as próprias mãos. Você é a única, além de mim, que sabe o que é trabalhar.
Carol voltou a sorrir, mas também corou, agradecida e percebendo o orgulho que o pai sentia por ela. Jorge virou a tela do computador para nós e mostrou a gravação do corredor:
– Caralho! Tom virou uma boneca na sua mão. – Jorge ria alto.
Outra gravação, agora no quarto. Importante dizer que as duas gravações tinham áudio. Carol assistia sem piscar. Jorge se divertia:
– Tu tem culhão, garoto. Isso é inegável.
Assim que a gravação acabou, Carol, parecendo mais aliviada, agora que sabia de toda a verdade, se virou para mim:
– Você se acha irresistível, né? E seu eu cedesse ao Tom? Se ele estivesse certo?
Fui honesto:
– Eu iria enfiar o rabo entre as pernas e vazar. Na cabeça dele, você só não estava com ele por minha causa. Parecia até que eu estava lhe obrigando a estar comigo.
Mas eu também tinha perguntas:
– E o que foi que o Tom aprontou para te deixar tão brava?
O semblante da Carol mudou novamente, voltando a demonstrar irritação:
– Eu acordei com aquele idiota ao meu lado. Você, a Cacau e a Bia não estavam mais no quarto. Ele começou a falar um monte na minha cabeça. Disse que vocês brigaram, que você tinha ciúmes dele, que você confessou que queria que eu e ele ficássemos juntos mais uma vez, para me testar, para saber se eu ainda tinha sentimentos por ele. Disse que você tinha ido embora para nos dar espaço … Que raiva … que cara sem noção …
Jorge tomou a palavra mais uma vez:
– Tom é um homem inseguro, sem confiança, que acha que a qualquer momento eu irei abandoná-lo, já que ele não é meu herdeiro. No fundo, acho que ele pensa que se casando com você, garante o quinhão dele na herança.
Carol parecia ainda mais revoltada:
– Eu jamais me casaria com aquele idiota. Eu amo o Fabiano, ele é o único homem com quem eu tenho o desejo de fazer tais planos.
Jorge voltou a brincar:
– Vê se casa logo, porra! Eu já estou na casa dos sessenta, quero mimar meus netos enquanto ainda tenho pique e saúde. Pelo jeito, você é a única que me dará essa alegria. A mais safada, mas a única que sempre teve o sonho de se casar.
Mas Jorge também falou sério:
– Eu jamais deixaria o Tom desamparado. Eu sempre o tive como um filho. Ele é um profissional competente, meu braço direito e ele prometeu que não vai mais pisar na bola. De qualquer forma, eu mandei que ele voltasse para casa, que refletisse sobre seus erros.
Eu ainda estava meio bobo com a confissão da Carol:
– É sério? Sei que já falamos sobre isso, mas é esse mesmo o seu desejo? Se casar comigo?
Carol me beijou, confessando:
– Eu te amo, seu bobo. Você é único para mim … mesmo que não seja o único em outros aspectos … você entendeu o que eu quis dizer, né?
Jorge decretou o fim das conversas tensas:
– Vamos voltar, todos devem estar preocupados e eu quero aquela churrasqueira pegando fogo. Nós viemos aqui para nos divertir. Chega de confusão.
Jorge nos deixou a sós, saindo antes da gente e eu não perdi a oportunidade, pegando Carol pelos cabelos, dando tapas naquela bunda redonda e a colocando apoiada na cadeira. Chupei aquela bucetinha até que ela começasse a escorrer e logo penetrei por trás, estocando com vontade, dedilhando o grelinho e fazendo Carol gemer alto:
– Isso, amor … é assim que se faz as pazes … nada como uma rapidinha de reconciliação.
Estoquei fundo, socando com vontade, fazendo Carol berrar de tesão:
– Assim mesmo, seu puto gostoso … fode sua futura esposa … arregaça essa buceta …
Aquele era o momento perfeito e enquanto eu estocava, sentindo a bucetinha ordenhar o meu pau, no momento que vi que ela gozava, perguntei:
– Quer casar comigo, putinha? Quer ser minha esposinha safada e deliciosa? Quer que além de seu comedor, eu também seja o seu marido?
– É claro que eu quero, seu safado … fode essa buceta … tô gozando, amor … que delícia … meu primeiro orgasmo como noiva …
Ainda estoquei mais um pouco, gozando logo depois dela. Foi uma foda rápida, mas intensa e inesquecível, que mudou nossas vidas para sempre. É claro que eu iria fazer um pedido oficial e muito mais elaborado em breve.
Sem a presença do Tom, o final de semana seguiu sem maiores dramas e com muito sexo entre as três irmãs e eu. Metemos na areia, na água, na suíte com ofurô, na madrugada pela casa … enfim, estávamos satisfeitos e saciados.
Voltamos para o continente durante a semana e Carol me mostrou as lindas praias e mulheres daquela cidade e seus pontos turísticos. Fizemos alguns ménages com amigas que ela não via há algum tempo, saímos com seus amigos da adolescência … ela já me apresentava como noivo e todos já davam como certa nossa união.
No final de semana seguinte, voltamos à ilha e com a ajuda da Cacau e da Bia, que decoraram o ambiente e prepararam uma pequena festa, fiz o pedido oficial, na presença de boa parte da família. Jorge e Vera estavam radiantes, me recebendo na família de braços abertos.
Na madrugada daquele sábado, enquanto fui à cozinha buscar uma água, me deparei com a pretinha linda, aquela que me deixou tarado e ela respondeu muito bem as minhas investidas, rendendo mais uma foda deliciosa para minha biografia. Ela me confidenciou que era uma das amantes da Carol quando ela ainda vivia com os pais, antes de nos conhecermos. Nada mais justo do que um swing para matar a saudade que ela sentia da patroa. Eu a trouxe para o quarto comigo e a Carol adorou a iniciativa. Fodemos pelo resto daquela noite.
O domingo viria para sacramentar de vez o que ficaria marcado na minha memória como “as férias da minha vida”.
Acordamos tarde, já que desfrutamos da pretinha deliciosa até o sol raiar. Assim que saímos da casa, Jorge, Bia e Cacau, esperavam a Carol:
– Filha, nós precisamos conversar. Mas só eu, você e suas irmãs. Sua mãe fará companhia ao Fabiano até a gente voltar.
Pelo sorriso da Cacau, compartilhado pela Bia e sendo logo entendendo pela minha noiva, eles estavam armando alguma arapuca para mim. Jorge me puxou para dentro da casa e fez meu pau vibrar de ansiedade:
– Você sabe que após a propaganda das meninas, Vera está doida para conferir se é isso tudo que elas estão dizendo mesmo. Como você se provou merecedor, está na hora do prêmio.
Mexi com ele, fazendo minha média com a Carol:
– O maior prêmio para mim é a minha noiva, desculpe a honestidade.
Jorge me olhou assustado:
– Você está negando a Vera, é isso?
Tratei logo de ser honesto, brincando com ele. Eu sabia que elogiar a Vera era a chave para derreter o homem:
– E quem é maluco de recusar aquela Deusa que é a sua mulher? Ela está mais para um prêmio Nobel, uma conquista de excelência. Só quem não gosta do negócio ou tem nojo poderia rejeitá-la. Tua mulher é uma divindade.
O sorriso que ele me deu já disse tudo que eu precisava saber. Palavras não eram necessárias. Me despedi dele e das meninas, ganhando um beijo apaixonado da minha Carol.
Vera estava ansiosa, cortando todas as minhas tentativas de ser cavalheiro, de tratá-la como eu achava que ela merecia. Ela praticamente me puxou até o seu quarto, me empurrando na cama:
– Como eu esperei por isso. Foi foda ficar vendo esse pau gostoso balançando sem poder pegar. Já me masturbei umas vinte vezes pensando em você, seu puto.
Ela começou a me punhetar, vidrada no pau, salivando de vontade:
– Cacau e Bia não falavam de outra coisa, eu já estava enlouquecendo.
Ela deu um beijo na cabeça e abocanhou a rola, chupando quase que desesperadamente. Lambeu a lateral, descendo até o saco, voltando a subir e enfiar na boca outra vez:
– Que pauzão grosso, gostoso … vai me deixar assada, tenho certeza. Minha xaninha é delicada.
Ela mamava e punhetava, sugando a cabeça e voltando a engolir quase inteiro, tentando uma garganta profunda que em pouco tempo se tornou bem sucedida. Ela só tirava o pau do fundo da garganta quando chegava a engasgar. A baba escorria, melando o pau, que chegava a brilhar.
– Faz comigo o que você fez com a Bia. Se for com jeitinho, eu também gosto de ser sodomizada. Me pega de jeito, bate na minha cara.
Trancei a mão naqueles lindos cabelos vermelhos volumosos, segurando firme, mas com cuidado para não machucar. Com a outra mão, a peguei pelo pescoço, fazendo Vera deitar costas e abrir bem as pernas.
– Na minha cara, vai. Dá na minha cara, bate na sua puta.
A estapeei com gosto, mas sem colocar pressão, apenas para selar o momento, deixando minha mão marcada naquelas bochechas brancas. Enquanto apertava seu pescoço, também de leve, sem machucar, fui apontando o pau na xoxota e penetrando devagar. A cavala queria ser fodida com força:
– Mete forte … eu quero … preciso …
Soquei o pau de uma vez, enterrando fundo, vendo as lágrimas que brotavam em seus olhos. Até perdi um pouco a noção, apertando seu pescoço mais forte, a deixando sem ar.
Ela se debateu e eu aliviei a pressão, passando a estocar com ritmo, indo fundo dentro dela, tirando o pau quase todo e voltando a enterrar com força:
– Isso mesmo … assim … me bate, dá na minha cara. Que loucura, como é bom …
A safada sabia como provocar, me fazer perder a linha de vez:
– Mete mais forte … tá com pena de mim? Mete esse pauzão na minha buceta sem dó, me bate … amorzinho eu faço com meu marido, então me fode, caralho!
Enlouqueci! Comecei a meter sem dó nem piedade, sentindo a cabeça batendo no fundo daquela buceta quente e muito apertada. Vera delirava:
– É assim, seu puto … desse jeito mesmo ... Assim que eu queria, do jeito que a Bia contou …
Não foi bem assim com a Bia, nem um terço daquilo, mas … pau dentro! Soquei cada vez mais forte, com mais virilidade e ela gozou a primeira vez:
– Tá me arregaçando … do jeito que eu pedi … estou gozando, que delicia … que pau gostoso, tá me preenchendo inteira …
Ela me puxou, beijando minha boca, chupando minha língua, mordendo meus lábios, ensandecida.
Achei que após gozar, ela ia diminuir o ritmo, mas eu estava redondamente enganado. A mulher endoidou de vez, me fazendo deitar na cama e montando sobre mim. A cavalona me cavalgou, subindo e descendo na piroca, se batendo contra mim, quicando na rola sem cansar.
Seus seios eram lindos, bem maiores do que os das filhas. Subindo e descendo, acompanhando o ritmo da cavalgada. As mesmas aréolas castanhas, mas bicudas, maiores.
Puxei Vera de encontro a mim e mordisquei aqueles bicos avantajados, sugando cada seio demoradamente, enquanto ela continuava montada na rola, alternando entre se esfregar, rebolar ou subir e descer.
Diferente das filhas, ela não gostava muito de beijar, o que me deixou curioso e eu tentei entender o porquê:
– Cavala, gostosa … esse bocão só serve pra mamar uma piroca? Não gosta muito de beijos?
Sem parar de quicar na pica, ela respondeu:
– Amo chupar um pau gostoso como o seu, mas beijo é uma coisa que envolve sentimentos para mim. Não é que eu não goste, pois até já o beijei, mas é uma coisa que eu prefiro fazer com o meu marido … eu prefiro não banalizar.
Até que ela me deu mais alguns beijos, mas apenas quando estava totalmente entregue ao tesão, alucinando de prazer.
Vera gozou de novo e eu também não consegui segurar mais. A danada me deu uma verdadeira surra de buceta, mostrando que na arte da safadeza, ela era mestre. Ainda demos uma rapidinha no chuveiro, antes de sair daquele quarto e voltar para junto do pessoal.
Carol, suas irmãs e meu sogro já nos esperavam na área de churrasco, com carnes prontas para serem servidas e cerveja gelada. Vera era só sorrisos, se aninhando no colo do marido e sendo recebida com muito carinho. Carol fez o mesmo comigo.
No final das contas, Jorge queria realmente conversar com a Carol. Não era apenas uma desculpa para que Vera pudesse estar comigo. Ele queria que a filha voltasse para casa, ou pelo menos para a cidade natal.
A proposta era a seguinte: Jorge estava negociando a compra de uma transportadora grande da região Sul. Ele iria trazer a sede para a cidade em que moravam. Carol seria a administradora, acumulando também a gestão do RH, com a ajuda de ótimos profissionais, claro. E eu, cuidaria do que sei fazer de melhor, a parte logística. Carol e eu tocaríamos a empresa juntos, mas sendo ela a proprietária, o que era muito justo como herdeira.
Como já estávamos noivos, em menos de uma semana demos a resposta positiva para o Jorge.
Dois meses depois, com a finalização do negócio, estávamos de mudança para Santa Catarina, prontos para começar a nossa nova vida. Jorge nos presenteou com um ótimo apartamento. Na verdade ele presenteou a filha, mas dava no mesmo, já que resolvemos viver juntos.
Casamos um ano depois, assim que as coisas na nova empresa estavam estabilizadas. Carol engravidou já na lua de mel e como emendamos o segundo filho logo em sequência, tivemos que parar com as safadezas mais pesadas durante algum tempo. Três anos para ser exato.
Sempre tínhamos Cacau e Bia para aliviar a rotina, além da pretinha linda da ilha, que agora era nossa empregada e amante em tempo integral, governanta da casa e babá de nossos filhos. Vera, em momentos especiais, coisa de uma ou duas vezes ao ano, era liberada pelo Jorge para vir matar as saudades de mim.
Vocês já devem imaginar como o Jorge mima os netos, né? O avô mais babão que existe. Ele até resolveu se aposentar, para ter mais tempo para eles. E por incrível que pareça, Cacau e Bia nos surpreenderam, assumindo os negócios do pai junto com a Carol e demonstrando que eram mais habilidosas para fazer dinheiro do que todos acreditavam.
O tempo passa rápido e hoje eu entendo muito bem que família é essa.
Para quem está curioso, Tom conheceu uma putinha liberal linda e se apaixonou perdidamente. Eu que os apresentei, obviamente, uma das amigas que Carol e eu fizemos no mundo liberal. Posso até dizer que hoje somos amigos e todos nós nos divertimos juntos, sem neuras ou conflitos. Ele continua sendo o braço direito do Jorge, servindo de consultor para as meninas quando elas precisam de orientação, saber como o pai pensava diante de alguma decisão importante a tomar.
Eu fico por aqui, obrigado a todos que acompanharam essa minha história.
Fim!!!