Lembro-me como se fosse hoje, quando algumas semanas atrás eu entrava no carro depois de guardar a última maleta no porta-malas, partindo para a tão aguardada viagem desse ano. Olhei por um tempo para Giovanna, sentada do meu lado e entretida ao celular enquanto respondia mensagens e ria de vários comentários. Era difícil, mas tentava por tudo esconder dela uma certa ansiedade e os temores que me afligem nessa época do ano. Sou um cara realizado e sei que também muito amado por ela, uma das poucas certezas que carrego comigo. Porém, era inevitável não sentir ainda alguma insegurança ante o que nos esperava naquele hotel, onde fomos celebrar o Carnaval e eu sabendo que teria que dividir minha esposa com outros homens e mulheres, dentro do nosso combinado de estarmos totalmente liberados para o aproveitarmos sem nenhuma restrição que não segurança e algum bom senso.
Casamo-nos no mesmo ano em que assumi aquele modo de vida "alternativo" da família Gomes, apostando minhas fichas que ele daria certo também para mim e Giovanna. Porém, por mais que os pais dela me servissem de exemplo, só mesmo o tempo foi me convencendo de que realmente aquela fórmula funcionava. Ou seja, manter uma vida tradicional durante todo o ano, completamente fiéis e em total respeito à família, para, então, podermos satisfazer nossos desejos primitivos em absoluta intensidade durante apenas o Carnaval. Algo como um ano de penitência e recato sendo recompensado por 5 dias e noites de completa esbórnia e perdoada luxúria.
- Não era melhor você ligar para a Flavinha, Gi? Sabe como é ruim de parar na frente do prédio delas... - perguntei à minha esposa, saindo da minha divagação ao prever a última parada que faríamos antes de partir.
- Bem lembrado, amor! Peraí... - e Giovanna puxou o contato da prima, esperando-a atender a ligação que fazia.
- Alô? Flavinha? Sou eu, prima! Tudo bem? Olha, estamos quase chegando, viu?
- Pede para elas irem descendo... - eu sussurrei, saindo da avenida principal e já entrando pelo bairro delas.
- Isso, quase ai... Ah, já estão descendo? - ela me confirmou com a cabeça - Que bom... Isso, até daqui a pouco... beijo!
Flávia, 25 anos, é filha de tia Ângela que, por sua vez, é irmã de dona Valéria. Elas haviam se mudado para nossa cidade há alguns anos, depois da mãe ter enfrentado um doloroso divórcio após quase 30 anos casada. Acabou que, pela convivência e uma cuidadosa iniciativa de dona Valéria, elas vieram a também se juntar a nós desde o ano passado em nossos ritos de Carnaval. Sendo esse ano, portanto, a segunda oportunidade em que estaríamos dessa forma novamente juntos.
Liguei o pisca-alerta e estacionei o carro em fila dupla na rua sem movimento, vendo-as saindo céleres do prédio para virem até nós. Mesmo não sendo novidade, senti aquela sensação estranha da mistura do contato familiar, de confiança e carinho que temos entre todos, mas com lembranças muito vívidas das intimidades do que já rolara conosco.
Quem olhava a cena das duas nos cumprimentando alegremente, antes de rapidamente guardamos suas malas e entrarmos no carro, iria supor ser aquela uma situação familiar normal e cotidiana. Vendo apenas uma tia charmosa, quase sessentona e muito bem conservada; daquelas que animam todas as festas, com muitas piadas e comentários engraçados e que adoram um carteado até altas horas da noite. A imagem impoluta de uma senhora que nada deixaria transparecer do que intimamente aspirava poder viver naqueles próximos dias de farra. Sendo que o mesmo se aplicava para a linda e jovem filha, uma morena sexy de cacheados cabelos longos, e com um ingênuo jeitinho brejeiro que não negava a origem mineira herdada do lado materno. Mas que, contudo, escondia atrás do olhar meigo, a mesma expectativa de poder libertar seu "lado vadia" sem quaisquer medos quanto a julgamentos ou recriminações.
Assim que entraram no carro, engatamos uma conversa animada, sobre todo o tipo de assunto, desde que ele fosse alheio tanto às safadezas já feitas como às que esperávamos que viessem a ocorrer. É algo meio tácito na família, de não se falar sobre o que rola nos salões, cantos e camas do retiro. O que se faz ou se deixa de fazer não sendo da conta de ninguém, uma vez que os casais aceitem isso de comum acordo e convivam com aquilo conforme melhor entenderem. Uma coisa de louco, mas é como funciona e todos aceitam e preferem que assim seja, eu inclusive.
Chegando próximo à saída da cidade, olhei pelo retrovisor por um lapso de tempo suficiente para admirar os traços bem-feitos de minha tia Ângela. Fingindo responder algo sobre o que elas conversavam, mas na verdade resgatando as recordações do último Carnaval, que aconteceu num praia-hotel que o grupo selecionara, localizado em uma aprazível parte do litoral baiano que ainda é relativamente isolado. Nele se repetiu o mesmo esquema de exclusividade das instalações, porém sendo inevitável o convívio com alguns poucos e eventuais turistas nas areias das lindas e tranquilas praias da região.
Quando lá chegamos ficamos espantados com o conforto dos quartos, cada um sendo quase um flat completo, contando com sala, cozinha e sacada, além de uma suíte muito espaçosa. Depois do deslumbramento pela excelente escolha, todos partimos para várias incursões descobrindo as belezas do local e também as ótimas acomodações e estrutura do hotel. As duas primeiras noites foram deliciosas, onde tivemos muita diversão nos bailes do salão e que, como sempre, se desdobraram em muitos encontros e safadezas espalhados por todo o complexo.
Acompanhando tia Ângela, contudo, notávamos como ela, ao contrário da filha, ainda se sentia meio tímida naquelas primeiras noites. Por certo que se arriscou um pouco e teve alguns amassos e beijos trocados com alguns que a abordaram, mas não dando sequência a algo mais que aquilo. Ela preferiu sempre ficar apenas no salão, acompanhando as brincadeiras puxadas pela banda e pelos grupinhos que lá vagavam, entrando nos trenzinhos e rindo muito quando levava encoxadas ou era apalpada por mãos bobas e anônimas.
O mesmo se repetiu durante a segunda noite, quando dona Valéria até procurou a incentivar a se soltar mais, mas acabou deixando a irmã à mercê após ser seduzida por um casal de novinhos e sumir dali para voltar apenas no início da madrugada. Nessa mesma noite, eu engatei um pega com Giovanna e outra loirinha maravilhosa, ela largada do marido que perambulava por outras partes do hotel, e indo parar em nossa cama; onde me acabei fodendo alternadamente as duas enquanto não as assistia extasiado se pegando como putinhas na minha frente.
Durante a manhã de domingo, estávamos todos meio curtindo a ressaca da noite anterior na praia, sentindo o sol nos energizar e, ao mesmo tempo, evaporar aquela sensação de torpor no corpo. Acompanhava com o olhar nossas mulheres à minha volta, cada uma com seu charme e me causando um tesão diferente. Porém, quando olhava para tia Ângela, eu sentia algo a mais, jogando na minha mente uma comparação com minha adorável e tarada sogrinha. Pensava nisso quando a vi indo em direção à água junto de Viviane, concentrando meu disfarçado olhar nas curvas mais acentuadas daquela fofa gostosa.
- Igor? Você pode ir comigo até a barraquinha pegar uns pastéis e bebida? - fui tirado do meu momento de pecaminosa contemplação ao ouvir dona Valéria me pedindo a ajuda; ao que prontamente atendi, a seguindo pela areia entre os guarda-sóis das outras várias famílias ali presentes.
Movendo meu foco ao acompanhá-la pelo caminho, relembrava como minha sogra havia rejuvenescido nos últimos anos. Tivéramos um grave momento, como muitos e muitos, durante a pandemia de COVID. A doença a pegou de uma forma grave e, por muito pouco não a perdemos. Mas felizmente veio a recuperação, com ela superando o problema e depois, dia após dia, deixando para trás as sequelas. Talvez o risco que correu tenha disparado algo a mais no inconsciente dela, e dona Valéria passou a encarar a vida com mais leveza ainda do que antes. Seu otimismo e bom humor passou a contagiar a todos, com ela investindo cada vez mais no seu bem-estar. Abandonou o tradicional permanente que usava e deixou os cabelos crescerem novamente, passando a os ostentar num corte comprido de um castanho perfeito. Aumentou seu tempo na academia, malhando sem exageros, mas o suficiente para a deixar ainda mais gostosa do que eu já a considerava, e experimentara, anteriormente.
- Então, Igor... Acredito que precisamos dar um empurrão na Ângela, não acha? - ela puxou o assunto após fazermos os pedidos e enquanto os aguardávamos serem preparados - Até tentei algumas coisas nesses dias que passaram, mas ela parece ainda travada não sabendo bem como aproveitar as chances... Uma pena, não acha?
Concordei com dona Valéria enquanto recebíamos nosso pedido, escutando-a completar onde queria afinal chegar com aquela conversa:
- Eu realmente acho que o que ela precisa é de mais intimidade e segurança. Ter alguém em quem ela possa confiar, sabe? - e encarou-me fixamente, mal escondendo um sorriso - Acho que você é esperto e já entendeu o que quero dizer, não é, meu genro? Além do que, também já notei você espichando os olhos para sua querida tia… - e arrancou um riso malandro de mim, não podendo negar minha atração por ela; me fazendo refletir se eu não teria, afinal, também fortes e inconscientes fantasias por mulheres mais maduras.
Retornamos para o guarda-sol, refazendo o caminho, quando ela se dirigindo a mim de forma, porém, mais discreta:
- Mas não pensa que você vai se livrar de mim com isso não, viu, meu amor? Afinal temos que manter a tradição, e você vai ter que cuidar muito bem da sua sogrinha aqui, como faz todo ano... - falou piscando para mim, antes de sair mais à frente, rebolando o traseiro gostoso dentro de um asa-delta amarelo devidamente mordido pelas bandas da apetitosa bunda.
Desejos por ela renovados, fiquei pensativo por um tempo imaginando tudo o que planejava fazer com ela no tempo que me foi prometido por dona Valéria. Permaneci nisso até olhar para tia Ângela retornando do mar, sorrindo consciente da missão que encararia a seguir com enorme prazer. Ficamos mais um bom tempo por ali, quando ela anunciou que voltaria para o quarto, pois estava muito sol e queria descansar um pouco para a noite. Naquele momento, as garotas estavam passeando pela areia, e dona Valéria, discretamente olhando para mim, pediu para que eu acompanhasse sua irmã para buscar algo por lá que pedira para ela.
Sentindo o sorriso cúmplice de minha sogra pelas minhas costas, segui com minha tia de volta ao hotel, caminho rápido uma vez que ele fora construído junto à praia, e nosso bloco sendo o de frente para o mar. Nesse tempo, fui trabalhando a ideia com ela, puxando assunto sobre se estava se divertindo, etc e tal…
- Sabe, Igor. Eu estou adorando, mas por vezes fico meio insegura, sabe? Quer dizer, vejo todos paquerando e se pegando e parece que não estou ali. Acho que fiquei tanto tempo com o... - e ela parou a frase no meio, evitando dizer o nome de seu ex, para concluir - ... com o mesmo homem, que meio que desaprendi a namorar. Fui perdendo o jeito e o interesse.
- Ah, tia. Não posso acreditar nisso, ainda mais vindo da senhora.
- Mar por que você diz isso?
- Ué, basta olhar para você e ver como é uma mulher muito atraente... e desejável. Não pensa que não vi como você mexeu com muitos no salão nesses dias. Acho sinceramente que só depende de você dar uma chance a você mesma.
- Você acha mesmo, Igor? Não está dizendo isso apenas para me bajular? - nesse momento ambos chegávamos ao apartamento, ela abrindo a porta para entrarmos.
- Lógico que acho! E eu adoraria muito te bajular mais ainda... Se pudesse ter uma chance também! - e parei olhando para ela nos olhos, que se virou surpresa para mim, ambos no meio da sala, já tendo deixado as coisas trazidas da praia de lado.
- Mas o que... - e não dei chances a ela, já roubando um beijo com uma mão puxando carinhosamente seu rosto para o meu, a outra firme em suas costas, forçando o contato de nossos corpos.
Vindos da praia, eu estava vestindo uma camiseta regata e sunga, enquanto ela vinha com uma saída de praia de rendinha sobre um interessante maiô preto. Foi muito tênue a resistência dela, logo sua boca se abrindo e recebendo minha língua enquanto minha mão descia para um de meus objetos de desejo em minha tia... sua bunda gordinha e redonda.
Tradicional apreciador de traseiros, posso dizer que a dela é uma típica “bunda de tia”, daquelas que obviamente não se encaixam no modelo padrão das gostosas malhadas, mas com um volume e formas muito aprazíveis ao olhar, e ao apalpar. O peso pouco acima do padrão a deixava, na verdade, bem mais tesuda, num contraponto interessante quando comparava com a bundinha pequena da Giovanna. Naquela sala, pela primeira vez eu a sentia, já com as duas mãos se ajudando ao percorrer suas nádegas e os dedos entrando por baixo do tecido, sentindo a pele ainda fria e molhada da água do mar.
- Igor... você tem certeza? - ela mal conseguiu argumentar, suspirando já se entregando para mais ousadias minhas.
- Sempre tive tesão por você... e agora só paro se você negar que não pensou em mim como homem alguma vez pelo menos - e a encarei descendo primeiro uma alça do maiô e depois a outra, com ela passiva tudo deixando.
- Ai que tentação boa... - e ela gemeu quando seus pesados peitos pularam livres para fora do maiô que se enrolava na cintura; os grandes e escuros bicos durinhos e se arrepiando ao receber meus dedos e um beijo chupado e lambido.
Sem conseguir resistir mais ao desejo despertado, tia Ângela tateou com a mão tímida por meu abdômen, ao que a peguei e levei para sentir meu pau ficando duro; enquanto eu forçava seu maiô mais para baixo, ele enrolado e molhado, preso na largura daqueles gordos quadris.
- Vamos para o chuveiro... - eu propus, vendo-a concordar com um sorriso e saindo seminua rebolando aquela raba gostosa na minha frente.
Lá chegando, não fiz cerimônia, e tirei minha sunga ficando pelado e com o pau duro apontando para ela. Tia Ângela sorriu, desviando o olhar do meu rosto para o meu pau e depois de volta, dizendo:
- Ai que pau lindo e grande! Nossa... - eu de ego cheio, mas confirmando que minha normalidade apenas era sinal da limitação de seu ex-marido nesse quesito.
- Tira o maiô para mim, tira... Quero você peladinha, todinha para mim!
- Ai que vergonha!
- Vergonha nada! Mostra como você é uma putinha safada, mostra tia! Tenho certeza que você está doida para ficar peladinha na minha frente... - e dizia isso a provocando, dando-lhe confiança e mostrando como meu pau estava duro por ela, punhetando lento em preparação para a foder.
Tia Ângela foi então rebolando e empurrando o maiô molhado para baixo, me deleitando aos poucos com sua revelação até conseguir deixar ele cair aos pés, chutando—o para o lado e colocando as mãos na cintura, com as pernas levemente afastadas, num falso tom pretensioso:
- Gostou, meu amor? - me perguntou mostrando o corpo mais cheinho, de peitos grandes e bicos empinados, a cintura levemente marcada e os quadris largos e grandes. Meus olhos foram direto para o meio das pernas, ela tendo feito a lição de casa, estando toda depiladinha e mostrando o rasguinho de uma xaninha gordinha e pequena.
- Adorei! Mas agora vira que quero ver também esse bundão gostoso! - falei com cara de safado, não parando a lenta punheta por ela.
- Sem vergonha! Olha como fala comigo, viu? - ela respondeu rindo, mas se virando e mostrando nua a bunda que tanto eu imaginara antes, a tendo subestimado por ser, na realidade, bem maior e com um rego grande e profundo, as relativamente poucas celulites sendo um charme a mais.
Nem a deixei pensar muito e já engatei atrás dela com meu pau duro sarrando seu traseiro, a empurrando gentilmente entre risos para o chuveiro, onde passamos a nos banhar em meio a muitos beijos e carícias. Nesse meio tempo, eu a coloquei contra a parede, de costas para mim, ordenando que afastasse as pernas e empinasse o traseiro, indo me ajoelhar atrás da minha tia para experimentar o gosto dos seus buracos. A boceta dela estava ensopada, um gosto delicioso de mulher que me acendeu de vez o tesão. Minha língua trabalhou muito nela, escutando seus gemidos baixinhos, e alguns gritinhos ao se sentir penetrada pelos meus dedos. Estava super apertada, o longo tempo sem sexo causando esse efeito, e que eu saberia muito bem explorar a meu favor.
Sem deixar de sentir sua boceta na minha boca, resolvi também experimentar mais dos seus limites, passando a ponta da língua no seu enrugadinho, ao que ela se arrepiou toda mas pediu clemência quando forcei um segundo dedo, dizendo que nunca houvera feito dessa forma. Sorri mal-intencionado, arquitetando as ideias de como vir a comer também aquele cuzinho tão delicado e apertado num futuro próximo, mas sabendo ter antes que ganhar sua confiança para o poder merecer ao final.
Fomos depois para a cama, mal nos enxugando e lá caindo úmidos ainda para ela me buscar com a boca. Nesse momento sua carência jogou muito a meu favor, ela não se furtando a beijar, chupar, lamber e engolir minha pica até onde conseguia, sempre punhetando e, mais importante, se excitando muito nessa entrega. Não era apenas prazer para mim, mas comer o meu pau com sua boca estava deixando tia Ângela mais e mais desejosa. Ela me sugando mas também esfregando meu pau no rosto, indo beijar e cheirar desde o saco até a cabeça, querendo se impregnar com meus aromas de homem. Deixei que o fizesse e me usasse o quanto quisesse, por vezes fechando os olhos e apenas sentindo sua excitação irradiando para mim, indo até o limite quando ela mesma parou e pediu:
- Não aguento mais de tesão, Igor. Vem, me fode, meu amor! Eu preciso muito... - e foi se deitar de costas, abrindo as pernas e erguendo as coxas grossas, mostrando sua bocetinha rosadinha toda aberta por seus dedinhos, e já por dentro brilhando pelos sucos que vertiam em abundância.
Nem pensei em camisinha na hora, ainda mais por se tratar da minha recatada tia, e me posicionei ajoelhado apontando a cabeça do meu caralho duro para sua entrada, ouvindo apenas um último pedido:
- Vem devagar, tá? Faz muito tempo que não faço... - seus olhinhos implorando aos meus, ela prestes a ser quase que deflorada novamente pelo meu pau grosso.
- Relaxa, linda... Vou ser carinhoso! Só deixa vir e goza gostoso, titia! - disse isso movimentando meu quadril e deixando meu peso cair sobre ela, forçando meu pau a ir entrando, lento, mas constante, em sua boceta; sentindo um prazer enorme com as paredes molhadas dela se abrindo, abraçando e apertando o corpo todo do meu pau, até eu estar completamente dentro dela, a preenchendo por inteiro e arrancando um gemido da prazerosa dorzinha que voltara a sentir.
- Hummm... Uiii... Hummm - escutei ela gemendo baixinho, movendo o rosto de um lado para o outro.
- Machucou? - dei uma paradinha, o suficiente para sentir a bocetinha pulsando e ela se mexendo e abrindo mais as pernas para me posicionar melhor dentro dela.
- Aiii... Não!!! Que delíciaaaa!!! Vem, me come gostoso, meu amor! Fode sua tia, fode!!!
A partir daí, fui intensificando as bombadas nela, o mínimo cauteloso para não a machucar, mas a comendo como um homem deve fazer com uma fêmea. Fodendo com gosto especial, um apimentado a mais por olhar e ver que quem estava de pernas arreganhadas para mim era minha até então querida e carinhosa tia. Ela tratou de se aproveitar e entrou na mesma onda, me puxando com as mãos agarradas ora na minha cintura, ora cravando as unhas na minha bunda, me forçando a foder com mais e mais intensidade a cada metida, o pau reabrindo mais fundo o caminho dentro de sua boceta.
Ficamos um bom tempo assim, às vezes parando para trocar beijos molhados e cheios de maldade, dizendo putarias e safadezas entre ouvidos, para voltar a foder mais gostoso depois. Mudamos de posição, e ela ficou de ladinho para mim, sendo assim que conseguiu gozar pela primeira vez, ajudada por meus dedinhos trabalhando no grelinho delicado, descoberto escondido entre seus pequenos lábios. Ela tremeu várias vezes, até chegar lá resfolegando e gemendo baixinho. Meu limite estava próximo, e pedi para tia Ângela ficar de quatro para mim:
- Sabia! você quer me comer pela bunda, né, seu safado? Então vem, come que eu dou assim para você! - e ela se virou na cama, ficando de quatro, pernas bem afastadas e empinando a bunda gordinha.
Meu tesão nesse momento foi aos céus, ajudado por ela ao afastar e segurar aberta uma das nádegas, enquanto eu pincelava novamente e voltava para dentro daquela boceta apertada; agora me agarrando ao traseiro dela, não resistindo a dar alguns tapas naquelas carnes, minha tia inesperadamente reagindo pedindo mais, querendo sentir o gostoso ardido daquela leve dominação. Cadenciei meus movimentos, indo lento, mas firme, degustando cada vez que meu pau entrava e saia da bocetinha dela, puxando e empurrando seus lábios vaginais que se agarravam justos no entorno do corpo do meu pau. Sem forçar nada, eu me deliciava também pela descoberta do delicado e exposto cuzinho dela, deixando "sem querer" a ponta do meu polegar se aproveitar do embalo de seu rebolado para ficar coçando e acariciando aquele quente buraquinho, que algumas vezes se abria piscante e vinha beijar meu dedo quando quebravam as ondas de prazer que percorriam o corpo de tia Ângela.
Perto do gozo, eu me aprumei sobre ela, montando nas suas ancas e indo agarrar, com uma mão, seus pesados peitos que balançavam sob o seu corpo, tudo ritmado pelas minhas bombadas e no esfregar dela no grelinho da boceta. Desse jeito eu anunciei que estava para gozar, ao que ela quase implorou, fugindo de mim:
- Dentro não, Igor! Quero muito, mas aqui na minha boca! - e se virou para ficar ajoelhada abaixo de mim, sorrindo de boquinha aberta, comigo me erguendo para fora da cama para bater uma vigorosa punheta na sua frente.
Seus olhinhos não se decidiam entre assistir minha porra chegando, ou mirar no meu rosto, olhando-me de baixo para o homem que a havia renascido como mulher. O certo é que aquele jeitinho meigo foi o incentivo final que precisei para logo esporrar forte, soltando meus jatos de leitinho na boquinha aberta de tia Ângela, ela esperando tudo terminar para mostrar a carga do meu esperma, antes de sentir melhor o gosto e engolir tudo que nela depositara. Depois ela viria a me confessar que nunca houvera feito isso na vida, que sempre desejara, mas que se sentia oprimida pelo marido careta, temendo ser rotulada de puta se o fizesse.
O tempo havia passado rápido, e aquela mais de uma hora terminou embaixo do chuveiro, ambos nos acariciando enquanto nos banhávamos, e curtindo o relaxamento após um sexo mais que prazeroso. Deixei minha tia descansando, mas com um sorriso enorme no rosto, depois de trocarmos muitos beijos na cama, e eu partir com o meu próprio sorriso de satisfação de volta para a praia, chegando discreto, mas não invisível ao olhar de minha sogra. Que logo entendeu e se alegrou quando confirmei silenciosamente com um aceno de cabeça e um sorriso apenas percebido por ela, passando a mensagem de que a missão havia sido maravilhosamente bem cumprida.
Essas lembranças haviam me levado para longe enquanto dirigia pela estrada, apartado das fofocas e risadas trocadas pelas três mulheres em meu carro. Apenas meu pau não ficara indiferente àquilo, podendo ainda sentir a ereção forte e involuntária marcando minha bermuda, e manifestando-se mais uma vez quando novamente dei uma olhada rápida em tia Ângela pelo retrovisor, em particular para os lábios e aquela boquinha que marcaram um momento muito especial para nós dois, sonhando com a possibilidade de se repetir mais uma vez nesse ano.
Após mais muitos quilômetros rodados, decidimos por fazer uma parada para reabastecer e esticarmos as pernas, recorrendo à loja de conveniência para comer algum lanche rápido. Antes de retomarmos a viagem, Giovanna e Flávia foram para uma parte da loja pegar algumas bobeiras para beliscarem pelo caminho, enquanto eu acompanhava tia Ângela num cafezinho para ficar mais desperto.
Encostado no balcão, assisti minha esposa e nossa prima andando entre as gôndolas de produto, percebendo que a beleza e sensualidade natural de ambas não estava sendo algo exclusivo para meu encanto. Próximo delas, um grupo de rapazes, certamente muito animados com a perspectivas em aberto do feriado, lançavam a elas olhares cheios de malícia e sacanagem, comentando algo entre si sobre nossas duas beldades. Porém, algo indiferentes ao desejo que estavam provocando, ambas seguiram rindo e se movendo por ali ao redor, proporcionando a eles visões prazerosas ocasionadas por seus shortinhos justos e pelas leves blusinhas marcadas pelos sutiãs. Terminamos nosso café e nos juntamos a elas, eu enlaçando minha Giovanna pela cintura e com ela trocando um rápido beijo. De canto do olho, eu vi quando o grupo desviou respeitosamente a atenção, e foi para outro lado da loja, deixando-me, contudo, um sentimento realizador de poder possuir o que eles apenas podiam desejar.
Retomando a viagem depois de voltarmos ao carro, eu desconectei-me novamente com lembranças do Carnaval passado, que vieram à minha mente em decorrência do rápido momento que vivera há pouco na parada no posto. Nelas, revivia imagens de nossas mulheres naquela praia maravilhosa, andando pela areia e visitando o mar para refrescantes mergulhos. Elas desfilando a cada dia diferentes roupas de praia, maiôs e biquínis, numa sucessão de sensuais modelos de cores e estampas variados, tendo em comum apenas o tamanho reduzido dos tecidos e a maneira como marcavam discretamente tetinhas, regos e rachinhas para quem se empenhasse numa observação mais atenta.
Os dias daquele feriado caminharam numa preguiçosa, mas agradável rotina, com os banhos de sol e mar pelas manhãs e tardes, sendo sucedidos pela folia que avançava pela noite e madrugada adentro; quando a alegria de todos poderia ir de gostosos e simples amassos no salão até sintonias maiores que se carnalizavam nos quartos ou outros cômodos diversos do hotel, aproveitados geralmente para rapidinhas às escondidas, ou, por vezes, nem tão disfarçadas assim.
A segunda-feira seguia esse "script", lembrando-me de estar debaixo do guarda-sol e degustando uma cervejinha com porçõezinhas de camarões. Observava o mulherio que passava, animado com os pegas que já tivera nos três bailes passados, e elucubrando ideias para, quem sabe, "conhecer mais biblicamente" algumas daquelas passantes. Fazia isso quando vi, ao longe, Giovanna e Viviane caminhando pela beira da água em conversas animadas com dois homens e mais uma terceira mulher. À medida em que se aproximavam, fui podendo os identificar melhor como dois cinquentões que eu já notara no salão nas noites anteriores, certamente do grupo dos casados de nosso retiro. Eles pararam, ainda um pouco distantes, e acabaram aparentemente acordando em algo, antes de se despedirem trocando beijinhos e sorrisos, para, então, se separarem. Minha esposa e minha cunhada apontaram a seguir para nosso guarda-sol, e vinham caminhando animadas, enquanto ao fundo eu ainda pude notar os dois homens torcendo o pescoço para uma "última conferida" no material das duas, antes de seguirem seu caminho se cutucando e rindo.
Aquilo ficou na minha cabeça, mas não cheguei a interpelar nenhuma das duas, apenas escutando quando se dirigiram para dona Valéria e transmitiam as lembranças enviadas por eles, em nome dos dois casais que ela conhecia de conversas anteriores e que prometiam a procurar naquela noite. Ouvindo isso, deixei de lado qualquer outra ideia, e voltamos a curtir nosso momento por ali e que se animou ainda mais quando um casal de mulheres, Rafaela e Marina, se juntou a nós.
Ambas eram novatas no grupo, sendo aquele o primeiro retiro de que participavam. Conheciam dona Valéria pelas mensagens e logo tiveram uma afinidade enorme. Lindas e femininas, viviam numa cidade do interior de São Paulo, e mantinham um forte relacionamento amoroso já de bom tempo, desde quando estudaram juntas na faculdade. Personalidades bem distintas, notava-se como Rafaela era mais decidida e impositiva nas ideias, deixando, aparentemente, o lado mais doce e tenro da relação para Marina. Particularmente eu não as conhecia ainda, mas me encantei de imediato com ambas, não podendo evitar de fantasiar um potencial encontro lésbico com minha Giovanna, que já vinha enamorando ter experiências como essas algum dia nesses encontros.
Após uma boa dormida depois da praia, eu estava com a pilha recarregada para o baile daquela noite. Giovanna se produziu como uma gueixa, vestindo um curto roupão típico e quase mais nada além da produção da maquiagem, estando linda e muito gostosa. Desencanado, fui no simples "modo folião popular", ou seja, de bermuda, chinelo e regata, mas animadíssimo para o que não sabia poder acontecer.
Horas depois, já estávamos todos pulando no salão, embalados pelas marchinhas e brincando geral. Depois de tantos retiros e Carnavais, eu já conseguia me sentir à vontade nas festas e sabendo melhor como me mover dentro das regras daquele jogo. Ou seja, tendo alguma liberdade para se aproximar das mulheres, mas sempre respeitando suas vontades e decisões, algo inegociável e unanimemente aceito e respeitado por todos.
Radar ligado, fazia graças e roubava sorrisos aqui e bitoquinhas ali, mas nada muito promissor. Persisti nessas incursões até que acabei cruzando com Rafaela e Marina, me vindo uma vontade incontrolável de tentar algo, mesmo não podendo contar com o trunfo de ter Giovanna ao meu lado. Minha mulher, como era sua “especialidade”, já desaparecera na multidão, me deixando sem esperanças sabendo como seria difícil reencontrá-la tão cedo.
Calçando a cara, fui me achegando às duas, sendo bem recebido ao ponto de logo estarmos brincando e curtindo, eu conquistando território ao ponto de compartilharmos um gostoso beijo triplo, liberando algumas apalpadas animadas de todos os lados. As duas passaram, então, a se alternar em roçar em mim, com Rafaela, inclusive, tomando iniciativa de me acariciar meu pau duro sob a bermuda, elogiando em meu ouvido o que sentia. Escutava isso orgulhoso, ao mesmo tempo em que me agarrava com Marina, deliciosamente podendo sentir todo o bumbum perfeito daquele anjo. Assim ficamos um bom tempo, durante o qual fui percebendo, contudo, que ainda não era o momento de tentar ir mais longe, respeitando a vontade das duas de quererem se pegar sozinhas. Dessa forma acabei me afastando educadamente, mesmo ante um último pedido charmoso delas para ficar mais, elas rindo e mordendo os lábios, querendo que eu as assistisse como se enroscavam uma com a outra.
Algum tempo e várias cervejas depois, e eu estava diante de uma moreninha de longos cabelos cacheados, vestindo um curto sarongue e rebolando graciosamente à minha frente. Sorri internamente e parti para cima dela, confiante de ser aquela a oportunidade de realizar minhas fantasias com a prima Flávia. Ela estava ali, inacreditavelmente sozinha, com a pele marrom e bronzeada brilhando pelo suor e purpurina, com sua cinturinha fina e nua atraindo minhas mãos para abraçá-la. E foi por onde eu a abordei, usando do meu direito de parente ao reivindicar intimidades que a outros seriam negadas.
- Igor? Ai que susto... Está sozinho? Cadê Giovanna? - ela se virou meio de lado, sem fugir das minhas mãos, e acariciando meu rosto antes de me dar um beijo na bochecha.
- Ah, não sei prima. Acho que ela me abandonou... estou arrasado! - respondi fingindo carinha de triste, enquanto a música de Carnaval bombava pelo salão.
- Hahaha... Tadinho! Nossa, que judiação! Fica comigo, então, que sei muito bem como curar um coração partido... - e disse isso me estendendo aqueles expressivos olhos amendoados, as sobrancelhas grossas combinando com os lábios carnudos de uma mineirice maravilhosa.
Convite melhor não poderia haver, e, em questão de segundos já estávamos enganchados. Ela se soltando segura e desejosa de ser por mim encoxada, rebolando contra mim sua bundinha firme e redonda. Isso tudo em meio a beijos e mordidas no pescocinho exposto dela, eu já podendo sentir como seus peitinhos reagiam com as tetinhas endurecendo em resposta ao amasso que levava. Dali para um duelo de línguas e passadas de mão mais explicitas foi o tempo apenas de alguns versos de uma marchinha. Senti primeiro a maciez e o calor das coxas dela, arrepiando seus pelinhos por baixo do sarongue até chegar no vão de suas pernas, a calcinha pequena já molhada numa mistura de suor e excitação. Flávia, por sua vez, não se fazia de boba, e me provocava com os dedinhos espertos acariciando o volume duro do meu pau, ameaçando abaixar o zíper da minha bermuda ali mesmo no salão. Isso tudo até o momento em que nos olhamos sérios e resolvemos que aquilo merecia um lugar muito mais apropriado para "melhor nos entendermos".
Como muitos naquela noite, fomos agarrando e nos sentindo pelos corredores do hotel até chegarmos ao elevador. Onde fizemos a alegria do vigia que eventualmente nos assistia pelo circuito de câmeras, podendo ver Flávia "pagando" os peitos durinhos que coloquei para fora do top e ali mesmo passei a chupar e lamber, enquanto ela, prensada contra o espelho, se apoiava numa perna e me abraçava com a outra. Lembro-me com tesão da sensação de minha mão entrando por dentro do sarongue e por baixo da calcinha de minha prima, agarrando sua nádega e enfiando com vontade os dedos rego adentro da moreninha, finalmente tocando sua intimidade.
Quando conseguimos destravar a porta do meu quarto, entramos aos beijos e chupões, pedindo e prometendo muita putaria um para o outro ainda na sala do flat. Foi nesse momento que minha atenção se voltou primeiro para a luz que vinha do quarto, e depois para os sons que a acompanhavam. Flávia também notou que tínhamos companhia, e paramos por um instante antes de caminhamos silenciosos para espionar o que meu coração já parecia saber muito bem do que se tratava.
Escondidos, vimos, pelo vão da porta entreaberta, Giovanna na cama com dois cinquentões, que logo reconheci serem os mesmos da praia na manhã daquele dia. Naquele momento as preliminares já eram passado, e o homem pesado, grisalho e peludo, a estava fodendo com força ao mesmo tempo em que dedilhava sua bocetinha; ambos “em tesourinha", com ele agarrado à perna esticada dela, beijando e chupando o pezinho de minha mulher. Na outra ponta, por sua vez, Giovanna tinha o pau moreno do amigo, mais fino e comprido, metido na sua boquinha, com ele ajoelhado quase sobre seu rosto e fodendo a boca dela como se fosse uma boceta.
- Isso, cadelinha! Chupa essa pica, chupa! Sabia que essa carinha de comportada era só fachada... - dizia aquele que tinha seu pau chupado por ela, com a mão segurando um maço de cabelos da minha mulher e se fazendo na boquinha dela.
- Ah, que bocetinha apertada! Tesão do caralho, toma putinha! Sem vergonha... - escutava o grisalho se esforçando em meter o mais fundo que podia, vendo seu pau grosso entrando e saindo de Giovanna, meio que querendo descabaçar ainda mais sua rosada bocetinha.
A cena era absolutamente explícita, com os três muito suados, mas sem por isso perder o ritmo da foda. Ela completamente liberada de nossos laços matrimoniais, agia e era usada como uma puta barata pelos dois quarentões, que martelavam sem dó seus paus dentro da minha loirinha, arrancando muitos gemidos e gritinhos dela a cada investida mais intensa. As camisinhas brilhando traziam de dentro dela o melado da boceta e a saliva arrancada do fundo da sua garganta, Giovanna se esforçando para receber o mais caralhudo até o limite onde não se sufocava totalmente com ele na boca.
Instintivamente eu me agarrei a Flávia, que olhava vidrada a performance da prima ao mesmo tempo em que me puxava para junto dela. Meu tesão não havia diminuído com a surpresa. Ao contrário, me sentia ainda mais teso por ver o que minha mulher fazia longe das minhas vistas, se portando como uma vadia totalmente diferente da esposinha cândida e direita do dia a dia de nossas vidas lá fora. Não resistindo mais, eu tratei de abaixar as calcinhas de minha prima, que me deu uma olhada safada antes de voltar a atenção novamente para a cama da suíte, ao me perceber ajoelhado atrás dela. Afastando as pernas e erguendo o sarongue, ela se empinou apoiada na parede do pequeno corredor onde nos escondíamos, dando-me a visão maravilhosa da sua bundinha nua, a marquinha de biquíni entrando por dentro do rego e mostrando-me o caminho que eu devia seguir.
Enquanto escutava os gemidos de Giovanna, eu passei, então, a lamber, dedar e chupar indistintamente a boceta e o cu da Flávia, deliciado com os gostos misturados do tesão e suor dela. Lambuzava-me com seu traseiro, a mineirinha sabendo bem rebolar e esfregar sensualmente seus buraquinhos no meu rosto; a ponto de eu não resistir e ter que tirar meu pau fora da bermuda para bater uma com a mão livre e me equilibrando naquela dupla tarefa. No quarto à frente eu estava sendo corno dos dois que comiam minha esposinha, enquanto no corredor eu realizava o desejo familiar proibido ao abusar da priminha também comportada, e que se iniciava naquele exótico ritual familiar de putarias no Carnaval.
- Me come, Igor... Aqui por trás, vem! - escutei Flávia sussurrando baixinho, a mãozinha no meu rosto me incentivando a me erguer para me aprumar atrás dela.
Ela, então, se inclinou como pode enquanto eu mirava e firmava meu pau no alvo, afastando-lhe as carnes de suas nádegas e expondo sua entrada rosada entre os lábios escuros da bocetinha. Dispensada a camisinha e confiando no poder da pílula, tratei de a penetrar numa metida única e gostosa, não parando até sentir a bunda dela ficar colada nos pelos do meu ventre. Flávia mordeu o braço apoiada na parede, segurando o gemido ao mesmo tempo em que, com a outra mão, tentava sem sucesso me impedir de ir mais fundo. Passei a comer aquela deliciosa morena, hipnotizado por sua cinturinha que se alargava num bumbum carnudo que tremia todo a cada fincada mais firme que lhe dava; enquanto ao fundo assistíamos os dois maduros revirando novamente Giovanna em outras posições, revezando-se nas vezes de usá-la como quisessem.
O grisalho, então, terminou se estirando na cama e apoiado no encosto da mesma, segurando o pau grosso, ereto e todo melado, chamando minha mulher para lhe satisfazer a tara proibida:
- Senta aqui na minha pica, putinha. Quero foder de novo esse cuzinho arrombado! - veio a ordem que foi recebida por ela com um certo deleite, sorrindo de um jeito safado de quem estava curtindo muito tudo aquilo.
Giovanna se moveu e ficou de bundinha na cara dele, antes de ir se abaixando de cócoras enquanto o segurava e apontava a glande roxeada para seu fechado anelzinho traseiro. Naquele momento até eu estremeci e fiquei parado enterrado na bocetinha de Flávia, ao mesmo tempo em que via nosso anel de casamento refletindo a luz, no dedo da mão que segurava com cuidado o pau do homem que estava prestes a lhe empalar na minha frente. Ajudada tanto pela lubrificação natural deixada sobre a vara dele, mas também tratando de salivar um tanto a mais seu cuzinho, minha loirinha foi engolindo aquela verga como uma profissional, eu vislumbrando por um reflexo parcial no espelho do quarto, seus olhinhos piscando e boquinha sorrindo com prazer de se sentir alargada lá atrás e abaixo.
Assim que conseguiu engolir aquela vara com seu rabinho, ela passou a quicar e se esfregar nele para delírio do cinquentão, que envolvia com as mãos sua cinturinha e a puxava com decisão para fincar o pau o mais fundo que pudesse no reto dela. Ele babava de tesão, com os olhos fixos no corpinho delgado e no rego da bundinha que subia e descia sobre ele; por vezes as mãos grandes buscando também os peitinhos da minha esposa, apertando e beliscando suas pequenas tetinhas eriçadas. O amigo, que até ali apenas se punhetava assistindo aquela foda anal, tomou, então, atitude e fez com que Giovanna se inclinasse para traz para se apoiar no peito do grisalho. Ajudando-a a trazer as pernas para frente, ele, então, as segurou erguidas e arreganhadas, com intenção clara de entrar no outro buraco disponível dela, o rasgo da bocetinha que se fechara ainda mais, ao ser pressionado internamente pelo pau que tinha enterrado no seu ânus.
A dupla-penetração não demorou a acontecer, pois, sem demora ou cerimônia, o pau do moreno foi também deslizando para dentro dela, brigando pelo pequeno espaço em minha esposa. Aos poucos, os três conseguiram sincronizar os movimentos, os dois diminuindo um pouco a intensidade e saboreando melhor as aberturas da minha loirinha mignon. Instintivamente, como que querendo também participar, eu voltei a socar com mais vontade o pau dentro da minha mineirinha; contraindo forte minha bunda para meter mais duro e potente dentro dela, "vingando-me" do que via o moreno fazendo ao mesmo tempo na bocetinha da Giovanna, todos indo o mais fundo que podíamos dentro daquelas duas mulheres.
Giovanna foi a primeira a sentir fortes tremores e cair num gozo intenso, largando-se totalmente entregue aos dois homens que a fodiam, seus gemidos ecoando alto pelo apartamento. A seguir eles também não suportaram mais o que seguraram por tanto tempo, aquela última foda sendo o que faltava para ejacularem forte nas camisinhas, enchendo-as enquanto urravam apertando o corpo dela. Naqueles últimos momentos, eu os via agindo de forma mais brutal, deixando as marcas dominadora de suas mãos nos peitos, bunda, coxas e onde mais o tesão os atraísse para a sensação final de tê-la possuído por completo naquela cama, gozando o que tinham dentro dela.
Voltei, então, toda a minha atenção para Flávia, sentindo um tesão desconhecido depois de ver com prazer minha mulher dando como uma puta para dois desconhecidos; chegando também ao meu limite enquanto puxava aquela bundinha para mim e sussurrava ao seu ouvido que estava para gozar. Rapidamente minha prima se moveu para eu sair da sua bocetinha e foi se ajoelhar à minha frente, buscando meu pau melado com sua boquinha; fechando-a em mim para me sugar com pressão até engolir direto os vários jatos de porra que terminei expelindo dentro dela. Ela me olhou, sorrindo safada e passando a língua para recolher umas últimas gotinhas que brotavam do meu pau, antes de se erguer e vir me beijar na boca como que para provar que havia cumprido seu papel de fêmea naquela rapidinha maravilhosa.
Preocupados em não sermos vistos, buscamos, então, abrigo na cozinha, saindo com cuidado e sem fazer barulho, seminus e carregando nossas roupas nas mãos. Enquanto isso, no quarto, o trio ia se desfazendo, ainda rindo e se descontraindo da longa e bem dada trepada. Giovanna se largou na cama, vendo os prévios amantes recolocando shorts e camisetas depois de uma higiene básica no banheiro, e saindo do quarto após uma troca final de beijinhos com minha putinha.
Ambos passaram pelo corredor e sala em direção à porta de saída, comentando baixo, mas ainda o suficiente para que os ouvíssemos de nosso esconderijo improvisado:
- Não te disse que as duas irmãs eram facinhas? E fazem de tudo, completinhas... um tesão!
- E essa loirinha aguenta pica, hein? Magrinha, mas valente... delícia de cuzinho!
- Muito... Mas eu gostei mais do rabinho da Viviane. Que bundão gostoso da porra, meu!
- Agora só falta pegar a coroa! Aquela deve ter ensinado as filhas a ...
E saíram pelo corredor do hotel ainda comemorando a noite, sem que eu pudesse mais escutar o que diziam, mas tendo a certeza de que ambos haviam feito um tour completo com minha cunhada em algum dia anterior, vindo naquela noite finalizar com minha esposa. Se pegaram também a minha sogra, eu não fui atrás para saber. Mas desconfiava que sim, afinal a matriarca da família tinha muito fogo para dar, e não iria ficar atrás das filhas se soubesse o que já tinha rolado com as duas.
Ainda sem saber bem o que fazer, eu e Flávia fomos, então, pegos de surpresa, nos entreolhando quando escutamos Giovanna nos chamando com uma voz dengosa lá do quarto:
- Ei? Vocês dois vão ficar escondidinhos aí, ou vão vir me fazer companhia?
Flávia teve um pouco de vergonha e tratou de subir a calcinha e vestir o shortinho antes de entrar comigo a reboque no meu quarto; eu com meu pau ainda endurecido e querendo voltar a vida só de olhar o jeito de vagabunda da minha esposa sobre a cama. Ela espalhada sobre nossos lençóis amarrotados e úmidos, os cabelos desarranjados e a maquiagem de gueixa toda borrada no rosto. A pele ainda brilhava de suor, ela se esticando apoiada num braço e rindo ao me ver naquela situação. Nossa prima acompanhava tudo, ainda meio sem jeito com a situação mesmo com Giovanna não se preocupando em esconder os marcas e vermelhidões na pele, a bocetinha ainda frouxa se incriminando do quanto fora usada naquelas últimas horas.
- Eu sabia que vocês estavam me espionando, seus safadinhos! Eu vi pelo reflexo... - disse apontando para o espelho na parede do quarto.
- Você viu... ah... tudo, prima? - Flávia perguntou um tanto inquieta, sentando-se na beira da cama enquanto ajeitava os cabelos e arrumava melhor os peitinhos no lugar dentro do seu top.
- Vi sim, Flavinha... E fiquei mais tesuda ainda sabendo que você estava dando para o Igor. Me diz, prima, você gostou? Ele te fodeu gostoso? - Giovanna perguntava com jeito de putinha, visivelmente ainda excitada e mordendo lascivamente os lábios, uma mão passeando levemente por seu corpo.
- Hummm... adorei, Gi! Só não foi melhor, pois foi muito rápido... Rsrsrs - Flávia respondeu, as duas virando para me olhar enquanto eu subia pelado na cama, engatinhando em direção à minha esposa.
- Ei, que papo é esse, hein? Está dizendo que não dei conta, é? Só gozei antes porque não aguentei de tanto tesão ao ver você com aqueles dois cinquentões... Eles te foderam como quiseram, não é, minha putinha? - e puxei seu pescoço para um beijo gostoso, conseguindo sentir ainda muito dos sabores que aquela boquinha de lábios finos andara experimentando naquela noite.
- Foderam muito, meu amor! Meus buraquinhos foram muito bem usados... sente só! - e levou minha mão para o meio das pernas entreabertas, para eu poder dedar tanto sua boceta como seu cuzinho, meus dedos escorregando fácil pelos orifícios ainda esgarçados, aos poucos pulsando e brigando para se fecharem novamente.
- Ah, vagabunda! Como eu te amo! - declarei minha "cornitude carnavalesca", rolando sobre ela para mais beijos, e já sentindo sua mão em volta do meu pau, mexendo do jeito que adoro, com pressão e friccionando o freio da cabeça, ela me conhecendo e sabendo muito bem como iria me acordar novamente.
- Aham... Vocês querem que eu saia? - escutamos nossa prima timidamente perguntando, com um olhar carente nos mirando ainda sentada ao nosso lado.
- De forma alguma, prima! Ainda temos que fazer você gozar direito! - antecipou-se Giovanna ao que eu já pensava em poder responder, antes de seguir completando - Mas antes vamos tomar um bom banho, né? - e foi se levantando pegando nas nossas mãos e nos levando para o banheiro.
Já lá dentro, tive então um prazer adicional ao ver Flávia tirando completamente sua roupa, nos revelando um corpinho sensacional. O lindo marrom de sua pele, demarcado pelas marquinhas mais claras deixadas pelo bronzeado do biquíni, eram um convite à perdição. O branquinho no entorno dos bicos marrom escuros dos seios, descia o contorno dos peitos em formato de pera, enquanto abaixo contornavam a entrada de sua fendinha em contraste aos pelinhos escuros e grossos, deixados curtinhos e aparados. Ao se virar para pendurar as roupas, pude apreciar o complemento daquela "obra de arte barroca", vendo o que apenas notara antes ao tê-la no corredor: a bundinha durinha e redonda com o pequeno triângulo logo acima do rego, onde pelinhos lisos e escurinhos se realçavam da mesma maneira que pediam para ser penteados em seus bracinhos e nas coxas mais grossas.
Partindo para dentro do box, eu me sentia no paraíso, tendo minha putinha loira toda clarinha e pequena, em oposição com a brejeira morena mais encorpada, porém timidamente querendo aprender mais de nossa safadeza. Aquele banho a três foi bem demorado, claramente se estendendo pelos muitos carinhos e afagos que foram quebrando mais ainda o restante de um pequeno constrangimento que ainda parecia resistir ao desejo que crescia dentro de nós. Beijos e mais beijos foram sendo trocados entre todos, inclusive pelas duas primas que se experimentavam à minha frente, deixando-me de pau novamente duro apenas por as assistir. Não demorou, e ali mesmo Giovanna tomou a frente, e começou a dar um trato especial na priminha.
- Deixa eu ver o que você esconde aqui, Flavinha... Hummm... Já está toda molhadinha, né, sua biscate? - disse isso com uma voz mais rouca, enquanto com os dedos e ainda em pé, ia penetrando a bocetinha dela, mexendo com a habilidade que apenas uma mulher sabe no fazer em outra.
Encontrei meu lugar quando minha mulher foi se abaixando e, com a boca, passou a lamber e rodear a entradinha da prima, com os dedos abrindo os lábios da bocetinha ao mesmo tempo em que Flávia afastava as pernas encostada no vidro do box. Eu acariciava seus peitinhos durinhos enquanto beijava seus lábios grossos, com a língua atrevida dela recebendo a minha dentro da sua boca. Giovanna já a fodia com dois dedos em gancho torturando com intensidade seu ponto G, o polegar rodeando o grelinho ao mesmo tempo em que literalmente beijava e linguava com força a boceta da morena. Minha esposa mais uma vez me surpreendia com sua habilidade e experiência, agora também no trato com outra mulher. Flávia começou a gozar se arrepiando toda, perdendo o equilíbrio agarrada a mim, enquanto eu mamava suas tetas com gosto e Giovanna entuchava um terceiro dedo, esse agora adentrando o cuzinho da moça.
- Aiii... tô gozandooo... não para, Gi... Simmm... Aiii... - e quase gritando, ela se derreteu toda na boca e nos dedos de Giovanna, que bebeu deliciada os sucos da prima, ao mesmo tempo em que discretamente ainda conseguia esfregar seu próprio grelinho excitada pela safadeza que rolava entre nós três.
Terminamos apressado o banho e seguimos para o quarto, já dispostos a muito mais em nossa cama. Flávia assumiu a posição da Giovanna, tentando devolver o prazer que recebera ao cair de boca entre suas pernas e colocando em prática o que a prima lhe ensinara há pouco. Deitada de costas, minha mulher me puxou para chupar meu pau, me dando seu olhar meigo de mulher comportada, enquanto se abria para receber dedos e língua da prima. Aquela boquinha que eu amava ia e voltava em mim, me fazendo ter um tesão ainda maior ao lembrar de como eu a vira chupando o pau do moreno como uma vagabunda qualquer. Sentindo meu pau triscando de duro, ela então o tirou da boca, e disse para mim:
- Fode ela, amor! Quero ver de pertinho... - e foi se virando na cama, acompanhada por Flávia de forma a ficarem num lindo 69, com nossa priminha por cima empinando a bunda da qual Giovanna logo se apossou; sua boca colada na boceta e abrindo as bandas daquele bumbum moreno para me dar a visão também do cuzinho arroxeado da mineira.
Aprumado de joelhos atrás dela, punhetei meu pau um tanto e o direcionei para comer novamente sua boceta, recebendo mais uma chupada de Giovanna que tratou de o deixar bem molhado com sua saliva antes de o apontar para a entrada da boceta da prima. Agora com calma e mais confortável que antes em pé no corredor, pude saborear cada centímetro da penetração em Flávia, sentindo a receptividade de sua bocetinha abraçando quente todo o corpo do meu pau, até esse ir tocar a boca do seu útero. Primeiro segurando na cinturinha dela, passei depois a agarrá-la pela bunda perfeita, apalpando e apertando as carnes daquele traseiro gostoso. Socado naquela boceta, sentia Gi empenhada em nos lamber os dois, com a língua indo desde o grelo da prima, passando pelo meu pau e saco, e ainda arriscando um carinho a mais no meu cuzinho, coçando e entrando a ponta do dedinho do jeito que ela sabe que eu curto.
Flávia estava adorando toda aquela sensação nova, sendo comida pela boca da Giovanna enquanto eu fodia sua boceta. Meu pau saía cada vez mais melado e espumado do tesão que ela expelia pela xana. Os gemidos dela aumentando cada vez mais, e principalmente quando passei a brincar também com seu anelzinho, vendo como ele se abria em flor, piscando ao esfregar meu polegar e forçar sua abertura. A moreninha não conseguiu esconder as vergonhas passadas com antigos namoradinhos, e soltando-se finalmente, empinou mais a bunda e ergueu a cabeça, exigindo:
- Fode meu cu... come ele, Igor! Ai que tesão, não aguento mais! Seus dois filhos da puta!!! Hummm...
Consegui ver o sorriso de vagabunda da Giovanna, como que se realizando pela sedução que impúnhamos à nossa prima. Minha noite ia terminar perfeita, e tratei de salivar muito, para cuspir grosso e espalhar tudo na entradinha daquele rabinho família. Mais um na minha deliciosa lista que vinha colecionando nos últimos anos, um dos que estreava depois de tanta convivência social e puritana com os Gomes. Primeiro um dedo, depois outro, e fui alargando o precioso buraco da mineirinha, que já arfava, esquecida de Giovanna escancarada a sua frente; essa tendo novamente a exclusividade da bocetinha da Flávia para dedar, lamber e chupar.
Firmando agora a cabeça do meu pau contra seu cuzinho, forcei com os dedos até ela me aceitar, relaxando suas pregas o suficiente para a glande vencer a resistência final. Escutei ela respirando fundo, o rabo todo para cima procurando a posição ideal para ser penetrada. Meu sorriso bobo era reflexo do tesão enorme por tudo aquilo, dividindo aquele momento com minha mulher e passando a enrabar a prima desejada. E fui, assim, empurrando minha pica rabo adentro dela, com algum carinho, mas também não segurando a vontade de fodê-la como a menina merecia. Enfiando mais, recuando, e aos poucos alargando e conquistando aquele buraco quente, até me sentir todo socado dentro dela.
- Aiii... que tesãooo! Como isso é bommm... Meu cu... Aiii... - ela meio desgovernada, puro tesão e pele arrepiada, se entregava por completo, rebolando para sentir melhor e dar a bunda com vontade para mim.
- Gostosa!!! Que cuzinho apertado você tem, Flávinha... Hummm, que delícia de priminha eu tenho! - e soquei mais fundo, entrando e saindo ritmado, caprichando em comê-la daquela forma muito especial.
Giovanna ainda a chupou um tempo, mas logo saiu debaixo dela e veio se colocar do meu lado. Exercitando o seu "lado mais puta" de ser, desceu com a boca beijando a bunda da Flávia, abrindo o rego do rabo dela e percorrendo com a língua todo o caminho dele até chegar ao tronco do meu pau; dando uma sensação adicional ao nos ficar ali lambendo, sorvendo o gosto do cuzinho dela junto com o do meu pau, ao mesmo tempo em que, com os dedinhos, massageava com carinho as bolas do meu saco. Flávia se siriricava toda, enfiando os dedos na boceta e rodeando freneticamente o grelo inchado, buscando mais uma vez seu prazer.
Aquilo tudo foi demais para mim, e depois de um bom tempo a enrabando, acabei esporrando forte e mais uma vez para ela, mas dessa vez podendo encher seu rabinho com meu gozo. Mais umas bombadas finais, e tirei com cuidado o pau do rabo dela, vendo com prazer como o cuzinho dela ficou arreganhado e pulsando por um tempo, até ir se fechando aos poucos. Minha mulher tratou de saciar suas vontades, levando meu pau melado e algo impregnado até a sua boquinha, fartando-se em limpar todo o resultado daquela enrabada. Punhetando o final da minha ereção, ela passou a língua por meu pau inteiro, não deixando de lamber as dobras e o entorno da cabeça dele, antes de descer com a boca para engolir também o tronco e sugar o que restava do prazer de nós dois.
Despenquei exausto na cama, ficando de lado para ver como aquelas duas fêmeas partiram, então, para se engalfinhar uma na outra, dedos e bocas trocando toques e carinhos por todo os seus corpos, e em particular nas fendas das bocetas e cuzinhos em busca de mais tesão e de um gozo final. Acabamos aquela noite dormindo os três juntos na cama de nosso quarto, escutando ao longe as músicas do baile que seguiu madrugada adentro no salão. Durante a qual ainda fodemos em outras diferentes brincadeiras e combinações, lutando contra um sono agitado até acordarmos acabados na manhã seguinte.
As lembranças do que nos ocorreu no Carnaval do ano passado acabaram sendo minha companhia silenciosa na viagem de ida para o Carnaval desse ano. Um que voltava a acontecer no mesmo hotel de 2017 onde eu me iniciei na vida paralela dos “puritanos” Gomes, a família que me acolheu no casamento com minha Giovanna. Lá chegando e enquanto acertava os detalhes para nossa estadia, eu olhava para minha mulher, para Flávia e sua tia, e imaginava o que mais poderia acontecer nesse ano. Naquele momento ainda sem nenhuma noção do que estaríamos prestes a viver, e que viria a superar tudo que eu supunha ser possível de vivenciar com eles todos em termos de putaria.