A minha puta no escritório

Da série A colega
Um conto erótico de Daniel
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1604 palavras
Data: 24/02/2024 18:44:58
Última revisão: 29/02/2024 01:44:05

Camila era uma bela executiva que sabia usar o sex-appeal para agradar os chefes, mas pisava em todo mundo que estava abaixo dela. Por isso eu sinto um prazer em chantageá-la e fazê-la a minha putinha.

Nós estamos em uma reunião em que ela apresenta os números da divisão dela. Camila sempre se vestiu sexy, estilo executiva safada, mas agora ela estava com uma saia de lã xadrez um pouco mais curta que o usual e os mamilos dela estavam acessos, aparecendo através do suéter branco que ela usava por baixo do blazer. Mas o que ninguém sabia é que ela estava usando uma meia-calça que era aberta na boceta, parecia uma meia normal, mas com uma abertura que dava acesso completo a xoxota e ao cuzinho dela. Além disso só eu sabia que ela estava sem calcinha, por isso ao terminar a apresentação eu noto que ela toma muito cuidado para não mostrar nada ao sentar.

Eu lembro do que havia acontecido momentos antes. Eu tinha mandado uma mensagem falando para ela me encontrar na escada de emergência. O andar acima do nosso estava vazio, por isso eu a agarro lá sem me preocupar com ninguém aparecendo, mas claro que sempre tinha o risco e com certeza ela estava bem nervosa com isso, mas eu não ligo. Começo a bolina-la por cima da roupa. Lhe aperto os peitos e os mamilos, deixando-os duros, depois lhe levanto a saia até a cintura e vejo ela vestindo a meia e a calcinha que eu lhe havia mandado.

Era uma calcinha preta bem pequena com abas finas e toda enfiadinha no rabo dela, eu admiro um pouco como que ela estava sexy, mas logo puxo a calcinha dela para baixo e a tiro. Depois cheiro e sinto o odor de boceta. Andar pelo escritório com aquela calcinha safada definitivamente tinha deixado ela molhada.

Guardo a calcinha de Camila no meu bolso, depois a masturbo até ela estar quase gozando, mas antes dela ter um orgasmo, eu a obrigo ficar de joelhos no chão e fodo a boca dela, na verdade eu estupro a boca dela, segurando-a pela cabeça e metendo a pica fundo até gozar e depois disso eu ainda a seguro mais um tempo para ter certeza de que ela ia engolir toda a minha porra. Não sei se ela havia tido tempo de fazer um enxágue, pois quando eu a libero, Camila tem que correr para arrumar o batom antes de entrar na reunião.

No fim do dia eu ainda faço ela ir no meu escritório, quando já não tem ninguém. Eu tranco a porta e a peco, novamente toco na boceta da minha colega, a minha putinha particular e vejo que ela estava molhada, não sei se havia ficado com a boceta escorrendo todo o dia ou se estava excitada de ser usada novamente. Eu tiro o blazer e o suéter dela, por baixo ela estava sem sutiã, como eu havia mandado e ela não precisava, os peitos falsos de Camila ficavam sempre empinadinhos.

Tiro a calcinha do dela do bolso do meu paletó

-- Abre a boca -- eu mando e depois enfio a calcinha melada nela.

Depois eu pego um pedaço de corda que eu havia trazido e que estava na minha gaveta. Eu amarro os cotovelos dela para traz juntos, o que a deixa com os peitos ainda mais empinados. Os mamilos dela estavam durinhos, perfeitos para o próximo brinquedo, uma correntinha de metal com prendedores nas pontas, que eu coloco direto nos dois mamilos. Camila dá uma gemidinha de dor, mas o som é abafado pela calcinha.

Depois eu sento na minha cadeira, abro a braguilha e coloco o pau para fora: -- Se foda na minha pica, putinha.

Camila sem até o meu colo e sem poder usar as mãos ela se abaixa, eu ajudo um pouco mirando a minha pica com a mão, mas de resto eu deixo ela fazer todo o trabalho, baixando e subindo com as pernas para se foder no meu pau. Por sorte ela era bem atlética pois o movimento de ficar agachando era bem intenso, ainda mais porque toda vez que ela fazia a corrente balançava e dava uma puxadinha nos mamilos judiados dela. Mas mesmo assim ela, depois te ter sido abusada o dia inteiro, estava gulosa por pica e segue se fodendo com vontade, até aumentando a velocidade.

Decido mudar de posição, eu a coloco que quatro no chão do escritório e a pego por trás como uma cadela. Lhe seguro os cabelos e puxo enquanto enfio o pau na boceta dela por trás. O movimento faz o a corrente nas tetas dela balançarem ainda mais. Eu acredito que ela esta gemendo de prazer e dor, mas não dá para ouvir, nem mesmo quando eu lhe dou um tapa na bunda.

Dessa vez eu gozo dentro da boceta de Camila: -- Espero que você esteja tomando a pílula vadia, eu não me importo se você vai ficar prenha ou não.

Após gozar eu tiro os prendedores dos peitos dela, lhe solto os braços e ela cospe a calcinha para fora depois de recuperar o movimento dos braços.

— Joga a calcinha no lixo, você não vai mais precisar dela.

Eu deixo Camila colocar de volta a saia e o blazer, mas não o suéter, mesmo fechando os botões ela fica com os peitos quase pulando para fora e tem que caminhar assim até o estacionamento, onde nós dois saímos no meu carro.

Assim que estamos fora do prédio eu mando ela colocar os pés no painel do carro e abrir os botões do blazer, ela fica toda exposta e arreganhada enquanto eu dirijo. Por fim eu mando ela ir no caminha se masturbando, mas sem gozar.

Chegamos no shopping, quando ela vê a entrada do estacionamento, Camila faz que vai baixar as pernas, mas eu não deixo, ela entra no estacionamento toda arreganhada e com os peitos para fora, mas quando eu paro o carro, deixo a putinha ficar decente de novo.

Inicialmente Camila estava nervosa por estar tão pelada em um shopping chic, mas veja que por outro lado ela estava gostando da atenção. Ela sempre se vestiu sexy, mas dentro de um certo limite, poder passar do limite e assumir a verdadeira natureza de puta depravada dela.

Apesar dela não ser mais um novinha, eu trato Camila como uma sugar baby, para ir colocando-a mais em uma posição submissa. Primeiro eu lhe compro mais meias-calças abertas na boceta, sutiãs meia taça e calcinha minúsculas ou transparentes. Depois vamos até uma loja de roupas focada em roupas sociais. Eu encontro um vestido blazer azul marino com 6 botões na frente. Ela vai provar a roupa e depois volta para me mostrar no meio da loja. Era perfeito, bem curto e com amplo decote se não estiver com uma blusa por baixo, não era indecente um suficiente para alguém ser demitido, mas no limite do que é aceitável.

Ela se veste de volta, eu pago e nós vamos jantar em um bom restaurante. Trato Camila como estivéssemos em um em encontro, mas ao sentarmos eu digo.

-- Levante a saia e sente com a bunda direto na cadeira, você não é minha namorada, mas sim minha putinha.

Ela obedece, eu então mando que ela abrisse os botões do blazer, que fica solto, cobrindo ainda metade dos peitos dela, mas ela estava praticamente nua quando o garçom chega. Ela fica toda exposta enquanto eu faço o pedido e para ter certeza de que Camila sabia o quão exposta ela estava, eu tiro uma foto com o celular e mostro:

-- Olha a putinha safada que você é. No trabalho é toda arrogante, mas na verdade você conseguiu tudo se prostituindo, não é vadia? -- Eu digo para ela.

-- Isso não é verdade.

-- Você não subiu na carreira dando para o velho?Nisso chega o garçom, super constrangido.

-- Desculpe senhor, mas outros clientes estão reclamando da roupas da senhora.

-- Desculpe, sabe como é, não dá para manter vadias vestidas -- Eu respondo.

Camila, vermelha de vergonha, fecha o blazer, parcialmente escondendo os peitos. Eu fico feliz com a humilhação dela.

Vamos para o meu apartamento e direto para o quarto. Eu tiro toda a roupa dela e mando ela deitar na cama. Depois pego duas cordas e amarro os tornozelos nos punhos dela, depois com a corda eu prendo os braços e as pernas dela nos extremos da cabeceira da cama, deixando-a toda arreganhada e exposta, a boceta e o cu para cima na beirada de cama. Pego um vibrador e coloco direto no grelo exposto dela. Camila imediatamente começa a gemer.

-- Está gostando, putinha?

-- Não, está muito.... forteOk, vamos fazer outra coisa.

Eu tiro o vibrador, então tiro a minha roupa e pego um tubo de lubrificante. Eu melo o cu dela e enfio o meu pau.

-- NÃO!!!! É MUITO GROSSO!!!! ESTÁ DOENDO!!!!

-- Ok, tem uma coisa para diminuir a sua dor.

Eu pego o vibrador e coloco de volta no grelo, torturando a boceta sensível dela com excesso de estímulo enquanto lhe fodo o cu.

Camila só geme até que eu percebo ela gozar: -- Para, está muitoEla não consegue terminar antes de ter outro orgasmos.

Não sei quantas vezes ela goza antes deu encher o cu dela de porra. Ela nem consegue se mexer depois disso e dorme comigo. No dia seguinte ela acorda atrasada, toma banho correndo e tem que vestir as roupas novas que a gente havia comprado. Eu vou mais tarde para o escritório e a vejo caminhando pelo corredor, tentando puxar o vestido curo para baixo.

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Comentários

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Delicia!!! 😃👏👏👏✨✨✨ Essa Camila... Ainda há de mostrar muita coisa!!! 😁

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