Olá pessoal. Depois de um tempo sem publicar, desta vez estou de volta para contar a primeira vez com meu namorado.
Era junho de 2022. Fazia alguns dias que havia voltado de vez para a capital depois da pandemia. Minhas aulas iriam começar presencialmente e eu ainda estava me instalando no apartamento, apesar de já ter vindo para dormir outras vezes. Precisava me acostumar com a cidade de novo. Não estava transando mais com tanta frequência. Minhas aventuras com o advogado tinham parado e o tesão estava nas alturas. Então baixei o grindr para ver se encontrava alguém perto, apesar de nunca ter dado sorte de ficar com alguém do app nessa cidade. Como sempre, conversei com vários, mas todos muito enrolados. Até que fiquei conversando com um e estava quase tudo certo para ficarmos, tinha local, não morava tão longe e também não era tarde, eu estava gamado nesse cara. Mas do nada ele sumiu e aí comecei a conversar com outro sigiloso, sem muitas infos, mas mandou uma foto de camisa xadrez. Parecia ser alto, tinha barba, era branco e novinho, mas fazia o estilo daddy. Também aparentava ter um poder aquisitivo relativamente alto.
A conversa estava bem entrosada, ele parecia não ser dos que ficam só na conversa. Não mandou nudes, mas parece que o suspense atiça mais. Eu tava muito a fim do outro, mas era o que tínhamos, então cuidei de marcar logo com esse que morava a uns 600m do meu ap. Ambos éramos versáteis, mas eu tava muito na vibe de ser passivo naquele dia. Marcamos e eu fui tomar banho e me preparar. Sempre gostei de estar com a depilação em dia, barba e cabelo sempre na régua. Tava sem internet, mas como o endereço dele era bem perto, não me preocupei de errar o local ou ter que voltar pra casa. A rua era bem esquisita e escura, mas segui e chamei na portaria, pedindo ao porteiro para interfonar para o ap e me identificando. Várias tentativas e nada de alguém atender. Porra! Fiquei muito puto. Fazia menos de meia hora que tinha falado com o cara e na hora marcada, não ta lá.
Já tava indo embora, andando devagar e olhando pra trás, quando aparece um rapaz andando meio desengoçado saindo da direção do posto de gasolina e vindo no rumo do prédio. Ele me olhou e perguntou meu nome, confirmei e aí era ele que tinha saído para ir no posto. Entramos no prédio que já estava tudo escuro. O clima do elevador apertado já era meio estranho. Não sabia se ele teria gostado de mim, enfim. Após passar pelo enorme corredor do andar, o ap ficava no final. Não falamos muita coisa. Ele jogou a bolsa pro lado e já começamos a tirar a roupa. Ele sentado na cama e eu de frente pra ele. O quarto tinha um ar afrodisíaco com uma luz vermelha e o ar condicionado no talo. Começamos a nos beijar e minha língua fazia movimentos de volta na dele, parecia que íamos nos engolir. Eu segurava na sua nuca, enquanto descia pelo seu pescoço e queixo. Pelo andar da carruagem, eu seria o ativo daquele dia. (Não sou muito de esperar). Ele era um pouco mais cheinho do que a foto aparentava, tinha o peito peludo, mas tudo aquilo tava me deixando louco já, enfeitiçado, sei lá. Então partir pra cima. Enquanto beijávamos, minha rola roçava na porta do cu dele, melando de baba. Cada lambida no corpo de Felipe parecia que ativava vários botões de prazer, pois ele gemia e se contorcia, com contrações espontâneas.
Ele me virou deitado para cima e desceu chupando meu abdômen, umbigo, virilha e, por fim, meu pau. Nossa, eu também comecei a me contorcer. Nunca demorava muito em preliminares ou fazia tantas variações. Cada vez que ele passava a língua no canto da virilha ou no saco, eu me encolhia e o pau pulava e babava, querendo meter garganta abaixo. Eu revezava entre fechar os olhos e ver aquele puto ali me devorando. Depois de alguns minutos, ele subiu trazendo o gosto do meu próprio pau pra minha boca. Mas eu ainda queria mais. Precisava preparar aquele cu rosinha pra levar pica. Desci e comecei a lamber a bunda dele e parando na entrada do cu, segurava as nádegas e enfiava a língua o mais que podia. Ele piscava e eu revezava entre beijar e meter a língua. Felipe se contorcia e gemia baixinho segurando minha cabeça. Deixei a portinha bem babada e quando ia levantando, ele puxou da gaveta um pacote de camisinha. Abri uma e fui tentar colocar, mas era sem lubrificante, ou seja, seca pra caralho, mas vamos lá. Coloquei e já tava pronto pra meter, mas ele pegou um pote de lubrificante e colocou bastante, passando também no meu pau. Eu comecei colocando um dedo dentro dele e espalhando o lubrificante, depois coloquei dois. Mas ele me puxou de vez e se abriu todo pra eu fodê-lo. Não tenho o pau muito grande, ta na média, mas a cabeça é bem generosa. Ao colocar, ele segurou um pouco meu quadril, mas aos poucos, o cu foi engolindo, até que estivesse batendo na próstata (ser curvado pra cima ajuda nisso).
Comecei a bombar de frango assado e aquele bundão parecia grande demais pra mim, mas eu estava me sentido um rei. Beijava e tentava bater o mais fundo que podia sem tirar de dentro. Ele gemia e confirmava com a cabeça: “Isso. Vai! Assim mesmo! Continua”. Intercalado de suspiros de tão ofegante que tava. Às vezes eu levantava, ficando de joelhos na cama para ter um controle melhor e ficava olhando a cara do puto. Também tentamos fazer de quatro, apesar de ser bem gostoso, a posição tava ruim porque ele era bem grande comparado a mim. Voltamos a deitar e eu dei conta de inventar outra posição, sentando de frente pra ele e colocando a pica duraça já envergada pro alto e bombar de baixo pra cima. Eu sentia encostar lá no fundo, mas por diversos fatores na estava sentindo tão sensível ao ponto de conseguir gozar. Continuei bombando desse jeito, até que o pau deu uma baixada e eu não perdi tempo, peguei o dedo e meti de vez lá onde o pau estava e comecei a massagear a próstata dele, sentindo o cu contrair e pressionar meu dedo. A pressão era tão grande que podia sentir o sangue confinado. Continuei empurrando mais e fazendo movimentos circulares pra cima, dava pra sentir a textura de cada cantinho daquele cu. Tudo aquilo tava fazendo meu pau subir de novo. Aquela sensação de domínio e fazer a pessoa se desmanchar na minha mão era demais. A expressão do rosto de Felipe era de estar sob tortura e não querer sair. Poucos minutos depois, senti uma pressão maior no meu dedo que já estava ficando dormente, e ele gozou uns cinco jatos que pularam no seu rosto, na cama, cômoda e na barriga, sem nem ter tocado no pau. Tirei o dedo, a camisinha e ficamos ali abraçados, melados e fazendo carinho. Mesmo com o ar no mínimo, tava um calor do carai. Felipe parecia estar mais quente que o normal. Comecei a tocar nele com o dorso da mão, o que ele estranhou. Perguntei se não tava com febre ou sentindo alguma coisa, porque tava muito quente, mas ele falou que não. Conversamos muitas besteiras. Ele era estudante de medicina e eu de engenharia na mesma universidade. Logicamente, ele saberia mais que eu se estivesse com febre. Ele falou que qualquer coisa pegava dipirona com um amigo do prédio, eu falei que tinha e tal, que poderia pegar. Enfim, já passava das 22h. Fui embora com a promessa de que ele ficaria bem. Eu tinha mandado meu contato do whats pelo app e quando cheguei em casa já tinha uma mensagem dele, ainda bestinha.
Nenhum de nós imaginava que essa febre ia ser o início de uma grande aventura de amor e putaria. Isso vocês vão descobrir depois. Espero que tenham gostado. Para isso, votem e comentem, para que eu possa melhorar nos próximos.