Tamires foi mais uma moça que tive o prazer de conhecer, principalmente "intelectualmente". Germiniana, é daquelas que sabe sustentar como ninguém longas conversas sobre centenas de assuntos seguidos. Era como se cada um fosse uma caixinha, onde ela nem fazia questão de fechar uma antes de abrir a outra e iniciando outro assunto. Simplesmente "pulava" naturalmente de uma caixinha pra outra numa alegria comunicativa.
Por conta disso recordo que por várias semanas apenas trocamos mensagens sem eu saber como ela era fisicamente, pois só havia dito ser uma jovem gordinha, de 22 anos, de cabelos longos e mãe solo de uma menina de 3 anos na época. Receosa, nesse início também só havia me falado seu sobrenome, então nem a conhecia como Thamires ainda.
Dessa forma, nosso primeiro encontro levou cerca de um mês e meio para acontecer de fato. Pois já estávamos tentando marcar antes, mas sempre havia algum imprevisto da parte dela ou do meu trabalho atrapalhando também, por não ter horários certos para sair. E foi assim que num dia qualquer, simplesmente me convidou para passar uma noite com ela, depois que eu saísse do trabalho então.
Estranhei o convite inesperado, mas ela foi bem sincera e me explicou. Disse que não estava numa condição financeira muito boa e perguntou se poderia ajudar ela (algo que eu já tinha sugerido antes). Assim, segundo ela, eu também poderia ver que não estava mentindo sobre sua situação e podíamos aproveitar para passar a noite juntos, já que não estávamos conseguimos marcar algum encontro de dia também.
Topei num misto de receio e ansiedade. Receio me arriscando indo num bairro da ZL de São Paulo que nem conhecia e bem tarde da noite, e ao mesmo tempo ansioso para finalmente conhecê-la pessoalmente.
A sorte é que eu trabalhava no Tatuapé, mesma região que ela morava, mas mesmo assim foi um dia longo que pude sair só depois das 22 horas. E quando perguntei seu endereço completo o receio só aumentou, pois na época ainda não existia carro por aplicativo e seu bairro era afastado de qualquer estação de metrô. Precisando assim que eu pegasse dois ônibus e ainda caminhasse cerca de 10 minutos segundo o Maps (pois só anos depois que tirei CNH). Então quando finalmente cheguei em seu portão já passava da meia noite.
Fui recebido por ela usando roupas simples de ficar em casa, pois também era uma noite que fazia calor. Ainda no portão, me pediu para fazer silêncio pois havia outras casas no quintal e ter um pouco de paciência, pois sua filha não havia dormido ainda; e realmente quando subi encontrei ela deitada no tapete, assistindo TV.
Assim me levou até o sofá onde sentou do meu lado, me apresentando pra filha como um amigo da mamãe. Conversamos por meia hora, acho que sobre a programação que passava. Até sua filha demostrar sinais de sono bocejando e ela pedir para filha ir deitar no quarto. Obediente a menina foi e ainda conversamos por uns 10 minutos baixinho, até ela ir checar se ela estava realmente dormindo.
Quando voltou, sentou mais próxima de mim e um pouco virada pro meu lado, com uma das pernas encima do sofá. Claramente estava envergonhada e por conta disso falei que se preferisse, não precisávamos fazer nada e ainda assim ajudaria ela. Pois não queria também que se sentisse obrigada a fazer algo que não quisesse.
Tamires porém me respondeu que não se sentia obrigada a fazer nada, pois sentia segura de estar comigo por conta de nossas conversas e na verdade, ela desejava e até precisava daquilo. Quando falou isso, toquei sua perna sentindo sua pele macia.
Pretendia começar com algo leve, pra ela se sentir mais a vontade, como massagear seus pés, mas ela mesma tomou a iniciativa e sentou no meu colo, me surpreendendo e perguntando se o que eu havia dito em algumas mensagens era verdade mesmo. Perguntei o que exatamente e ela citou quando falei que, o que mais me atraía fisicamente numa mulher eram os seios. Respondi que sim, que eu sentia mais do que atração, ou algo mais como um fascínio, de ver, tocar, e principalmente sugar.
Ela comentou que ainda dava de mamar para a filha, e que provavelmente ainda tinha um pouco de leite nos peitos e perguntou se isso seria um problema pra mim. Falei que pelo contrário, que isso me dava mais vontade ainda de experimentar.
Me perguntou se eu tinha certeza, toquei seu rosto e ao invés de responder, aproveitei ela no meu colo e seu rosto próximo do meu, e a beijei.
Lembrei que apesar de ter conversado sobre tudo quanto é assunto com ela por mensagens, ela falava bem pouco sobre si mesma. Mesmo eu incentivando, eram poucas as informações que tinha me revelado antes de mudar de assunto. Tanto que foi após esse primeiro beijo que ela me contou que seu nome era Tamires, e que o outro por qual a conhecia, era seu sobrenome na verdade.
Me abraçando, me contou que as vezes sentia como se tivesse mais de uma personalidade, como se "fosse mais do que apenas uma". Fiquei sem saber o que dizer, preferindo aproveitar aquele abraço dela e lhe fazendo cafuné enquanto continuava apenas ouvindo, curioso, ela explicando que usava o nome e o sobrenome para diferenciar melhor cada uma dessas personalidades.
Quanto mais ela falava, mais sentia ela a vontade no meu colo. Nossos beijos agora com mais desejo, eram acompanhados do rebolado dela em cima de mim. E foi assim que passei pro pescoço, com ela soltando uns gemidinhos e se arrepiando toda. Tirou a blusa, ficando apenas de sutiã da cintura pra cima. Com a sala escura e apenas iluminada pela luz da TV, notei que ela não era gordinha, mas tinha um corpão, inclusive proporcional ao seu tamanho, já que era um pouco alta.
Beijando do pescoço pra baixo, soltei seu sutiã nas costas e tirei as alças pelo seus ombros. Ela se erguendo um pouco, enquanto tirava o sutiã e jogava num canto do sofá, segurando em seguida seu peito direito e colocando na minha boca.
Suguei olhando bem no fundo dos seus olhos. Seu mamilo era uma delícia, bicudinho e molinho bem típico de quem já estava amamentando alguns anos. A aréola num tom marrom clarinho e média em relação ao tamanho do peito, sumindo dentro da minha boca.
Admito que fui com muita vontade, talvez pelo fato dela ter dito ser lactante ainda, mas também por que amo mamar seios de quem já é mãe e teve esse hábito de amamentar por meses ou até anos. Pois é algo que se torna tão natural pra mulher esse "dar o peito", que algumas nem enxergam mais como tabu como a maioria.
E com ela senti que foi tão natural esse momento, justamente pela sua entrega. Suas carícias no meu rosto. Seu olhar num misto de tesão com cumplicidade.
Tamires na realidade não era lactante. Senti sim um gostinho no paladar enquanto sugava e até massageie o outro seio, para ver se saía leite dele, mas eram apenas algumas gotas. Mesmo assim não desanimei, e lambendo aquelas gotinhas antes que escorressem do seu peito, fiquei alternando entre os dois mamilos enquanto massageava o outro, até Tamires juntar os dois e me oferecer pra sugar eles ao mesmo tempo, me olhando e sorrindo de prazer.
Me pediu um momento e levantando do meu colo foi até o quarto, aproveitando pra ver a filha, fechando a porta e trazendo um edredom.
Olhei rapidamente no celular; era por volta das duas da madrugada e a temperatura tinha caído, prevendo uma tempestade pela manhã.
Já de volta, Tamires ficou de pé diante de mim e desdobrou o edredom e colocou em volta dos ombros como se fosse um manto. Se abaixando logo em seguida tirando seu shortinho de moletom e a calcinha.
Tirei rapidamente minha roupa também mas sem tirar meus olhos do seu corpo nu, iluminado apenas pela televisão e pela luz da lua entrando pela janela.
De pé, ainda fui em sua direção lhe dar um beijo e sentir suas curvas com minhas mãos, mas Tamires me empurrou pro sofá me segurando pelos ombros e voltando a sentar no meu colo, só que dessa vez nenhum tecido impedindo de sentir pele com pele, e apenas o edredom nos cobrindo enquanto nós beijávamos.
Pegando no meu pau já duro, senti ela apertando e deslizando a cabeça por fora da sua bucetinha, até o clitóris e voltando, lubrificando bem ele antes de posicionar na entradinha e colocando pra dentro conforme sentava.
Com essa iniciativa deliciosa, só pude apreciar segurando sua cintura e trazendo ela mais pra mim, colando e encaixando no seu corpo enquanto ela me segurava pelo pescoço num abraço apertado e gemia no meu ouvido.
Ajudei no vai e vem desfrutando do seus beijos agora cada vez mais intensos. Era uma transa casual de duas pessoas que tinham acabado de se conhecer pessoalmente, mas ao mesmo tempo, com ritmo e carícias como se os dois fossem um casal de início de namoro se descobrindo, já sabendo e acertando no que o outro gostava.
Comunicativa, Tamires também não parava de falar nem mesmo nesse momento. Algumas frases desconexas por conta da intensidade na verdade, mas acompanhadas de mais beijos e gemidos no pé do ouvido. Só que ainda assim me guiando, dizendo o quanto estava gostoso, pedindo pra apertar seu corpo contra o meu.
Estava prestes a chegar ao orgasmo, quando mandou que voltasse a sugar seus peitos, pois agora estavam mais sensíveis. Segurando também pra não gozar antes dela, suguei com mais intensidade e juntando seus peitos bem um colado ao outro, mamei os dois mamilos ao mesmo tempo como tinha me mostrado antes.
Quando gozou, abracei ela bem forte e abafei um gemido alto, com sua boca contra meu ombro enquanto tremia, preocupado com barulho acordar sua filha ou os vizinhos.
Beijei ela e tirei alguns fios de cabelos colados em seu rosto por conta do suor. A noite estava muito fria, mas com o edredon por cima, fez nós dois ficarmos completamente suados e com o corpo ainda quente.
Com meu pau ainda duro dentro dela, sugeri mudar de posição e ela sem dizer nada, se levantou do meu colo e ficou de joelhos em cima do sofá, segurando o encosto e olhando pra mim.
Sem hesitar, fui pra trás dela e meti, segurando ela pela cintura. De tão excitada que ela tava, até dava pra ouvir aquele som gostosinho de sexo, com meu pau entrando e saindo da bucetinha molhadinha dela.
Fechei os olhos sentindo que tava quase. E pra minha surpresa só ouvi ela mandando eu gozar tudo dentro dela. Me segurando, ainda consegui perguntar se ela tinha certeza. E ela, sem me responder, só senti empinando mais a bunda com seu corpo indo pra baixo. Não resisti e gozei, ainda puxando ela mais pra mim e gozando lá no fundo.
Ela se levantou e me deu um beijo rápido, me dizendo em seguida pra não se preocupar, pois tomava anticoncepcional.
Sentei no sofá enquanto ela ia no banheiro. Voltando já vestida, imaginei que ficaríamos ali na sala, mas me chamou para dormir com ela no quarto.
Dormimos de conchinha, com minha mão sobre seu peito e sua mão sobre a minha.
Na manhã seguinte a ajudei como havia sugerido, lhe dando uma quantia e ainda fazendo uma compra no mercado, indo nós três como se fosse uma família normal. Na saída ainda tivemos a ideia de fazer o cartão dali no nome dela, mas como se vivêssemos juntos e com meu trabalho como fonte de renda, permitindo que ela ficasse com um limite bom.
Depois disso nunca mais marcamos algo assim. Ainda somos amigos mesmo depois de tantos anos, mas cada um seguiu sua vida. Ela inclusive mudou de estado e agora vive numa cidade litorânea no nordeste. Sei disso pelas suas fotos de biquíni, que me trouxeram as lembranças com as quais escrevi esse conto.