Para se localizar na história recomendo relerem as partes anteriores para aqueles que esperam e lerem para os novos.
Para esclarecimento de dúvidas, deixei nos comentários do conto anterior.
Continuando...
Romildo parecia cansado, devido ao longo dia, tudo que ocorreu deixou ele exausto. Já em relação a mim, eu estava meio pilhada, acho que era devido a adrenalina, e também a mistura de sentimentos.
- Você não acha melhor descansarmos? Estamos nisso a um tempo já... – Disse Romildo.
- Se quiser pode dormi, me deixa aqui vendo o resto, e só deixara em ordem.
Por um momento, Romildo se virava para o PC, e ia tocar no mouse, mas parou se virou para mim e disse.
- Não acho uma boa ideia, você esta pilhado, estar muito emocionado e...
- Não perguntei seu Diagnostico DR. Deixa ai que eu decido, você não estar cansado?
- Eu estou, mas não que dizer que meu sono me deixa burro suficiente para te deixar só aqui.
- Eu vou continuar, e não... Para onde você tá indo?
- Vou pegar baterias para mim.
Nisso ele sai e volta pouco minutos depois, com cinco energéticos. Eu estiquei a mão para pegar um, ele não deixou dizendo.
- Você não precisa de um, isso aqui e para mim.
E foi bebendo, e voltou a dizer.
- Você quer saber tudo, então pois bem. Acho que você lembra daquela noite de terça correto?
Eu pensei um pouco, então as memorias foram vindo ao meu auxilio, e eu disse.
- Eu lembro dessa noite, foi, emocionante... – Por um momento tentando lembrar o que aconteceu me fez esquecer o que estava vendo e um sorriso surgiu em minha face. E emendei. – Foi incrível, nunca fiz...
- Que bom que foi bom para você, você lembra de mim naquele dia?
- ... Não, não falei contigo na festa?
- Você se quer lembrou de me chamar.
- Eu, eu...
- Não esquenta. Acontece...
- Foi mal Romildo, e que me convidaram, eu não sabia se podia chamar outro.
- Tudo certo, e uma grande festa, com muita gente, não tinha espaço para mais um... Totalmente compreensivoBom, o que aconteceu nesse dia?
- Bom, foi um dia memorável para você não foi? Por que?
- Difícil dizer por onde começar... – Eu ia dizendo, mas com certo receio, olhando para Romildo não querendo falar daquele dia, pois nem tinha lembro de convidar ele. E continuei... – Foi legal a noite.
Romildo bebeu seu energético se acomodou na cadeira e disse.
- Eu sei o que você fez, não precisa esconder, só diga como você se sentiu.
- Como você sabe...
- Obvio né, eu gosto de saber do que ocorre.
- Mas sabe o que ocorreu na festa?
- Sei...
- Bom, então foi foda, como você sabe eu peguei cinco mulheres, sendo três universitárias, foi louco aquele dia, usei umas paradas, mas nem tanto para não ficar perdido, tinha que voltar para casa né? Casa...
Eu falei “Casa” e deixei morre o dialogo, como se a palavra trouxesse toda a dor daquela noite de forma súbita. Mas Romildo não deixou a conversa morrer.
- Você se divertiu muito, e fez coisas que nunca fez, mas essa noite não foi memorável só para você, você fez algumas besteiras para estar na festa e falou dela para pessoas erradas que tiraram proveito disso, fora que sei pai só voltava na quinta dois dias depois.
- Para quem mais foi memorável... – E minha expressão foi se perdendo, como se a resposta fosse dada, sem qualquer palavra ser dita.
Romildo voltou-se para o PC, e colocou um video sem dar o play, e disse.
- Por que não começamos no início do dia... Sua mãe estava de camisola, e foi acorda vocês um pouco mais cedo que o de costume, alguns minutos, e foi primeiro no seu irmão...
- Foi acorda a gente mais cedo e foi no meu irmão primeiro? Já sei o que me parece...
- Eu sei o que parece, e concordo com você, não vou mostrar, mas eles se beijaram, seu irmão acordou pediu um beijo de bom dia e com isso e em alguns segundos estavam trocando beijos na cama só que sentados, e seu irmão sempre aproveitava para tatear pelo corpo da mãe de vocês...
- Eu quero ver.
- Ok.
Nisso Romildo colocou o video, e de fato não fugiu do que ele disse e depois dos beijos, alguns bem quentes, ela foi me acorda. Tomamos o café e formos a escola naquele dia, e Romildo continuou.
- Seu irmão logo que saiu de casa já queria voltar, durante a aula ele mandava mensagens para a mãe de vocês elogiando a beleza dela, e logo depois que ela agradecia o elogio, ele soltava um elogio picante, fez isso umas três vezes, falou das pernas, da boca, e claro da bunda, ele foi bem detalhista nessa abordagem. Sua mãe por outro lado agradecia, mas desconversava quando ele falava algo picante, mas sempre o respondeu as três vezes, e me parece que todos aqueles elogios a deixaram ativa naquela terça por que ela malhou e fez yoga naquela manhã, estava bem cansada durante o almoço, e pediu para a empregada preparar algo e foi dormi um pouco.
Romildo parou, e vasculhou o PC em busca de algo e não pareceu encontrar, por que sua face demonstrava fustração e derrotado em sua busca voltou a falar.
- Bom já seu irmão...
- O que você procurava?
- Nada demais, so trechos da conversa de seu irmão com o “amigo” virtual dele.
- Ele mandou algo para ele?
- Não, ele conseguiu avanços, mas não o suficiente para um material. Mas ele pedia conselhos e contava o progresso que tinha.
- Então ele pedia conselhos de um pervertido virtual? Nossa incirvel como ele consegue respirar e andar ao mesmo tempo.
- Não sei se faz com maestria isso, mas no final ele conseguiu chegar na sua mãe com esse “pervertido virtual”, ajudando ele.
- Está comprando partido do tarado? Que foi, não pode ofender o seu irmão de outra mãe? São todos de um grupinho da perversidade? Se reúnem e contam uns aos outros quantas mulheres observaram no dia?
- Terminou? Tem mais alguma piada? Se quiser posso ir ao banheiro e você pensa em mais alguma.
- Por que ele não eh? Ele está fazendo meu irmão tentar comer a própria mãe.
- Ele não está fazendo nada, seu irmão que quer, ele apenas está auxiliando.
- Auxiliando? E piada isso, não foi você que deu um jeito nesse cara? Por que tá defendo ele?
- Um jeito?
- Bom eu lembro de você sitar esse amigo antes e de que tinha resolvido o problema com o cara para ele não sair falando por ai ou estou viajando na maionese?
- Sim, sim... Mas estamos discutindo outra coisa aqui, você esta isentando a culpa de seu irmão e pondo no cara.
- Eu passei a noite toda falando como o Diego e um filho da puta... Literalmente... Mas não posso esquecer da ajudinha em motivação e planos que esse merda contribuiu para o esquemazinho do meu dito “irmão”.
- Bem, entendi.
- Então você resolveu?
- Sim.
- Como foi?
- Eu... Encontrei o IP dele, e ameacei revelar todo conteúdo que ele possuía, para amigos família e todo que conhecia, assim ele saiu de perto, mas fiz isso só um tempo depois.
- Por que?
- Por que o que?
- Esse tempo todo para separar ele do meu irmão?
- E minha obrigação?
- Não sei, para alguém que parecia tão protetor para com minha família, e meio difícil de acreditar que ia deixar isso rolar.
- Eu não sou protetor de sua família.
- Você ficou de olho no que o meu irmão fazia por isso também não eh? Fora sua Perversão e claro.
- Eu gosto da sua mãe...
- Isso eu já sei.
- Bom, então ajudei por isso e também por que eres meu amigo.
- Sim já conversamos sobre isso. Minha pergunta e por que esse tempo para agir contra este observador indesejado.
- Quando descobrir sobre ele já tinha passado muito tempo.
- O homem que vê tudo não vê isso?
- Estou mastigando para você, não ache que e fácil de acompanhar assim.
- Tudo bem, mas tipo se sabe né... Ele era o confidente do Diego não?Nada a dizer?
- Já me expliquei já agi contra, quer mais o que?
- Então agiu quando descobriu sobre ele correto?
- Sim.
- Ok, continue.
Romildo parecia pouco impaciente, me estudou um pouco me olhando por alguns segundos, eu mesmo não sabia dizer do por que me olhar, parecia que ele estava tentando entender algo. Até que falei.
- Não vai continuar?
- Sim, claro... Bom, seu irmão, voltou para casa e viu a empregada cozinhando e perguntou onde estava a sua mãe, e ela disse que estava dormindo devido a estar cansada, ele subiu e entrou devagar no quarto dela, ela estava com shortinho de lycra pequeno e uma blusa grande. Eu a primeiro momento achei que ele ia tentar algo, mas ele chegou perto olhou por poucos minutos e foi a seu quarto se trocar, e a tarde foi passando todos almoçaram juntos, e logo a empregada foi embora, e você não saiu dessa vez, mas tinha o motivo não eh?
- ... A festa.
- Sim, seu irmão não fez nada com sua mãe devido a sua presença, mas tudo mudou no final daquela tarde, preciso por o video?
- Coloca.
- Você não lembra?
- Não importa se eu lembro, quero saber o que ele tentou o que ele fez depois daquela conversa que tive com a mãe ele.
- Muito bem.
Nisso Romildo coloca um video, e nele minha mãe estava na sala, com a roupa que usava para dormi, e eu cheguei sentei no sofá, e fiquei vendo a serie que ela estava vendo, ela até puxou assunto, mais morria com resposta vagas, logo nossa atenção estava na serie, bem na verdade a atenção dela, pois naquele dia minha atenção estava nela, eu estava esperando o momento para falar com ela, só não sabia como abordar, e então eu disse no video.
- E divertido está série ne? Você sempre estava vendo ela.
- Bom eu vejo por que ainda não assistir toda, mas logo mudo para outra quando terminar e mais ou menos essa.
- Mas está bem atenta.
- E, sim... – Ela disse meio sem entender.
- Digo, ela tem qualidades não é?
- Tem RenierMãe?
- Fala...
- Eu sou um homem já, não eh?
- Você está me perguntando ou afirmando? – Disse ela rindo.
- Afirmando, sou um homem.
- Se você diz...
- Pois he, sabe... Hoje a noite, tem uma festa.
- Festa? E na casa de quem? Vai até que horas, quer que eu te busque?
- Pois he, e disso que ia falar... A festa não e na casa de um amigo meu, mais sim em uma casa noturna.... E...
- Casa noturna? Ta louco Reinier? Você não vai a um lugar desse.
- Mas, quase todos meus amigos vão.
- E os que não vão e que tem a razão seja mais amigo desses.
- Eu estou quase indo para universidade, eu vou descido onde eu posso ir.
- Não descide, você mora debaixo do meu teto, e segue minha regras, se quer decidir onde ir na hora que quiser, compre sua casa, até lá, você segue as regras da casa.
- O pai que paga as contas, se ele tivesse aqui...
- Ia te deixar ir? A me poupe, e o que tem haver ele pagar as contas? Eu sou sua mãe moleque e você não vai e pronto final, tem muita droga e bebidas em um lugar desse.
- Tem droga e bebida em todo lugar, não exclusivo de uma casa noturna, e eu não vou sar nada disso.
- “ Não vou usar”, claro que não, mas prefiro não correr o risco, e se tem em todo lugar que deixar de ir também nas festas na casa de teus amigos também?
- Isso e ridículo.
- Ridiculo e você me pedir isso, você não passar a madrugada toda em um lugar desse, não te criei para isso.
- Olha...
- SEM MAS, acabou o papo.
O vide encerrou, mas eu lembro desse dia, eu subi cuspindo maribondo, me fechei no quarto e fiquei um tempo e o final da tarde chegou e eu lembro de estar aflito, era uma puta de uma festa e eu ia ficar em casa estava muito puto. Então Romildo disse.
- Seu irmão escutou a discursão de vocês, e foi para quarto dele pensar, e o garoto bolou um plano complicado e arriscado, mas ele jogava sujo e não ia desistir sem apostar suas cartas.
- Ele me usou não foi?
- Como um peão.
- Aquele papo...
- Sim.
Então ele colocou outro video, nele o Diego estava diante da porta do meu quarto trancado, ele respirou fundo e bateu. Eu perguntei quem eh, ele respondeu e entrou, já perguntando.
- O que foi aquela comoção toda? A mãe não costuma brigar assim.
- Besteira dela, acha que sou bicho que tem que viver me casa e só estudar.
- Já não eh, um dos mais bonitos... – Disse ele com sorriso amareloSabe um bicho feio e tal...
- Se para falar merda, vaza do meu quarto e tu já se olhou no espelho krl, se tu um dia eu for mais feio que você eu me mato.
- Não e para tanto...
- Vaza daqui Diego.
- Cara só quero te ajudar.
- E por que esse altruísmo todo?
- Não e isso, e que você e meu irmão e uma mão lava a outra sabe, quando eu precisar...
- E advogado do Diabo, diz ai como você vai convencer ela?
- Eu não, vai ser você.
- Eu já tentei mula.
- Mas não no momento certo.
- Como assim?
- Sabe como eu sempre ganho as coisas dela?
- Por você e um filhinho da mamãe, seu ridículo.
- Vou deixar passar por que está com raiva, mas eu ganho por que sei como agir no momento certo.
- Eh, e como seria? – Disse ele nem ai.
- Só perguntar quando ela está no banho.
- Então por ela estar no banho, ela vai aceitar?
- Calma, por exemplo quando ela tá tomando banho eu sempre vou lá e ficou batendo na porta e chamando ela até ela atender e fico pedindo sem parar, mesmo depois dela fechar a porta, fica perturbando que nem uma criança.
- Tu tá de onda, com minha cara só pode.
- Vai na minha sei do que eu estou falando.
- Você sabe que se eu passar vergonha mesmo que seja só para você, vou te encher de porrada.
- Pode bater, mas funciona se vai ver.
- Eu nunca te vi fazendo isso verme.
- Por que não e você que eu perturbo e ela, durante o banho de noite.
- Sei lá...
- Faz assim, eu sei o momento certo, fica no teu quarto, e se veste, para quando ela liberar você fala rápido que vai chegar tarde e já vaza para casa do seu amigo, ai de lá vocês vão.
- E quando e esse momento?
- Vou te mandar uma mensagem, fica ligado, não pode ir quando ela caba de entrar, tem que ser durante o banho, ai ele fica com raiva e acaba cedendo.
- E o que você quer por isso.
- Seu amor meu irmão.
- VSF, diz logo, o que você quer.
- Vamos fazer o seguinte, você fica me devendo um favor, beleza?
- Pode ser. Se der certo, eu te devo um favor.
- Um favor grande...
- Ok.
Nisso eu aperto a mão do Diego e ele sai do quarto. E Romildo começou a dizer.
- Você não só pagou aquele favor naquele mesmo dia como com juros de super altos, fora o favor que você fez para ele depois.
- Caralho, naquele dia eu não sabia o que ele tramava, agora que sei, estou aqui tenso em saber o que ele fez.
- Bem, que ver?
- Mostra.
E nisso Romildo coloca outro vídeo. Nele mostra que já tinha passado um tempinho da conversa entre mim e Diego, já eram oito e meia da noite, nesse horário minha mãe ia tomar o banho e foi ai que Diego tomou um comprimido azul e entrou em ação. Ele foi até a porta do banheiro na suíte de nosso pais carregando consigo um pequeno balde fechado, tendo o cuidado de só fechar a porta do quarto sem trancar e ficou batendo na porta do banheiro chamando a mãe. Tinha uma câmera no banheiro também, na verdade duas, uma no box e outra pegando o todo, na do box mostra ela reagindo a batida dizendo.
- Quem eh?
- Sou eu mãeO que você quer Diego?
- Preciso falar algo urgente com você.
- Quando eu sair eu falo.
- Tem haver com nosso contato hoje de manhãDiego, não e hora, fale contigo depoisMas tem haver com Renier também...
Parecendo um raio minha mãe colou a toalha e foi até a porta abriu um pouco já dizendo meio baixo.
- O que tem o Renier e a gente de manhã? – Dizendo meio assustada.
- Nada... – E foi entrando, ela a primeiro momento não entendeu, mas não precisou de mais de dois segundos para entender.
- Sai Diego, SAIA agora, me respeita, você não pode ir entrando assim.
- Mãe só queria mostrar isso. – Nisso ele abre o balde tem gelo dentro.
- Gelo???
- Isso, gelo... Eu vi na internet que gelo trás uma sensação de outro mundo no calor do momento.
- Sensação no momento... – Disse ela tentando entender e entendendo logo em seguida, dizendo. – Saia do banheiro, não e momento e lugar para suas travessuras moleque.
- Mãe... – Nisso ele foi em direção dela, empurrando ela levemente contra a porta que estava aberta, a fechando, e dizendo. – Só quero criar mais um momento inesquecível entre a gente.
Nisso Diego passar a mão pelo busto dela que parecia um grande decote na toalha e ia descendo a mão pela tolha devagar enquanto a encarava e nisso ia diminuindo a distância entre eles, até que sua mão chegou onde queria e a mão dela tentou segurar, e a boca dele se aproximou da dela, dizendo.
- Vamos nos divertir mãezinha deliciosa, estou com fome disso. – Nisso ele empurra sua mão dentro da toalha mesmo ela segurando a mão dele a fazendo ficar na ponta dos pés.
- Ah, não Di... Seu irmão tá aqui.
- Ele tá com raiva, você foi maldava com ele. – Dizendo isso no ouvido dela mordendo a orelha dela, emedando. – Mãezinha malvada.
Nisso ele beija ela, e fica tocando ela a beijando, Ficam na porta fazendo isso, ele para o beijo e diz.
- Vamos experimentar, rapidinho?
- Ah Di...
Ela fica em silêncio, e olha a ereção dele visível no short solto dele, e fala.
- Ok, vamos para o box, mas e só para experimentar o gelinho.
- Claro mainha.
Nisso eles vão para o box, Diego deixa o celular na pia junto do balde levando consigo um cubo, ela se encosta na parede e liga o chuveiro no máximo e se abre levantando uma das pernas, ele vai beijando a parte interna das coxas indo em direção a buceta, ela morde os lábios, ele lambe, depois da uma chupadinha na buceta dela, pega um cubo e põe na boca e começa a chupar ela, ela quase dá um grito, que é abafado pela mão dela na própria boca e segura a cabeça dele entre as pernas dela, ela se contorce. E ficam nisso por seis minutos, até que o Diego fala que vai pegar mais gelo, ela não reponde só confirma com a cabeça. Nisso ele pega o celular com as mãos molhadas e manda a mensagem para mim que ele já tinha digitado deixou como rascunho e voltou com um cubo. Não deu nem dois minutos eu já estava batendo na porta chamando por ela que estava segurando o gemido, logo ela tomou um susto, ficou mais branca que já era. E afastou o Diego com as mãos empurrando a cabeça dele, ela pegou a toalha e sem abrir a porta se encostou nela e falou.
- Que, que foi... Reinier?
- Mãe, me deixa ir.
- O que voc... Já disse não Reinier.
- Mas mãeee. Quale, estão me chamando.
- Eu já disse que não.
- Mas por que.
Ela só abre um pouco a porta e coloca a cabeça pra fora e diz.
- Já te disse por que.
- Eu sempre fui responsável.
- Nãoooo... Quesssdão.
- O que?
O chegou por trás dela se ajoelhou e ficou com rosto enterrado na bunda dela com um cubo na boca, e minha mãe fez uma carreta, comprimiu os olhos e disse.
- Não, eee, não... – Nisso ela foi fechando a porta, mas o Renier segurou.
- Mãe vai ser ridículo, se eu não for.
- Nãoooo.
- Mãe, não vai acontecer nada demais.
Nisso ela tentava com uma das mãos afastar a cabeça do Diego enquanto com a outra segurava a porta, e o barulho do chuveiro aberto ainda estava alto. Ela tentava e comprimia os olhos e abaixava a cabeça desviando a visão para o chão.
- ME DEIXA TERMINAR MEU BANHO.
- ME DEIXA IR ENTÃO.
- Reinier... OH meu deus. – Ela disse isso, colocando a mão no rosto enquanto abria a boca em formato de O.
- O que foi? – Eu perguntei.
- Me deixa, Reniiiie... Eu só quero ir descançarrrr no banho.
O motivo dela estar assim me chocou, Diego enquanto lambia ela, foi tirando short e quando ela pedia para eu ir, Diego se levantou e enfiou o pau nela, e ficou enfiando de vagar para não balançar muito e ficar fazendo barulho.
- Vai mãe, prometo me comportar.
- Nãooooo, meeee deixa.
- Você não acha errado fazer isso com seu filho?
- O QUE? – Ela olhou para ele incrédula, Diego até deu uma parada.
- Acabar com minha vida social.
Nisso Diego solta sorriso fecha os olhos e volta a fazer.
- Então eu posso?
- Não.
- Eu sempre faço...
- Vai... Pode ir.
- Serio?
-Não vou falar... Denovo, sai daqui.
- Te amo mãe brigadão.
Nisso ele solta a porta e ela fecha, se apoiando na porta sem o Diego parar. E antes de sair dos quantos dos meus pis eu falei alto.
- VOLTO AS 4 OU ANTES. – E sai correndo.
- O que? Esperaaaa, oh Deus. – Disse ela choramingando e eu nem escutei.
Nisso ela com rosto na porta, meu irmão segurou os cabelos vermelhos dela em um punhado, e começou a cadenciar.
- Seuuuu, Irmão Diiii. Paraaa. – Ela dizia abafada pela mão.
- Eleee, já foi saiu correndo de casa. Festa mãe. – Ele acelerou e fazia o barulho ritmado, e emendou. – Ele foi para festa dele e eu estou na minha que vai dura a noite toda. PLOC, PLOC, PLOC, PLOC....
- Ah, ahhhhhh.
- Geme sua safada. – Ele se aproximou do ouvido dela e disse. – Geme na rola do seu filho.
Ela mordeu os lábios fechando os olhos e gemeu, ela nem mais estava ai se eu pudesse escutar, mas naquela altura do campeonato nem em casa eu já estava, fugi como um prisioneiro de uma prisão. Diego fodia ela, e ela com as costas arqueadas com rosto prensado na porta, logo ele a puxou pelo cabelo para o meio do banheiro e ele disse no ouvido dela, com ela de costa para ele.
- Fica de quatro, para eu enfiar meu amor em você.
Ela nada disse, foi ficando e ficou com rosto no chão do banheiro e a bunda empinada pra cima, aquela bundona ele deu um tapa em cada banda deixando a marca da mão e ela so disse.
- AIIIINNNNN, SHYYYYYY...
Ele ficou passando o pau na bunda dela encachou na buceta e foi enfiando de novo, mas dessa vez estocava com mais força, só se ouvia o barulho do chuveiro e os estalos da pélvis dele chocando com a bunda dela.
- URHHHHUUUUUHHHHHHH, OHHHHHH, PLOC, PLOC. – ele só tirou a bateu com pau de baixo para cima na buceta dela, fazendo. – SPLAST, SPLAST.
De tão molhada que ela estava, a nossa mãe não falava nada só gemia, enquanto ele a comia, mas percebeu que ele estava vindo, disse com uma voz fraca.
- Fora, por favor, foraaaaa.
- OHHHH, mãeeeeee. Que quente. – Ele tirou e jorou fora, pelas costa dela.
Ela caiu para o lado cansada, ele também, e ela disse.
- O que fizemos? AH.
- O que nos dois queríamos.
- Eu...
Nisso ela olha o pau dele criando vida de novo, com ele batendo uma de leve falando com ela.
- Como?
- Uma gostosa como você levanta até defunto, olha como ele tá vivo. – Nisso ele balança o pau, e continuou. – ele tá tão vivo, que tem até vida própria fala por ele mesmo... Sae o que ele disse?
Ele falou com ela, ela olhando para o pau, foi virando o rosto olhando nos olhos dele, e perguntou.
- O que ele disse?
- Ele disse que quer uma buceta safada, sente com força nele.
- Ele tem uma boca bem suja...
- Não sabe quanto.
Ela não esboçava rir ou raiva, ela tinha um rosto de derrota, parecia que aceitou sua derrota no que estivesse disputando. Foi se levantando e virando de costa para ele, e ficando por cima dele foi se sentando e questão de poucos segundo estava ela setando de costa para ele dizendo.
- AINNNN FILHOOOO, OHHH DEUSSSS. POR QUEEE...
- POR que? Uhhhh, por que a culpa e sua minha.
- Minha?
- Claro, que mandou ser gostosa com essa bunda deliciosa, culpa dela – Disse começando a dar tapas na bunda dela que subia e descia, e terminou por dizer. – Pede desculpa.
- AINNN, AHHH, ok... OK, desculpaaaaa.
- Por que, desculpa?
- Por ser uma mãe gostosa.
- Que bom que sabe.
Nisso ela foi indo mais devagar, por que estava gozando. E Ficou rebolando.
- UUUUUUU, TÁ VINDO, EU ESTOUUUUU, OHHHHHHH.
Ela deitou sobre ele, de costa para ele, ainda com o pau enfiado, ele segurou pelo pescoço, e disse no ouvido dela.
- Hoje e uma noite maravilhosa, todo mundo festejando, o Reinier na festa dele, e a gente na nossa, e ambas vão durar a noite toda.
E nisso foi a noite, ele fodeu ela mais três vezes, as ultimas duas com intervalo maior de descanso, mas todas foram no banheiro, ele comeu na pia e as outras duas no box embaixo do chuveiro, a buceta dela estava vermelha, ele a ajudou a tomar o banho e colocou ela na cama ele mesmo tomou banho e foi dormi também, e eu cheguei as 3 da manhã com a casa em silencio muito bêbado, mas tirei a roupa e me joguei na cama e assim terminou tudo que vi, eu falei pro Romildo.
- E no final eu ajudei aquele infeliz.
- De infeliz não tinha nada eleBom, e foi assim que sua mãe deu para seu irmão, pela primeira vez.
- Primeira vez?
- Como as drogas e o álcool, a questão e só começar...
CONTINUA.....
A sorte de vocês que fiquei doente ontem, ultimamente, estou chegando muito cansado da academia, por que passei a fazer a noite, então acabou escrevendo pouco.
Ontem eu sai e acabei beijando alguém que eu não sabia que estava doente, então estou gripado agora, então aproveitei para finalizar, ia finalizar só no final desta semana, mas deu para acabar agora estando doente, estou em casa haha.