Olá pessoal. Gostaria de agradecer pelos feedbacks que vocês tem dado. Isso me impulsiona a continuar escrevendo e trazendo minhas experiências sexuais para vocês.
Depois da noite mágica com o Felipe, as coisas mudaram um pouco. Começamos a conversar todos os dias e de fato ele estava com febre e possivelmente com dengue. Ele passou a demorar mais para responder, pois dormia quase o dia todo e acordava horários aleatórios. Alguns dias depois, o amigo com quem eu morava apresentou sintomas gripais e já ficamos na suspeita de ser Covid. Para nossa tristeza, ele confirmou e um dia depois eu comecei a ter sintomas. Fiz o teste e também tinha contraído. Ou seja, sete dias de molho em casa, sem poder sair pra lugar nenhum. O pai desse meu amigo veio buscá-lo e eu acabei ficando só. Não estava tão ruim, mas sempre tinha febre e estava sempre tonto e sonolento. Ao dizer para Felipe, ele ficou bem triste, porque queria repetir a ficada. Depois de uns dias, ele melhorou da dengue e voltou a ir para a faculdade, mas eu ainda tava preso, com o tesão à flor da pele. Nossas conversas eram sempre muito quentes e eu aproveitava para mandar algumas fotos provocativas, deixando o playboy de pau duro durante a aula.
Contei os dias para poder sair de casa e só umas duas semanas depois de nos conhecermos foi que deu certo marcar algo. Ele tinha acabado de se mudar para o prédio exatamente atrás do meu e agora seria bem mais fácil comê-lo a hora que eu quisesse. Ele havia comprado uma cama nova, mas não tinha previsão de chegar, então estava com um colchão de solteiro no chão. Eu não me fiz de rogado e aceitei mesmo assim. Na hora marcada, fui ao prédio me identifiquei e subi. Não éramos muito de ficar enrolando. Tasquei-lhe um beijo na boca molhado e logo estávamos no chão. Nossos paus roçavam por cima da roupa feito pedra. Existia algum feitiço no meio, porque nos engolíamos como dois animais em fúria. Lambia seu pescoço, o peito já sem camisa, o queixo, enquanto com as mãos apalpava cada parte do seu corpo. Puxei seu short com tudo e continuei em cima a domá-lo. Meu pau dentro da cueca já estava numa piscina de pré-gozo. Ele aos poucos ia empurrando meu short até que pudesse soltar o mastro pra fora. E eu depois me esquivei dele, ficando completamente nu.
Meu pau já roçava na entrada do cu dele e entraria facilmente sem lubrificante. Eu colocava e tirava só a cabeça, maltratando até que ele implorasse para colocar tudo. Ele pediu pra eu pegar a camisinha na gaveta, coloquei e comecei a colocar o lubrificante na portinha. Como da outra vez, Felipe me puxou pra cima, como se tivesse com fome de pica. E eu empurrei no putinho burguês, que já tava viciando na rola negra do plebeu. Seus olhos brilhavam e, dessa vez, dei todo o meu gás. Bati com foça dentro daquele cu de frango assado, prendendo suas pernas até encostar na cabeça; sentado como gangorra; de quatro, soltando tapas na bunda branca do puto. Como disse no último conto, me sentia um rei, pois Felipe era bem maior, mais forte e mais bundudo que eu, mas estava molinho nas minhas mãos, ou melhor, na rola.
Ele parecia preferir de frango assado porque a rola entrava todinha e batia na próstata. Ativei a velocidade, enquanto ele gemia e delirava. Eu encarava seus olhos e às vezes dava um beijo. Mas preferia ficar de longe olhando a cara dele. Com o ritmo frenético, comecei a sentir seu cu apertando meu pau com força e ele pedindo para continuar. Do nada, o safado leitou pra todo lado sem nem encostar no pau, se tremia e me encarava com a boca aberta sem poder gritar. Voou porra até no rosto dele. Eu que estava acostumado a demorar mais, insistia em continuar bombando. Mas acabamos ficando ali, fracos, deitados no chão e agarradinhos. Ele se limpou, eu tirei a camisinha e ficamos abraçados conversando sobre a vida. Era um misto de safadeza e afeto, coisa que eu não conhecia até então. Sempre era só sexo e tchau. Era por volta das 22h30, fui embora pra casa.
Os dias foram passando e começamos a nos ver de duas a três vezes por semana. De manhã, à tarde, à noite. Não tinha hora. Nossos cursos eram ambos muito pesados, mas a gente sempre achava uma horinha pra dar aquela foda. Era só dizer que tava livre para eu correr e chegar lá em poucos minutos. Certo dia, estava bem quente e eu tinha aula às 15h, mas a gente tava num fogo e aí depois do almoço combinei de passar lá rapidinho. Eu tinha tomado umas cervejas cozinhando, enfim. Chegando lá por volta das 13h, ele me recebeu e estava f1 na varanda. Não sabia que ele usava, mas pelas nossas conversas sempre mostrei ser de boa com isso. Já tinha amigos que usavam, enfim, não era novidade. Depois que ele terminou o beck, fomos pro quarto e começamos mais uma sessão. Depois de algumas ficadas, paramos de usar camisinha e combinamos de ir testar juntos. Eu fiquei bem mais feliz, pq preferia sem. Começamos os beijos de língua e bastava isso pra saber que ia terminar em foda. Eu mordia seus lábios e ficava brincando apenas encostando e tirando a boca para deixá-lo com mais desejo. Só descobri depois que de fato, a maconha realça tudo, inclusive as sensações no sexo. Ou seja, o que eu sentia, ele sentia dez vezes mais. Começamos a roçar nossos corpos um no outro e como de praxe meu pau já babava sem parar.
Tiramos a roupa ligeiro e logo já estávamos envolvidos. Ele me jogou no colchão e começou a me mamar. Me olhava nos olhos e ficava parado admirando a pica. Nesse momento, eu babava ainda mais. Ele fazia de propósito. Lambia minha virilha, as bolas, a costura do saco e eu me contorcia jogando o quadril pra cima e tentando colocar a rola na boca dele. Até que ele mamava e do espelho do guarda roupa eu podia ver seu bundão refletido e bem aberto. Enquanto isso, eu tocava seus mamilos esticando meus braços. Já estavam bem durinhos. E com os pés eu mexia na rola dele. Queria sentir cada lugar. Nesse dia as horas voaram, pois deu a hora de sair para minha aula, mas eu não queria que acabasse ali. Ele me avisou, mas eu disse que iria faltar. O tempo estava se preparando pra chover. Então continuamos com um 69 gostoso naquele colchão pequeno e sendo iluminados pelos poucos raios de sol que ainda entravam no quarto. O pau de Felipe era um pouco menor que o meu, mas isso era bobagem. Estávamos nos amando.
Nesse dia, comi Felipe de todas as formas. Coloquei de ladinho, segurando sua perna para cima e beijando sua nuca. Depois emborquei de bruços e deixei a bunda dele bem empinada, Subi por cima e meti até o talo. Eu rebolava em cima até sentir as paredes do cu do safado. Ele gemia e rebolava tbm, quase querendo engolir meu pau. Às vezes ficávamos parados, mas sem desgrudar. Eu vibrava o pau dentro dele e ficava ali. Depois de muito foder, ele gozou e fomos pro banho juntos. Banhos que sempre eram muito gostosos. Eu ainda não tinha conseguido gozar com ele, mas não é que eu achasse ruim. Para mim estava bom demais, só precisava de mais um esforçozinho para chegar lá. E cheguei viu. srsr Mas isso ficará para outro conto.
Como disse, nossos encontros se intensificaram e se tornaram mais que sexo. Começamos a jantar juntos, ele ganhou um carro e me levava para a faculdade alguns dias. Tivemos depois mais uma suspeita de covid, dessa vez dos dois, mas somente eu positivei. Enfim, informalmente já éramos um casal. Era acordo, até pelo não uso de preservativo que não ficaríamos com outras pessoas. Embora na primeira semana depois que nos conhecemos eu tenha ficado com um professor de outra universidade, mais velho que eu, mas sem penetração. Esse será mais uma historinha.
E aí? Gostaram? Deixem nos comentários. Gostaria de não ser tão direto, mas não recordo muito dos detalhes e foram tantas transas no mesmo estilo dentro de quase 2 anos que algumas coisas se misturam na minha cabeça. À medida que vou lembrando, escreverei para vocês. Abraços!