SEQUÊNCIA DE FIBONACCI, E DA PEITUDA (PARTE 2): O DIA DO TENENTE

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Grupal
Contém 4849 palavras
Data: 26/02/2024 21:07:13
Última revisão: 03/03/2024 12:02:57

I- Para ele, Dr Luiz Augusto, eram 8 da madrugada de quarta-feira de cinzas. Para mim, a Cristiane Melo, e Peituda, já era um momento de ‘sol alto’. Porém, abaixei para sugar as suas bolas como sempre. Tinha que ser demonstrado ali, que a paixão de tantos anos, é a mesma dos primeiros dias.

Sei que ele, meu marido Luiz Augusto, e advogado, não duvida das minhas intenções, segue em conexão à minha pessoa, bem como com a minha mania de chupar o seu pau, sem duvidar por um segundo sequer, e revogando as suspeitas em contrário. No que se refere às minhas habilidades de boqueteira, eu me garanto, e cubro qualquer oferta de supostas amantes.

Eu estava caprichando nesse ‘boquete conjugal’, também pelos ocorridos do dia anterior, quando passei pela tangente de ser presa por atentado ao pudor. Sei que os boquetes em vielas, durante o dia principalmente, não são permitidos, mas por isso, são formidáveis.

Formidável tinha que ser o boquete ao meu marido. E foi! Fato este, comprovado pela gozada que mandou na minha língua, espalhando-se sobre o pau após, feito calda caramelizada. Eu ia sorvendo na boca, como uma boa esposa/amante, enquanto a excelência em questão fechava os olhos, apertando as pálpebras com a mão direita, deleitando-se de emoção.

Levantei, e me dei conta que ainda estava com o ‘cinto de castidade’ da calça jeans. Mas, estando em casa, isso não seria problema. Passei para a sala, deixando o cônjuge descansar. Mandei uma mensagem para o empresário cinquentão, e meu amigo, me trazer uma ‘camisola de tigresa’, já que ele se colocou à minha disposição durante esse último recesso.

* saldo de uma hora (entre 8 e 9 da manhã): 1 homem.

II- Eu estava na cozinha tomando café, e vi sendo passado, o vestido rajado pela janela. Era a mão do meu amigo empresário, fazendo o seu papel de bom assistente, pois sabia e confiava, no que estava por vir. Eram 9 da manhã, quando entrei ‘tigresa peituda’, e sem calcinha, no quarto do leito conjugal. Os meus cabelos estavam amarrados para a pegada firme do meu esposo, e os peitos apertados, somente na camisola frouxa, para a pegada mais firme ainda, de Dr Augusto.

Ele não resistiu à ‘investida legalizada’, em ambiente normal e permitido, da esposa saliente em todos os sentidos e, carcou a vara na gruta quentinha, enquanto apreciava os meus lábios geladinhos, conforme ele mesmo disse. E apesar da gozada de cerca de meia hora antes, o seu pau não estava nenhum pouco preguiçoso, gozando mais uma vez, agora nas ‘vias inferiores dianteiras’. Apesar da hora, meu marido queria descansar mais um pouco, e aproveitar a sua semi-folga (iria trabalhar na parte da tarde).

Eu saí para o quintal do condomínio, e só lá fora, percebi que ainda estava de camisola. Os garotos da sacada, que estavam em três, não paravam de olhar para mim e, já eram 10 da matina quando resolvi ‘conhecê-los’ melhor. Eram os garotos que me flagraram boqueteando meu colega de faculdade, em pleno último dia de carnaval. Me senti bem por ser uma musa para eles. E antes que abaixasse a poeira dos meus pensamentos pervertidos, já subi ao 2º andar, conhecer e chupar as picas dos meus admiradores punheteiros.

Não perdi tempo, e nem dei asas para cerimônias. O tesão se devia ao fato de meu marido estar deitado no andar de baixo, e já calculei mentalmente a distância do adultério em sigilo: pela diagonal que faz, e pelo teorema de Pitágoras, dá raiz quadrada de 58 (aproximadamente 7 metros e 60 centímetros), parecendo ser a menor distância até hoje, nessa modalidade. A cozinha do restaurante? Não, nessa feita, foram cerca de 20 metros, pelos menos.

Os punheteiros estavam em euforia, e quando perguntei se eles já tinham se definido como machos, disse um: “Deixa eu te provar!”, e “Sim, tira essa calcinha caramelo, que eu te mostro!”, disse outro. O terceiro só curtia, e endurecia a pica na minha boca, apreciando o meu rodízio de boquetes. Tirei a camisola pela cabeça, dei uma limpadinha no escorrido com ela, e respondi: “Não brinca garoto, que você goza, e eu acabo com você em 30 segundos.” Foi dito e feito, e dali a pouco, eu tomava uma na buça, outra gozada na garganta, e até uma terceira (mais na bunda do que no cu), numa DP meio fracassada.

Por volta das 11, eu entrei em casa, e dei de cara com o empresário cinquentão (é que meu marido deixou a porta aberta), e já perguntei: “O quê que há, doutor? Vai participar da sequência?” “Que sequência, minha linda dos airbagues?”, perguntou ele já retirando a última peça, que foi a cueca.

Acariciei aquele mastro com uma mão, masturbei os peitos com a outra, já descendo um pouco, o vestidinho de tigresa, para melhor apresentar os melões. Caí de boca no cacete viril do ‘patrãozinho em potencial’. (Quando ele for recrutar a próxima relação pública, espero que não exija exclusividade da minha língua). Mas por um momento, aquele pau foi o meu favorito, e único por uma hora, na face da Terra. Mas é realmente, um pau rígido, espumante, melecado,... à altura da minha demonstração de perva, biscate interesseira, amante competente.

Ele parecia um rei (e era) deitado de costas na minha cama, com cara de safado, e merecendo a minha presteza das delícias do sexo oral. Com a minha mão direita, lhe cerrei os olhos e voltei com a boca no pau, que segurava com a esquerda, descendo lentamente com os lábios pela benga. Era hora de girar a língua na base e voltar a subir, em reverência ao marido de dona Ester (mulher de fibra: ativista, culta, empreendedora, íntegra até onde eu sei). E a patroa, como ele diz, merecia ter o marido bem chupado, e reenviado ‘em bala’ para ela.

Ele deu uma giradinha e desci com a língua para o cu, passando pelo saco. Depois ele virou de bruços e, caprichei mais um pouco no orifício, para depois, subir ao seu ouvido dizendo: “Seu safado!” Virou-se com o pau babando como nunca, e castuguei-lhe numa gulosa louca. Explodiu numa gozada incrível, quando metade da porra subiu para o meu nariz. A metade que caiu dentro da boca serviu para lubrificar a permanência dos meus movimentos com a cabeça. Ele foi soltando os restos de porra daquele cacete, e suspirando: “Aaai, uuui, que viagem!”

Por fim, me lembrei: “Vaza Doutor, que tenho que encontrar meu marido.”

*saldo das 3 horas (09:00 – 12:00): 5 homens.

III- Entrei no restaurante ao meio-dia, e era curioso daqui, e curioso dali. Mas, mesmo aos olhares maliciosos, e a penumbra não tão escura, já cheguei me enfiando por baixo da mesa do meu amado. Era meu marido, que dizia: “Cris, sua louca! O que está fazendo aí?” “Como se não soubesse, meu amor?”, respondi abrindo-lhe os botões da calça social de advogado. Ele estava com uma cueca sexy, já que consegui que comprasse algumas em substituição àquelas meio cafonas que ainda usa. Abaixei a calça até os joelhos, e a cueca ao meio das coxas. Era a terceira chupada no mesmo homem, mas isso pra mim é corriqueiro e... para o cônjuge pode, não é isso?

Ele disfarçava o que podia, alisava os meus cabelos e,... acho que prendia a respiração para não gemer. Digo isso pela rigidez do pau, principalmente quando por baixo da toalha da mesa, vi as pernas da garçonete anotando o pedido, e ouvi ele dizer que era para duas pessoas. O meu segundo orgasmo do dia estava vindo, antes mesmo da sua gozada, quando apertei e senti na garganta, a porra do bonitão. Era a terceira gozada dele em 4 horas, e me senti orgulhosa.

Tentei sentar na cadeira, mas Dr Augusto prendeu a minha cabeça com a mão. Era alguém que se aproximava, mas que passou reto. Quando soltou, senti que era o aviso e, finalmente sentei. Fiz cara de que engoli alguma coisa, e indiquei a taça de vinho com o dedo, mantendo a mão direita no pescoço. Ele me passou e dei um gole, para supôr que desceu, o que na verdade, já estava no estômago (porra rala de terceira gozada, é fichinha para a Cristiane boqueteira aqui). Ele mesmo teve que manter a pose de defensor da justiça e, deu um jeito de voltar a cueca e calça para seus lugares. (Nossa, que descuido meu!).

Ficou olhando constrangido, meu marido que não sabe o que dizer nessas horas, mas o meu sorriso só desvaneceu quando olhei para o celular capeta que me vibrava no bolso da calça. Era a 15ª ligação do tenente vigarista, e tarado fascinante, do dia anterior.

E o almoço foi peixe, dado o fato de que sou católica, e meu marido não gosta de contrariar os costumes da minha família. Demorou o tanto regular, mas pensei na sobremesa: musse com porra, que meus vizinhos de prédio me prometeram. E meu marido, estava com cara de quem não queria me ver por algumas horas (vai que tenha o pau chupado pela quarta vez e,... aí já é demais!).

Cheguei atrasada, já às 13:20 no apartamento dos garotos. Eles estavam de cueca, mas já retirei com os dentes e, fiquei chupando como louca. Os paus começaram a babar e, eu engatinhando em frente ao sofá, ia dando grunhidos de tigresa (eu não estava mais com o vestido, mas de calça legue). Ainda assim, deram palmadas na minha bunda, que estava com a minha calcinha marcando. Receberam a minha garganta de encontro à pica, todos os três em revezamento. Pedi para virarem e, comecei a sequência de beijos-gregos. Cada bundinha para mulher nenhuma botar defeito. Lamber o cu e sugar os sacos por trás, é uma especialidade de chupadora compromissada e desapegada das moralidades. Enquanto eu lambia as bundinhas, punhetava os paus com ambas as mãos. Fazendo isso, deixei-os no veneno e, viraram de frente para gozarem.

Peguei a taça com o musse de maracujá (sabor que eu tinha escolhido para ficar calminha na hora de enfrentar o tenente). Olhei com cara de safada, e acelerei a vontade de gozar na taça. Eles gozaram, praticamente em sequência, a minha cobertura de porra. Peguei a colherinha e saboreei na frente deles, que ficaram encantados com a titia aqui. Falo assim, pois com meus quase 26 anos, sou 8 anos mais velha do que eles.

Depois do showzinho fetichista de degustadora de esperma, passei em casa quando passava das 14 horas. Tomei o segundo banho do dia (o primeiro foi entre a chupada e metida com o meu marido), já que sentia uma certa porra seca em algumas partes do corpo. A campainha tocou, fui atender de toalha, e eram meus lindos 2 sobrinhos do meu marido, quando me reacendeu o tesão da professora aqui, 8 anos mais velha do que os guapos.

Deixei entrarem, permitindo que a minha toalha caísse no chão. Eles não são (e nem quero que se tornem) meus amantes fixos, e por isso ficaram boquiabertos e olhando, principalmente para os meus peitões. Fingi que nada estava acontecendo, fiquei andando, procurando pente, perfume, etc, na minha sala um pouco desarrumada, quando perguntei: “Vão ficar de pé, meus queridos?”. Sentaram-se, e o de apelido Chiclete perguntou: “Cadê o Tio?”. Seus olhos brilharam quando respondi: “Depois de duas gozadas na minha boca, e uma metida na periquita, foi para o Fórum.”

Enquanto ainda estavam atônitos, bateram na porta, quando encaixei a toalha, novamente no quadril e nos peitos, exclamando: “Pode entrar!” Entrou um jovem lindo, que também tem lá seus 18 anos. Relaxei que não era nenhuma amiga censuradora e, joguei a toalha (no sentido literal). Ficamos nos olhando, o branquinho de olhos azuis, e a morena peituda e displicente aqui, por vários segundos. Só não foi uma nova paixão à primeira vista, porque já adquiri resistência psicológica contra esse mal. “Quem é você?”, perguntei.

“Eu sou..., eu sou o...”, gaguejava ele quando me aproximei para pertinho. “Ele é nosso primo, que pretende fazer estágio com o Tio Augusto.”, disse um dos gêmeos, quando eu já estava beijando o priminho deles. Já me disseram que beijo de mulher nua é mais gostoso, mas só agora que eu vi na retribuição do rapaz. Quando terminou, eu indaguei surpresa: “Trabalhar com meu marido? Fazendo o quê?” Com a pergunta idiota, o outro gêmeo (o Tamagushi) disse: “Claro que não é beijar mulher casada, né?” Virei para o rapaz branco e perguntei: “Você está fazendo direito?” Claro que essa letra d em minúsculo é um trocadilho. Então ele relaxou e respondeu: “Estou fazendo a Faculdade das Leis.”

Depois de meia hora chupando as três rolas jovens, expliquei para o recém conhecido: “Meu marido não sabe o que está acontecendo aqui, entendeu?” “Claro, chupa mais um pouco aqui do lado!”, dizia o aspirante a advogado, pois gostou da minha técnica de chupar sacos. Coloquei as duas bolas na boca, e senti a pica roçar ao lado do meu nariz.

Logo após a chupação de sacos, me posicionei para engolir as porras. Depois disso, eu nem escovaria os dentes, já que aquele maníaco sexual merecia chupar paus por tabela. Os gêmeos sobrinhos do meu marido faziam farra, enquanto despejaram meu líquido cobiçado na minha língua. Da esquerda, eu ia para a direita, acompanhando a algazarra, e o sonzinho da música que colocaram. Voltei para o centro, mantendo a boca aberta, convidando o novo integrante para fazer o mesmo. Ele também mandou-me um jato consistente, completando uma dose generosa de porra na minha boca. Demorei aquele tempinho básico de valorização e, engoli dando uma piscadinha para ele.

Logo mais à tarde (às 15:30) o marido da Sidnéia percebeu de longe, o meu hálito de porra, e mantinha certa distância da minha boca. Mas eu me aproximei do seu pau.

Eu entrava pela enésima vez em um motel, na companhia do Sandro, que é marido da minha amiga Néia. A propósito, aquilo é um casamento esquisito: um nó que não desata, que até ficam semanas sem se verem, já que moram em residências separadas. Eu acho tudo isso engraçado!

Mas hilário mesmo, é que o Sandrão gozou na minha boca em menos de 10 minutos que estava sendo chupado. A porra já tava mais líquida do que a de punheteiro universitário. O Sandro tem mais de 40 anos, e a cara de assustado dele, era a de sempre: entra como ‘Dom Juan da Porra Quente’ e acaba como ‘punheteiro voyeur cruzado’ em busca do cálice sagrado, e dos cornos enfeitados.

Claro que eu só compareci neste encontro, porque já estava agendado, e ele fez a negociação com o tenente ser adiada. Mesmo assim, não deixou de ser liga para a sequência. Meus amigos sempre gozam na minha boca, antes, durante e após alguma festinha e, neste pós-último dia de carnaval, com a porra do Sandrão na boca, já fiquei fantasiando...

Escutei a voz do marido da minha melhor amiga, que perguntava: “Porque você demorou, Peituda? Estava em alguma reunião de negócios?” Ele chama as minhas entrevistas de reunião, e a palavra reunião já me turbinou, levando ao ‘paraíso das boqueteiras’, onde os paus dos tarados se encontram na boca. E se o Sandro não é bom no antes e durante, pelo menos me incentiva para o que vem depois.

A essa altura do dia, os números já estavam se encaixando na Sequência de Fibonacci, encaminhando-se à beleza de formas da matemática e,... usei a penteadeira daquele motel daqui, da cidade de Londrina-Pr. Ajustei os peitos num vestido bem sexy, coloquei uma meia quadriculada por baixo, e passei um batonzinho básico. O desdém do meu sorriso poderia ser confundido para desprezo de pau pequeno, se fosse o caso do complexo dele. No caso do corno da Néia, eu diria que é ‘ejaculação precoce’, mas não vamos desprezá-lo tanto assim. Me levou para casa, e meus pensamentos estavam no tenente de polícia, quando o relógio marcava 4 e 15 da tarde.

* saldo das 4 horas (12:00 – 16:00): 8 homens.

IV- Eram 16 e 20 quando entrou Marcos Adriano no meu quarto. E eu já louca, sonhando com uma eventual suruba, dos bukakkes e pra valer, ‘já vestida para matar’, ele me entra com um ramalhete de flores. “Tá louco, seu romântico indecente!? Não sabe que não se entra flores na minha casa, que não seja de teu colega de trabalho?”, agredi arrancando e espatifando no chão, o ramalhete.

Ele adora esse meu jeito agressivo, exclusivo à sua pessoa, mas respondeu: “O Luiz Augusto está ocupado na audiência. E se tem um cara que eu confio, é ele. Muito competente, por sinal!” Pegou na minha mão, admirando o meu look, e me girou. No retorno, caí de encontro ao seu tórax, quando me apoiou, e perguntei antes do beijo: “E em sua senhoria, ele deve confiar?” “Não devia, não! Mas já que confia...”, respondeu caprichando no boca-a-boca. “Posso me ajoelhar, excelência?”, perguntei. “Aqui não tem excelência nenhuma, mas para quê?”, perguntou o talarico descarado e dissimulado. Ajoelhei-me antes da permissão própria, abrindo-lhe os botões da calça, e respondi: “Quero abrir a série com você!”.

A minha língua trabalhava, e a ponta da rola do Marcos Adriano roçava-me numa bochecha e outra, numa gulosa excelente e formidável. E eu de joelhos perante ele, me sentia plena, e em total satisfação de saber que estava chupando paus desde de manhã até o alto da tarde, quase que ininterruptamente. “Será que eu sou uma puta?”, pensei.

Logo após a gozada de Marcos Adriano, e o meu estômago ter sido honrado com mais uma dose de porra, parti para as imediações do módulo policial, ficando no campo do Jardim Botânico que fica em frente, e eram 17 horas.

Chegaram os 2 capangas, Cabo Velmon e Valentin, e pela ausência de volume, estavam desprovidos de munição. “Oh tendel! Vocês vieram desarmados?”, perguntei me aproximando. O Velmon explicou: “O simulacro não é permitido, e o cacete também é inviável.” Me aproximei, apalpei o pau dele, e indaguei: “Esse aqui?” Ele ficou me olhando surpreso, quando caí na gargalhada e esclareci: “Relaxa! Não sabia que é isso mesmo, que eu sou uma boqueteira?” Ficaram pasmados por mais uns segundos, enquanto eu vi que 3 pesquisadores entraram no banheiro, supostamente masculino. Completei para os meus seguranças contratados: “Olha a indumentária!”, e girei para verem o vestido tomara-que-caia, e de rainha da noite.

Deixei a bolsa com os guarda costas e entrei no banheiro do bosque. Eram 3 paus medianos, urinando naquele mijador comunitário. E eu mais louca do que nunca, me esgueirei e entrei com o rosto na frente, quando me banhei com o líquido dourado. “O que é isso?”, perguntou um mais velho, parecendo de 40 anos. O outro de 30 e poucos, interrompeu também, a mijada. Mas o terceiro, mais jovem, continuou e começava a rir. O líquido batia na minha boca e escorria-me pelo queixo e pescoço, não fazendo quase diferença ao vestido preto, de tecido praticamente impermeável. Pensei assim, que o tenente merecia me pegar bem suja, e saber também que existem 4 Cristianes, e de uma delas, ele não abre mão.

Não haveria diálogo com palavras, mas com gesto houve. Coloquei o indicador entre os lábios, e trouxe os 2 que estavam meio tímidos para mim. Os paus estavam meia-bomba e eu endireitei com a mão, alisando para eles continuarem as mijadas. Senti os jatos quentes de urina pegando nas orelhas, na testa e no nariz, para me sentir depravada o suficiente, afim de não amarelar na hora da multa ao tenente e os seus machos.

Depois das mijadas, comecei a chupar as rolas, mas como eu demorava, meus capangas entraram. Deram como flagrante , os 3 agrônomos, que ajeitaram-se e saíram. Continuei ajoelhada, olhando para os dois seguranças fake, até que convidei: “Já que me interromperam, caiam aqui, na boquinha da Morena Peituda, e chupadora de rolas.” E já que viram, que eu sou maluquinha, irremediavelmente da ‘pá virada’, entraram na pira e sacaram as rolas.

Chupei os paus dos novos colegas de safadeza, e durante, atendi a 18ª chamada do tenente, pois que trouxeram a minha bolsa. “Alô, você ligou durante uma chupada, mas pode falar que sou compreensiva!” Senti o tesão do chefe de polícia através da sua respiração, e coloquei o aparelho de poucos recursos à par do som da minha chupada. Percebi que ele não desligava, e completei: “Oh, é o tenente? Me desculpe senhor! Já está na hora? É que sou muito volátil!” Vi que ele arfava pelo telefone, e voltei a chupar o pau, fazendo o velho “Croch, croch”, que só sai quando tem bastante líquido na boca, do tipo porra, saliva e urina, sabe? A voz do tenente finalmente foi ouvida: “Relaxa minha linda, que marcamos para as 18. Mas não é volúvel?” Com certeza, a autoridade em questão batia uma por minha causa. Respondi: “Não! É volátil, mesmo! De vez em quando, eu saio voando por aí, legal ou ilegalmente.”

Tudo isso foi a deixa para meus guarda-costas gozarem na minha boca, um deles, acho que inesperadamente. O outro viu a meleca descendo no meu queixo, ficou ouriço e veio para gozar. Recebi na boca sem hesitação, e pensando: “Cristiane, você é mesmo puta!”

Às 18 horas do dia 14 de fevereiro, entrei para a missão, de recuperar o meu celular, documentos e cartões bancários, que foram confiscados por um tenente, com seus parças em testemunho ao delito imoral que eu estava cometendo (Artigo não sei das quanto, de atentado ao pudor, sem intenção de impressionar, mas plantando a sementinha da discórdia quanto ao conceito dos bons costumes). “Ambientes públicos não dá, minha filha! E blá,blá,blá...”, mas deste discurso chato que já estamos carecas de saber, eu fui poupada. Contudo haveria multas de má intensão, e clandestinas, da parte do tenente fetichista, e contra a minha pessoa. Por isso, eu estava com 2 seguranças informais, trabalhando em meu favor.

O tenente saiu para me receber, dizendo que eu teria que acompanhá-lo até o centro esportivo do quartel (o mesmo da parte 1 deste conto). Eu já esperava isso, e fiquei na ponta dos pés para lhe sussurrar ao ouvido: “Só se o senhor usar uma coisinha para mim.” Pelo visto, ele arrepiou-se de tesão ao sentir o meu hálito cheirando a porra, e talvez urina também. “Só se for de macho!”, respondeu ele. “E é! Super mega macho! Uma roupa de imperador César.”, esclareci. “Entra no carro!”, disse ele sem dizer se concordava. O veículo arrancou, e foram seguindo, a outra viatura, e os meus 2 seguranças de moto. Na entrada, quando já eram quase 7 da noite, queriam barrar, me perguntando: “Senhora, quem são esses indivíduos?” Tirei a reverência do ar, e sintonizei a ironia: “Só entro com eles, querido! O senhor não trouxe os teus cabras? Daí, eu trouxe os vigias do meu traseiro, baby!”

O tenente vestiu, meio a contragosto, a roupa de Júlio César, que tirei da minha bolsa. Era uma fantasia sexy que meu marido usou na nossa lua-de-mel. Sentou no sofá-trono de imperador, e viu os meus capangas em pé, próximos à parede, para não atrapalharem a suruba oral. Perguntou para mim: “Como se chama os teus pupilos, minha flor?” Girei o olhar para os dois e respondi: “Os meus guarda-costas?... Velmon e Valentin.” “Há, há, há, pelo visto, eles matam elefantes a pedrada de estilingue!”, ironizou ele. Coloquei a mão no tórax, e nos peitos evidentemente, começando a rir. Ri por quase um minuto, e fechei a cara perguntando aos policiais subalternos: “Porque os paus ainda estão dentro das calças? Não sabem que o Imperador tá esperando a gladiação?”.

Eu estava com um vestido sexy, preto por natureza da minha predileção, de senhora que não se rebaixa a autoridades. Mas isso não impede que eu me ajoelhe perante os quatro oficiais da lei, que faziam o papel da corte do imperador romano; do homem de saia branca, com uma faixa vermelha, e em diagonal no peito. Quanto a este, pensei: “Se eu já não fosse casada, até que daria para o gasto de ser meu corno oficial”.

Os quatro no caso, eram os mesmos da suruba do dia anterior. E eu, como boqueteira profissional, que repete o homem, mas varia na chupada, já inclinei a cabeça para trás, quando dois me seguraram pelos ombros; o terceiro pelas ancas, já me masturbando com a pica dura sobre a calcinha; e o quarto me alisando os peitos com as mãos. Foi este último que me castigou a garganta, fazendo-me engasgar um pouquinho. Esta é a forma que se dá, e se faz necessário, para que quem aplica, questione as próprias leis. O pau debaixo da saia já deveria estar latejando, mas tinha que esperar, haja visto que o profano ainda não chegara ao cume da pirâmide.

Meus seguranças curtiam a minha loucura, e apreciavam a lucidez do meu autocontrole. Giraram as posições em 90 graus, e ao sentido horário. Daí, o da masturbação da buça roçava-me agora, o cacete no braço enquanto ajudava me suspender; o que foi para a minha boca estava no clima, e eu sentia a baba querendo entrar-me no nariz. O que tava na minha boca foi para o suporte, e me segurando bem junto, senti o seu prêmio me escorrer próximo ao peito, já que neste momento o meu vestido era uma tira compacta entre abaixo das mamas e a cintura; e dado o ‘clima de veneno’, o que assumiu a periquita rebentou-me uma alça da calcinha, puxou-a de lado como tira, e iniciou uma penetração.

Dali a pouco, senti a terceira gozada por via vaginal do dia, e pensei: “Nunca vi caras tão fracos!... O Sandrão? Agora fiquei em dúvida.” Desvencilhei-me do bolo, levantei e dei uma bofetada de médio porte ao que tinha rasgado a minha calcinha, dizendo: “Eu não trouxe nenhuma de reserva.” Vendo isso, aproximou-se o da chupada última, já soltando a esporrada na minha língua, quando deixei escorrer para os meus peitos.

Ainda faltava 1 policial a gozar, e chamei meus 2 seguranças a ficarem nos meus ombros. Eles já tinham mesmo descido as calças, e estavam com os pintos na mão. “Podem colocar os 3 de uma vez!”, ordenei. Veio de frente o policial que faltava gozar, e os outros de lado, até pelo menos as pontinhas ficarem dentro da minha boca. Depois de bem lambidos, e bem lubrificados, o policial afastou a sua rola, masturbando. Daí, eu ia chupando e revezando as outras, fazendo “ploc” para aquele, e também para o voyeur de saia.

O jato me veio no meio da cara, quando tirei uma dedada e experimentei na boca. Continuei as ‘gulosas de pagamento’ aos meus oficiais, quando já eram no estilo garganta profunda. “Hum, hum, splish” fez a primeiro na minha boca, quando ¾ caíram foram e eu engoli só um pouquinho. “Ai, aaaai, chuif” fez o segundo, quando 90% da porra ficou na minha boca. Abri bem, engatinhei à lá pinguim, aproximando-me do tenente, mostrei a porra na boca e engoli.

Meti as mãos por baixo da sua saia, retirei a cueca toda melecada e fiquei cheirando, também limpando a meleca com ela. Logo após a limpeza, fiquei ‘de foquinha’ para ele, quando abaixou para me beijar. E a sua língua era algo indescritível, de quem com certeza não dá ‘ré no quibe’, mas é candidato a goy.

Logo após a beijação, fui para as partes pudentas, e segurando nas bolas, introduzi o mastro na boca, bem devagar. E ele se jogou para trás na poltrona, me deixando explorar aquilo tudo: uma rola até de média patente. Não havia mais espaço para cerimônias, e se aproximava das 8 da noite. Então ataquei no deepthroat violento, com o pau dele entrando e saindo, e a cabeça do cacete usando a minha língua como escorregador.

Do suborno e da multa, eu nem me lembrava mais, só que precisava de mais uma esporrada na boca. Fui intensivando a chupada, com o cacete endurecimento proporcionalmente, até não ter espaço para bajulações ou conformidades com o que é correto ou deixou de ser. E a gozada veio quente, como haveria de ser nessa situação. “Aaaai, uuuui” suspirava o tenente César e... “Ave, Cesar!”, pensei eu quando esfregava com a língua, aquela meleca fenomenal que escorria.

Ele se entregou aos meus caprichos, fez biquinho, e dei-lhe um beijinho, além de 2 tapinhas na cara dele, com a canhota. Sorri e fechei a cara em seguida. “Cadê meus pertences?”, perguntei quando ele abriu os olhos saindo do êxtase, e fez sinal para me passarem um pacote de papel kraft.

Vi que estava tudo em ordem, ajustei o vestido e saí de braços dados, no meio dos 2 seguranças de araque. Antes da porta, lembrei da fantasia de imperador romano, olhei para trás e o tenente pervertido ainda estava sentado e em transe. Deixei a peça para ele.

*saldo das 4 horas (16:00 – 20:00): 13 homens, se considerar as repetições dos guarda-costas.

*no total deste capítulo: 15 gozadas na boca; 7 engolidas.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 84Seguidores: 194Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

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Mas que Carnaval movimentado Cristiane.

Você estava incorporada da Lilith e de uma legião de suas filhas Súcubos? Kkkkk

Você parece mesmo "incorporada" no sentido de seu texto fazer esses malabarismos da escrita, que são a sua marca registrada, complexidade na forma de narrar e deboche total das convenções da moralidade.

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Isso mesmo! Para escrever, eu entro em um "transe lúcido", e consigo traduzir o linguajar dos espíritos.

Pesquiso vários profissionais, desde agricultores, arquitetos, cientistas e artistas em geral. A minha conclusão é que há um mundo paralelo, que envolve este, e cada decisão que compromete o médio e longo prazo, já existe lá, no plano espiritual.

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Opinião de um simples admirador que não é digno de cheirar a tua calcinha, ó Cristiane:

6 vezes com apenas um homem: 3 vezes o marido, o colega do mesmo, o marido de uma amiga e um vizinho empresário;

5 vezes em trios: 2 vezes os garotos vizinhos de condomínio, os 2 sobrinhos e mais um, os mijadores do Jardim botânico e, os 2 seguranças junto com o tenente (por telefone);

No fim, uma suruba com 7 homens.

No total, 12 momentos em 12 horas. Simplesmente fenomenal.

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Foto de perfil de Morena peituda

3 não gozaram; uma foi por telefone; teve uma na bunda, no braço, no peito e na cara.

3 na taça de musse, 3 na rachadinha e 15 na boca.

Total: 25 gozada de 19 homens.

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