Gil-Mar - O prazer das descobertas (3)

Categoria: Grupal
Contém 6241 palavras
Data: 03/02/2024 10:12:22
Última revisão: 03/02/2024 14:55:30

Parte 3

Ao chegamos na praia, mandei mensagem e o Saldanha deu umas dicas de onde encontrá-los. Fomos caminhando pela areia, desviando de pessoas que já estavam se bronzeando ao sol, lendo livros, ou simplesmente conversando. Tinha muita gente nua, de topless e algumas também com maiôs, biquínis e calções. Avistamos o Saldanha e Leslie que acenavam a uns cinquenta metros. Fomos para lá e ao chegarmos nos cumprimentamos afetuosamente.

Leslie beijou a Gil e a mim no rosto. Ela já estava de topless e ver os peitos dela de pertinho foi muito bom. Ela deixava os biquinhos encostar de propósito e me arrepiei todo. Depois foi a vez de Saldanha nos cumprimentar abraçando e dando beijinhos. Leslie comentou:

— Caramba, moram pertinho e demoraram. Já estamos torrando aqui faz um tempo.

Tratei de responder:

— Ah, a Gil estava esfriando um pouco a temperatura do cilindro atômico. Disse que não quer acidente nuclear e exibicionismo da minha parte.

Os amigos riram divertidos, e a Gil me deu um tapa mais forte no ombro reclamando:

— Ah, sacanagem, você fica expondo nossas intimidades. Não gostei.

— Eu só estava explicando a demora. Não menti nem dei desculpa.

Ela me olhava fingindo estar brava e me apontou o dedo incisivo:

— Tá bom! Espere... O seu está reservado. Deixa estar.

Esticamos a nossa esteira e nos preparamos para sentar diante deles como da outra vez. Mas antes de se sentar a Gil retirou a saída de praia exibindo seu belo corpo no biquíni novo.

Leslie admirada exclamou:

— Nossa! Que biquíni show! Amei também. Você está arrasando.

Eu percebi que os mamilos dos seios da Gil estavam bem salientes sob a malha. Ela explicou:

— Comprei junto com o maiô. Acho que é meio escandaloso, mas o Ma gostou.

Leslie cutucou a onça com vara curta:

— Vou chamar o Ma para escolher os próximos que vou comprar, ele tem muito bom gosto.

A Gil não parecia brava e respondeu:

— Fique à vontade, nisso ele realmente é bom. Deixar a gente bem provocante.

Saldanha deu o apoio:

— Eu concordo. O Ma caprichou. Você ficou mesmo linda nesse biquíni. Mas gostosa como é eu ainda acho que sem ele vai ficar matadora!

Gil olhou séria para ele, mas viu que o Saldanha estava rindo com jeito debochado e todos caímos na gargalhada percebendo que ele estava zoando com ela.

— Você não merece ser levado a sério! – Gil só comentou, sorrindo.

Em menos de dez minutos estávamos conversando tranquilamente num clima bem amistoso e nossa amizade com o casal se estreitava mais.

Poucos minutos depois o calor apertou e Gil chamou Leslie para ir na água se refrescarem. Deixamos as duas irem. Saldanha se inclinou como se fosse fazer uma confidência e perguntou:

— Você não liga das brincadeiras né? Tudo bem?

— Tudo bem, eu acho graça. Mas sei que no fundo muita brincadeira é séria.

Saldanha me olhou atento e eu estava rindo. Ele disse:

— Seu merda, eu sabia que você era parada firme. Olha, vou falar uma coisa séria, estamos com as mulheres mais gostosas da praia.

— Pior que é. – eu confirmei — Nem tive curiosidade de olhar para as outras. Não vi nada que fosse tão interessante como a sua e a minha.

Eu falei daquele jeito de propósito para ver a reação, mas ele continuou:

— Então, a gente é assim mesmo, liberal. A Leslie gostou de vocês. E se encantou com a Gil.

Tratei de confirmar:

— E quem é que não se encanta com a minha mulher? Ela é mesmo uma pessoa muito atraente e cativante. E a Leslie é outra maluca muito relax.

Saldanha disse em voz baixa:

— Se a Gil deixar a Leslie come ela.

— Como é?

— Minha mulher é bissexual. Eu gosto, não tenho nada contra. Somos liberais. Já fizemos ménage com a amiga dela. A Leslie está com muito tesão na Gil.

— Como é? – Eu estava admirado com aquela declaração.

— Você se importa? – Saldanha parecia falar da coisa mais corriqueira do mundo.

Respondi:

— Amigo, vou ser sincero. Eu não me importo, se a Gil tiver vontade, pode fazer o que desejar. Eu sou mais liberal do que a Gil, que é meio travada. Mas acho que é questão de tempo. Se souber levar, acho que ela destrava.

Saldanha parecia animado:

— Quer dizer que se a Leslie partir para cima dela você acha que tudo bem? O que você pensa?

— Acho que depende muito da hora e do lugar. Ao vivo aqui na praia a Gil pode ficar mais travada. Mas em particular, acho que é mais fácil. Sei lá. Mulher é difícil de entender.

Ele estava curioso:

— Ela comentou com você algo sobre a gente?

— A Gil me disse que gostou muito de vocês, sempre muito autênticos. Nisso eu concordo. Gosto do vosso jeito verdadeiro, direto, e sem dissimulação.

Ele parecia mais animado:

— Então, a Leslie disse a mesma coisa, que se encantou com vocês. Por isso estou perguntando, para que nada do que a gente faça possa estragar a nossa amizade que está tão legal.

— Relaxa. Estamos gostando muito, vocês são companhia ótima, animaram muito as nossas férias. E a Leslie está ajudando muito a Gil a ser mais solta. Da minha parte acho que está tudo bem.

Mal sabia ele que aquelas conversas e situações me deixavam muito excitado. Olhamos para onde elas estavam e vimos que as duas já vinham saindo da água, voltando para onde estávamos. Notei que a Gil já estava sem a parte de cima do biquíni que ela trazia na mão. Certamente a Leslie a convencera a fazer topless. E pareceu que foi fácil.

Saber do desejo bi da Leslie para com a Gil era para mim uma vantagem e me permitia estabelecer um canal de cumplicidade com o Saldanha. Mas não sabia como a Gil iria reagir e resolvi ficar atento, e ver como as coisas se desenvolviam.

Elas chegaram perto e nós dois estávamos de pau duro dentro das sungas. Naquele dia o Saldanha viera de sunga de nadar verde musgo e eu desconfiei que era de propósito para exibir melhor o volume do seu mastro duro.

Ao chegarem elas notaram logo nosso estado e Leslie disse:

— Eu falei para você, eles iam nos receber abanando as bandeiras.

— Não vejo bandeira nenhuma, só os mastros. – Gil, sorrindo, já se mostrava mais solta.

O Saldanha riu e elogiou:

— Parabéns, assim que eu gosto de ver. Atenta ao que interessa!

Eu dei risada e disse:

— Tira o olho seu metido, não é para o seu bico!

As mulheres riram também e o Saldanha fez cara de amuado:

— Magoei.

Nesse clima descontraído vimos Leslie passar creme protetor no corpo da Gil com movimentos suaves e delicados. Era bonito e sensual de ver. As duas mantinham uma cumplicidade discreta. Quando ela terminou, a Gil tinha os seios bem túrgidos e a xoxota estufada dentro do pequeno triângulo de malha fina do biquíni. Era impossível não ficar de pau duro. Então foi a vez da Gil passar protetor na Leslie e tudo se repetiu. Eu disse ao Saldanha:

— Vamos ali na água refrescar os cilindros atômicos que aqui está em ponto de fissura nuclear.

Saldanha riu e se levantou sem se preocupar em disfarçar o pau saliente dentro da sunga. Eu estava no mesmo estado dele.

Ouvimos a Gil exclamar:

— Affe! Me poupem do vexame! Disfarcem isso!

Saímos rindo e fomos para o mar.

No mar, enquanto a gente se refrescava o Saldanha falou:

— Amigo, essas duas vão matar a gente de tesão. Viu como estão se entendendo?

— Pois é. Achei bom porque a Gil está bem mais solta. Graças à sua mulher. Perdendo a timidez.

Saldanha não perdeu a vez:

— Tomara que solte tudo.

Dei risada e não respondi nada. O danado estava jogando verde.

Nadamos um pouco, uns quinze minutos, e resolvemos voltar para a areia. Quando retornamos estávamos mais apaziguados com nossos membros relaxados. Gil e Leslie falavam de assuntos de mulher, como cuidados com os cabelos, a pele, tipos de comida que gostavam. Eu e o Saldanha também falamos de muitas coisas, os times dos quais gostávamos, os melhores técnicos do campeonato, as partidas mais emocionantes daquele ano. Eu sempre fui botafoguense e o Saldanha era vascaíno. Brincamos um pouco sobre essas diferenças. Ele disse:

— Seu time começa parecendo um adversário duro, mas depois arreia.

Tentei devolver:

— E o seu time pensa que é grande, mas não sabe jogar direito, e não consegue chegar firme na final.

Demos risadas. O duplo sentido das frases era pura provocação.

Com as horas passando o sol foi ficando cada vez mais quente. Gil deitada na esteira disse:

— Amor, você precisa passar creme porque vai ficar todo ardido com o sol.

Na mesma hora a Leslie que estava perto da bolsa com a bisnaga de creme pegou nela e se levantou dizendo:

— Deixa que eu passo. – Depois virando para a Gil – Eu posso?

Minha mulher deu de ombros:

— Fique à vontade.

Leslie veio para trás de onde eu estava sentado, ajoelhou-se na esteira e começou a espalhar creme nas minhas costas com aqueles movimentos suaves de sua mão delicada. Claro que eu me arrepiei todo e disse:

— Ah, com carinho fica muito melhor.

Gil fingiu estar brava:

— Ah, se fizer elogio e abanar bandeira vai levar uma surra.

Todos rimos e eu disse:

— Leslie, “manera” aí que o negó vai ficar ruim pro meu lado.

Novas risadas. Isso ajudava a aliviar o clima, embora a malícia permanecesse no ar.

Logo a Leslie acabou de passar creme nas minhas costas e veio se ajoelhar do meu lado para espalhar na frente. Começou a espalhar creme nos ombros e os seios dela balançavam com os movimentos. Eu peguei a bisnaga dela e pedi:

— Se você não quer me ver tomar surra, deixa que eu mesmo passo, tá bom?

Ela riu, me deu um tapinha na testa e disse:

— Seu bobo, ela não vai bater coisa nenhuma. Ela o ama. E eu não tiro nenhum pedaço.

A seguir ela se levantou a passou o creme que ainda ficara nas mãos sobre os próprios seios de forma bem provocante e voltou a se sentar na cadeirinha. O Saldanha logo aproveitou:

— Quero o mesmo tratamento VIP. Não admitimos discriminação aqui.

Leslie pegou a bisnaga de creme que eu lhe entreguei e passou para a Gil dizendo:

— Vai lá amiga, sua vez de judiar desse meninão tarado. Se tiver manifestação dele, o pau come.

Saldanha rindo emendou:

— Come mesmo. Aqui não é como no botafogo, a gente come! O pau come com gosto.

Caímos na gargalhada com a rapidez da resposta.

Enquanto isso, a Gil meio sem jeito pegou a bisnaga de creme, se levantou da esteira e se posicionou de cócoras atrás da cadeirinha onde Saldanha estava sentado. De onde eu estava quase em frente deles podia ver a xoxotinha da minha mulher apertadinha no minúsculo pedaço de malha do biquíni. E os seios dela de bicos saliente pareciam bem excitados. O safado do Saldanha falou:

— Devo declarar em minha defesa que a manifestação aqui já começou bem antes da Gil encostar a mão em mim. Portanto, já estava com meu bloco na rua... E pelo que eu vejo, a comissão de frente dela também!

Não seguramos a gargalhada e a Gil deu um tapa nas costas dele e falou:

— Cala essa boca senão vai ficar sem creme. Só pensa e fala besteira.

Ficamos rindo enquanto ela passou creme nas costas do Saldanha. Ela também caprichou nas passadas de mão nas costas, nos ombros e nos braços. Quando ela estava quase acabando ele perguntou:

— Tem certeza que não ficou nenhuma parte sem creme?

Gil entregou a bisnaga de creme a ele e respondeu:

— Se ficou, agora o problema é seu. Seu plano de benefícios é simples, e não é Premium. Sem cobertura para tratamento diferenciado.

Achamos graça dessa resposta. Gil também era rápida no raciocínio. Ela se levantou e dando uma suspirada falou:

— Agora quem precisa ir tomar um refresco sou eu. Muito calor aqui. Vou me molhar.

Os bicos dos seios dela estavam durinhos e empinados e ela não fez nada para disfarçar. Também passou as mãos nos seios para espalhar o creme.

Saldanha provocou:

— Está dia claro de sol forte, e você aí de faróis altos.

Gil olhou para ele, para mim, e falou:

— Sinceridade? Não posso nem encostar em nenhum botão. Em vez de apagar pode dar choque.

Caímos na risada e vimos que a Gil tinha entrado no clima de gozação.

Gil afirmou que ia mergulhar e Leslie se levantou dizendo que era boa ideia. As duas foram para a água e eu e Saldanha ficamos ali olhando elas se afastarem. Saldanha falou comigo:

— Amigo, vou dizer uma coisa....

Cortei na hora:

— Nem diga. Se for bobagem segura para mais tarde.

Saldanha continuou:

— Eu vou chutar. Aposto que a Leslie vai convencer a Gil a despir o biquíni. Hoje as duas vão ficar sem nada.

— Será? Por que é que você acha isso?

— Porque eu conheço a minha mulher. Ela adora ficar sem roupa e se exibir. E quer ver a Gil também se exibindo.

Argumentei:

— Ah, mas, ...mas daí até a Gil se despir...

Saldanha estava seguro:

— Vai por mim. E eu acho que a Leslie já despertou na sua mulher essa vontade. Hoje já fez topless sem nenhuma dificuldade. Por isso acho que vai se soltar.

— Acho bem difícil.

— Aposto, quer apostar?

Tratei de responder:

— Quem perder paga o almoço.

Eu duvidava que Gil tivesse coragem de se despir.

— Fechou.

Olhamos as duas mulheres e elas continuavam dentro da água abaixadas, conversando.

Saldanha falou:

— Vou dizer logo. Se eu ganhar vou escolher um restaurante que serve camarão aqui perto. É um pouco mais caro, mas vale a pena. – Deu risada — E nem sou eu que vou pagar.

Achei graça e respondi:

— Aceito. De qualquer maneira, eu ganho, pois se a Leslie conseguir fazer a Gil se soltar a esse ponto, será um grande passo conquistado. Eu até pago para ver.

Conversamos mais uns dez minutos e quando notamos vimos que as duas mulheres vinham de volta. E para meu espanto as duas vinham sem nada vestido, com as tanguinhas nas mãos. Era a visão mais deliciosa do mundo. Gil exibia sua xoxota estufada e lisa que ela depilou na véspera. Fiquei vidrado na cena delas saindo do mar nuas.

Saldanha riu e me deu um tapa no ombro dizendo:

— Aí malandro. Ganhei. Agora sim o bagulho vai ficar bom.

Na mesma hora eu já fiquei de pau duro e o Saldanha a mesma coisa. Elas vieram caminhando com calma e o Saldanha falou:

— Repara, as pessoas olham, notam a nudez, admiram a beleza delas, mas agem com naturalidade e não ficam olhando demais.

Era verdade. Ninguém ficava olhando muito. As duas chegaram perto de nós e reparei que a Gil me observava atenta para saber a minha reação. Eu disse logo:

— Parabéns! A Leslie conseguiu em dois dias o que eu não conseguiria em um mês.

Gil falou em voz baixa, só para nós:

— Por favor, sejam discretos que eu ainda estou cheia de vergonha.

Leslie parecia contente e reforçou:

— Daqui a pouco está habituada. Relaxa.

Saldanha zoando falou:

— Isso, relaxa, senta relaxada para a gente apreciar bem a novidade.

— Aff! Esse cara não existe! – Gil parecia mesmo admirada.

Saldanha falou para a esposa:

— Amor, acabamos de ganhar o almoço no restaurante dos camarões. Apostei que a Gil ia se despir e o Maroni duvidou.

— Não acredito que vocês apostaram! – Gil cada vez mais admirada.

Confirmei logo:

— Apostei amor, eu não achei que você ia ter coragem, mas o Saldanha tinha certeza.

— Vocês são loucos! Meu marido mais ainda. – Gil parecia mesmo surpresa e sem ação. — Agora não sei o que faço.

Saldanha esclareceu:

— Eu sabia que a Leslie iria convencer você. Conheço minha mulher. Ela estava louca para se despir, adora ficar sem nada. E graças a ela você ficou assim, mais deliciosa ainda...

— Você me respeite seu malandro, sou uma mulher casada! – Gil se fingia de brava.

— O Ma tem razão, você brava fica ainda mais sexy! – Saldanha estava com cara de zoação e a Leslie ria divertida.

Eu peguei uma toalha e joguei na cara dele dizendo:

— Devagar aí, seu Pau de Mel! Se ficar saliente vai tomar castigo. Nem almoça hoje.

Ficamos rindo e gradualmente o clima se suavizou, mas eu e o Saldanha ainda tentávamos disfarçar a ereção. Os dois com o pau duro sob as sungas.

Leslie alertou:

— O único modo de vocês perderem esse clima duro e resistente de colegiais em desfile de miss é irem no mar se refrescar, e quando voltarem venham sem nada também. Aí quero ver quem gosta mesmo da fruta. Assim ficaremos em pé de igualdade.

Eu dei risada:

— Hahaha, para ficar em pé de igualdade com o nosso amigo aí eu preciso fazer um implante de prótese! O pé de mesa é exagerado!

Saldanha estava se levantando para irmos para o mar. Ele deu uma gargalhada divertida feliz de saber que tinha o pau maior. Eu me levantei também. Leslie disse:

— Muitas vezes eu prefiro menos tamanho e mais permanência. Se é que me entendem.

Gil, então, para meu espanto acrescentou:

— Nisso o Ma não perde para ninguém. É permanência eterna. E muito bom de serviço! Nada a reclamar.

Caímos na gargalhada e fomos saindo para o mar deixando as duas falando besteiras entre elas. Dava para notar que Leslie tinha mesmo conquistado a confiança de minha mulher.

Entramos na água e eu falei para o Saldanha:

— Caralho, agora vamos ter que ficar nus. Vai ser difícil abaixar o mastro.

— Que nada. Aposto que a Leslie acertou. Vai ser mais fácil ficando pelados. Tira boa parte da nossa defesa e perdemos excitação. Logo fica banal. Já passei por isso.

Nadamos um pouco e despimos as sungas. Claro que no início eu estava de pau duro, mas pouco a pouco foi relaxando. Quando estávamos mais normais resolvemos voltar para a praia com as sungas na mão. A caminhada da água até onde estavam as mulheres foi fácil, mas à medida que fomos chegando perto delas o pau foi ficando novamente meia bomba para duro. Ao chegarmos estávamos de pau meio duro, quase rijo. Dava para ver que o Saldanha levava vantagem de no mínimo mais uns dois a três centímetros além dos meus 18 cm. E proporcionalmente grosso. As mulheres viram a gente chegar e disfarçaram, para não chamar a atenção de outras pessoas. Quando me sentei na esteira ao lado da Gil ela falou:

— Que pouca vergonha. É um escândalo vocês dois. Não vi nenhum homem ficar assim.

Saldanha riu e disse:

— Para a nossa alegria! – Imitando um “meme” de um vídeo que rodava nas redes sociais.

Caímos na gargalhada e eu confirmei:

— É isso, devem ficar com inveja da gente.

— Me poupem. Dois caipiras tarados. Passando mico na praia. – Gil estava aproveitando para tirar a forra. Mas olhava atenta para o pau duro do Saldanha.

Eu sabia que ela tinha curiosidade de saber como era e agora podia ver direitinho

Saldanha zoava:.

— Mas nós só ficamos assim porque vocês são duas gostosas! Para as barangas a gente nem liga.

Leslie provocou:

— Ah, até parece.... Basta ver bunda e peito que já ficam logo ouriçados.

Eu respondi:

— Talvez vocês achem que era melhor a gente ficar brocha. Não é?

Leslie se benzeu:

— Cruz credo! Nem fala nisso!

Todos rimos porque era papo sem maiores pretensões. Apenas brincadeiras e provocações.

E assim fomos nos habituando naquelas brincadeiras e não demorou para que estivéssemos mais à vontade naquela praia, fazendo nudismo e desfrutando de um momento de enorme descontração.

Naquele clima as horas foram passando. Fomos mais algumas vezes na água nos refrescar porque o sol parecia inclemente.

Estávamos já com a pele bem bronzeada. E andar nus pela praia todos juntos era uma situação muito agradável. Havia muita gente também nua, e cada vez parecia mais natural. Mas no meio da tarde deu fome e resolvemos ir almoçar.

Leslie vestiu a saída de praia sem colocar o biquíni e disse para a Gil fazer o mesmo. Meio em dúvida minha mulher obedeceu. Eu e o Saldanha colocamos as bermudas sem vestir as sungas de nadar. Colocamos as camisetas e guardamos as sungas e biquínis numa sacola. Saímos da praia, para ir almoçar, mas estávamos com os corpos bem melados de creme protetor e a Gil sugeriu:

— Moramos perto. Podemos ir lá no flat tomar uma ducha antes de almoçar.

Eu concordei e disse para o casal de amigos:

— Vamos, vocês podem tomar uma ducha lá, usam roupas nossas, depois vamos ao restaurante.

Eles toparam na hora e fomos para o nosso flat. As duas mulheres caminhando nuas, só de saída de praia estavam arrasando. Lá chegando, entramos pela entrada dos fundos, lavamos os pés num chuveiro que tem no estacionamento para retirar a areia. Subimos ao flat, retiramos nossa roupa de praia na área de serviço, e como tínhamos passado o dia todo despidos, a nossa nudez não incomodava. Então, entramos para a copa-cozinha e de lá para a sala. Gil chamou Leslie para mostrar o banheiro. Elas foram tomar banho e eu e Saldanha abrimos duas cervejas e nos sentamos em banquinhos na copa esperando a vez de tomar uma ducha. Durante alguns minutos escutamos as duas conversando. Eu liguei um som na TV da sala e sintonizei num canal de música. Abrimos um pacote de castanhas de caju torradas, que custou os-olhos-da-cara, e ficamos ali papeando. Até que Saldanha disse:

— Parei de ouvir conversa. A essa hora elas já estão se chupando.

— Ah, essa você chutou e bem. Como pode afirmar?

— Do mesmo modo que eu disse que a Gil iria se despir. Conheço minha esposa.

Eu achei graça daquela observação, pensando que era mais uma das brincadeiras dele. Seguimos papeando e bebendo. Mas o banho delas demorou mais do que o normal e eu também fiquei desconfiado. Finalmente, depois de uns vinte ou trinta minutos, eu e ele já estávamos na segunda latinha de cerveja, quando elas saíram do banheiro. Enroladas em toalhas foram para o quarto onde a Gil tinha o secador de cabelos diante da penteadeira. Elas avisaram: “ Banheiro liberado”.

Eu sugeri que o Saldanha podia tomar banho primeiro e eu iria a seguir. Fui ao quarto pegar uma camiseta e uma bermuda para emprestar para ele depois do banho.

As duas estavam sentadas em dois pufes diante da penteadeira, secando e escovando o cabelo. As toalhas delas estavam soltas e caídas em volta da cintura e pude notar os mamilos dos seios bem avermelhados que tanto poderia ser marcas do sol como também indicar terem sido chupados. As bocas das duas também pareciam mais vermelhas, mas estávamos muito queimados de sol e era difícil saber. Gil me olhou, e foi quando percebi que ela estava um pouco sem jeito. Era muito provável que ela tivesse mesmo feito algo com a Leslie. Aquilo me deu um tesão louco e tratei de sair do quarto com as roupas na mão, para que as duas não notassem meu pau duro.

Deixei as roupas penduradas no banheiro ouvindo o Saldanha tomando banho. Depois fui para a cozinha terminar a minha cerveja. Pensar na minha mulher e na Leslie no banheiro se chupando me deixava muito tarado. Não demorou muito o Saldanha saiu do banheiro e veio para a copa-cozinha já vestido com as roupas que eu emprestei. Dei-lhe uma terceira latinha de cerveja enquanto eu fui tomar meu banho. Tratei de ser bem rápido e quando saí embrulhado na toalha para pegar uma roupa no quarto as duas mulheres estavam nuas escolhendo o que vestir. Peguei o que queria e vi Leslie vestindo um camisão largo da Gil, de linho, cor de pêssego, que ia até no meio das coxas. Ela não usava nada por baixo. O corpo ficava ligeiramente e discretamente visível quando a luz ficava por trás. Era bem sexy. Vesti minha bermuda e uma camiseta e fui esperar na copa. Mais uns dez minutos e elas apareceram dizendo que estavam prontas. Tinham feito uma maquiagem muito suave apenas para destacar os olhos. Gil usava um vestido tomara que caia de tecido azul escuro muito leve, estampado com flores coloridas pequeninas. Era curto e ligeiramente folgado. Colocou um cinto fino sem apertar. Ajudava a manter o vestido mais justo no corpo e mais solto da cintura pra baixo. Ela se sentou no tamborete da cozinha para calçar uma sandália com tiras que prendiam nos tornozelos e Saldanha se ajoelhou diante dela oferecendo-se para ajudar. Gil agradeceu e deixou que ele calçasse as sandálias nela. Ele admirou os pés e falou:

— Meu deus que perfeição esses pés. Muito bonitos. Eu adoro um pezinho assim.

Gil agradeceu.

Ajoelhado no chão, com o pé dela em suas mãos, a perna dela erguida e ligeiramente separada, Saldanha tinha uma visão privilegiada e podia ver se ela usava calcinha ou não. E a Gil não procurou esconder. Eu em pé perto da porta já não conseguia ver nada. Foram quase dois minutos dele ajudando minha esposa a calçar os dois pés. Mas eu notei, pelo olhar que a Gil me deu, que ela estava sem calcinha e o Saldanha tinha visto. Pisquei a ela confirmando que estava tudo bem e fiz sinal para a gente sair. Meu pau estava duro.

Durante esse tempo a Leslie tinha esperado naturalmente de pé ao meu lado. Saímos pela porta da frente e descemos para ir ao restaurante. O clima de camaradagem era o mesmo e Saldanha ainda brincou:

— Não esquece o cartão que a conta do almoço é sua. Perdeu, paga.

Demos risada e eu aproveitei para brincar com a Gil:

— Pagarei com o cartão da Gil. Ela que se despiu.

— Quem mandou você apostar? – Gil se fingia de brava.

A gente ria descontraído e tudo era motivo de brincadeira.

O restaurante não era muito longe e chegamos logo. Devia ser umas dezessete horas. O sol ainda estava alto no céu. Naquela época os dias são muito longos e escurece sempre mais tarde. Não tinha muitos clientes. Entramos e escolhemos uma mesa. Nos sentamos novamente como na véspera, eu em frente ao Saldanha e Gil diante de Leslie. Fizemos os pedidos, e uns coquetéis de entrada. Estávamos cada vez mais íntimos.

Gil comentou:

— Juro que ontem de manhã, se antes de ir para a praia alguém me dissesse que eu iria passar um dia nua, em público na praia, eu iria chamar de louca ou louco.

Tratei de confirmar:

— É verdade mesmo. Eu estou admirado até agora como as coisas mudaram rápido. Culpa de uns amigos meio malucos que encontramos na praia.

Eu zoava com o Saldanha e a Leslie que acharam graça e depois Leslie comentou:

— Eu juro que vou agradecer a todos os anjos e santos por terem trazido vocês dois para perto da gente. Adorei vocês.

Saldanha, sempre sacana disse:

— Ainda não provei, mas também estou gostando muito.

Ele já estava zoando novamente.

Já havíamos nos habituado com o jeito dele e nem demos muita importância. Mas a Gil resolveu cutucar:

— Não é para quem quer, é só para quem merece.

Saldanha olhou para a Leslie e falou:

— Viu amor, nessa você levou vantagem. Tomaram até banho juntas já.

Aí a gente não aguentou e rimos muito. Gil muito rápida deu o troco:

— Se quiser pode tomar banho com o Ma. Fiquem à vontade.

Achamos graça do troco que ela deu. Mas a comida chegou e cortou o papo.

Estávamos muito descontraídos, e depois de um dia inteiro pelados juntos, realmente a gente se sentia bem à vontade. Com a comida vieram taças de vinho. O almoço estava delicioso, tudo muito bom e comemos conversando animados. Durante o almoço o Saldanha disse que mais tarde naquela noite a gente poderia ir num bar com música, dançar um pouco e conhecer um ambiente novo. Eu quis saber se a Gil estava interessada e ela respondeu:

— Se você quiser podemos ir sim. Você não é de dançar, mas com boas companhias pode ser agradável. É bom conhecer novos lugares.

Leslie aceitou e insistiu:

— Vamos sim, já fomos lá com nossos outros amigos, e é bem legal. Dá para dançar, tomar uns drinques, conversar e ver pessoas legais. O Saldanha adora dançar e eu garanto que ele dança com nós duas.

Concordamos e nosso almoço prosseguiu sem grandes novidades. Depois da comida e do vinho, após ter tomado muito sol estávamos preguiçosos e sonolentos e decidimos ir dar uma descansada. Combinamos de nos falarmos mais tarde. Saldanha falou que colocaria nosso nome na lista do bar para garantir entrada, porque era um local bem concorrido.

Eles se foram. E nós seguimos a pé para o nosso flat. Eu abracei a Gil enquanto caminhávamos pelo passeio, passei a mão pela cintura e desci por cima do vestido para a bunda. Não notei a presença da calcinha e perguntei:

— Você veio sem calcinha?

— Eu vim, tal como a Leslie. Achei muito bom, sem sutiã e sem calcinha. Depois do sol que nós tomamos hoje fiquei com a pele um pouco ardida.

— Hum, que delícia. Assim que eu gosto.

— Você adorou ficar peladão na praia hoje né? Aderiu ao nudismo com facilidade.

— Eu gostei mesmo. Passada a timidez inicial, a gente acostuma, e foi muito bom. E eu gostei de ver como você estava bem mais solta. Você também gostou.

— Amor, juro, no começo quando a Leslie sugeriu de eu me despir eu fiquei meio assustada, mas ela disse uma coisa que é verdade.

— O que foi que ela disse:

— Ela falou: “Não tem nada mais excitante do que saber que você pode estar aqui sem nada, com muitos nos olhando e desejando, mas ninguém avança o sinal. É uma emoção ótima. ”

Concordei com ela. Já estávamos chegando no nosso flat. Subimos em silêncio e quando entramos eu perguntei:

— Parece que vocês estão se entendendo. Você e a Leslie.

Gil me olhou enquanto se sentava no tamborete para descalçar a sandália e eu me ajoelhei diante dela para ajudar a soltar a correia do tornozelo. Ela disse:

— Sim, ela é muito atenciosa comigo, um amor, e está me ajudando muito.

Ergui o pé dela para soltar a correia tal como o Saldanha havia feito antes do almoço ao ajudar a calçar, e pude ver a xoxotinha da minha esposa entre as suas coxas entreabertas. Estava molhada. Eu falei já sentindo tesão:

— O Saldanha está louco de tesão na sua bocetinha, e você curte mostrar para ele, mas quem está desfrutando mesmo é a mulher dele. Eu daria uma fortuna para estar naquele banho de vocês duas hoje.

Gil ficou me olhando com cara admirada, parecia tensa, mas um pouco excitada. Ela disse:

— Nem me lembre. Foi loucura.

— Ah, devia estar muito bom ali. Vocês aproveitaram bem.

— Ah, Ma, tenho até vergonha de falar nisso.

— Vergonha por que? Conta logo o que rolou. Nunca tivemos segredos.

— Bem, é verdade. Ela me ajudou a tomar banho, me ensaboou, usou um sabonete líquido e me acariciou muito. Eu fiquei excitadíssima. Ela adora, notei que ela estava tarada, adorando me provocar, apalpava meus seios, e a xoxota. E aquilo me contagiou. Quando vi já estávamos nos beijando.

— Que delícia. E depois...

— Ela me chupou os peitos... e você sabe como eu fico louca.... Não resisti, também chupei os dela. Nunca imaginei que ia sentir tanto tesão nisso. Gozei assim.

Eu já estava de pau duro ouvindo ela contar. Gil reparou no meu estado e confessou:

— Você fica com tesão de saber? Nós nos chupamos, no chuveiro, e gozamos muito uma chupando a outra. Adorei. Nunca pensei que eu gostaria tanto. Foi maravilhoso. Por isso que quando saímos do banho eu estava sem graça.

— Ué? Sem graça do quê?

— Eu falei para Leslie que a gente demorou no banho e vocês podiam desconfiar. E ela disse: “O Saldanha não desconfia, ele tem certeza, ele me conhece bem. Sabe que eu ia querer chupar você, e o seu marido não é bobo. Já tinha percebido meu interesse. Melhor deixar rolar. Não fizemos nada errado. ”

Eu ouvindo-a contar a abracei e beijei. Estava com muito tesão. Disse:

— Acho que a Leslie tem razão. Achei ótimo que você realizou uma fantasia que guarda faz tanto tempo.

Gil tentou disfarçar:

— Eu... fantasia... faz tempo, como assim?

— Eu já sabia que você tem esse tesão, a vontade de chupar uns peitos e uma xoxota. Sempre teve esse desejo. Mas não tinha coragem de dizer. Agora conseguiu realizar.

— Nossa, como você sabia? Como pode falar com tanta certeza?

— Amor, você é a minha mulher. Eu a conheço. Estou falando mentira?

Gil sorriu sem-graça e confirmou:

— É verdade.

Eu expliquei:

— Estamos juntos faz muito tempo. Acho ótimo que você esteja começando a se soltar. Afinal, nossas férias devem ser aproveitadas ao máximo.

Eu estava muito excitado e bastante satisfeito com o que havia acontecido. Sempre desejei que a Gil fosse mais liberal, mais desprendida e assumisse seus desejos. E ao pensar nas duas se chupando no banho ficava muito tarado.

Gil me beijou, e notei que ela estava fervendo de tesão. Eu também estava. Mas ao contrário do que eu pensava ela disse:

— Se segura aí malandro. Vamos descansar, dormir um pouco, que a noite vai ser longa. Quero me divertir bastante nesse bar.

— Você está se guardando para o bar? Sacanagem, e eu fico na vontade?

— A sua vontade vai ser satisfeita. Ainda voltaremos para cá depois. Sossegue.

— Mas você já gozou com a Leslie no banho hoje, e eu estou só no desejo.

— Você e o Saldanha vão ficar no desejo. Eu e a Leslie combinamos que vamos deixar vocês bem tarados para não ficarem chatos. Temos que curtir a noite.

— Sacanagem! Agora fazem complô das xoxotas!

— Complô não, estamos apenas assumindo o controle. Assim sabemos como conduzir.

Eu dei risada. Era bom saber que a Leslie estava combinando truques e segredos com a Gil. Certamente a noite prometia. Me deitei ao lado da Gil e fiquei quieto, mas meu pau duro roçava na bunda dela. Gil se fazia de desentendida e eu provocava:

— Bem que o Saldanha falou na praia que a Leslie estava cheia de tesão em você e ia acabar comendo.

Gil se virou e ficou me olhando:

— Não acredito! Ele disse isso?

— Disse. Eu não acreditei, mas vejo que ele acertou. Ele afirmou que ela é bissexual assumida.

— Que safados! Falando de mim! Não tem vergonha? E você que é o meu marido aceita isso?

— O que você quer que eu faça? Se você entrou no jogo da Leslie foi por sua conta e risco. Eu apenas estou assistindo de camarote. Não vou dizer que não gostei...

— Mas isso não o afeta? Não o incomoda?

— Afeta. Não me incomoda. Falo sério. Acho que nada foi feito de forma forçada. Estamos nos divertindo com eles, e você aprendendo com a Leslie coisas que eu acho muito interessantes. Só temos a ganhar. Me afeta porque me encheu de tesão.

— Mas você não sente ciúmes?

— Não. Ciúmes do quê? Acho que você não está apaixonada por nenhum deles. Está só se divertindo e descobrindo o quanto ainda pode aproveitar e desfrutar da beleza e da juventude que ainda temos.

— Mas eu não sou como você. Não sei, nem sei se você pegar a Leslie eu não vou sentir nada. Acho que não tenho essa cabeça aberta.

— Amor, a gente não vai fazer nada que o outro não queira. Isso tenho certeza. Pois se um de nós fizer é falta de respeito e ofende. Portanto, enquanto a gente estiver curtindo tá tudo muito bem. Não fique sofrendo pelo que não aconteceu.

— Ah, querido, você é muito louco. Estou admirada. Tudo para mim está sendo uma grande novidade e uma revolução.

— Eu sei o que a atormenta. Se eu senti tesão e desejo na Leslie. Você se preocupa com isso. Deixa de bobagem. Ela é muito gostosa sim e safada, mas você é a mulher que eu amo. Ela desperta o tesão, pois é libidinosa naturalmente, mas é de você que eu gosto.

— E se eu sentir tesão no Saldanha? O que você sente?

— Eu estava preparado para a pergunta:

— Eu sinto um pouco de ciúme, e tesão na Leslie. Hahaha.... Não venha com essas armadilhas. Sei que você já sentiu tesão no Saldanha, isso não é novidade. E gostou bastante dele sentir desejo por você. O cara está babando por você faz dois dias, já deu direta e indireta, e você aceitou ficar nua na praia para deixar ele com mais vontade.

— Amor, não fala assim, fico envergonhada, me sinto uma vagabunda.

— E você também sabe que eu senti tesão na Leslie. Como ela também sentiu desejo por você. É normal e natural. Estamos juntos e pelados, tomando sol, e falando sacanagem direto. Somos quatro pessoas bem interessantes. Mas é tudo um jogo, uma brincadeira entre casais adultos que se amam.

— Ah, fico nervosa, amor. Você é meio louco mesmo. Onde isso vai parar?

— O limite a gente coloca quando achar que deve. Para de se preocupar e seja mais solta, assuma as vontades e não queria controlar o tesão do outro.

Gil ficou calada pensativa. Não disse mais nada por alguns minutos. Passado um tempo, do nada ela falou:

— Depois não reclama né? Você que está botando lenha...

Eu nem respondi. Apaguei e dormi quase em seguida.

Continua

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Comentários

Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Nossa... que delícia... Ma deixando Gil cada vez mais com desejo no casal...

Amei a ideia da Gil dos dois maridos tomarem banho juntos...rsrs

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Carvalho!! Maravilhoso!! Mas sei não, acho que o Ma vai sair no prejuízo....Já a Gil, Leslie e o Sal vão se dar bem...A Gil então....

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Só espero que a Gil não corte o barato do Ma. Seria covardia.

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Tino, não sou o Autor, mas para mim, o texto me deixa claro que embora não negue o tesão que sente pela Leslie, o Maroni sente muito mais tesão em ver a Gilmara liberada, na safadeza que ela fez com a Leslie, e com a possibilidade de ver o Saldanha, com seu "cilindro atômico", invadir a "fissão nuclear" da sua esposa

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Foto de perfil de Beto Liberal

Que tesão de descobertas.

Que felicidade encontrar um casal assim, descontraído, divertido, escrachado e totalmente liberal.

Muito legal a atitude do Maroni, de liberar a Gil, sem esperar que seja liberado para pegar a Leslie.

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Isso sim é o que eu chamo de iniciação com cumplicidade.

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A tensão só aumenta. Resistir como?

Só melhora. ⭐⭐⭐

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Leon na melhor forma, como disse um amigo, as originais são sempre as melhores.

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Foto de perfil de Samas

Eita que a história desses 2 está ficando quente. O fogo dela.esta aumentando e logo vai aumentar.

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