Inaugurando o vizinho novinho – parte 1

Um conto erótico de Raul
Categoria: Gay
Contém 1251 palavras
Data: 26/02/2024 22:30:13

Vou relatar o que aconteceu comigo e com meu vizinho Diego. A história é verídica e vem rolando até hoje. Há dois anos me mudei para meu apartamento. Neste local conheci o Diego, na época com 18 anos, baixo, magro e muito tímido. Eu me chamo Raul, tenho 47, alto e corpo de academia, que vou todos os dias. Ambos temos namoradas há um tempo. Certo dia, desci para pegar uma encomenda, e subi com o Diego no elevador. Tratava-se do jogo Fifa 2022 para ps5. Abri o pacote e ele viu o jogo. Percebi que ele ficou olhando e perguntei se ele já havia jogado, ele disse que já tinha jogado outras versões do jogo para outro console. Fui pro apartamento jogar meu jogo. Após uma semana encontrei o Diego novamente no elevador, desta vez ele me reconheceu e perguntou como eram os gráficos do jogo. Neste momento convidei ele para qualquer hora ir ao meu apartamento para jogarmos e peguei o whats dele. Combinei de chamar quando eu estivesse livre. Passou uma semana e resolvi convidá-lo. Minha namorada mora em outro apartamento e só nos vemos nos finais de semana. Diego desceu até meu ap, recebi ele com uma cerveja e já fomos para o videogame. Foram três horas de jogatina, até perto da meia-noite quando ele foi embora. Isso aconteceu muitas vezes, até nos tornarmos mais próximos. Certo dia no fim de uma jogatina desliguei o videogame e coloquei na tv, onde naquele momento estava aparecendo uma cena de pegação entre duas mulheres. Perguntei à ele se ele via muito filme pornô e ele disse que sim, que quando sua mãe não estava em casa ficava vendo os vídeos na internet. Eu perguntei se ele queria ver alguma coisa ali na minha tv que era bem grande e acessava a internet. Deixei ele colocar nos sites que ele gostava. Ele selecionou um filme de lésbicas orientais. Deixei rolar o filme. Depois de 10 minutos de filme ambos estavam de pau duro. Fiquei na dúvida mas resolvi perguntar se ele queria bater uma punheta. Ele meio que se assustou com a pergunta, ficou pensando um tempo e perguntou se não tinha problema. Eu disse que não, mas que também ia bater uma. Ele disse: Tá bom, baixamos as bermudas e começou a punhetaria. Ele gozou na mão e eu também, fomos até o banheiro lavar. Na próxima vez que ele foi jogar comigo, jogamos bem pouco e já fomos pra internet ver filme pornô e tudo se repetiu por uns 2 meses jogo e filme e punheta. Sempre quando eu ia gozar percebia que ele ficava vendo minhas reações, mas nem me ligava de nada. Uma destas vezes nos sentamos mais perto um do outro e ficamos bebendo até tarde, vendo filme na internet. Certo momento no meio da punheta perguntei se ele queria encostar o pau dele no meu, logo que perguntei ele virou de lado e apontou o pau na minha direção. Me virei também e começamos a roçar a cabeça uma na outra. Meu pau é do tamanho do dele, porém mais grosso. Quando estávamos para gozar nos afastamos, gozamos, e em seguida ele foi pra casa dele. Já no dia seguinte, partimos direto para a internet ver tudo que é tipo de filme pornô e perguntei se ele queria encostar o pau dele no meu novamente. Ele prontamente apontou o cacete duro e começamos a roçar as cabeças uma na outra. Chegava já a pingar baba do pau e sugeri para ficarmos de pé e nos abraçarmos. Quase gozei e ele também nos esfregando um de frente para o outro, mas voltamos para o sofá e gozamos na mão. Eu estava levando aquela brincadeira bem de boas, mas a coisa foi evoluindo. Dois dias depois ele foi até o ap e já chegou de pau duro, começamos a briga de espadas, só que desta vez deitamos no sofá. Certo momento ele perguntou se podia gozar que não estava aguentando, respondi que sim e que também iria gozar. Acabamos gozando um no outro quase ao mesmo tempo. Ficamos com o leite um do outro no corpo, quando convidei ele para tomarmos banho. No banho limpamos um ao outro, foi a primeira vez que um pegou no pau do outro. No banho com os dois ensaboados começamos a nos esfregar novamente. Depois do banho Diego se secou e foi pra casa. Isto aconteceu mais vezes, sempre gozando um no pau do outro e tomando banho onde a coisa evoluiu para roçarmos o pau um na bunda do outro. Na terceira vez que ele foi no apartamento depois de gozarmos e ficar todo melado e me disse algo que eu não esperava.

Ele falou que em casa via filmes pornô de sexo entre homens e que como confiava em mim e que achava que eu ia tratá-lo bem, queria que eu inaugurasse o cu dele. Perguntei se ele realmente queria aquilo, ele disse que sim, que eventualmente colocava objetos no cu e batia punheta. Fui até o quarto onde guardava o gel que usava para comer o cu da minha namorada. Chamei ele até o quarto, começamos a nos roçar e abraçados desci a mão cheia de gel até sua bunda. Lambuzei bastante, ele se virou e pediu para eu colocar devagar. Eu cuidei muito para entrar devagar sem machucar aquele cu virgem. O pau foi entrando, mas chegou até a metade e ele reclamou de dor. Tirei e coloquei mais gel e tentamos de novo. Desta vez foi entrando bem devagar, ele dava umas gemidas, mas dizia que eu podia enfiar mais, e enfiei tudo. Fiquei em cima dele por um tempo, parado até ele se acostumar. O cuzinho era muito apertado, mais que o da minha namorada que eu comia direto. Falei pra ele que não estava aguentando e que iria gozar. Ele disse pode gozar e enchi o cuzinho dele de leite. Tirei devagar e fui para o banheiro lavar, pois saiu meio sujo o pau da sua bunda. Quando voltei perguntei se tinha gostado, ele disse que sim e me agradeceu por ter feito com cuidado e por ter descabaçado ele. Só que ele não tinha gozado. Então falei para ele ficar de costas em cima de mim que eu ia bater uma punheta para ele. Fiquei com o pau no meio das pernas dele, que logo gozou com a punheta que estava recebendo. Tomamos banho e ele foi embora. Demorou alguns dias para ele voltar, até achei que não tinha gostado. Quando voltou disse que tinha batido muitas punhetas naquela semana pensando no que tinha acontecido e que até a relação com a namorada dele tinha melhorado. Fiquei feliz por ele, ficamos abraçados por um tempo. Em seguida tiramos a roupa e começou a putaria no sofá mesmo.

Certo momento virei ele e comecei a esfregar meu pau na entrada do cu. Falei para ele que iria até o quarto pegar o gel, mas ele me disse: Não, quero tentar sem o gel, só passa cuspe. Foi então o que eu fiz, passei bastante saliva e coloquei dentro. Desta vez comecei a fazer um vai-e-vem devagar, com um das mãos eu apoiava ele e a outra batia punheta para ele. Falei para ele que ia gozar e ele disse: Eu também, vamos gozar juntos e novamente enchi ele de leite e ele gozou na minha mão. O que se passou nos outros dias se repetiu, porém agora ele me pediu uma outra coisa...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Raulbr a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários