Estava eu lavando meu quintal e só ouvindo a briga da minha vizinha com seu filho.
Ela dizia:
● Você é um vagabundo Rodrigo, só come, dorme e joga videogame, suas notas na escola são um desastre.
Não me ajuda em em nada, eu tenho que me matar de trabalhar para te sustentar e você nem uma louça lava nesta casa.
Eu não aguento mais!.
Imediatamente ele retrucou:
● porra mãe deixa de ser chata!
Caralho você parece uma gralha não para de falar, vai procurar um macho pra ver se você sossega, quem sabe uma rola cala esse sua boca e me deixa em paz.
Ela rebateu:
● Tu me respeita viu moleque, seu boca suja degenerado, tá achando que eu sou tuas putas que vivem aqui socadas dentro de casa?
Ele não deixou por menos:
● mãe, mãe, mãe! Puta que pariu, agora vai querer ficar controlando meu pau?
Ou preferia que eu desse a bunda.
Ela encerrando o assunto disse:
● Eu não sei de onde diabos saiu esse teu gênio, parece coisa do capeta!
E saiu pisando duro.
Ele ainda respondeu sem que ela ouvisse pois já tinha entrado.
● Saí da sua buceta sua vaca.
Eu já tinha ouvido muitos escândalos entre eles, mas nesse dia me deu um ódio daquele moleque.
Fui para a parte mais baixa do muro e o avistei chutando uma bola na parede e fazendo embaixadinhas.
Eu o chamei e disse:
☆ Ei moleque, você não tem respeito, isso é maneira de tratar sua mãe?
Ele mal deixou eu terminar e já respondeu:
● Aí caralho, era só o que me faltava, como se não bastasse uma, agora eu tenho duas vagabundas pra me torrar o saco.
☆ Me respeita moleque, tá achando que sou tua mãe?
Vou te denunciar por maltratar tua mãe.
Ele mal deixou eu terminar encostou no muro que é baixo naquela parte, mas tinha um alambrado em cima, botou o dedo bem na minha cara e falou com o olho arregalado:
● escuta aqui sua puta, eu não aceito intimidação, vai cuidar da tua vida, vai procurar uma rola e vai dar o cu.
Teu marido não tá te comendo direito, vai procurar um macho pra comer teu cu.
Aquelas palavras feriram profundamente a minha dignidade, eu fiquei vermelha e retruquei como se estivesse gritando mas quase cochichando para sua mãe não ouvir:
☆ Tu me respeita seu filho da puta, viado! Vou falar pro meu marido, tu vai ver o que vai te acontecer.
Ele já me interrompeu:
● Vai falar nada, porque tu sabe que aquele corno vai tomar uma surra se vier aqui.
Já retruquei:
☆ Meu marido não é corno, tu me respeita!
Ele já emendou:
● Não é por enquanto, eu conheço a cara de puta de longe, e quer saber! Vai cuidar da tua vida sua vadiazinha.
Eu logo vi que aquele é endemoniado ( como bem disse a mãe dele) não iria parar de me ofender então resolvi tirar meu time de campo e rumei para minha lavanderia que fica no fundo do quintal e comecei a esfregar uns panos de chão que estava de molho, com tanta raiva que quebrou minha unha.
Depois fui fazer o jantar, meu marido chegou, tomou banho e fomos jantar eu olhava pro meu marido e pensava:
COMO AQUELE DESGRAÇADO PODE CHAMAR MEU AMORZINHO DE CORNO!? UM HOMEM TÃO BOM, TRABALHADOR DEDICADO!
Ele sempre me tratou como uma rainha, me chama de meu bem, meu amor, minha linda somos casados há 15 anos, nunca tivemos discussão.
Ele está com 48 anos eu com 45 ele é alto porém franzino sempre trabalhou em escritório (contador)
Eu sou baixinha 1,58m fortinha, bunduda, coxa grossa, peituda e branquinha.
Mal toquei na comida de tanta raiva que eu estava do endemoniado.
No dia seguinte estava eu lá na minha lavanderia lavando e passando roupa, e escutava o barulho do endemoniado chutando a bola, aquelas palavras agressivas não saia da minha cabeça tirei o ferro da tomada e decidi que não ia deixar barato, queria dizer umas verdades e nunca mais olhar na cara dele, saí pisando duro e colei no alambrado, ele logo me viu.
● iiiih caralho lá vem a vagabunda mexiriquera torrar meu saco! O que foi vagabunda teu marido corno não te comeu? Tá querendo dar o cu?
Aí pra mim foi a gota d'água eu perdi a compostura:
☆ Escuta aqui seu viadinho, não fala assim do meu marido, só fala de dar o cu, só pode ser um viado enrustido que dá o cu pros amigos do videogame.
Aí o bicho ficou louco e avançou com o dedo em riste no alambrado como um pitbull raivoso.
● olha aqui sua puta vagabunda, me chama de viado mais uma vez pra você ver!!
Eu confiando no alambrado, emendei:
☆ viadinho covarde, só tem valenltia pra cima de mulher.
Ele pegou firme no alambrado e deu um solavanco, arrancando os grampos que prendiam em baixo e já pulou o muro pro meu lado, eu entrei em pânico que minhas pernas tremia, mas tentei enfrentá-lo e falei firme:
☆ vai me agredir seu covarde? Rela um dedo em mim pra você ver, eu te boto na cadeia.
Ele pegou meu cabelo e puxou pra trás encostou a cara a um centímetro da minha e falou:
● Eu te avisei sua cadela pra não me chamar de viado.
Eu ainda murmurando:
☆ Me larga, tu vai se dar mal.
Ele não deu atenção, me arrastou pelos cabelos até a área de serviços me encostou numa mesa, eu já chorando escorrendo lágrimas falei:
☆ Você não pode me agredir seu louco, você vai se lascar, isso não vai ficar assim.
Ele ainda segurando meu cabelo me virou de frente pra ele e disse:
● calma sua puta vagabunda, eu jamais agrediram uma mulher, eu não sou covarde como você disse, mas vou te mostrar que não sou viado.
Me virou de costas de novo, me agarrou por trás, segurou meus peitos e ficou roçando na minha bunda, eu tentando escapar, em vão.
Já tinha perdido todas as forças, ele me curvou sobre a mesa, levantou meu vestido e deu um tapa na minha bunda, cheguei a ver estrelas.
De uma vez só abraçou minha calcinha e botou no chão, em seguida arrancou seu shorts e jogou de lado.
Eu já sabia que seria estuprada, não pretendia mais lutar, me preparei para o golpe, mas ele não o fez, apenas forçou minhas pernas afastando uma da outra e começou a passa a cabeça do pau na minha buceta, encaixou a rola entre minhas pernas, deitou nas minhas costas, pegou meu cabelo, puxou de lado fazendo eu virar a cara de lado e falou encostando a boca na minha:
● Relaxa cadela vagabunda, eu não vou te estuprar, você é puta, e puta sempre implora por pau, daqui a pouco tu vai tá pingando implorando pra eu te comer como uma cadela.
E continuou segurando meu cabelo e lambendo minha boca, orelha, cara montado nas minhas costas e esfregando a rola entre minhas pernas e buceta me melecando toda, eu só sentia líquido escorrendo nas minhas pernas, e ele falando no meu ouvido:
● Vai patinha, implora pelo meu pau, pede.
Cadela no cio sempre abre as pernas quando sente um cacete duro.
Ele então me soltou abaixou atrás de mim e meteu a língua na minha buceta e cu lambendo de cima a baixo, eu involuntariamente dei uma gemida e automaticamente me arreganhei, ele qnem um cachorro raivoso me lambendo de cima a baixo, minhas pernas tremendo, tive um orgasmo melando mais ainda.
Ele se levantou, agarrou meu cabelo novamente, colou nas minhas costas voltou a lamber minha boca, com a outra mão apertava meus peitos.
Senti a cabeça do pau abrindo minha fenda, ele então atolou até o saco, dei um gemido trêmulo, minha pernas não paravam de tremer, tive outro orgasmo avassalador, ele continuou tirando e metendo numa velocidade impressionante, eu não parava de gemer e tremer, botei minha língua pra fora, ele, ploc, ploc, ploc, ploc,lambendo minha língua e balbuciando palavras humilhantes.
● Goza puta, goza cadela vagabunda, não disse que tu era puta, vou encher tua buceta de porra.
Obviamente que esse monte palavras humilhantes estava me lavando pra um terceiro orgasmo e comecei a gemer e tremer de novo e quando estava gozando só senti as jatadas de porra no fundo da buceta, me amoleci toda encima da mesa e senti ele adornar seu corpo em minhas costas, senti o pau amolecendo e escorregando pra fora devagarzinho até fazer FLOP. caiu um monte de porra no chão.
Ele me levantou da mesa, me virando de frente encostou o corpo em mim, puxando meu cabelo para lado e falou:
● Nunca mais chama um macho de viado!
Deu uma lambida na minha cara, e depois começando do queixo até a boca.
Soltou meu cabelo, pegou o shorts, se vestiu e foi embora, pulando o muro e desapareceu, só quando ele estava se vestindo foi que vi o tamanho tá rola já mole, parecia uma cobra pendurada sobre um sacão graúdo de bolas grandes.
Eu fui até o alambrado e dei uma ajeitada, e fui tomar banho, pensativa, desconhecia todas aquelas sensações.
Terminei meus afazeres domésticos, na hora do jantar mal toquei na comida, lógico que meu marido notou, e perguntou o que havia.
Só falei que estava indisposta, ajeitei as coisas e fui me deitar.
Já na cama falei ao meu marido que iria fazer uma visita para minha mãe no dia seguinte e que pretendia ficar uns dois ou três dias com ela, ele consentiu, me deu um beijo de boa noite e dormimos.
Quando voltei pra casa, aquilo não me saia da cabeça, eis que ouço a treta novamente do lado de lá do muro, bla, bla, bla, sai de fininho e encostei no muro para ouvir, mas já estava no fim, só ouvi ela dizer:
● Estou saindo para trabalhar, se eu chegar aqui e encontrar aquele banheiro imundo daquele jeito você vai ouvir! Pelo menos o banheiro filho, por favor.
Ele respondeu:
● Tá bom porra, eu lavo, some daqui pra me dar um pouco de paz caralho.
Ele só disse:
● boca suja.
E saiu batendo o portão logo em seguida.
Eu fui cuidar da minhas coisas e lá pelo meio da tarde estava na lavanderia lavando e passando roupas, quando ouço o barulho da bola fui devagarzinho e fiquei escondida olhando, ele fazer embaixadinhas para logo depois chutar violentamente a bola na parede e aparar de volta, então prestei mais atenção no endemoniado.
Ele é alto, magro e com o corpo totalmente definido, moreno claro, cabeça raspada, depois fiquei sabendo que tem 23 anos.
Pensei comigo:
SÓ EU MESMO PRA ACHAR QUE PODERIA ESCAPAR A FORÇA DESTE DEMÔNIO.
Então apareci no alambrado, ele me viu, e falou com deboche:
● Olha só quem apareceu, a putinha vagabunda, o que tu quer vagabunda?
Eu respondi:
☆ Me respeita moleque, eu nunca te dei liberdade para me tratar assim.
Ele encostou no alambrado encostou a boca quase na minha e falou:
● O que a putinha tá querendo,
Mais rola? O corno não tá te comendo?
Eu retruquei:
☆ Não fala assim do meu marido, eu não vou admitir.
Ele tentou me agarrar pelo alambrado, eu me afastei.
Ele então disse:
● Eu falo do jeito que eu quiser, e não é uma puta vagabunda que vai dizer o que eu tenho que falar.
Eu já emendei:
☆ seu viadinho.
Ele já agarrou o alambrado levantou e pulou o muro, eu sai correndo, antes que eu chegasse na lavanderia ele me alcançou me agarrou pelos cabelos me virando de frente pra ele e começou a me lamber o pescoço a boca, eu já senti um mel escorrendo entre minhas pernas, eu estava sem calcinha, sentindo aquele pau Durão na minha barriga, ele me fez sentar numa cadeira, ainda segurando meus cabelos abaixou o shorts e então eu vi pela primeira vez o tamanho daquele pau duro certamente tinha 22 cm ou mais, empinado pra cima com a cabeça roxa, cheio de veias.
Ele virou meu cabelo arrastando pra frente fazendo aquele monstro entrar na minha boca empurrava tudo, e tirava fazendo eu quase perder o fôlego, e uma baba gosmenta e abundante caindo nos meus peitos, até que ele apoiou o pé no encosto da cadeira e me fez chupar as bolas, sempre me segurando pelos cabelos, eu estava babando tudo só baba caindo, comecei a agarrar o saco e chupar as bolonas, e tive a infeliz ideia de passar o dedo no cu dele.
Ele deu um pulo e ficou armado com aquele cacetete enorme na minha frente.
Me pegou pelos cabelos e me deu um tapa na cara.
E falou duro com a cara fechada:
● tá maluca sua vagabunda, já te falei que não sou viado, se tu faz fio Terra no corno do teu marido, aqui não, eu sou macho, mas já sei o que tu quer sua puta vagabunda.
Me pegou de novo pelos cabelos me arrastando bruscamente até a mesa me jogando de bruços levantou meu vestido e enfiou a lingua na minha buceta lambendo alucinadamente do grelo até o cu, senti o frio na espinha quando ele enterrou a língua no meu cu, meteu a mão por baixo massageando meu grelo e lambendo meu cu por dentro do nada se levantou deixando meu cu todo babado e encostou a cabeça da rola, tentei fugir:
☆ Não, não.
Em vão.
Ele me agarrou pela cintura, aprumou de novo e deu uma cravada, vi estrelas arqueei e senti o golpe fatal, então entendi que antes só tinha ido a metade eu quase perdi os sentidos, me reanimei e relaxei para não machucar ele tirava até a metade e atolada de novo, eu arranquei o vestido pra aliviar o calor, porque suor já estava escorrendo, comecei a dedilhar minha buceta pra dar um alento e aos poucos comecei a sentir prazer, ele enlaçou minha cintura com a mão esquerda apertava meus peitos e com a direita empalmou minha buceta e começou a sacudir o dedos entre o lábios suculentos e jorrando líquido que fazia um barulhão Plac, plac, plac, plac me deixado alucinada, e a rola trabalhando acelerada comecei a urrar de prazer que tive que enfiar o vestido na boca para não gritar tão alto estava tremendo e gozando com um orgasmo interminável já achando que ia desmaiar quando senti os fortes jatos de porra dentro do cu, é indiscritível.
O endemoniado foi relaxando encima das minhas costas e meu cu foi expulsando o monstro intruso e logo en seguida um riacho de porra escorrendo pelas minhas pernas e caindo no chão, virei de frente, os dois arfando tentando estabilizar o fôlego até que mais relaxado ele se encostou em mim, me encostou na parede me deu um beijo de língua bem demorado, o pau já tava endurecendo de novo, eu logo o afastei e falei:
☆ Não, não, eu não aguento mais nada.
Ele então vestiu o shorts me deu mais mais um beijo molhado, deu dois tapinhas na minha cara e disse:
● Puta vagabunda.
Virou as costas e saiu, eu pensei:
É, SOU MESMO!
Depois disso não posso ver o barulho da bola, que vou no alambrado e falo:
☆ Ei viadinho.
E saio correndo para a lavanderia, ele já sabe o que eu quero, então tudo se repete.