Somos uma família de quatro pessoas: Eu (Paulo Jr.), minha irmã (Paulinha), meu pai(Paulo], minha mãe (Paula). Moramos num sobradinho convencional, com quatro quartos, dois banheiros, etc (estas coisas).
Mamãe é professora e só dá aulas na parte da manhã. Meu pai é representante comercial e viaja por todo o interior do Estado. Ele vem para casa em dois ou três dias por semana.
Eu e Paulinha viajamos para a Capital diariamente. Estudamos em uma Universidade. Saímos de casa, geralmente, ao meio-dia e regressamos às vinte horas. Estas viagens a fazemos em ônibus fretados, que nos pega na esquina de casa e lá nós desembarcamos na volta.
Estamos já no segundo semestre. Sempre revezamos de ombros, ao cochilarmos durante a viagem de volta para casa.
Numa destas viagens de regresso, eu estava cochilando no ombro de Paulinha... quando, de repente, não mais que de repente, o ônibus deu uma brusca freada. Nossos corpos se chocaram com as poltronas da frente.
Não foi mais do que uma brecada violenta. O ônibus seguiu viagem. Não passou de um susto em todos nós.
Mas, Paulinha começou a sofrer uma dor em seu peito. Ela massageava o seu seio direito, a dor não passava.
Coloquei as mãos em seu tórax e comecei a alisá-lo. A dor não parava.
Por dentro de sua camiseta, ela tirou seu sutiã e passava a mão sobre seu seio.
Tirei a mão dela, pedi que ela se encostasse direitinho na poltrona e relaxasse.
Comecei a massagear seu seio devagar, compassadamente, lentamente.
O biquinho de seu seio ficou durinho. Eu o apertei delicadamente e a mana deu um leve sorriso.
Abaixei a cabeça sobre seu peito e suguei aquela aureola cor-de-rosa. A mana suspirou e continuei sugando e beijando.
A minha pica estava quase estourando por dentro da cueca, de tão dura que estava.
"Passou a dor...?" Perguntei.
"Passou...!" Ela respondeu e abaixou a camiseta. Sorrimos um para o outro e nos beijamos amorosamente.
O ônibus nos deixou na esquina e fomos para casa de mãos dadas e muito felizes pelo nosso encontro de amor.
Nossos beijos, nossos amassos, só se davam no ônibus na volta para casa; já que ao anoitecer, as luzes do veículo ficam apagadas.
E chegou nosso final-de-semana. Sábado.
Paulinha tinha compromisso com suas amigas da vizinhança e eu com a minha patota.
Cheguei em casa por volta das 19 horas; tomei banho, jantei e só retornei lá pelas 23 horas.
Não sei o que Paulinha fez com o tempo de sábado. Só sei que quando cheguei, ela estava vendo televisão com minha mãe.
Mamãe estava sentada numa poltrona e Paulinha deitada no sofá.
Fui chegando, levantei um pouco a cabeça da mana, sentei-me no sofá e ela ficou com a cabeça em meu colo.
Estava vendo TV e não estava. Estava pensando nos beijos e amassos no ônibus. Minha rola endureceu e Paulinha sentiu na nuca dela.
"Está tudo bem...?" Ela perguntou.
"Está e pode ficar melhor ainda...!" Respondi.
Ela pressionou o meu colo com sua cabeça! Um sinal que concordava comigo.
Uma hora ou uma hora e meia depois, mamãe se despediu de nós e subiu para seu quarto.
Esperamos um bom tempo; para que mamãe pegasse no sono e subimos para o quarto de Paulinha.
Nos despimos e já fomos fazer papai/mamãe convencional. Demos uma foda gostosa e gozamos; sem tirar de dentro gozamos outra vez.
Após troca de carícias em seus seios, chupadinha em sua xana e ela fazendo chupetinha... resolvemos meter a moda de cachorrinho.
Ela ficou de quatro com aquele quadril avantajado e aquela bucetinha na frente da minha pica. E fui entrando.
"Assim, tá mais gostoso... estou sentindo tudo dentro de mim... maravilha... mete Paulinho... mete gostoso, meu amor...!"
"Fala baixo, Paulinha, mamãe pode escutar... não podes gemer assim, alto..."
"Não aguento Paulinho... faz tempo que não faço sexo... estou adorando, meu irmão!"
Ela falando e eu metendo-lhe a rola. Minha pica entrava e saia... entrava e ficava... ficava dentro e pulsava lá no fundo...!
Gozamos gostoso e relaxamos, caindo cada um para um lado.
E justamente nesta posição, que mamãe abriu a porta e nos encontrou...!
Ela deixou a porta aberta e desceu as escadas, depressa e chorando.
Vesti uma bermuda, Paulinha colocou um sorths e descemos.
Mamãe estava sentada numa cadeira, com a cabeça entre seus braços cruzados, sobre a mesa.
Paulinha não conseguia dizer nada; só acariciava a cabeça da Da. Paula.
Por uns tempos, fiquei calado. Tomei coragem e comecei a falar.
"Mãe.. o que está feito, feito está...! A única coisa a fazer é aceitar isso para vivermos em paz. O lado bom é que nós nos amamos. Nós somos uma família que se ama. Diferente de muitas famílias que se odeiam, como acontece com muitas, aqui na nossa rua mesmo. Não guarde mágoa no coração por causa disso. Não vamos virar as costas um para o outro. Nós vamos ser um só nesta família!"
Minha mãe juntou nossas mãos, apertou-a entre as suas... e depois de beijá-las, levantou-se e subiu as escadas.
Eu e Paulinha ficamos na sala, sentados no sofá... abraçados.
Paulinha, começou a mexer em meu colo e a pica foi levantando. Olhamos um para o outro e sorrimos.
A mana levantou-se, tirou seu shorts, puxou minha bermuda até ao chão e veio de costa sentar no meu pênis.
Ela mesma separou suas nádegas e eu mirei em seu ânus e a mana, a minha Paulinha, foi sentando. Foi rebolando em câmara-lenta e foi descendo sua bundinha até sentir o talo em sua profundeza. Ao se ajeitar na posição, ela foi subindo e descendo e gozei no seu anel e ela foi ao orgasmo com a siririca que estava fazendo em sua xoxota.