Tempestades de neve e amor quente 🌨️❄️🏳️‍🌈🔥❤️😍🥰 PARTE 4

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 3780 palavras
Data: 27/02/2024 03:55:34

Marcos forçou um sorriso desamparado diante da excitação de João e depois fez a pergunta que sabia que partiria seu coração. "Quem mais mora lá, João?"

O sorriso de realização de João desapareceu, sua testa franziu-se em pensamento. “Não sei, não consigo ver ninguém.” ele deu um passo em direção a Marcos. Seu rosto ficou vermelho de frustração. Ele ardia de desejo de expressar as necessidades físicas e emocionais que estavam crescendo dentro dele por Marcos. "EU NÃO... NÃO CONSIGO LEMBRAR...", ele disse ferozmente, "TALVEZ EU NÃO QUEIRA LEMBRAR... TALVEZ TUDO O QUE EU QUEIRA ESTÁ BEM AQUI..."

Com tanta facilidade, existia entre eles o reconhecimento aberto de desejos mútuos. Seria muito fácil ignorar qualquer motivo de cautela e entregar-se aos prazeres físicos, mas Marcos havia atingido e ultrapassado o ponto em que isso era possível.

Ele recuou, com lágrimas enchendo seus olhos: "Não. Não faça isso, João. Eu não posso... não quando há outra pessoa... Não quando eu sei que você irá embora... para ir para casa com outra pessoa..." ele respirou fundo, tentando segurar as emoções que ameaçavam inundá-lo de dor e perda, "Eu vou para a cama." Marcos se virou e foi em direção às escadas.

"MARCOS!" João chamou, implorando: "Marcos, sinto muito... Por favoooooor..."

Marcos fez uma pausa e olhou para trás. João ficou desamparado, com os ombros caídos em derrota. "Está tudo bem, João, as coisas vão dar certo como deveriam ser... Você não fez nada de errado... Você não fez eu me apaixonar por você. EU fiz isso sozinho." Marcos continuou subindo as escadas e percorrendo o corredor até o quarto de hóspedes.

João permaneceu na sala. Ele caiu no sofá, olhando para o fogo com olhos cegos. Ele começou a questionar seus sentimentos e motivações. Sim, ele tinha fortes sentimentos por Marcos. Marcos o mexeu fisicamente, mas também emocionalmente. Havia uma vulnerabilidade inocente nele. João sentiu uma forte necessidade de abrigá-lo e protegê-lo. Ele captou os sinais sutis que Marcos emitia, sua solidão, sua necessidade de amor. Esses sinais pareciam ressoar e se misturar com os sentimentos com os quais o próprio João vivia todos os dias.

Aqueles sentimentos eram algo que ele não entendia, algo que o enchia de confusão e ainda assim ele sabia que vivia com eles há muito tempo. Ele usava uma aliança de casamento. Um símbolo da união de duas pessoas apaixonadas. Se ele tinha algum tipo de parceiro em algum lugar, por que se sentia assim? Que tipo de relacionamento eles tiveram que o deixou se sentindo vazio e sozinho? O parceiro desconhecido sentia o mesmo? Como ele poderia continuar a viver uma vida desprovida de amor? Especialmente quando ele podia ver as possibilidades brilhantes que existiam no doce homem que dormia no andar de cima.

* * *

Marcos se revirou e finalmente caiu em um cochilo intermitente. Ele acordou assustado quando Chip deu uma patada em seu braço, choramingando.

"O que foi, Chip? Você precisa sair?"

Normalmente tal pergunta provocaria uma grande reação, mas Chip apenas choramingou novamente, com a pata apoiada no braço de Marcos, seus grandes olhos castanhos parecendo implorar por compreensão. Confuso, Marcos sentou-se e balançou as pernas para fora da cama. Ele ficou sentado em silêncio, ouvindo o silêncio quebrado por um som fraco e abafado.

De repente, bem acordado, levantou-se silenciosamente e deslizou cautelosamente pelo corredor. Parando do lado de fora da porta de seu quarto, ele ouviu outro som abafado, seus ouvidos finalmente compreendendo. Foi um soluço.

Marcos entrou no quarto. Ele conseguia distinguir a forma do corpão musculoso de João sob o monte de cobertas. "João?" ele questionou suavemente.

Outro soluço sufocado foi sua resposta. Marcos foi até a cama e sentou-se ao lado de João. Ele puxou as cobertas e estendeu a mão para o homem que soluçava, o tomando firmemente, mas gentilmente, em seus braços.

"João", ele murmurou, "o que foi? O que há de errado, querido?"

Ele embalou João lentamente, segurando ele com força, as mãos percorrendo suavemente os músculos tensos de suas costas. João tentou responder, mas as lágrimas tornaram incoerente a maior parte do que ele disse. Marcos captou a palavra “lembrei” e algo que soava como “And se foi”, mas não tinha certeza. And poderia ser a esposa de João? Se sim, para onde ela foi e por quê? Foi por isso que João estava tão chateado? A testa de Marcos estava franzida de preocupação. O que quer que estivesse acontecendo, João lembrou-se de algo que lhe causava uma dor terrível. Marcos mordeu o lábio, desejando poder aliviar a dor.

"Shh, querido, está tudo bem, vai ficar tudo bem." Marcos prometeu, esperando que ele falasse a verdade. Ele continuou a abraçar fortemente João, murmurando baixinho enquanto acariciava suavemente a pele macia e quente de suas costas e ombros. Gradualmente, os soluços de João se acalmaram, seu corpão relaxou enquanto a exaustão o dominava. Marcos o empurrou para trás, abaixando ele sobre os travesseiros. Ao fazer menção de se levantar, João agarrou-lhe a mão.

"Não vá... Por favor", ele implorou, sua voz era um grasnido áspero, quase ininteligível.

Marcos retribuiu a pressão da sua mãozona: "Não vou deixar você João, só vou ao banheiro. Já volto, querido."

No banheiro, Marcos tirou uma toalha do armário e a molhou com água fria. Ele também pegou uma caixa de lenços de papel da penteadeira e um pequeno recipiente de lixo debaixo da pia. Voltando para João, ele lhe entregou os lenços.

"Aqui, querido, sopre." ele instruiu.

João sentou-se e seguiu as ordens de Marcos, assoando o nariz e enxugando os olhos. Marcos estendeu a lata de lixo para os lenços sujos, depois pegou o pano úmido e frio e banhou ternamente o rosto de João. Ele devolveu tudo ao banheiro e voltou com um copo d'água e a garrafa de ibuprofeno.

"Eu não sei sobre você, querido, mas quando eu choro sempre acabo com dor de cabeça. Vamos direto ao ponto?" Ao aceno de João, ele colocou três comprimidos na mão de João e deu-lhe água, observando solícito enquanto ele os engolia um por um.

Colocando o copo e a garrafa na mesinha de cabeceira, Marcos ordenou que João se aproximasse. João obedeceu prontamente e Marcos deslizou na cama atrás dele, o abraçando enquanto passava o braço em volta da cintura de João. Seus corpões se acomodaram, fundindo-se com facilidade. Ambos suspiraram satisfeitos e logo adormeceram profundamente.

* * *

Marcos murmurou sonolento, enquanto o ar frio substituiu o calor que o envolvia. Os cobertores se acomodaram sobre ele e ficaram bem apertados. Ele se afastou.

Algum tempo depois, novamente houve movimento. A cama afundou sob o peso de um corpo que retornava. Marcos respirou fundo e suspirou, suas pálpebras tremulando, abrindo quando olhos castanhos sonolentos encontraram azuis alertas.

"Bom dia." João disse rouco, sua voz ainda rouca por causa da tensão da noite anterior. Ele estava apoiado em um cotovelo, inclinando-se sobre Marcos. "Você precisa fazer xixi?" ele perguntou com um brilho malicioso nos olhos.

Os olhos de Marcos se arregalaram ainda mais e ele assentiu.

"Vá." João ordenou.

Marcos saiu da cama, com o rosto vermelho ao ver a ereção matinal que cobria o tecido fino da sua boxer. Ele correu em direção ao banheiro, parando ao ouvir a voz de João.

"Querido."

Marcos virou a cabeça, absorvendo a visão de João enquanto ele se reclinava com negligência sob as cobertas, "Use um pouco daquele enxaguatório bucal que deixei na pia. Hmm?" Marcos assentiu, corando novamente, se amaldiçoando silenciosamente, quando João piscou.

Os pensamentos de Marcos estavam confusos. Este não era o mesmo homem que ele segurou nos braços na noite passada. Esse João era tranquilo e confiante, seguro e responsável. Marcos sentiu seu estômago tremer. Ele sabia que a memória de João havia retornado. Aparentemente João aceitou tudo o que foi revelado. Marcos estava pronto para ouvi-lo, mas ainda não iria compartilhar. Se João tivesse esposa ou algo assim em algum lugar, Marcos o expulsaria da cama. Nessa questão ele permaneceu inflexível.

Ele esvaziou a bexiga e se sacudiu. Lavando as mãos, ele usou o enxaguante bucal e voltou para o quarto. João permaneceu como estava. Quando Marcos se aproximou, ele puxou as cobertas, o convidando a entrar. Marcos engoliu em seco ao ver o que foi revelado pelas cobertas abertas. João estava completamente e gloriosamente nu. Seu pau estava crescendo, amadurecendo para ser usado. Marcos fez uma oração silenciosa pedindo forças e deitou-se, aliviado quando João jogou as cobertas sobre os dois. Ele foi instantaneamente envolvido pelo calor e o cheirão másculo de João. Seu pauzão se mexeu.

João se inclinou sobre ele e segurou sua bochecha mal barbeada, acariciando suavemente. "Obrigado por ontem à noite." Seus lábios carnudos roçaram suavemente os de Marcos. Marcos assentiu, com medo de falar, com medo de gritar como um adolescente no limiar da puberdade.

"Me lembrei de Tudo Marcos... Todos."

Marcos assentiu novamente, cheio de apreensão. João viu a emoção sombrear seus olhos e agiu rapidamente para combatê-la. "Não há esposa, Marcos. Eu sou gay. Meu parceiro, André, já se foi há três anos. Vim para o parque, para aquele lugar, para ficar com a memória de And. Foi lá que falamos nossos votos um ao outro. " João fez uma pausa e respirou fundo, recuperando a compostura: "Eu queria que fosse naquele lugar onde tirei isso." Ele tirou o anel do dedão e estendeu a mãozona para Marcos colocá-lo na mesa de cabeceira. "Eu queria dizer a André pela última vez o quanto eu o amava, mas o quanto eu precisava deixar ir. O quanto eu precisava continuar com minha vida."

Lágrimas lentas escorreram pelo rosto de João, Marcos estendeu a mão para enxugá-las suavemente. João pegou sua mão e beijou ternamente a ponta dos dedos: “Não nos conhecemos há muito tempo e não sei como explicar, talvez não haja necessidade de explicações, mas encontrei o amor novamente. isso em seus olhos brilhantes, seu coração generoso e sua alma gentil." João concedeu um beijo leve a cada pronunciamento dos atributos de Marcos. "Você quis dizer o que disse ontem à noite, sobre me amar?"

Ao aceno de Marcos, ele insistiu: "Diga-me. Diga as palavras, querido. Por favor. Preciso ouvir você dizer as palavras."

Marcos sorriu lindamente, seu sorriso radiante, beatífico, angelical. "Eu te amo João, de todo o coração, como nunca amei ninguém em minha vida."

"Oooooohhhhh Deeeeeeeus... Graças a Deus." João suspirou. Sua boca carnuda se fechou rapidamente sobre a de Marcos. Gemidos simultâneos filtrados pelos lábios unidos.

Livres das restrições que os mantinham um do outro, a paixão floresceu entre eles. Marcos se contorceu ao sentir o pauzão totalmente ereto de João pressionar contra o seu. Apenas o tecido fino de sua boxer os separava, tecido que mesmo agora estava ficando encharcado pelos copiosos sucos de pré-gozo que vazavam descontroladamente de ambos. Eles ondularam lentamente um contra o outro.

A língua molhada e grande de João exigia entrada. Com um suspiro, Marcos se abriu para ele e choramingou enquanto a língua de João se movia sinuosamente sobre a sua, provocando e explorando. Marcos ficou deitado com os olhos fechados, tão perdido no beijão apaixonado de João que quase se esqueceu de respirar. Ele ofegou por ar quando João se afastou e ofegou novamente, tremendo quando João atacou sua orelha, mordiscando seu lóbulo, lambendo as curvas externas.

Quando sua língua entrou, Marcos apertou ainda mais os ombros largos de João e sussurrou: "Ooooooooh, Deeeeeeeus, estou ficando tooooonto."

João riu: "Parece que Chip não é o único com ouvidos sensíveis. Acho que é melhor parar. Não quero que você desmaie em baixo de mim. Quero você bem acordado quando eu te possuir como meu."

Marcos encontrou os olhos de João, os seus cheios de apreensão: "João, eu nunca estive com ninguém. Nunca fui fodido."

"Eu sei, querido." ele acariciou suavemente a bochecha corada de Marcos e sorriu ao seu olhar questionador, "De alguma forma eu sabia que você era virgem." O rosto de Marcos queimou de vergonha. João sorriu: "Deeeeeeeeus, eu adoro quando você cora, é tããããão fofo", ele brincou, "me deixa com calor e, querido? Você não precisa se preocupar, você não vai ser fodido." ao ver o olhar de decepção de Marcos, ele rapidamente acrescentou: "Vou fazer amor com você. Deixaremos essa foda quente e selvagem, para quando você tiver um pouco mais de experiência."

Marcos franziu a testa e fez beicinho, olhando para João por baixo dos cílios, tentando minimizar seu constrangimento. João se inclinou, capturando o lábio carnudo inferior de Marcos com os dentes, sugando na boca enquanto pronunciava um prolongado "Huuuuuuuuumm". ele o soltou com uma lambida e murmurou: "Delicioooso".

João puxou Marcos para perto, acariciando seu corpão. Tomando sua boca carnuda novamente em um beijo suave e quente, ele passou as mãozonas lentamente pelos braços, peitoral peludo e estômago de Marcos. Marcos logo estava se contorcendo, tremendo, choramingando de necessidade. A mãozona de João deslizou sob o cós da boxer de Marcos, encontrando seu pauzão latejante. Seus dedões grossos envolveram a circunferência inchada e bombearam suavemente. O corpão de Marcos arqueou-se em reação. Ele afastou a boca da de João, expressando seu prazer.

"É uma sensação boa, não é, querido?" Os olhos de João brilharam com uma possessividade feroz. Marcos era dele. Ele pretendia fazer uma reivindicação inequívoca sobre o doce anjo que se contorcia sob suas mãozonas. Ele soltou o pauzão latejante de Marcos, suas mãozonas se movendo para o cós de sua boxer.

"Levante, amor", ele ordenou rispidamente, "isso tem que sair."

Quase coerente, Marcos obedeceu. O toque de João estava o levando para outro plano de existência. Seu corpão tremia de tensão e desejo. Suas próprias mãos percorreram os músculos dos ombros largos, costas e peitorais peludões de João. Ele se deleitou com a sensação dos cabelos sedosos que deslizava sobre seus dedos. Ele olhou para baixo, observando João tirar sua boxer. Seu olhar foi atraído para a virilha de João. Ele sentiu o calor e a dureza do piruzão latejante e envergado de João contra ele, mas não viu sua glória desenfreada. Tal como acontece com tudo sobre ele, o pauzão de João era uma obra de arte.

Com vinte e três centímetros de comprimento, a espessa coluna de marfim envolta em veias pulsantes, era encimada por uma cabeçona rechonchuda em forma de capacetão. Pré-gozo descontroladamente molhou a ponta romba, realçando o rubor ingurgitado de sangue. Marcos engoliu um nó repentino na garganta ao pensar em levar aquele monstro latejante para dentro de sua passagem anal inexperiente. Seu olhar duvidoso e preocupado encontrou o de João.

"Vai ficar tudo bem, Marcos. Vou demorar para preparar você." João deslizou por todo o corpão de Marcos, sua boca carnuda tomando a de Marcos em um beijão acalorado, "Você confia em mim, amor?" ele sorriu com o aceno afirmativo de Marcos, "Isso é bom, querido", ele voltou para a orelha de Marcos, mordendo suavemente o lóbulo, sentindo prazer em seus gemidos ofegantes, "quando eu terminar com você, você estará me implorando para penetrá-lo. Eu prometo."

João lambeu e chupou ao longo do pescoço de Marcos, até a cavidade da garganta e através da clavícula. Ele foi direto para o disco achatado de um mamilo, puxando levemente a ponta bicuda e frisada com os dentes. Marcos estremeceu e gemeu alto. João trabalhou primeiro em um ponto quente e depois em outro. Sua boca carnuda e quente continuou sua jornada descendente, finalmente alcançando seu objetivo final.

O pauzão de vinte centímetros de Marcos era duro como granito, um fluxo constante de pré-sêmen vazando da tampa ingurgitada. "Poooooooorra... Lindo de morrer...", João sussurrou.

Sua respiração quente era uma carícia adicional e chocante. Seu polegar alisou o fluído quente e pegajoso sobre a pele tensa e avermelhada da cabeçona pulsante. Ele abriu a boca carnuda e lentamente engoliu seu amante, sua língua molhada girando, provocando, saboreando. João segurou firme enquanto Marcos resistia convulsivamente, as mãozonas cerradas nos lençóis, gemidos incrédulos saindo de sua garganta.

João trabalhou no pauzão de Marcos famintamente, com um ritmo constante e implacável, trabalhando em conjunto com os impulsos instintivos e ascendentes de Marcos. Ele sabia pelo som dos gritos prazerosos de Marcos, pela rigidez do seu corpão, que não duraria muito. Deslizando a mãozona entre as coxonas de Marcos, ele massageou levemente seu saco apertado, o jogando para fora. Uma semente grossa e quente de esperma jorrou pela garganta de João. Ele recuou para capturar o fluído salgado/doce em sua língua, saboreando a essência do seu amante, capturando cada gota.

Marcos ficou imóvel, exceto pelo movimento pesado de seu peitoral, enquanto se recuperava do orgasmo mais poderoso que já havia experimentado. Ele abriu os olhos, sua expressão sonolenta, saciada. Seu olhar foi capturado pelo de João, que o observava com expectativa e terna preocupação. Um sorriso lento se espalhou pelo rosto de Marcos. Ele riu. Ele passou um braço em volta do pescoço de João, o puxando para um beijão apaixonado. Um beijão com gosto de João e essência almiscarada de homem. Um beijão cheio de amor e alegria.

Com um empurrão suave, Marcos rolou João para baixo dele, acariciando sua pele peluda umedecida em suor. Tendo aprendido bem as lições, ele dedicou a João a mesma atenção e toques que recentemente o levaram ao limite.

João ficou aquiescente, deleitando-se com as carícias de Marcos, seu corpão musculoso vibrando de expectativa, sua alma nutrida pelo retorno daquela coisa mais preciosa. O toque de um amante. Ele permitiu a Marcos suas explorações até que seu corpo estivesse tenso de necessidade. Quando a mão de Marcos se moveu para sua virilha, os dedos envolvendo seu gigantesco eixo dolorido, João colocou a mãozona sobre a de Marcos, o detendo.

"Este é o meu show, querido, estou fazendo amor com você, lembra?"

"João, quero fazer você se sentir do jeito que me fez sentir. Esperei tanto tempo para compartilhar isso com um amante. Com VOCÊ. Deixe-me fazer isso. Por favor?"

Os olhos de Marcos estavam cheios de uma necessidade tão genuína que João cedeu, admitindo para si mesmo que queria e precisava da atenção de Marcos, tanto quanto Marcos precisava dá-la. Ele assentiu e caiu para trás com um gemido rouco, quando a língua molhadinha e quente de Marcos deslizou sobre o capacetão grosso que cobria sua ereção monstruosa de cavalão. Ele estremeceu com o calor úmido e escorregadio que banhou seu cacetão necessitado, fazendo cócegas, provocando. A língua molhada de Marcos o pintava com luxúria líquida.

A pedido de Marcos, ele abriu as coxonas musculosas, seus quadris subindo com prazer e surpresa, quando Marcos primeiro lavou e depois chupou ambas as enormes bolas peludas totalmente carregadas de espermas, onde elas ficaram suspensas em sua bolsa.

"Oooooooooooh Deeeeeus... Huuuuuuuumm... caramba, querido, onde você aprendeu iiiiiiiiisso?" João grunhiu.

Marcos lançou-lhe um sorriso diabólico: "Eu leio muito. Existem alguns sites interessantes na internet, um em particular."

"Ah, é? Aposto que sei de qual você está falando. Lembre-me de enviar outra contribuição." João riu e gemeu novamente quando Marcos voltou ao seu objetivo.

João sentiu Marcos lamber o caminho de volta até a ponta da haste tensora. Ele sentiu a boca carnuda de Marcos se abrir. Sentiu um hálito quente sobre sua pele úmida. Sentiu seu nervão gigantesco e extremamente grosso envolto em veludo quente e úmido, alguns dos quais se mexiam e acariciavam, inflamando cada terminação nervosa que tocava. Lábios carnudos e suaves amarraram firmemente seu eixo gigantesco, deslizando primeiro para baixo, depois para cima. Cada slide trouxe sucção faminta. A sucção e o ritmo aumentaram a cada momento, até que João se tornou um escravo estúpido dos cuidados sensuais do seu amante. Com o coração batendo forte e a respiração correndo para encher os pulmões em trabalho de parto, ele ofegou e gemeu, gritando selvagemente quando irrompeu em gozo, entregando dose após dose de semente rica e cremosa para encher a boca faminta e a garganta do seu amante.

Marcos engoliu repetidamente, com os olhos fechados, os sentidos totalmente sintonizados com a sensação e o sabor da oferta líquida de João. Seu "Huuuum" de prazer arrancou outro gemido gutural de João e um último jato convulsivo de sêmen gosmento e fervente. Ele retirou-se lentamente, liberando o caralhão monstruoso de cavalão reprodutor de João, o deixando com algumas lambidas finais de limpeza.

João se abaixou, o puxando até que ficassem cara a cara. Seus lábios carnudos se encontraram e se abriram, línguas explorando com graça lânguida os vestígios de porra. João quebrou o beijão, se afastando para poder focar totalmente no rosto de Marcos. "Poooooooorra... Tem certeza de que nunca fez isso antes? Preciso te dizer, amor, se você melhorar, posso ter um ataque cardíaco."

Marcos sorriu e deu um soco nele de brincadeira: "Pare com isso. Não, eu nunca fiz isso antes." ele fez uma pausa e mordeu o lábio inchado, um leve rubor tingindo suas bochechas, "Admito que pratiquei com algumas bananas, mas elas nunca entregaram uma carga tão saborosa." ele balançou as sobrancelhas lascivamente.

João riu alto e puxou Marcos para baixo em seu peitoral peludão suadão, envolvendo os brações musculosos em volta dele, "hahahahah... Querido, você não tem preço."

Marcos se aconchegou com um suspiro de satisfação, absorvendo o cheirão forte de suor do homão peludão que amava.

Eles descansaram confortavelmente juntos até que Marcos se mexeu. "Eu deveria ver o Chip, ele está esperando o café da manhã e sei que precisa sair."

Os brações musculosos de João se apertaram firmemente, "Já cuidei, amor. Você não vai a lugar nenhum, a não ser debaixo de mim."

Combinando ações com palavras, ele virou Marcos rapidamente de bruços e colocou seu corpão gigante e peludão sobre o do homem mais jovem. Seu piruzão monstruoso já inchado, ficou preso entre os montes arredondados da bundona rechonchuda de Marcos e ele ondulou lentamente, emulando o impulso e a retirada do jogo sexual.

"Hora do evento principal, amor." ele sussurrou, lambendo e provocando a orelha de Marcos, "Você está pronto?"

Marcos já estava ofegante, "Sim... não... você não vai... você não precisa... oh Deeeeeeus...." ele gemeu desesperado. Sua confusão foi auxiliada pelo fato de João o estar mordendo levemente. Mordidas suaves seguidas de lambidas quentes e calmantes, bem onde o pescoço encontrava o ombro. Marcos estremeceu.

"Siiiiiiim, eu vou. Relaxe, baaaaaby, sinta por mim, apenas sinta."

João sentou-se, montando nos quadris de Marcos. O Pré-gozo farto, deixou um rastro brilhante contra o tom quente e levemente bronzeado da pele de Marcos, onde encontrou o nervão latejante e gotejante de João. João massageou os ombros e as costas de Marcos, se inclinando repetidamente para dar beijos molhados e aleatórios ao longo do caminho. Sua língua molhada e quente traçou a crista sutil de sua espinha, a trilha escorregadia e tentadora enviando arrepios elétricos através de Marcos.

CONTINUA.......

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Comentários

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Que delícia. Gozei só com a mamada retribuida e confesso que com a riqueza de detalhes com que você descreve as situações já estou de pau duro de novo. Amo seus contos e sou um grande fã. Obrigado e forte abraço.

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