Sandra aprovou seu reflexo no espelho, conferindo os detalhes da maquiagem e dos brincos escolhidos. Look perfeito, combinando com a blusinha leve, curta para deixar a barriguinha de fora, e o apertado shorts marcado pela minúscula calcinha cavada.
Deixara a família no interior anos atrás, vindo sozinha viver na metrópole. Ralava de manhã num mal pago emprego temporário, apostando em adquirir experiência para seguir na carreira. Entretanto, não pensava nisso enquanto regulava a iluminação e arrumava a decoração, antes de ocupar sua cadeira ergométrica onde passaria o restante do dia.
Notebook conectado, consultou o saldo no perfil e respondeu mensagens, subindo novas selfies da bundinha redonda e dos peitinhos durinhos, além do vídeo encomendado masturbando-se explicitamente agachada no box do chuveiro; material colocado na área exclusiva do fã-clube assinante e também para vendas avulsas.
Tudo pronto e “Doce Bianca” entrava on-line na sua sala de bate-papo, esperando clientes novos ou recorrentes a chamarem desejosos por diversão. Diferente do início tímido, já abandonara a máscara, convencida de faturar mais expondo seu lindo rostinho juvenil, satisfazendo taras pervertidas por amigas, vizinhas, sobrinhas e outras infindáveis fantasias. Porém, compensava essa exposição toda com o bloqueio de IPs da região, temerosa por ser reconhecida na rua.
Após algum tempo, entre mensagens simples e sorrisos sedutores, seguiu com o primeiro cliente para o privativo pago. Apesar da semelhança, não se sentia uma prostituta, ainda que fazendo também um sexo fingido e tendo que suportar recorrentes humilhações. Autoestima calejada, considerava que vender “apenas” sua beleza, intimidade, tempo e atenção, ao invés do corpo inteiro de fato, a distanciava do meretrício. Fazendo também tudo por dinheiro, mas estabelecendo limites flexíveis conforme o cliente.
O daquela sessão era o padrão do bom moço, que gostava de vivenciar um clima sedutor antes de cair na punheta. Selecionou mentalmente o script adequado, perguntando sobre sua vida e provocando-o gradativamente enquanto monitorava os 30 minutos de crédito dele sendo consumidos. Transformou-se logo numa ingênua prima teen, mostrando tetinhas durinhas e salivadas com a blusinha erguida, ansiando por ser deflorada. Rebolou de costas descendo o shortinho e mostrando a calcinha enterrada na bunda, conferindo de soslaio o pau comum em close, duro e sendo vigorosamente massageado.
Novamente sentada, esticou o tempo trocando mensagens confidenciando putarias que nunca faria; antes de arreganhar as pernas e afastar a calcinha mostrando a bocetinha raspada, preferência unânime entre os clientes. Esse iria gozar logo, e, restando 5 minutos, arreganhou-se toda, equilibrada de costas na cadeira, piscando e acariciando o cuzinho dito virgem, sorrindo escondida enquanto esperava as golfadas dele espirrarem do lado de lá. Dedilhando a boceta que reagia profissionalmente, melando seus dedos para comprovar como “realmente” gozou imaginando ser enrabada por ele.
Beijos e coraçãozinhos encerraram o programa, apostando na fidelidade do moço, incluído na listinha de bons clientes onde registrava histórias e preferências. Muitos outros a visitariam naquela tarde e noite, ajudando a ultrapassar a meta diária e completando a grana que faltava para a viagem no final de semana com a compreensiva namorada.