Me chamo Renato e minha esposa Mari.
temos mais de 50 anos, e sexo oscila muito, então ela vive pelas paredes do desejo.
Resolvemos conhecer uma casa de swing, ficamos em hotel próximo, para podermos beber sem problemas e ficamos ali no barzinho. Não curtimos muito o local e resolvemos ir embora.
Nesse momento um Senhor de uns 52 anos, cabelo grisalho nos cumprimentou e perguntou porque estávamos indo embora?
Respondi: Muito barulho, difícil conversar etc...
Ele se apresentou e disse que chamava Henrique, e que estava ali pela primeira vez.
Fomos para um local mais silencioso, pedimos uns drinks leves e começamos a conversar.
Ele era do interior de SP, e veio a capital buscar uma picape, como gosto muito de carros , perguntei qual picape?
Respondeu: RAM 2500, não paramos mais de falar da picape e dos nossos gostos automotivos.
Ele era uma cara divertido e minha esposa gostou do tipo dele e de sua educação.
De repente ele me disse: Quer dar uma volta na RAM?
Respondi: Agora? Não está tarde?
A Casa de Swing onde estávamos é próxima a uma rodovia, andaríamos uns 30 km e retornaríamos.
Saímos da casa, e fomos até o veículo, que era maravilhoso e muito espaçoso.
Ele virou para minha esposa e disse: Eu e você vamos aqui atras e o Renato será nosso motorista.
Demos muitas risadas, e ela topou. Brinquei, pedindo o código da viagem, como se fosse UBER.
Entrei na rodovia lentamente, o carro era gigantesco e eu ainda estava me adaptando aquela máquina. Que maravilha, acelerei e senti a força do motor.
Enquanto isso, minha esposa reclamou do calor e tirou um mini terno que a cobria, com isso sua pequena blusa de seda, mostrou seu decote.
Henrique pegou o terno e cheirou, disse que o perfume era maravilhoso e se inclinou pedindo para cheirar um pouco mais.
Eu olho pelo retrovisor e ele cheirando o pescoço e dela e elogiando o perfume, meio que sussurrando falou que ela tinha seios maravilhosos.
Para quebrar o gelo, eu disse que beijei muito aqueles lindos seios, quando éramos namorados.
Os bicos do seio dela já estavam enrijecidos, ele falou algo no ouvido dela e em seguida, por cima da blusa deu um pequeno beijo em cada seio.
Ele disse: Não estou aguentando preciso experimentar melhor, Mari estava ofegante e acabou se inclinando, Henrique começou a chupar seus seios com muita vontade e força, deixando sua blusa cair pelos ombros.
Ele colocou a mão entre as pernas da Mari e começou a masturbá-la.
Nesse momento cheguei ao retorno e comecei a voltar, diminui a velocidade para que eles pudessem ter tempo de curtir.
Henrique abriu o a calça e colocou seu pau para fora, era grosso, gentilmente pediu que ela chupasse um pouco.
Mari prontamente atendeu, eu tentava pelo retrovisor olhar aquela cena maravilhosa.
Ela levantou a cabeça, e veio ao meu lado e me deu um beijo, senti aquele cheiro do pau do Henrique em sua boca.
Ela se sentou novamente e continuou a chupá-lo, ela colocou tanta força que ele não aguentou e acabou gozando, ele engoliu um e veio ao meu lado e me beijou novamente. Parte da porra de Henrique ficou no canto direito da minha boca.
Parei em frente ao hotel onde estávamos, ela se recompôs e nos despedimos de Henrique. Trocamos telefones e combinamos de nos ver novamente, pois a minha Mari gostou muito dele.
Entramos no quarto e transamos loucamente, o gosto e a porra de Henrique ainda estavam fortes em sua boca.
Adormecemos e curtimos muito a experiencia.
Em breve conto o encontro que tivemos com Henrique em um sítio.