Eu sou o Vinicius e tenho dezoito anos. O que eu vou contar aconteceu no começo das férias da faculdade e me deixou bem surpreso. Entrei na faculdade em janeiro graças a um grande esforço.
Vivo em uma cidade pequena do Maranhão e quando terminei a escola estava com pensamento em começar a trabalhar logo, isso por que minha mãe se separou do meu pai e desde então eu nunca mais o vi. Passamos a viver com um pouco de dificuldade e como minha mãe não conseguia um emprego ela começou a vender doces e bolos. Mas sua ideia inicial era vender o bastante e juntar esse dinheiro para que eu pudesse entrar na faculdade. Sem muitas ideias do que queria fazer, decidi ir para o caminho de Técnico de Enfermagem, que seria mais rápido.
Quando ela começou a vender esses bolos e doces eu avisei meu amigos, sempre tentando convencê-los a comprar mais. Principalmente meu amigo Jonathan por que eu via que ele tinha condições bem melhores, e quando seu irmão mais velho, Daniel estava lá sempre passava em casa. Ele já estava quase se formando e dizia a mim e Jonathan como era a faculdade. Outro amigo meu que me ajudou bastante também foi Lucas, mas como ele havia viajado para trabalhar eu não o via a muito tempo.
Minha mãe como sempre foi muito esforçada e levava os pedidos pessoalmente nas casa, no começo teve que fazer muito isso para conquistar as pessoas, mas com o tempo sempre tinha alguém batendo na porta. “Dona Lúcia!!” E como chamam ela, porém ela não é tão velha. Com seus trinta e oito anos. Tentei ajudá-la ao máximo. E quando a faculdade começou eu não tive escolha, deixei ela sozinha e fui buscar meu progresso. No começo do ano eu entrei junto com o Jonathan, e como sempre fui medroso a maior parte do tempo, me senti bem por não estar sozinho. E em certos fins de semana eu viajava de volta para dar o meu melhor apoio. Sempre chegava bem tarde, e a minha casa era um pouco mais afastada das outras. A única coisa que meu pai deixou para nós, foi a casa velha com um quintal enorme. Mas me sentia bem pela mamãe, ela sempre comentava que as vendas estavam melhorando. Tendo isso em mente eu não demoraria tanto tempo para concluir o curso.
Quando chegou as férias eu estava empolgado para retornar a minha casa, já que morar sozinho naquele apartamento de São Luís era horrível. Na minha viagem eu fiquei naquele ônibus durante horas, e ele teve um problema que atrasou alguns minutos a mais o meu retorno. Nisso aproveitei para avisar mamãe que eu chegaria minutos mais tarde, e assim ocorreu.
Quando cheguei em casa, apenas a luz da cozinha estava acesa, e na pia eu via farinha e outros ingredientes como se estivessem derramados. “Mãe?” chamei por ela. Mas ninguém respondia, então larguei a mochila e vi seu celular em cima da mesa da sala. Eu xeretei os aplicativos abertos, incluindo o Whats, para saber a onde ela poderia ter ido. A primeira mensagem aberta era com o irmão de Jonathan, o Daniel. Mamãe dizia por último “Pode vir, eu estarei na casinha do quintal. O Vinicius vai chegar mais tarde."Eu senti um frio na hora. Ansioso e curioso, abri a porta perto da cozinha e vi o quintal escuro. A casinha que ela falava ficava nos fundos dele, onde meu pai costumava guardar ferramentas e outras coisas.
Caminhei devagar passando entre os galhos das árvores, e tomando cuidado onde pisava. Então comecei a ouvir os sons baixos vindos lá de dentro. Nisso eu fui para a parte de trás onde tinha uma janela, ela possuía uma cortina fina e estava com furos. Eu estava na extrema escuridão, e lá dentro a lâmpada estava acesa, mas era fraca.
Na frente da porta tinha um colchão velho. Daniel estava deitado nele, e mamãe ajoelhada chupando seu pau. Ela se movia devagar e com calma, seu cabelo preto caía na frente do rosto. “Seu filho chega hoje?” ele perguntou. E ela apenas balançava a cabeça e dizia “Depois só quando as aulas voltarem”
Eu estava bem ansioso vendo aquilo, me senti até excitado. Mas era por estar vendo mamãe sem nenhuma roupa. Não entendia o por que estava daquele jeito então continuei assistindo e bem quieto.
Então trabalhe bem Dona Lucia! Não esquece do seu melhor cliente -
Eu não esqueço seu cachorro! -
Mamãe levantou e sentou em cima dele, esfregando o pau dele no seu corpo “Assim?” Sussurrava ela entre um gemido baixo. Então Daniel bateu no rosto dela “Anda vai!!” - “Ta bom!!” - E mamãe encaixava o pau na sua buceta. Descendo e subindo devagar ela apoiava suas mãos no peito de Daniel e ia aumentando a velocidade. Quando ela jogou seus cabelos para trás podia ver seus grandes peitos levemente caídos pulando e se movendo para cima e para baixo. Sua sentada ficou tão forte que eu ouvia as tetas batendo em seu corpo. Mas Daniel agarrava elas com força. “Aiiinnn” ela gemia olhando para ele e mordiscando o lábio. “Rápido que já ta tarde!!” - “To pagando por esse seu doce, só vou parar quando estiver satisfeito”.
Nisso mamãe mudava a posição e ficava de costas. Daniel batia na bunda dela várias vezes seguidas. Até surgir um pouco de vermelhidão. A cada tapa ela gemia e olhava para trás, sempre tirando o cabelo da frente. A sua bunda era enorme e com belas curvas redondas, tão grande que engolia o pau dele quando sentava fundo demais. Ele segurava a cintura da mamãe com força e puxava para baixo. A estocada podia ser ouvida até do lado de fora, de tão forte. “Ah, sua puta levanta, tô quase” E mamãe se levantou.
Ambos foram para a direita do quarto apertado. No canto da parede havia uma prateleira de ferro com diversas ferramentas que meu pai havia deixado. “Acho melhor você ir, o Vini tá chegando” Ele deu outro tapa no rosto da mamãe dizendo “Vira vai, se quiser continuar pagando a faculdade do seu filho”, ela ficou de costas.
Eu caminhei mais para a esquerda para não ficar tão próximo. Mamãe estava de lado agora, ela apoiou uma mão na prateleira e Daniel abraçou ela com força, encaixando o pau na buceta da mamãe. Ele metia com força batendo as bolas na bunda de mamãe. “Hmmm Como você é macia Dona Lúcia”
“Deva…. Devagar Daniel. Aii aiii”
A prateleira balançava e objetos caiam. Daniel metia como um animal na mamãe. O cheiro de sexo era forte. A bunda dela tava bem vermelha e marcada. Parecia que ela estava levando uma surra de pau no rabão grande. E a cada estocada ela gemia mais alto, como uma puta que tava obedecendo o seu cliente. Soltando o abraço ele apertava os peitos denovo e socava com força. O som era alto. O cabelo dela caia para trás então ele puxava forte. “Ah Dona Lúcia, oque você não faz pelo seu filho, neh?” - “Você adora meu trabalho extra neh filho da… pu.. puta.” Ele estocava uma última vez e mantinha o pau lá dentro. Gozando dentro dela, já que em momento algum vi a camisinha. “Pronto Dona Lucia!! Agora vou pra casa” - “Some vai!”.
Às pressas ele se vestia e saía do local. Já mamãe esperou alguns segundos e se vestiu também. Fiquei quieto até eles saírem por completo e percebi que ela foi direto ao banho. Então retornei para dentro, como se estivesse acabado de chegar.