- Era só uma boquinha. Acordei como? Naquele pique, doido pra leitar. – falei sozinho e de pau durão na cama.
A campainha tocou, pensei em todas as pessoas que podiam aparecer no meu portão àquela hora e me surpreendi quando vi que se tratava da mais inimaginável de todas. Eu namorava com a Lara, minha fiel que engravidou, mas também andei comendo a Nayara, minha ex, e engravidei ela ao mesmo tempo.
- Posso saber o que o senhor quer comigo, seu Dione? – cruzei os braços, fechei a cara e ele fez o mesmo pra falar.
Já cheguei no portão sabendo que ia rolar estresse, porque o pai da Nayara nunca foi com a minha cara, sempre se posicionou contra o nosso relacionamento e deu graças aos céus quando ela anunciou o término. Aí o coroa perdeu a cabeça e quis me caçar quando descobriu que a filha única tava grávida de mim, pois eu era o ex-genro que ele chamava de sem futuro e em toda oportunidade jogava na minha cara que fiquei preso, mesmo sabendo da injustiça por trás da minha cadeia.
- Vim em paz, Ivan. Só quero conversar, será que eu posso entrar?
- Em paz, o senhor? Com todo respeito, mas eu não acredito. Quer entrar pra quê?
- Quero conversar. Eu já entendi que vou ser avô do seu filho e que não tem nada que eu possa fazer, moleque, então relaxa. Não vou te aporrinhar.
- Tem certeza?
- Absoluta.
- Hm. Sei...
Eu tava de short, meias nos pés e sem blusa, não me preocupei em vestir uma cueca por baixo e saí andando com o bichão criado solto, foda-se. Era minha casa, que mal havia nisso? Abri o portão, o coroa entrou e, apesar de desconfiado, fomos pra sala ter o tal papo. As coisas terminaram péssimas entre nós depois que a Nayara engravidou e ele descobriu, então pensei em dar uma chance pra resolver todo o estresse e imaginei que seu Dione queria o mesmo. Mal sabia eu...
- Fala, coroa, dá teu papo. O que tu quer comigo, se não é problema?
- Eu quero olhar na cara do imprestável que engravidou minha filha e entender o que caralhos ela enxergou, só isso.
- Ah, eu sabia. Sabia que lá vinha abobrinha da tua laia, tu não muda.
- Mudar é o caralho, Ivan! Tu tem mulher e mesmo assim foi lá e meteu um filho na minha filha. Tu não cansa de fazer merda na vida, não, seu moleque!? 25 anos na cara, mal se sustenta, é ex-detento e agora vai ser pai de duas crianças, tem noção da responsabilidade?! Nenhuma! Não sei o que Nayara viu em você.
- Quer que eu diga o que a Nayara viu em mim? Eu falo: piru! Ela lembrou do tamanho da minha pica, sonhou com a gente fodendo e me mandou mensagem pra entrar no caralho outra vez, a santa da tua filhinha! Tu não sabe que ela sente saudade dessa jeba grossa aqui, sogrão? Se manca, porra, tu acha que eu leitei a buceta dela sem permissão!? Foi Nayara que pediu leitada, eu só cumpri com meu papel de macho dela, só isso. – metralhei, não peguei leve com o coroa, o foda é que eu tinha mania de coçar a pica toda hora e dei várias pegadas no taco enquanto discutia.
- Olha só, tu me respeita! Eu sou mais velho, você me deve respeito antes de tudo!
- Tu quer respeito pra me desrespeitar? Se toca, irmão, não tinha nem que tá aqui me desaforando dentro da minha própria casa. Cuzão do caralho! – perdi a linha, xinguei mesmo.
Eu negão, 1,80m e pouco de altura, lutador, corpão desenvolvido e malhado, ex-militar da Marinha, cheio de disposição e ele querendo tirar uma comigo? Nunca, duvido. Comigo não, rapá, sou pitbull de raça.
- Limpa a boca pra falar comigo, moleque! Fedelho! Você nem se banca, parasita!
- Ah, me chupa, seu velho brocha! Encher meu saco tu quer, agora esvaziar já é demais, né? Primeiro paga minhas contas, depois pode reclamar do leite que eu joguei na buceta da tua filhinha, falou? Num fode! Tô sem paciência pra te aturar hoje, Dione, some da minha frente!
- O que... – ele até demorou pra entender o que eu disse. – O que você falou?
- Isso mesmo que tu escutou, arrombado! Vai chupar meia hora de pica, depois tu pensa em alugar meu ouvido, já é?! Filho da puta. Sai da minha casa, anda!
Meu sogro era um sessentão cascudo, grisalho, conservado de corpo, mas muito enferrujado da cabeça. Cheio de preconceitos da geração anterior, vivia preso no passado, dizia não gostar de mim, mas mal me conhecia pra saber da minha índole e do meu caráter. Pele clara, óculos de grau pendurado no pescoço, cabelo branco, barriga de chope, um pouco mais baixo que eu na estatura, o corpo parrudo e um orgulho maior que a pança, talvez por ter criado Nayara sozinho e ser um pai superprotetor com ela.
- Você... A Nayara...? – ele balbuciou.
- Eu dei piru pra ela, velhote, por isso que tua filha emprenhou. É isso que tu quer ouvir de mim? Tá feliz, vovô do ano? – cocei o saco, apertei a pica e ele olhou sem querer.
Meu corpo pegou fogo quando notei suas manjadas explícitas.
- Você... Não aceito! – Dione relutou pra acreditar no tamanho da minha marra. – Não aceito que a Nayara vai ser mãe por causa de uma foda no pelo contigo, seu merda! Você não vale nada, aposto que planejou isso tudo!
- Foi no pelo mesmo, tava gostosinho. Eu socando piru na buceta dela e tua filha pedindo mais, gemendo meu nome baixinho no ouvido. Acredita, sogrão? Se bobear, é capaz até da gente repetir qualquer dia desses, é só a carência bater e ela me acionar com saudade da pica.
- Ivan... – ele respirou fundo. – Nunca vou entender o que ela viu em você. Nunca.
- Então já é. Se liga só.
Caguei pro mundo. Arriei o short, botei o brinquedo pra rolo, mexi a cintura pros lados e deixei a chibata bater de uma coxa pra outra. Eu tava molengão, confesso, mas o pouco de movimento foi suficiente pra me deixar emborrachado, a cachorrice falou mais alto na minha mente e eu tava pouco me lixando pras consequências do que ia acontecer ali. O estalo do meu pau batendo nas pernas foi até engraçado de ouvir.
- IVAN!? – o mais velho não acreditou quando viu o que eu fiz.
- Foi isso que a Nayara viu, coroa. Entendeu agora? Pegou a visão? Abraça o papo, pô, torra minha paciência não.
- Caralho, moleque... Tá brincando comigo!?
- Né brincadeira não, velho, é realidade. Tá entendendo qual é a da tua filha? Ela se amarra em rola grossa e cabeçuda, por isso que fode com vários, mas não tira meu nome da cabeça. Ela vai arranjar namorado, vai arranjar marido e vai fazer de corno pra meter comigo, e tudo por causa do tamanho dessa rola que tu tá vendo. Heheheh!
Pensei em todas as formas possíveis de humilhar meu ex-sogro, porém deu errado. Quando achei que ele ia se ofender e meter o pé da minha casa, eis que seu Dione deu de queixos, não aguentou o excesso de saliva na boca e babou na minha frente.
- Que piruzão é esse?! – ele arregalou os olhos.
- Iiiih, agora eu tô entendendo qual é a tua. Bancou o valentão, cresceu pra cima de mim, mas já peguei a visão do teu papo, sogrinho. Teheheh!
- Eu nunca pensei que Nayara gostasse de... Nunca imaginei que você fosse... Nossa, sei nem o que dizer, menino. – ele até mudou o tom pra falar comigo.
- Pelo visto não é só a filhinha que curte um negão da piroca cabeçuda, ein? Tô entendendo, precisa se explicar pra mim não.
- Não fala besteira, Ivan! Eu só tô-
- Besteira é meu caralho na tua mão, seu merda, isso sim. Vem cá, fica tímido não. – parei na frente dele, segurei sua mão e levei até meu mastro.
Nem eu acreditei no que fiz, quando vi já tava feito. Tímido e tremendo de medo, o sessentão ficou de boca aberta, não soube exatamente como se comportar e por isso demorou até tomar uma atitude. Ele não sabia se devia me afastar ou se deixar levar, aí acabou demorando demais e meu caralho foi tomando vida em sua mão, ficando cada vez maior, mais pesado e com o couro grosso prestes a arregaçar e cuspir a chapuleta graúda. Dione me olhou, fez cara séria e hesitou demais.
- Não sei se eu tenho coragem de...
- Anda, cai de boca. Perde tempo não, aproveita teu momento e experimenta o que tua filha provou. Quem será que mama mais, tu ou ela? – provoquei.
- Ivan, por favor, eu-
- Vou contar pra ela não, fica só entre nós. Agora abre a boca e me engole antes que eu mude de ideia e tu nunca mais tenha outra chance, velhote. Qual vai ser?
Fechei os olhos, contei mentalmente até dez e senti a boca dele me envolver quando cheguei no cinco. Lá pro oito, seu Dione tentou me engolir inteiro, acabou tossindo, mas não desistiu de botar 22cm de piroca pra dentro da garganta, foi assim que eu acabei encaralhado de verdade na goela do maduro, olhei pra baixo e me deliciei com a cena do meu sogro me pagando o mais desaforado dos boquetes.
- UURRSSS! Gostou do tamanho da piroca do genro? Agora tu entendeu o que tua filha viu em mim, né? Heheheh! Tu também viu, pode caindo de boca.
- GMMM! – ele engasgou, meu pedido foi uma ordem.
Botei a mão atrás da cabeça do safado pra escorar, forcei a mamada, mostrei pra ele que queria muito uma chupada e não encontrei resistência, pois ele se deixou levar e me permitiu controlar com a maior liberdade, aí me soltei. Quis fazer igual filme pornô, peguei pesado, meti um tapão na cara do cretino pra me vingar de todas as dores de cabeça que ele me deu durante meu relacionamento com a Nayara e ele não percebeu que eu me exaltei, pelo contrário, sogrão gostou de ser minha cachorra.
- Falou tanto de mim, agora quem é minha fêmea? – eu o segurei pelos cabelos brancos e o impedi de me mamar.
- Não faz isso, rapaz, assim você me expõe. Tô me sentindo humilhado.
- Nada de humilhação não. – menti. – Só quero que tu admita que tá gostando de engolir meu salame, só isso. Quem é minha fêmea?
- E-Eu.
- Quer vara?
- Quero, seu pau é uma delícia.
- Ah, é? Então pede piru, pede. – pulsei com a caceta na cara dele, dei pauladas em sua língua e o sacana se descontrolou.
- ME DÁ ROLA, IVAN! GOSTOSO!
Joguei direto na garganta, não deixei tempo bom pro seu Dione. Não tava nem aí pra idade dele, pro nosso antigo grau de parentesco, muito menos pro fato de ele ser o pai da minha ex-mina, tudo que eu quis foi descontar anos e anos de desaforos e de dor de cabeça no fundo da goela do sem vergonha até ele chorar de prazer na minha piroca, me olhar enquanto engasgava e pedir mais.
- OOORFFF! Boquinha quente, ein, sogrão? Se soubesse, já teria te botado pra mamar há muito tempo, sem neurose! FFFFF! Tá mamando melhor que Nayara! Heheheh! É de família!
- GHHRRR! – ele tossiu, engasgou várias vezes, mas não se desgrudou do meu púbis, fez questão até de aspirar minha pentelhada durante os mergulhos profundos no meu pau.
- CARALHO, QUE DELÍCIA! AAARGH! – eu fiquei arrepiado com tanta permissão e liberdade.
Segurei no cordão do óculos dele, enrosquei a mão, fiz de rédea e ficou ainda mais fácil e mais gostoso de controlar a profundidade da faringe do velhote lustrando a circunferência do meu caralho. Senti as veias da minha pica arrastarem na garganta do Dione, pensei que ele fosse pedir pra parar, mas o filho da puta deu conta do recado e só se contentou quando selou os lábios ao redor do talo da minha verdura, aí sim o coroa se fez e ficou felizão.
- SSSSS! Boquinha gostosa! Parece até veludo, papo reto! E bom é que tu sabe que tem que engolir tudo, isso que me ganha na mamada. – usei as mãos pra afastar e puxar a cabeça dele, comecei a foder sua garganta e ele abriu bem a boca pra me deixar à vontade na fodelança.
Um GLUP, GLUP, GLUP estridente domou meus ouvidos, gostei demais do que ouvi e melhor ainda foi o que vi, porque meu sogro me olhava com carinha de pidão, parecia que não ia aguentar a pressão, porém deu conta de tragar cada centímetro da minha madeira sem reclamar, ele só chiou nas vezes que eu parei de mexer a cintura pra foder a cara dele.
- Me dá essa piroca, moleque! Delícia te chupar, puta merda! – ele próprio deu com meu pau na cara e pediu mais.
- Calma, viado, aqui sobra piroca pra tu. Tá com fome, é? Hehehe!
- Viado é o caralho, me respeita! – ele tentou relutar à minha dominação.
- É viadinho sim. Não tá ajoelhado pro teu ex-genro? Claro que é bicha, nem adianta tentar fugir agora que começou. Fêmea! Mmmm! – puxei pelas orelhas, tornei a escangalhar a garganta dele e o safado nem perdeu tempo discutindo, ele preferiu me engolir e sentir as puladas da marreta.
Eu tinha minhas questões com o coroa, claro, só que a visão do pai da minha ex ajoelhado e engolindo minha pica foi suficiente pra me deixar de pau durão durante muito tempo, acho que por isso fiquei mais deleitado recebendo a mamada do velhote.
- Esse tempo todo e tu ficou criando problema comigo, ein? Agora entendi qual foi do caô. Passa vontade não, pode chupar. Tem leitinho pra tua filha e pra tu também, heheheh! SSSS!
Deixei o sessentão à vontade pra mostrar o que sabia fazer, ele não bancou o inocente e caprichou na hora de trabalhar a boca no meu jiló. Ele abria bem os beiços, se esforçava pra não deixar nem 1cm de pica pra fora da boca, aí meteu a mão no meu caralho pra me chupar em ritmo de punheta e ficou apertando meus ovos, estimulando meu saco peludo enquanto babava e se lambuzava no meu piru.
- Isso, velho, chupa bem babado pra deixar envernizado. Mama até tu ver teu reflexo na cabeça da minha rola. FFFFF! Mostra que tu tem décadas de prática na arte de lustrar uma pica, vai? Filho da puta! Torrou minha paciência esses anos todos e só agora veio ficar de joelho pra mim, é, seu cretino? – dei tapa na cara, ele abriu a boca pra ganhar cuspida e eu me senti o maioral, o pica das galáxias por tratar meu ex-sogro do jeito que nunca imaginei que precisava.
- Tesão de rola grossa, seu puto! Como pode ser tão grande? Caralho! Tô te mamando e imaginando o gosto do seu leite escorrendo na minha garganta, Ivan. Tua porra é grossa também, é? É igual tua pica? – ele lambeu os beiços com orgulho e satisfação pra falar comigo, pareceu até um cachorrinho pedindo adestramento.
- Meu leite é grosso, daqueles que gruda na goela, tá ligado? Agora vem cá, já pensou se tua filhota descobre que o papai toma mais porra que ela, ein? Teheheh! Nayara nunca gostou de engolir leite, já o pai... – debochei.
- Nem brinca com uma coisa séria dessas, rapaz. Falando sério, faz isso não. Fica só entre nós essa putaria.
- Então acho bom tu mamar direito, sem frescura, senão tá fodido.
- Tá me chantageando?
- Tô mesmo. E com piru, que eu tô ligado que é teu fraco. – bati com a paulada na cara dele, voltei pro meu lugar dentro da boquinha quente e o maduro não resistiu, ele se deixou afogar de novo, de novo e de novo na minha vara cabeçudaVersão completa no Privacy. Twitter @andmarvin_
Esse conto se chama “Ivan, o último macho no mundo” e conta com mais relatos, como “POLICIAL VEIO ME REVISTAR E ENCHEU A MÃO NA MINHA PICA”, “JOGUEI PORRA NA BUNDA DO AGIOTA PRA PAGAR A DÍVIDA”, etc.