No fim das férias, voltamos pra nossa cidade original, e passo a usar a coleira publicamente. Falo que é só um estilo que adotei, pra disfarçar. Chegando lá, Sônia se livra de todo meu guarda roupa e compra roupas novas pra mim. Todas peças extremamente curtas e chamativas, estilo "piranha", algumas com estampa de oncinha, outras com frases safadas em inglês. Sou obrigada a usar no dia a dia, nas aulas, no mercado e afins. Também sou exigida a não recusar pedidos, o que rapidamente me traz a fama de vadia do campus. Bráulio e Sônia mal me usavam, só me fiscalizavam eventualmente para ver se eu estava cumprindo minhas ordens. Pelo menos não preciso mais chamar todo mundo de senhor e senhora. O fato de não poder recusar, fez com que todos os homens, pouco a pouco, perdessem o respeito por mim.
Após algumas semanas agindo assim, a conversa de que eu fazia de tudo se alastrou pelo boca a boca. Em determinado dia, eu andando no corredor quase vazio, passo por três caras, um puxa meu cabelo e me arrasta pro banheiro, trancam a porta e tiram seus paus pra fora. Começo a chupar um e masturbar os outros dois, revezo até os três gozarem em minha boca. Em outro momento, um nerd feio toma coragem de dar em cima de mim, fico com ele, ele me leva pra casa, me fode em todos os buracos. No intervalo, me coloca pra sentar no colo dele, como se estivesse me ostentando. Isso deu coragem pra todos os outros caras de baixa-auto estima pedirem pra ficar comigo.
O dia mais emblemático, foi quando fui numa república apenas desse tipo de cara, baixa-auto-estima, isolado, envergonhado, de falta de beleza. Nesse dia, sou obrigada a usar um cosplay muito curto, e fazer vozes finas, chamando os caras de “senpai”, eu não sei ao certo o que isso significa. Como todo gang-bang que tinha vivido foi muito intenso, tive que chupar seus paus, masturba-los, foderam minha buceta, meu cu, e dessa vez, alguns até me colocaram para lamber seu cu. Após o primeiro ciclo, fiquei em posição de leapfrog, a medida que eles iam descansando, voltava e me fodia novamente, comigo imóvel e ainda com o cosplay. Esse grupo em específico me usou várias vezes, e a cada vez me humilhavam mais, como se tivessem desenvolvido um certo sadismo comigo. Em outra ocasião, fui novamente com outro cosplay. Então, com as mãos amarradas nas costas, colocam uma venda em mim.
— Então escrava, você já chupou a gente tantas vezes que deves saber cada particularidade do pau de cada um. Você vai ficar com a boca aberta, nós 5 vamos foder ela. A cada gozada, você vai ter que falar de quem era o pau, só pelo formato, gosto, pegada, estilo, cheiro e afins. Pra cada erro, cada um vai te dar 30 chicotadas, entendeu?
— Sim senhor
O primeiro agarra meu pescoço e passa o pau no meu rosto, soltando sujando meu rosto com seu líquido pré-seminal, só por este ato já sei quem é. Ele fode minha boca sem chegar na garganta e goza. Arrisco um chute e acerto.
O segundo agarra minha cabeça e força o pau na minha garganta, pela violência também consigo adivinhar corretamente.
O terceiro me coloca pra lamber suas bolas antes de enfiar na minha boca, no final, me coloca de novo pra lamber suas bolas e se masturba jogando seu gozo em meu rosto. Também acerto.
O quarto me segura pelo meu cabelo, cospe em meu rosto e boca e fode ela de maneira voraz. Fico um pouco confusa, os dois possíveis últimos tinham esse estilo, temi errar, até que ele goza direto na minha garganta, mas ainda fica lá, e até conseguir soltar um pequeno jato de mijo, ainda na minha garganta. Eu sabia que só um deles sentia a necessidade de me humilhar assim.
O último fode minha boca apenas por foder, pois como tinha acertado os outros quatro, esse eu acertaria por eliminação. Exausta, respiro aliviada.
— Que merda putinha, a gente realmente queria ver seu corpo marcado com chicote, vamos fazer dessa forma, como você acertou todas, nós vamos te dar apenas 10 chicotadas cada, pode ser?
—M..MAS.. EU ACERTEI.. EU FIZ MEU MELHOR
— Desculpe, você tem razão, serão 15 então, que tal?
— P..PORQUE? NÃO FOI ISSO QUE EU QUIS Diz.... sim senhor, obrigada senhor *entendo o jogo que ele está fazendo e só aceito*
—Eu te acho tão bonitinha assim obediente, ok, vou te recompensar por isso, 20 e não se fala mais nisso .
— Obrigada senhor.
Eles improvisam uma corda presa à um lustre no teto, eles ligam uma câmera em um tripé e cada um começa a dar suas chicoteadas, um por vez, quando o primeiro sai, o segundo começa a bater em lugares que o primeiro não bateu, se certificando que do pescoço pra baixo meu corpo ficasse todo marcado. Seguro meus gritos e choro em silêncio. Sou desamarrada, e é colocado uma série de brinquedos na minha frente. Me pedem pra gravar um vídeo estilo POV, encoleirada e com o cosplay, para eles se masturbarem enquanto não estavam comigo. As instruções era pra eu me humilhar e “pedir” para meu dono me usar, respondendo perguntas imaginárias. No final, eu deveria enfiar minha calcinha na minha boca e amarrar minhas mãos na frente, e olhar com olhar de piedade pra câmera.
*olho para a câmera e começo*
— Por favor senhor, sua biscatinha precisa de você, me usa. É pra eu chupar isso? Obrigada senhor. É assim?.. por favor, não fica bravo, eu estou fazendo meu melhor.. *dou um tapa em meu próprio rosto* d..desculpa senhor.. eu vou enfiar na minha bucetinha. *começo a introduzir o dildo na minha buceta*. N..no meu cu? *finjo estar assustada, quando um cara de trás passa um chicote na frente da câmera* NÃO, POR FAVOR SENHOR, EU ENFIO *começo a enfiar o dildo no meu cu* Mas.. como assim limpar? Estava no meu cu, por favor.. não me faz colocar na bo.. perdão.. eu vou fazer.. *volto a chupar o dildo*. *no final, enfio um plug com um rabo, enfio minha calcinha na boca e me algemo.
Os homens finalizam o vídeo, me permitem me vestir e me mandam embora. Todos os dias eu estava sentando ou chupando um cara diferente. Um dia, uma garota, gordinha e lésbica de nome Cecília, perguntou se tinha chance comigo, já que todo mundo me usava a bel prazer. A adorei também, seus pés, sua buceta, seu cu. Ela me mandava mensagens românticas, parecia estar apaixonada, tentei não iludi-la.
Em um intervalo, Cécilia viu outra garota abraçada comigo, em uma crise de ciúmes me bate muito em público, ela era forte eu não conseguia contê-la. Dias depois, as pessoas olhavam pra mim e riam, descubro que Cécilia em seu ódio, vazou uma série de fotos e vídeos comprometedores de mim, que se alastraram pela cidade. Neste momento, fico trancada em casa com Bráulio, saindo apenas quando eu era emprestada para alguma república, masculina ou feminina. Em determinado dia, escuto Bráulio no telefone falando sobre vender uma escrava, que algumas pessoas pagariam bem por uma escrava brasileira. Sem ele ver, mexo em seu celular e vejo que o mesmo enviou uma centena de fotos minhas de todas as maneiras, vestida, nua, praticando atos, fantasiada, etc. Entro em desespero, começo a observar os passos de Bráulio atentamente, até que descubro que existe uma chave que possa remover minha coleira. Em um ato de coragem e esperteza, retiro a coleira e fujo.
Desapareço pra outra cidade e tento reconstruir minha vida lá. Algumas semanas depois, descubro que Bráulio e Sônia foram presos por fraude, extorsão, cárcere privado e tráfico humano, ao que parece, minhas fotos vazadas serviram de fonte pra investigação. No mesmo dia, Nilo me manda mensagem contando a história. Nilo diz que ficou sabendo dos vazamentos e acabou entregando à polícia o restante das provas, contudo antes disso, conseguiu liquidar todo o patrimônio de Bráulio em bitcoin e posteriormente liquidando novamente em ações para si próprio. Nilo afirma estar apaixonado por mim, e que quer seguir como meu escravo. Fico satisfeita pela vingança e vou até Nilo morar com ele, ele construiu uma mansão com uma masmorra similar à de Bráulio.
Vivi feliz com Nilo durante meses, humilhando muito ele. Seu dia consistia em adorar meus pés, minha buceta e meu cu, beber meu cuspe, meu mijo, apanhar de mim, limpar o banheiro com a língua e etc. Torturo e humilho ele como fui torturada e humilhada. Faço ele usar plug’s anais com rabos, faço amizades com diversas travestis e faço ele chupá-las. Faço amizade com outras dommes e constantemente “empresto” ele para elas. Sinto prazer nisso, mas no fundo ainda sentia falta de ser dominada.
Quanto pior eu era pra ele, mais feliz ele parecia ser. Havia dias que eu vestia minha sapatilha que mais me deixava com chulé, só pra ele limpar. As vezes passava dias seguindo usando sua língua para me banhar e etc. Era ótimo ser a deusa de Nilo, mas sentia falta de ser possuída, dominada, tomada, maltratada. Em uma noite, deixei ele amarrado e fui à uma balada, lá fiquei com outros caras e acabei indo transar com um deles. Apesar de ter treinado Nilo para fazer um ótimo sexo oral, ele nunca me penetrava, não via como papel de um escravo, mas exigia fidelidade. Voltei pra casa como se nada tivesse acontecido e coloquei Nilo para me adorar. Nilo me adora como sempre, mas com um olhar desconfiado.
— PORQUE VOCÊ NÃO ESTÁ COM UM SORRISO NO ROSTO AO ADORAR SUA DEUSA SEU BOSTA?
— n..nada senhora..
— amanhã você vai ter seu castigo, agora já está de madrugada, não quero me indispor.
No outro dia na manhã, ordeno Nilo a ficar de quatro e subo em suas costas, ordenando-o que ele me carregue até a masmorra, ordeno ele ir até as correntes suspensas para amarrá-lo. Quando ele levanta as mãos vou conectar uma corrente na sua algema esquerda, quando ele arranca de seu punho e coloca no meu, algemando meus dois braços.
— QUE PORRA VOCÊ TA FAZENDO ESCRAVO?? QUER APANHAR MAIS?? NÃO VOU TER PIEDADE DE VOCÊ SEU LIXO.
Nilo me dá um tapa muito forte na cara, olho pra ele muito surpresa, ele nunca foi violento, o que deu nele?
— Chega dessa merda de dona e escravo..
— Amor... eu não estou entendendo.. achei que estava feliz.. o que aconteceu?
— Ontem eu senti um perfume de homem quando fui te chupar, fiquei desconfiado, até que hoje eu vejo essa foto. *Nilo me mostra várias fotos minhas com outros caras..*
— M..me desculpa.. eu não queria te magoar.. perdão.. se você quiser me punir.. eu aceito.. eu mereço
Nilo pega seu chicote e começa a me bater diversas vezes, enquanto chora de raiva e decepção. Então, me coloca uma coleira, idêntica a que usei meses atrás.
— Você sabe pra que serve essa coleira não é? Por algum motivo eu guardei, infelizmente não sabia que tinha que usar em você agora. Você é uma puta, é sua natureza ser puta, não é digna pra ser minha dona, nem minha nem de ninguém, sequer de si mesma. Agora é isso que você vai ser nessa casa, minha puta, pra me servir e servir meus amigos, entendeu? *Diz Nilo com os olhos lacrimejando de decepção, tristeza e talvez ódio*
— Sim senhor. *respondo submissamente*