Pagando uma Dívida 14
A Mestra acordou e assim que colocou os pés no chão, lá estava Katie aguardando algum comando. Mestra Natasha nem a usou para sexo na noite anterior, apenas deu banho em sua escrava e a mandou dormir.
— Bem, vamos lá, preciso de um dia melhor, ontem não acabou bem, notícias preocupantes. Já fez seu xixi da manhã Buceta?
— Sim Mestra Natasha.
— Então abra a boca e me esvazie, estou com a bexiga cheia.
Katie já sabia sua obrigação e aguardou com a boca aberta sua dona esvaziar toda sua urina, terminado de beber tudo, Katie lambeu sua Mestra até que ela estivesse totalmente seca.
— Boa Buceta, agora me deixe ver este seu coletor de água de buceta, preciso ver se está cheio. Como eu imaginei, coletor é pequeno, espero que César já tenha o maior com ele. E vou falar com Olívia para lhe dar mais água, não quero isso com desidratação, do jeito que sua buceta vaza, não duvido que acabe tendo uma.
Katie estava com o coletor preso a sua buceta quase cheio, ela não parava de se auto lubrificar, era claro, pois estava em constante tesão, não era só o fluxo constante de lubrificação que mostrava isso, os lábios vaginais de Katie estavam sempre inchados e vermelhos. O nome Buceta era mais que adequado, pois quem olhasse para ela, era o que mais chamava a atenção.
A Mestra levou Katie para a sala de refeição, enquanto tomava seu café, jogava pedaços de pão para Katie que os comia no chão como um animal.
— Enquanto vou me vestir, coma e beba o resto das frutas e café, limpe o prato, depois tire a mesa e leve para a cozinha e limpe tudo aqui e na cozinha. Não sente a mesa, você não é gente para ter esse direito. Limpar tudo será sua obrigação a partir de agora, vamos dar um descanso a Olívia e César. Amanhã acordará as 5 da manhã para aprender com César a colocar minha mesa e meu café da maneira que eu gosto. Entendeu objeto.
— Sim Mestra Natasha, objeto entendeu.
Mestra foi se vestir e Katie cumpriu todas as ordens, deixando tudo limpo na sala de refeição e na cozinha. Quando a Mestra voltou vestida e pronta para sair, Katie estava no canto da sala de refeição, ela repetia seu mantra bem baixinho, enquanto aguardava ordens.
— Buceta, venha aqui vamos ver seu coletor, se estiver quase cheio vamos esvaziar até César o trocar.
A Mestra mandou Katie desprender o coletor e vendo que faltava muito pouco para estar cheio e pensando onde despejar, resolveu que Katie deveria beber sua lubrificação e assim ordenou.
— Beba tudo objeto, vamos fazer assim agora, sempre que estiver cheio, você tira o coletor e bebe.
Katie apenas virou todo o líquido do coletor em sua boca e bebeu, em seguida o recolocou entre suas pernas, prendeu no lugar e voltou a aguardar as ordens da Mestra.
— Ótimo, agora eu desejo que procure César para trocar o coletor, se ele já tiver feito o maior como pedi, coloque o maior e depois chame Olívia e volte para cá.
Katie foi imediatamente cumprir as ordens da Mestra e pouco depois estava com um coletor bem maior, quase do tamanho de uma lata de refrigerante e Olívia a acompanhava.
— Olívia vou ficar vários dias fora, continue o treinamento e em 10 dias, acredito que Emily e principalmente Dana estarão bem submissas, revele a Emily quem é Moly. Isso deixará Emily bem desorientada, pois terá em sua cabeça que abusou da irmã várias vezes e se houver alguma vontade ainda nela, desaparecerá.
— Pode se ausentar tranquila Mestra, farei como ordenado.
— Buceta, obedeça às ordens de Olívia, este é meu desejo, você estará a serviço dela até eu voltar.
Olívia se retirou dos aposentos da Mestra e Katie foi atrás dela.
Por vários dias Katie serviu a Olívia e ajudou com o treinamento de Emily e Dana, Katie trabalhava 12 horas todos os dias. Emily parecia super dócil e submissa, mas o que ninguém notou foi que durante o treinamento os pensamentos de Emily eram todos para Katie, sua obsessão a desligava do que ocorria ao redor, isso a estava salvando da submissão incondicional, já Dana no fim de 10 dias de treinamento, estava bem submissa, pronta para realizar qualquer ordem.
— Bem escravas, a Mestra Natasha estará de volta em dois dias e vem com novidades, então hora de colocá-las para dormir. Buceta, eu vou me retirar, coloque Moly e Emily em suas celas, depois vá para os aposentos da Mestra, limpe tudo, faça suas necessidades, tome seu banho e vá dormir.
Por vários dias essa rotina se repetiu, mas o que Olívia desconhecia era que sempre que Katie encaminhava Dana e Emily para as celas, Emily se aproveitava do condicionamento de Katie e a usava para seu próprio prazer. E esta noite não seria diferente.
Assim que Katie levou Dana para sua cela e se encaminhou para deixar Emily, Emily voltou a se aproveitar da situação de Katie.
— Buceta, sua Mestra desejou que você me sirva essa noite. Você vai me servir como é desejo da Mestra?
— Sim Emily, se é desejo da Mestra isso vai servi-la.
— Muito bom, primeiro a sua lubrificação, esvazie o seu coletor e vamos tirar ele um pouco, vou chupar a Buceta todinha.
Katie como fazia todos os dias, até duas vezes por dia, bebia a sua própria lubrificação vaginal esvaziando seu coletor. Logo depois de desprender o coletor, beber seu conteúdo e antes de recolocá-lo, Emily o tirou de Katie, ela puxou o grampo de pressão que expandia o plug dentro do ânus de Katie e depois puxou o plug, desencaixou o coletor do piercing e deixou Katie pingando seu tesão.
— Vamos ter que limpar isso depois, não queremos Olívia desconfiando de algo. E já que Buceta me revelou que a Mestra a faz beber sua urina toda manhã, em nossa conversa a dois dias, eu que estou cheia de vontade de mijar, quero que você beba minha urina outra vez, faça como fez ontem.
Katie se ajoelhou e abriu a boca e engatinhou até encostar a boca na buceta de Emily.
— O que eu não daria para filmar isso vadia? Se um dia eu conseguir sair, vou tentar te resgatar e a terei só para mim. Por enquanto vou aproveitar de você, pois sei que quando a mandona voltar, eu não a terei mais.
Katie não entendia que a mandona era a Mestra Natasha, Emily preferiu não usar o nome para não confundir Katie. Enquanto Emily falava Katie aguardava com sua boca colada na buceta dela.
— Hora de aproveitar, beba minha urina quentinha minha vadia, você é minha puta e não da mandona. Beba tudo, isso minha vagabunda.
Katie chupava a buceta de Emily sem perder uma só gota.
— Vamos minha puta, quero usar uma das cintas pênis na buceta da Buceta, vou usar a maior que tiver. Quero arrombar a buceta e o cu disso. Estes dias são a realização de um sonho, vadia. Por todo o nosso período escolar, desde que conheci isso, até nos formarmos no ensino médio e desejei ter minha puta no meio de minhas pernas me chupando. E agora tenho uma submissa e devotada puta para me servir. Como deseja a Mestra Natasha. Não é mesmo objeto?
— Sim Emily, o desejo da Mestra deve ser obedecido pelo objeto.
Emily ria de alegria. Ela levou Katie para a sala de treinamento, colocou a maior cinta pênis que achou e para sua alegria tinha um vibrador. Emily ordenou que Katie se sentasse na cadeira ginecológica e chupou a buceta de Katie como se fosse um delicioso sorvete que derretia. Katie sentia seu tesão a deixar mais louca, o único meio que seu corpo encontrou para controlar seu tesão, era produzir mais lubrificação vaginal e suor.
Essa humidade chegava algumas vezes a fazer Emily engasgar da quantidade.
— Hora de arrombar essa buceta inchada e sedenta de pica, depois que me recuperar vou usar seu rabo para me dar mais prazer.
Emily começou a forçar aquele enorme pênis na vagina de Katie que continuava impassível. Pouco a pouco com ajuda de mais lubrificação que saía da buceta de Katie o vibrador desapareceu dentro da pobre casca vazia e objetificada que Katie se transformou.
Com força e quase uma certa raiva Emily fodia Katie que só balançava na cadeira, Emily já perceberá que Katie não gozava, por mais que tentasse. Mesmo dizendo que era desejo da Mestra, nada acontecia. Emily sabia, houve algum comando que impedia Katie de gozar.
Agora Emily queria gozar, ter seu momento e uma coisa que Emily não percebera, era que mesmo não parecendo o treinamento a mudara um pouco, ela era mais sedenta por sexo que antes. E a vibração do pênis acelerava este desejo de orgasmos, mal acabava um orgasmo Emily já queria outro. Era só o que Emily pensava quando estava com Katie, gozar, gozar sem parar.
— Vamos minha puta, me faça gozarrrrr...
Emily explodiu em um orgasmo incrível, quase a fazendo cair ao sentir o enfraquecimento das pernas, mas ela se segurou em Katie, se segurou no seios de Katie.
— Delícia agarrar essas tetas assim, minha puta. Agora eu vou enfiar este pau em sua bunda e quero que diga, mais, coloque mais Emily, me foda com força, me faça gozar. Diga é desejo da Mestra.
Emily levantou mais os apoios das pernas de Katie, deixando sua bunda mais exposta e aproveitando o eterno vazamento que escorria da buceta e lubrificava o cu, ela começou a forçar aquele monstro na bunda de Katie, ele entrava alguns centímetros a cada empurrão que Emily dava, ela olhava fascinada, via ele sumir dentro de Katie.
— Mais, coloque mais Emily, me foda com força, me faça gozar.
Rápido Emily estava retirando quase todo o comprimento do vibrador do cu de Katie, podia se ver a vibração chacoalhar os lábios da vagina de Katie que estavam a pouca distância, pois a vibração era tanta que era visível ver este tremular dos lábios e pequenas gotas de sua gosma voarem ao redor.
E Emily com claro desejo e raiva ao mesmo tempo empurrava tudo, ela queria gozar e machucar Katie, pois no fundo sabia que não havia o amor de Katie por ela, ela queria o prazer que era proporcionado, mas Emily tinha necessidade do amor de Katie, isso ela nunca teria.
E com estes pensamento Emily gozou, desta vez não conseguiu se segurar, ela escorregou para o chão e ficou deitada por algum tempo. Katie se manteve sentada na cadeira, esperava a ordem para poder voltar para os aposentos da Mestra.
— Delicioso prazer vadia, pena que só teremos mais amanhã juntas, mas como não quero desobedecer a Mestra e a senhora Olívia tenho que me contentar com o que recebi. Bem puta, vamos limpar tudo e Buceta me levará para a cela, como ordenado por Olívia.
As duas limparam tudo e Katie fez como deveria ser, deixou Emily com um sorriso que ia de orelha a orelha e mal ela se deitou já dormiu, exausta.
Katie fez o que Olívia ordenara e foi dormir.
Foram 9 dias sem nenhuma novidade, sem que o treinamento mudasse um só milímetro. Muitos dos machucados nos seios e bunda de Katie estavam curados, a marca de propriedade da MN Mestra Natasha, também estava cicatrizada e o piercing em seu clitóris também estava quase cicatrizado. Agora era só aguardar as tais novidades.
Enquanto Emily abusava de Katie, Olívia e César conversavam em seus aposentos.
— Olívia, será que a Mestra levará Emily e Dana para Xanadu? Nós ainda nem revelamos a Emily quem é Moly.
— Não sei César, a Mestra estava bem tensa antes de se ausentar, ela está preocupada, mas nós não devemos nos preocupar. E ela ordenou que revelássemos a identidade de Moly com 10 dias de treinamento, amanhã será o dia, vou precisar de você na sala, não sei qual será o comportamento de Emily.
— Estarei lá com você. Estou preocupado do por que desta ausência da Mestra, isso nunca aconteceu.
— Ela no telefonema de hoje, disse que ficássemos alertas, eu acho que são novidades, não sei o que seria. Antes que pudesse falar mais alguma coisa a ligação caiu. Eu tentei ligar de volta, mas não consegui.
— Estranho isso Olívia.
— Também achei, mas precisamos aguardar César.
Na manhã seguinte Olívia, foi pegar Katie que estava ajoelhada ao lado da cama da Mestra como fazia todos os dias.
— Bom dia objeto, é bom ter você fazendo nosso trabalho, colocar a mesa do café da Mestra do jeito que ela gosta é ótimo, ainda mais quando eu e César descansamos. Hoje será o último dia que comemos aqui, a Mestra volta amanhã, então colocará o café só para ela.
Katie no chão aguardava ajoelhada os restos que comeria, sua dona sempre jogava alguma coisa para ela comer no chão, já Olívia e César só a deixavam comer, após terem acabado e ela sabia o que tinha que fazer.
Assim que eles acabaram, ela pode comer o que sobrava, tanto a Mestra como Olívia e César sempre deixavam um bom tanto de restos de frutas, pão e café em sua xícaras, ela não tinha permissão de sentar a mesa e se servir com o café da cafeteira ou as frutas inteiras. Sempre eram as sobras, depois a limpeza, deveria descer para alimentar Emily e Dana.
Após isso se iniciava os trabalhos de treinamento e hoje seria um dia muito diferente.
— Todas prontas para mais um dia de treinamento? Hoje teremos novidades. Objeto, pegue a cinta pênis e coloque em Emily, hoje será Emily que fará o treinamento em Moly.
Emily com certeza preferia que fosse Katie, mas se teria sexo com alguma garota, que era a primeira opção de Emily, já que ela tinha mais tendencia ao lesbianismo, ela não desprezaria.
— Então Emily, pronta para fazer tudo? Você escolherá os aparelhos que usará em Moly, aplicará a dor de cada um e terá o direito de usar um dos buracos dela em cada aparelho que ela estiver, como complemento do treinamento.
— Estou pronta senhora Olívia.
— Então comece.
Emily optou pelo aparelho que lembra ter deixado Katie diferente e começou por esse. Ela prendeu as mãos de Dana na corrente e puxou seus braços a cima da cabeça. Emily nunca tinha estado tão próxima do rosto de Dana e ao olhar nos olhos dela, teve a impressão de já ter visto aquele olhar, era um o olhar que mostrava ódio, mas ela não deu bola.
Emily colocou a madeira atrás das costas de Dana, prendeu seus pés e colocou o aparelho que bateria na bunda de Dana e o aparelho do consolo, mas Emily colocou um pouco mais para trás, assim o consolo entraria na bunda de Dana e não na buceta. A intenção de Emily era enquanto Dana apanhava na bunda e tinha seu cu usado pelo consolo, ela foderia a buceta da jovem escrava, os seios de Dana seriam poupados por enquanto.
Emily olhou para Olívia que deu sinal com a cabeça e Emily ligou os aparelhos. Dana apenas olhava para a irmã, sabendo que Emily não tinha escolha, tinha que fazer aquilo, mas o que incomodava Dana, era o olhar de desejo e luxuria de Emily, isso assustava Dana que a olhava com ódio.
Emily sem pena de cumprir sua missão, se aproximou e com algumas pinceladas do pênis na buceta de Dana, foi enfiando rápido. Dana era mais baixa que Emily, mas isso não impediu que Emily a suspendesse um pouco e mesmo sabendo que as costas de Dana encostariam na tábua eletrificada, forçava mais e mais o pênis na buceta de sua irmã que mesmo com toda a situação se encaminhava para o orgasmo.
Emily que também se encaminhava para gozar, segurou na parte da tábua que não dava o horrível choque, ela enfiou o pau de sua cinta bem fundo em Dana no momento que gozou. Ela não ligava se causaria dor, desde que tivesse o seu prazer, era assim que fez com Katie e faria assim com qualquer um para se dar bem.
— Excelente Emily, agora é hora de agir como se tivesse que punir outra escrava porque sua Mestra ordenou, escolha um dos aparelhos e faça.
— Sim senhora Olívia.
Emily tirou sua irmã daquele aparelho e a levou para um aparelho que era o pior de todos, uma viga com duas correntes nas pontas e nesta viga a escrava era presa com os braços abertos e suspensa. Desta forma podia ser açoitada e ter todos os lados de seu corpo atingidos.
Emily tinha também vários chicotes a disposição e se não fosse por Olívia, teria usado o chicote múltiplo com várias pontas, que continha pequenas esferas de metal pontiagudas.
Dana percebeu bem isso, mas como não podia falar apenas deixava suas lágrimas falarem por ela.
— Escrava Emily pegue outro chicote, não queremos a escrava Moly toda machucada quando a Mestra chegar. Use outro, menos agressivo.
Emily pegou outro parecido, mas sem as pontas metálicas e passou a açoitar a irmã com uma força desnecessária. Olívia teve que conter Emily, que tinha um sorriso maligno nos lábios. Emily açoitou Dana por vários minutos, até que Olívia a conteve e encerrou o treinamento da manhã. O período da manhã terminou com Katie soltando Dana e a levando para sua cela.
— Buceta, depois que levar Moly para a cela dela, nos aposentos da Mestra tem algumas pomadas em uma caixa de remédios, pegue e cuide dela.
Katie foi ao quarto da Mestra e pegou algumas pomadas, enquanto estava lá o telefone no quarto da Mestra tocava insistentemente, como ela não tinha autorização para atender, não mexeu no aparelho. Katie retornou ao calabouço e foi cuidar de Dana.
Katie recebeu ordens de pegar Dana, já um pouco recuperada e depois Emily e alimentá-las e se alimentar. Emily até tentou abusar de Katie, mas quando ouviu passos se aproximando do calabouço, achou melhor não tentar.
— Bem, espero que tenham terminado de comer, vamos recomeçar. Objeto, leve Moly para a espreguiçadeira, Emily vai usar Moly outra vez. Está bem para você Emily?
— Sim senhora Olívia.
Ela estava estranhando o treinamento do dia, mas se era vontade da senhora Olívia, ela usufruiria disso.
Enquanto Katie levava Dana para a tal espreguiçadeira, Olívia entregava a Emily uma cinta pênis dupla, maior que a anterior e com um pênis para o ânus.
Ela sorria internamente enquanto a prendia em sua cintura.
— Está bem presa? Então ligue no máximo e vamos.
— Sim senhora Olívia.
Enquanto caminhavam para a sala da espreguiçadeira, César se encontrou com elas na sala. A espreguiçadeira eram correntes que saiam de 4 postes colocados em 4 pontos afastados e presas aos pulsos e tornozelos da escrava. Isso era feito com a escrava deitada de barriga para cima sobre uma cama de lona, depois de presa a lona era retirada e a escrava ficava esticada com os braços e pernas esticados, como se estivesse se espreguiçando.
Emily tinha todos os buracos de sua irmã a disposição, podia fuder sua buceta, ou seu cu, ou os dois ao mesmo tempo e ainda com o pênis menor se a mordaça de Dana fosse tirada, ela poderia foder a boca da irmã.
Emily não pouparia a escrava, ela aproveitaria até a última força que tivesse, se isso lhe desse prazer.
— Vá Emily, comece.
Ela esfregou o pênis menor, depois o maior na buceta de Dana e forçou um pouco a entrada do pênis maior, assim que a cabeça pareceu entrar um pouco, Emily posicionou o consolo menor no rabo da escrava e empurrou sem piedade.
Foi clara a dor provocada por Emily em Dana, pois Dana que estava com a cabeça um pouco tombada para trás tentou erguê-la, mas o colarinho extremamente largo não permitiu.
Olívia ordenou a Katie.
— Buceta, vá tirar o colarinho de Moly.
Katie retirou o colarinho e aguardou mais ordens, próxima a cabeça de Dana que tombou de vez para trás, ficando pendurada, já que não tinha mais o colarinho para sustentar seu pescoço.
Emily agora fodia sua irmã com fúria, pois a vibração estava perto de levá-la ao orgasmo.
— Objeto deixe o colarinho aí e venha para meu lado e César, faça as honras.
César se posicionou próximo a cabeça de Dana e começou a tirar a máscara e Emily começava a acelerar o ritmo das estocadas, ela estava muito perto de gozar. César aguardava este momento e quando estava para acontecer, ele retirou a máscara de Dana. Dana estava ainda com a cabeça caída para trás, pois ela já estava gozando loucamente e assim que se recuperou, ela levantou a cabeça.
Foi o tempo exato de Dana com esforço levantar a cabeça e olhar para Emily, César aproveitou e segurando a cabeça de Dana para que ela não a baixasse, ele retirou a mordaça de Dana.
— Que belo encontro não acha César?
— Sim, lindo encontro.
Emily olhava para Dana sem entender, pois, estava no começo de um orgasmo muito bom. Ela começou a gozar e olhava para Dana, quando finalmente reconheceu a irmã. Emily tentou se afastar, mas Olívia havia se colocado logo atrás e a impediu de tirar os pênis de dentro de sua irmã. Os pênis vibravam com violência, Emily tentou mesmo em seu orgasmo se afastar mais uma vez, mas Olívia a empurrou com força e Emily se afundou nos buracos de sua irmã e explodiu em um orgasmo maravilhoso.
Olívia se afastou e Emily olhando para a irmã desabou no chão.
Seu pensamento era.
— “O que eu fiz, como ela está aqui, porque eu não a reconheci?”
Emily olhou para César e Olívia, tentando achar uma resposta, mas não obteve. César ergueu Emily, enquanto Katie retirava a cinta pênis com ordem de Olívia. César levou Emily para sua cela e a deixou lá, sem nenhuma explicação. Emily ficaria se perguntando se foi verdade o que fez e o que viu.
— Objeto, solte Dana e a leve para a cela dela. Depois vá para os aposentos da Mestra. Eu sei que está cedo, mas tome um banho, aguarde no seu canto o horário de suas necessidades e quando for a hora deite e durma.
Continua...