Essa é minha história de como uma pessoa pôde ser enganada pôr sua própria vaidade .
Me chamo Elizabeth tenho 38 anos , loira, olhos azuis bem grandes , sou tipo mignon , 1,60 , bumbum grandinho, não grandão, grandinho mesmo , coxas trabalhadas em academia, minhas coxas são grossas , cabelos no meio das costas , ninguém diz que tenho 38 anos , quem não me conhece acha que tenho 20 e poucos anos , sou formada em administração e só trabalhei até ter meu primeiro filho com 24 anos ,casei com meu marido quando tinha 22 anos , começo de 2021 consegui uma vaga de trabalho na empresa de um amigo de meu pai e fui trabalhar por puro tédio que estava sentindo, dizem , " crise da meia idade" , acho que foi isso mesmo que aconteceu.
Meu marido tem hoje 44 anos , um homem de 1,86 , moreno , ele e descendente de árabes, um pouco grisalho, olhos pretos e profundos, ele não é malhado mas tem um bom físico e vai para o escritório correndo ou de bike, gosta de se alimentar adequadamente , advogado bem sucedido e um verdadeiro gentleman , ele fez de mim e de nosso filho seu objetivo de vida, nós fazer felizes e nos ver sorrir com certeza o realizava , hoje eu sei disso.
Como eu disse resolvi voltar a trabalhar por puro tédio e no começo foi muito bom, eu ganhava relativamente bem, o dinheiro era todo pra mim mesma já que meu marido Yossef continuava pagando tudo mesmo desde de o salão de beleza até às roupas e jóias em fim eu não precisava de nada, então era receber o salário e guardar em algum fundo de investimento, era o que eu fazia.
No trabalho fiz várias amizades novas e saímos no fim do expediente principalmente as sextas-feiras pra um happy hour com o pessoal do escritório e isso estava me fazendo muito bem, os olhares masculinos , as cantadas, no escritório e dos caras nos lugares onde íamos para tomar umas bebidinhas me faziam um bem enorme, meu ego ia ao céu, depois descobri que me levaram ao inferno.
Meu relacionamento com meu marido também era muito bom, sexo com boa frequência, muito carinho, boas preliminares sem restrições, entre eu e ele fazíamos tudo, oral , anal, brinquedos, fantasias normais de casal, fazíamos brincadeiras tipo ele me abordar em uma rua deserta e me possuir , não tinha marasmo não era bem exitante.
Tudo estava indo muito bem até a chegada de um rapaz chamado Alberto, Alberto um jovem de 28 anos louro de 1,85 forte malhando muito comunicativo e solteiro,
; no escritório somos 22 funcionários dos 22 , 18 são mulheres, o nível de competição é absurdo eu mesma sou hiper competitiva , não gosto de perder nem em par ou ímpar, isso foi um dos principais fatores para tudo que aconteceu na minha vida .
Alberto chegou para supervisionar a área de TI , nossa empresa é um importadora e exportadora , eu administrava o RH , trabalhava pouco meu serviço era mas lidar com a documentação dos funcionários e essas coisas triviais de uma empresa que embora tivesse um excelente faturamento tinha poucos funcionários.
Fui eu que fiz a papelada admissional de Alberto e logo nos primeiros contatos eu já achei ele lindo, super carismático e simpático ; trocamos olhares sugestivos por assim dizer, olhares e sorrisos .
Assim que Alberto começou a circular no escritório a mulherada toda se alvoroçou , solteiras, casadas , noivas e divorciadas foram tomadas por um frenesi insano de insinuações e mudanças de comportamento, as saias diminuíram e os decotes aumentaram, transparências, sutiãs de renda , e calcinhas marcando o cheiro dos hormônios dominavam o ambiente, se estabeleceu uma caça a Alberto ,todas queriam a atenção dele, inclusive eu já que para mim competir com as outras pôr aquele homem era uma questão de honra, nem que fosse só para sair pra uma breve aventura e depois deixar vazar que o tive na cama e negar cínicamente que não aconteceu nada , esse era o meu plano.
Logo ficou claro que Alberto havia me escolhido , ele fazia de tudo pra mostrar a diferença do tratamento que ele dava a mim e o que dava as outras mulheres, isso me fascinou e eu sem perceber comecei a me apaixonar por ele, tudo era pretexto para para vê-lo.
Um dia estava almoçando em uma cantina italiana perto do escritório saboreando uma massa deliciosa e quem chega com aquele sorriso lindo e cativante, Alberto, ele olha na minha direção vem caminhando firme até a minha mesa e pergunta se pôde sentar , eu com um sorriso digo que claro que ele podia sentar ,ele senta e diz :
Então é aqui que a mulher mais linda da firma almoça? Como assim a mulher mais linda da firma? Você está certa você não é a mais linda da firma é a mais linda do mundo, eu dou uma risada e ele ri também, o ambiente fica totalmente descontraído.
Eu - Nunca vi você por aqui, como acho a cantina .
Alberto - Eu gosto de massa , como eu saio do serviço e vou malhar o carboidrato me dá mais energia.
Eu estou sempre aqui também, eu malho dia sim ,dia não na maioria das vezes quando vou malhar saio direto pra academia.
Alberto - Você já está terminando de almoçar,uma pena eu só pude sair agora para almoçar.
Eu - Eu ainda tenho uma hora para voltar para o escritório.
Alberto - Poxa então você podia me fazer companhia, detesto comer sozinho.
Eu - Sem problema,eu costumo almoçar e depois vou ao shopping ver as vitrines pelo menos hoje posso conversar com alguém.
Alberto - Que bom que vou poder estar com uma presença tão agradável ao meu lado.
Depôs desse almoço passamos a almoçar juntos e uma semana depois já éramos amantes .
Alberto era intenso totalmente diferente do meu marido.
Uma sexta feira nos saímos do serviço e fomos para o motel ele sempre agia assim.
No carro eu já ia chupando o pau dele ele me dava tapas na cabeça e ne xingava enquanto eu chupava ele.
No motel ele tirava a minha roupa com violência, ele estragou alguns vestidos e blusas minhas o que me causou no começo um problema, porque eu tinha que chegar e me desviar do meu marido pra ele não ver o estado que eu chegava em casa, calcinhas eu sempre voltava sem elas para casa , tinha que comprar calcinhas sempre, o sexo era brutal, Alberto me beijava de uma forma a machucar meus lábios ele sugava meus lábios,suas mãos não acariciavam , ele me apertava , beliscava meus seios , dava tapas no meu rosto e me xingava de puta casada, rampeira, vagabunda, ordinária , no começo eu achei diferente e até gostava mais depois aquilo foi me dando medo.
Deixamos de ir para o motel e íamos para casa dele.
Em casa eu fazia de tudo para não encontrar com meu marido quando encontrávamos ele tentava puxar assunto mas eu o repelia , ele começou a me questionar em uma noite tivemos uma conversa em que eu tive vontade de contar tudo para ele e pedir o divórcio.
Eu havia acabado de chegar do trabalho nesse dia estava muito cansada não tinha ido a academia e quando cheguei Yossef estava sentado na sala tomando um whisky eu entrei e o cumprimentei friamente.
Eu - Oi tudo bem
Ele - Não sei quem pôde me dizer está tudo bem acredito que é você.
Eu - Bom para mim está ótimo só muito cansada do trabalho.
Ele - Cansada do trabalho ou cansada dos barzinhos com o pessoal do escritório?
Eu - Dos dois talvez
Ele - Elizabeth precisamos conversar você não acha ?
Eu - Conversar o que?
Ele - Sobre nós e nosso casamento
Eu - Yossef talvez outro dia hoje não, hoje eu só quero tomar um banho e dormir e como preciso muito dessa noite de sono vou dormir no quarto de hóspedes.
Quando eu chegava geralmente meu marido já estava dormindo, eu de uns tempos prá cá vivia com marcas no corpo e só dormia de pijama de moletom como moramos no Norte o clima aqui é bem ameno, morávamos em Connecticut .
Eu estava tendo um caso com Alberto já a quase dois meses.
Nossa conversa terminou alí mesmo, Yossef ficou ainda um pouco na sala e eu fui pro quarto de hóspedes.
A partir daquele dia algo se quebrou, eu não sei ao certo o que aconteceu comigo ou com a minha vida , acho até que algum fenômeno sobrenatural aconteceu porque eu me sentia estranha,um medo do futuro tomou conta de mim ,me sentia insegura em todos os aspectos da minha vida, eu me via em um redemoinho de perguntas, será que o Alberto me ama, se eu me separar do Yossef, Alberto vai me assumir, e a diferença de idades entre mim e Alberto, será que um dia vai pesar, isso se Alberto estiver mesmo apaixonado por mim e se não tiver, se Yossef descobrir e eu perder toda a segurança que eu tenho, preciso guardar cada centavo de dólar daqui para frente , Alberto se ficarmos juntos vai querer dividir as despesas? A final ele não ganha nem a metade do Yossef ganha, dúvidas , dúvidas, dúvidas, dúvidas e mais dúvidas.
Mas eu tinha nas minhas mãos o cara disputado a tapas por todas as mulheres do escritório isso era o mais importante afinal das contas eu era a abelha rainha as outras eram só abelhinhas da minha colmeia e Alberto era o zangão mestre .
Eu fiz terapia depois que destruí minha vida e descobri que meu verdadeiro amor era meu narcisismo exacerbado ,foi duro descobri que eu era e ainda sou narcisista demais, é como um monstro que vive dentro de pessoas como eu e que pôde levar a destruição total de si mesma
Bom voltando aos fatos.
As transas com Alberto foram ficando mais intensas e fora do controle.
Um dia eu disse ao meu marido que ia ao um passeio com as meninas no escritório por todo o final de semana, falei isso com a segurança de que meu marido não ia questionar absolutamente nada ele não era um homem controlador , definitivamente não era, não questionava coisa alguma, ele sempre demostrou total confiança em mim.
Na sexta feira quando terminou o expediente eu tinha deixado meu carro em casa e tinha ido de Uber para o serviço então na saída entrei no carro de Alberto e fiz isso totalmente consciente e querendo mesmo mostrar as meninas do escritório que eu estava com ele,que ele era meu amante, se elas comentassem alguma coisa eu cínicamente diria que ele me deu uma carona porque eu meu carro estava no conserto ou na revisão, isso claro com um cinismo indisfarçável.
Chegamos no estacionamento e Alberto quis me beijar, relutei mas ele era bem possessivo e era difícil contraria-lo então cedi ao um beijo rápido, quando terminarmos o beijo tive a nítida impressão que estava sendo observada e não era pôr ninguém era pôr meu marido, tive a impressão de vê-lo de relance,sei lá uma sensação estranha, muito forte achei que estava ficando louca ,senti algo ruim , um pressentimento amargo e ruim dentro de mim .
Está casa não era o apartamento de Alberto que eu já tinha ido algumas vezes era uma cabana de madeira até muito bonita mas um pouco afastada a beira de um lago, lugar muito bonito.
Chegamos na casa ,eu não conseguia ficar a vontade de jeito nenhum,era pra mim estar super feliz afinal teria um final de semana inteiro com um homem super gostoso, muito sexo intenso e gostoso era pra ser o auge do prazer .
Assim que chegamos Alberto já foi pra cima de mim com a loucura de sempre, àqueles beijos que machucavam meus lábios, aquelas mãos que me apertavam com força, apertavam meus seios , beliscavam meus mamilos ,seus dedos entrando na minha boceta e ânus me invadindo sem nenhum cuidado, ele me jogou na cama e o primeiro tapa estalou no meu rosto, meu rosto ardeu, doeu muito, meu rosto virou e depois outros tapas se seguiram, eu comecei a chorar de dor e medo, pedi pra ele parar mas ele me xingava e dizia, cala a porra da boca sua puta você é minha propriedade eu faço o que eu quiser com você, você existe para me servir e sei que você gosta de ser minha puta, esse choro é de prazer afinal você está com um macho de verdade e não com aquele corno manso, otário do seu marido, ele é corno porque não trata você do jeito que você gosta mas eu sei o que você gosta e mais do que isso,sei o que você precisa e vou te realizar por completo este final de semana todo.
Era assustador eu percebi claramente que ele acreditava piamente no dizia .
Os tapas e as ordens continuavam os xingamentos também.
Puta ordinária chupa meu caralho, vagabunda, eu chupava fazendo o melhor que podia e sabia mas ele passou a assumir totalmente pegando meus cabelos e forçando o pau enorme na minha garganta, eu sentia que ia sufocar, que ia desmaiar, meu rosto estava lavado de lágrimas que se misturavam com minha maquiagem completamente borrada e misturada sobre todo o meu rosto.
Fica de quatro puta ordinária, fiquei e ele enfiou tudo de uma vez minha vagina estava seca porque eu não estava excitada com aquilo de forma alguma eu estava era aterrorizada isso sim .
A penetração foi dolorosa de mais mas pra minha sorte ele gozou rápido.
Enquanto ele gozava ele dizia,goza sua filha da puta, vagabunda do caralho,eu então fingi o melhor que pude um orgasmo, coisa que nunca havia feito antes ; ele finalmente gozou e eu senti um alívio enorme.
Ele ficou um tempo jogado em cima de mim e depois que se recuperou saiu de cima de mim me colocou de lado virada pra ele e com um sorriso estranho, enigmático e feliz disse , vou proporcionar a você o final de semana mais louco e prazeroso da sua vida depois desse final de semana você nunca mais vai querer olhar na cara do corno do seu marido, você vai beijar o chão que eu piso eu e você nos completamos, você vai me idolatrar e eu vou ter a mulher que eu sempre quis , minha putinha submissa.
Eu estava completamente aterrorizada, chocada e pensando o pôr que ele estava pensando assim.
Depois desse sexo horrível ele disse que tinha legumes e carne pra cozinhar e mandou eu cozinhar pra ele, fiz isso poucas vezes não era minha vocação de forma alguma , sempre tive empregada as imigrantes faziam este serviço na minha casa, porto-riquenhas , colombianas e outras mulheres imigrantes, sempre as paguei bem e em dia mas nunca aprendi direito a fazer serviços domésticos.
Tomamos um banho e fui para a cozinha ele foi junto comigo, achei que ia ajudar más não foi bem isso que ele fez .
Peguei uma batata e comecei a descascar, ele me deu um tapa na cabeça e disse.
Sua idiota e inútil quando você terminar de descascar essa batata não vai sobra nada , olha a grossura dessa casca e me deu outro tapa ,eu chorava, ele pegou da minha mão e começou a me ensinar a descascar a batata, eu tremia de medo ,eu não sabia nem descascar uma batata imagina o que aconteceria com o resto da comida.
Sugeri a ele pedir algo para comer que eu pagaria sem problema algum e depois de muito insistir ele aceitou, fui até a minha bolsa pra pegar o celular e ligar pra polícia mas o celular não estava na minha bolsa, perguntei a ele onde estava meu celular e a resposta foi um violento tapa no meu rosto.
Continua....