Pais e Filhos - Cap. 13 – A Via Láctea

Da série Pais e Filhos
Categoria: Heterossexual
Contém 7222 palavras
Data: 28/02/2024 08:02:04

“Quando tudo está perdido

Sempre existe um caminho

Quando tudo está perdido

Sempre existe uma luz”.

Quando eu cheguei em casa, vi Nikke sentada na sala e assim que ela me viu, veio me abraçar. Não tínhamos essa intimidade, mas um abraço era exatamente o que eu estava precisando e naquele momento, aquele abraço me desmontou e eu comecei a chorar. Ela me dizia pra chorar e pra eu botar pra fora todo aquele sentimento ruim.

Eu a abraçava com força e ela fazendo carinho no meu cabelo e nas minhas costas. Fui me acalmando e o choro foi diminuindo.

(Nikke) – Edu, se acalme, por favor. – Dizia Nikke, me consolando e me abraçando forte.

(Eduardo) – Estou acabado, Nikke! Você nem imagina o que fizeram comigo.

(Nikke) – Acho que posso imaginar ... A Mônica me contou.

(Eduardo) – Ela está aqui?

Fui correndo até o quarto e vi o armário e as gavetas abertas. Ela tinha partido.

(Nikke) – Ela veio aqui, tomou banho, fez as malas e foi embora. Ela não parava de chorar e estava com muito medo.

(Eduardo) – Eles me traíram, Nikke! Minha esposa e meu melhor amigo me traíram.

(Nikke) – Você tem certeza disso? – Perguntou Nikke, me olhando de forma séria.

(Eduardo) – Infelizmente, não há dúvidas. Além de fotos, eles praticamente confessaram. Mônica me pediu perdão, enquanto Tarcísio não negou, ficando em silêncio.

(Nikke) – Sinto muito, Edu! Saiba que eu estou aqui pra te dar apoio, e embora eu te conheça só um pouco, eu vi a forma como você cuidou do meu ex-marido. A recuperação dele foi rápida e sempre que ele voltava dos exercícios, estava de bom humor. Ele dizia que você o “botava” pra cima.

(Eduardo) – Obrigado pelo apoio, Nikke.

(Nikke) – Sei que provavelmente não é a hora, mas a Mônica deixou um negócio pra você. – Disse minha mais nova amiga, com um certo receio da minha reação.

(Eduardo) – O que? As lingeries que ela usava com ele?

(Nikke) – Edu, isso é sério! Você deveria dar uma chance da sua esposa se explicar.

(Eduardo) – Não tem explicação. Eles me traíram e isso é um fato consumado. A Nayla não é minha filha, Nikke. Minha Naylinha é filha do Tarcísio!

(Nikke) – Meu Deus! Que loucura é essa? – Perguntou Nikke chocada, com a minha revelação.

(Eduardo) – É isso mesmo! Eu te falei ainda pouco por mensagem, ou será que eu estou confundindo? Eu não sei de mais nada, Nikke. Eles me esconderam isso por mais de uma década. Como puderam fazer isso comigo?

Voltei a chorar e me sentei em minha cama. Mãos no rosto pra esconder a minha tristeza e a minha fraqueza.

(Eduardo) – Você acredita que os dois safados estão tendo um caso? Estão me fizeram de otário por vários anos.

(Nikke) – Tem certeza disso? – Perguntou Nikke, que insistia em colocar dúvidas.

(Eduardo) – Ela ia pedir o divórcio, Nikke. Ela queria viver com o safado do Tarcísio e aposto que iria aproveitar que agora estou rico e querer metade da bolada do Otávio, pra viver com o amante dela.

(Nikke) – Acho que tem muita coisa estranha nisso, Edu.

(Eduardo) – Eles vão assumir o relacionamento e vão tirar a Nayla de mim. É isso o que eles irão fazer. Tenho certeza! Eu vou perder tudo! Vou perder a minha Nayla pro meu ...

A minha voz embargou e não consegui completar a frase. Era muita dor e muita tristeza e eu só conseguia fazer uma coisa. Chorar.

(Nikke) – Sei que o momento é complicado, mas a Nayla é sua filha, Edu. Você criou a garota e ela é muito parecida contigo. Ela fala tudo que pensa e é direta, do jeito que você é ... Quando ela fica emburrada, fica se controlando pra não demonstrar, igual você. Ela é uma versão miniatura sua.

(Eduardo) – Isso é convivência, Nikke. Só que agora eu entendo por que ela não tem um traço físico meu. Agora eu entendo ...

(Nikke) – Edu, talvez essa história seja mais complexa do que você pensa. Sua esposa deixou um diário pra você ler. Está ali no travesseiro dela. – Disse, apontando o dedo pra um livreto.

Peguei o diário e joguei pra longe de mim com muita raiva, batendo na porta e fazendo barulho. Pensei em pegar aquele caderno e tacar fogo porque, na certa, eram mais mentiras pra continuar a me enganar. Nikke foi até o diário e o entregou na minha mão, olhou pra mim com ternura e disse que se eu quisesse, ela leria pra mim.

Ouvimos batida na porta. Nikke foi abrir e viu que as três estavam lá querendo saber que barulho foi aquele.

(Eduardo) – Foi só um negócio que caiu no chão ... Nada demais ...

(Nayla) – Pai, eu não te vi chegando ... você tá chorando? – Perguntou Nayla, vindo correndo até mim e eu rapidamente enxuguei meus olhos.

(Eduardo) – Impressão sua ... Foi um cisco que caiu no meu olho e irritou um pouco.

(Nikke) – Nayla, seu pai precisa dormir um pouco, porque o dia foi cansativo.

(Nayla) – Pai, não chora não ... Eu também estou triste, porque a mamãe precisou viajar, mas ela me disse que não vai demorar. Também fiquei triste, mas passa rápido. – Disse Nayla me abraçando.

Olhei pra Nayla e me deu mais vontade de chorar. Nikke percebeu e foi pegando Nayla pelo braço e levando-a pra fora do quarto. Eu não sabia, ao certo, o que fazer, mas eu sabia que eu tinha que fazer alguma coisa.

(Eduardo) – Nayla, vem aqui! Quero conversar com você sobre um assunto. Nikke, cuida das garotas e me deixe aqui com a minha filha, que eu quero ter uma conversa com ela.

Acho que Nikke, de algum jeito, percebeu o que viria a seguir e tentou me impedir.

(Nikke) – Edu, não faça isso! Acho que agora não é o momento ...

(Eduardo) – Eu tenho que conversar com a minha filh... com a Nayla sobre o que está acontecendo.

(Nikke) – Edu, não faça isso agora. Não faça nada que vá se arrepender depois. – Ponderou Nikke, mas naquele momento eu tinha um objetivo.

(Eduardo) – Eu sei o que eu estou fazendo. Não posso deixar aqueles dois impunes e fazerem tudo do jeito deles. Não vou deixar que manipulem uma garota inocente. Se o que eu disse para você acontecer, ou seja, se eles assumirem, eu tenho que controlar a narrativa desta história.

(Nikke) – Eu estarei lá no quarto com a Jana e a Wanda, caso precise de mim ... Edu, tem certeza disso? – Insistiu Nikke mais uma vez, tentando me ajudar.

(Eduardo) – Quanto antes resolvermos isso, melhor.

Nayla então viu que a minha mão estava machucada e começou a fazer perguntas. A princípio, eu não queria falar o que a Mônica fez, mas eu não conseguia nem olhar pra cara dela, sem me lembrar da traição ... A partir de hoje, Nayla era a prova viva da infidelidade da minha esposa, ou melhor ex-esposa.

(Eduardo) – Eu me machuquei numa briga, minha flor.

(Nayla) – Igual naquele dia da piscina? – Perguntou Nayla, de forma curiosa.

(Eduardo) – Mais ou menos ...

(Nayla) – Pena que o tio Tarcísio não estava junto pra te ajudar. Se ele estivesse junto, você não iria se machucar assim.

Nessa hora tentei segurar a minha emoção, porque a vontade era de chorar e gritar, mas respirei fundo e continuei:

(Eduardo) – Você gosta muito do tio Tarcísio, né?

(Nayla) – Eu adoro! Ele fala umas coisas engraçadas, é divertido e faz tudo que eu peço a ele. – Disse Nayla, sorrindo e feliz.

(Eduardo) – Porque é isso que um padrinho faz. Você sabia, que se algum dia acontecer alguma coisa comigo ou com sua mãe, o padrinho fica sendo responsável por você?

(Nayla) – Como assim, acontecer algo?

(Eduardo) – Quando eu e sua mãe não estivermos mais aqui, por exemplo, ou se ficarmos muito longe sem comunicação.

(Nayla) – Eu iria ser filha dele? – Perguntou Nayla, parecendo confusa.

(Eduardo) – Sim.

(Nayla) – Mas você e a mamãe não vão embora, né?

(Eduardo) – Um dia, todos nós iremos.

(Nayla) – Antes você vai ficar bem velhinho ... Igual ao vovô. – Disse minha Nayla, brincando comigo.

(Eduardo) – Nayla, eu te amo muito e nada vai mudar isso, entendeu?

Ela olhou pra mim com aqueles olhões e balançou a cabeça afirmativamente.

(Eduardo) – Nayla, eu e a mamãe iremos nos separar.

(Nayla) – O que? – Perguntou Nayla, com os olhos arregalados.

Na mesma hora ela começou a chorar e ficou me pedindo pra eu não fazer isso. Ela chorava tanto, que chegava a soluçar, tadinha ... Eu me senti muito mal e comecei a chorar junto com ela e a abracei.

(Eduardo) – Nayla, são coisas que acontecem. Você deve ter várias amigas que passam por isso.

(Nayla) – Sim, mas eu não quero passar por isso. Eu não quero ... Pai, não se separa da mamãe não ... Por favor ... – Falava minha Nayla, quase implorando.

(Eduardo) – Não dá mais, Nayla. Sua mãe fez uma escolha e eu não faço mais parte desta escolha.

(Nayla) – Mentira! Ela te ama ... – Falava Nayla, com as lágrimas escorrendo.

(Eduardo) – Você é muito novinha pra entender, mas você não vai ficar sozinha.

(Nayla) – Pai, por favor ...

(Eduardo) – Eu preciso te contar uma coisa e você tem que ser forte.

(Nayla) – O que você quer me contar? – Perguntou Nayla, soluçando.

(Eduardo) – Se lembra da história do namoro, quando os papais namoram muito e colocam a sementinha nas mamães?

Ela fez sim com a cabeça. Seus olhos estavam vermelhos. O rosto todo estava vermelho de tanto chorar.

(Eduardo) – A sementinha que foi colocada na sua mãe, não era minha. Era do tio Tarcísio.

(Nayla) – Do tio? – Perguntou Nayla, tentando entender aquilo tudo.

(Eduardo) – Sim, Nayla. Você é filha do Tarcísio. Eu não sou o seu pai ...

Ela tomou um susto e ficou sem entender o que eu disse. Eu juro que eu podia ver a fumaça saindo da cabecinha dela, como se estivesse fazendo um grande esforço pra tentar entender.

(Nayla) – Nãããooo, paaaiii!

EU não tinha o que falar. Ela continuou:

(Nayla) – Eu não quero ser filha dele. Eu sou sua filha... Eu NÃO quero ser filha dele. Eu sou SUA filha... SUA FILHA!!!

Ela dizia e repetia isso várias vezes e não parava de chorar. Parecia que se repetisse um milhão de vezes, iria me convencer que eu era o seu pai, mas o destino é cruel e nós dois choramos muito.

(Nayla) – Eu quero a minha mãe ... Quero que ela fale que isso é mentira ... – Falou Nayla chorando e gritando.

(Eduardo) – Ah, Nayla! Eu não sei onde a sua mãe está. Ela foi embora.

(Nayla) – Pai! Não fala isso ... A mamãe te ama! Ela me disse isso! Ela gritou no meio da rua hoje de manhã que amava a gente!

(Eduardo) – Nayla, enquanto eu estava aqui com vocês, ela estava namorando com o seu padrinho. A minha mão tá machucada assim, porque eu peguei os dois namorando e bati nele.

Ela colocou as mãos na boca com espanto, como se não acreditasse.

(Eduardo) – Sinto muito, Nayla, mas a partir de hoje, muitas coisas irão mudar e nós dois teremos que ser fortes.

(Nayla) – Como assim?

(Eduardo) – Sua mãe vai querer que você more com ela e provavelmente o Tarcísio vai morar junto com vocês. Você vai ter um novo pai e eu não sei se vou poder passar muito tempo contigo.

(Nayla) – Eu não quero isso! Eu não quero morar com eles. Você é o meu pai! Eu NÃO quero outro ... – Disse Nayla me agarrando com tanta força no meu pescoço, que chegou a me sufocar.

(Eduardo) – Eu não sei o que pode acontecer, Nayla ... Eu posso até ser preso por ter batido nele.

(Nayla) – Eu não vou morar com eles. – Falou Nayla com raiva.

(Eduardo) – Nayla, se acalma ...

(Nayla) – EU NÃO VOU MORAR COM ELES!!! – Gritou Nayla, socando o meu peito com aquelas mãozinhas pequenas.

Abracei a minha filha e expliquei que aos poucos, as coisas iriam se ajeitar.

(Nayla) – Eu odeio ele! É tudo culpa dele! Eu nunca vou chamar ele de pai. EU NUNCA VOU CHAMAR ELE DE PAI!!! VOCÊ QUE É O MEU PAI!!! – Gritava Nayla, ainda chorando e com muita raiva.

Eu estava muito emocionado com as palavras dela e não parava de chorar. Ela estava meio descontrolada e eu fiquei pensando se eu devia ter realmente feito isso, mas agora era tarde. Eu tinha falado tudo o que eu tinha pra falar e agora era aguardar o desenrolar dos acontecimentos.

Ouvimos batidas na porta e Nikke entrou com dois copos de coloração meio amarelada e eu fiquei intrigado com aquilo.

(Nikke) – É chá de camomila. Tomei a liberdade de fazer quando ouvi Nayla gritando e você também está precisando. – Falou Nikke de forma doce e amigável.

Agradecemos e bebemos o chá. Nayla fez cara feia, mas insistimos pra ela beber.

(Nikke) – Eu já liguei pra minha casa e disse que vou dormir aqui.

(Eduardo) – Não, Nikke ... Não precisa.

(Nikke) – Eu já tive filhos dessa idade e eram dois. Imagina três então e você não está em condições de tomar conta dessas três. Amanhã a gente resolve tudo. Tire uns dias de folga e eu lido com as academias.

(Eduardo) – Não, Nikke. Eu dou conta.

(Nikke) – Shhhh .... Quietinho ... Se não aceitar os meus termos, eu me demito. – Disse Nikke decidida.

Olhei pra ela e do jeito que eu estava, não sabia dizer se era brincadeira ou verdade. Apenas concordei pra evitar mais um debate cansativo.

(Eduardo) – Melhor irmos dormir agora.

(Nikke) – Eu vou dormir na sala.

(Eduardo) – Pode dormir aqui. Eu fico na sala.

(Nayla) – Pai, posso dormir contigo? – Disse Nayla, enxugando os olhos e soluçando baixinho.

(Eduardo) – Claro! Então, você dorme aqui comigo e a Nikke dorme no seu quarto com as garotas. Tudo bem, pra você, Nikke?

(Nikke) – Ok.

Após conversar mais um pouco com a Nayla, seguido de mais choro, ela enfim dormiu e eu também acabei pegando no sono.

{...}

Acordei as 10hs da manhã. Abri as cortinas do meu quarto e o dia estava lindo. Era um domingo. Que sensação gostosa ... Era um dos dias mais felizes da minha vida e eu estava nas nuvens.

Sabe quando a gente planeja um evento nos mínimos detalhes e, mesmo não saindo como a gente planejou, dá certo no final? Sabe aquela sensação de dever cumprido? Ah, era muito bom sentir isso.

Fiz minhas necessidades, tomei um banho gostoso e fui à cozinha abrir mais uma garrafa de pró-seco. Abri a geladeira e vi que tinha suco de laranja e decidi fazer uma mimosa. Iria cair muito bem no café da manhã com uns frios e canapés do dia anterior.

Peguei o celular e vi que tinha várias mensagens.

As mensagens da Mônica, eu apaguei todas e nem quis ouvir. As mensagens do Tarcísio, eu decidi ouvir depois. Ouvi as outras mensagens de muitas pessoas que estavam na suruba, perguntando quando seria a próxima. Mensagens da Keyla, Paulo, Gilson, Nandinha ... Nem sabia quem escutar primeiro. Comecei pela Keila:

(Keyla) – Amiga, me conta tudo! Estou ansiosa aqui pra saber como foi. Quero os detalhes.

(Keyla) – Caralho!!! Acorda logo sua vaca! Eu e o Paulo estamos aqui aguardando pra saber o resultado e você aí quietinha ...

(Paulo) – Fala alguma coisa. A Key tá aqui impaciente. A gente quer pegar uma piscina aí hoje e eu quero meter nesse rabo que você me prometeu ontem e não deu.

(Gilson) – Espero que tudo tenha dado certo e já estou avisando ... O primeiro que vai comer o cu da Mônica na próxima suruba sou eu. Lena, fala comigo.

Hahahahaha, estão todos curiosos. Bem, eu tenho que conversar com eles e esclarecer algumas coisas. Tenho certeza de que a Mônica quer a minha cabeça numa bandeja de prata e o Tarcísio eu tenho que reconquistar, mas acho que não vai ser tão difícil. Ele vai estar sozinho sem o apoio do amiguinho e eu terei que bancar a arrependida e desacreditar a Mônica.

Acho melhor eu mandar uma mensagem pro Edu e oferecer o meu ombro pra ele chorar. Assim, eu consigo manter a narrativa que a Mônica não vale nada.

Liguei pra Keyla e falei pra ela aparecer aqui em casa para uma piscina, porque tinha muita coisa pra comer ainda. Liguei pro Gilson também, mas ele tinha combinado de ir à praia com a minha irmã. O deixei pra lá, porque se ele vem com a minha irmã pra cá, não iria dar pra falar as coisas. Depois mandei pro Edu uma mensagem de carinho e acolhimento, dizendo que se ele precisasse de qualquer coisa, que me procurasse.

Fui respondendo as outras mensagens e finalmente sobrou só três mensagens do Tarcísio. Eu estava muito em dúvida e com medo de ouvir, porque eu já imaginava mais ou menos o que estava por vir. Seja o que Deus quiser ...

(Tarcísio) – Lena, sua vadia! Olha a merda que você fez! Eu estou aqui todo arrebentado e tive que tomar pontos no supercílio, uma costela trincada e minha visão está meio turva. Espero que esteja satisfeita! Nunca mais me procure.

(Tarcísio) – Caralho, Lena! Eu briguei com o meu melhor amigo, o meu irmão ... Por quê, Lena? POR QUÊ? Eu não consigo entender o que você fez.

(Tarcísio) – Sei que somos unha e carne e você me acudiu financeiramente nos momentos mais difíceis, inclusive me ajudando a pagar a pensão das minhas filhas e se você não tivesse feito isso, eu poderia até ser preso, mas acabou, Lena ... Acabou tudo entre nós.

Comecei a chorar e eu fiquei com um pouco de remorso. Talvez eu tenha exagerado no meu plano e trazer o Tarcísio aqui em casa foi uma jogada arriscada. Só a visão da Mônica com porra no corpo e no rosto, já seria o suficiente pra uma merda tamanho família, mas se o Edu tivesse o apoio do Tarcísio, talvez ele conseguisse reverter a situação da Mônica, com aquela lábia dele de vendedor.

Deixar o Edu totalmente desemparado era o caminho mais lógico, só que agora eu vou ter que rebolar pro Tarcísio me perdoar. Vou mandar uma mensagem pra ele.

(Helena) – Tarcísio, sinto muito que você esteja todo machucado. Estou em prantos aqui, me sentindo a pior pessoa da face da Terra, mas eu quero cuidar de você e dos seus ferimentos. Se quiser ficar aqui em casa, eu vou fazer de tudo pra você ficar bem relaxado e acomodado. Saiba que eu te amo muito e espero que um dia me perdoe, mas eu tinha que mostrar pro Edu que a Mônica é uma falsa, sem caráter. Ela se fez de santinha durante todos esses anos, mas na verdade, ela é uma sem-vergonha. Me liga e vamos conversar e se quiser, eu vou até sua casa ... Pensa com carinho, tá? Beijos.

Acho que ficou bom. Agora é esperar e torcer pra ele acreditar nas minhas boas intenções. Fiquei relaxando na piscina e logo recebi as visitas de Keyla e Paulo. Eles trouxeram o filho William que estava cada vez mais bonitinho.

(Keyla) – Lena, me conta o babado. O que aconteceu depois que fomos embora? – Perguntou Key, cheia de malícia.

(Helena) – Key, você não imagina a merda que deu. Eu estou me sentindo culpada até agora.

(Keyla) – Como assim? O que aconteceu? Fala logo, Lena! – Perguntou, mas dessa vez com certa preocupação.

(Helena) – Depois que vocês foram embora, a Mônica ficou lá no quarto do Marlon e o plano era o Eduardo chegar e a gente transar. Se ele se sentisse culpado, eu mostraria a Mônica toda gozada, dizendo que ela também o traiu.

(Paulo) – E não foi isso o que aconteceu? – Perguntou Paulo, meio em dúvida.

(Helena) – Gente, o Tarcísio apareceu lá em casa e aí, vocês já sabem né? Eu já estava nua e o Tarcísio também tirou a roupa. A coisa entre nós começou a esquentar, mas eu pedi para a gente descansar um pouco. Tanto eu como ele estamos cansados. Tão cansados que acabamos pegando no sono. Eu acordei assustada quando o Edu chegou lá em casa, esmurrando a porta. Entretanto o Tarcísio não estava na cama comigo.

(Keyla) – Mas por quê?

(Helena) – Ele já estava nervoso, pois passou o dia todo procurando a Mônica. Quando chegou aqui ele viu o carro que ela estava usando na garagem. Eu pedi para ela estacionar longe, até porque ela não queria ser vista na suruba, mas a idiota parou na garagem. O Edu começou a gritar chamando pela Mônica, já entrando pela casa. Quando ele viu o estado que a Mônica estava, ele surtou. Nisto, aparece o Tarcísio saindo, não sei de onde, peladão e concluiu que ele tinha comido a Mônica.

(Keyla) – Meu Deus!!! – Disse Keyla colocando as mãos na boca.

(Paulo) – Caralho!!! – Disse Paulo se engasgando, com o suco que eu havia dado.

(Keyla) – Olha o palavrão na frente do nosso filho! – Brigou Keyla, dando um tapa no ombro do Paulo.

(Paulo) – Desculpa, amor!

(Helena) – Eu nem consegui explicar que o Tarcísio estava ali comigo, porque o Edu já partiu pra cima dele e os dois caíram na porrada.

(Keyla) – E você acha que o Tarcísio transou com a Mônica mesmo?

(Helena) – Eu não sei, mas acho que sim. Quando eu saí da cama o Tarcísio não estava lá. Ele pode ter acordado e encontrado a Mônica no outro quarto. Vai saber o que eles fizeram. Eu acho até que eles já estavam tendo um caso.

(Keyla) – Ai, Lena! E, agora?

(Helena) – Você acha que isso foi o problema? Você nem imagina que o pior estava por vir ... O Edu acabou descobrindo que a Nayla é filha do Tarcísio.

(Paulo) – Porra! Isso é sério?

(Keyla) – Lena! Eu não estou acreditando nisso!

(Helena) – Eu sempre desconfiei, mas fiquei na minha e se eu não falasse isso, o Edu iria matar o Tarcísio. Só assim que ele parou e ficou atordoado com a revelação, possibilitando que a Mônica e o Tarcísio escapassem.

(Paulo) – É sempre assim! As mais santinhas são as mais safadas. – Disse Paulo, com ar de deboche.

(Helena) – Só se for santinha do pau oco ...

(Keyla) – No caso dela, é santinha do pau grande, kkkk. Estou brincando, mas estou chocada.

(Paulo) – Bem, acho que o Edu não vai perdoar essa. Com certeza, vai dar divórcio.

(Helena) – Também estou achando.

(Keyla) – É uma pena! Queria tanto brincar com eles, mas essa história da Nayla? – Disse Keyla sem querer acreditar nos fatos.

(Helena) – O Tarcísio saiu daqui com a cara arrebentada. Me deu muita pena dele, mas eu fiquei do lado do Edu. Não é porque o Tarcísio é meu amigo e eu o amo, que eu vou passar pano pra ele.

(Paulo) – Complicado ...

(Helena) – Eu ainda tentei fazer um agradinho no Edu e seduzi-lo Edu, mas ele estava arrasado.

(Keyla) – Eu estou aqui tentando fazer umas contas ... O Tarcísio comeu a Mônica antes do casamento ou logo depois do casamento, porque eu me lembro que o Edu e a Mônica se casaram e logo em seguida ela disse que estava grávida. – Disse Keyla pensativa e me olhando.

(Helena) – Vai ver eles já tinham um rolo antes. Eles sempre tiveram certas intimidades ... Se lembra que a gente chegou a desconfiar e o Tarcísio sempre negava? Ele dizia que estava apaixonado pela Tanajura. Lembra disso?

(Keyla) – Lembro. Ele disse que tava ficando sério e quando ela engravidou, ele disse que iria se endireitar e até parou de fazer as surubas com a gente.

(Paulo) – Eu tô aqui, tá? – Falou Paulo, se queixando.

(Keyla) – Relaxa, amor ...

(Paulo) – Bem , agora não adianta fazer mais nada. Já que estamos aqui, você poderia cuidar do William, enquanto eu e a Lena brincamos um pouco. Ontem não consegui comer nenhum cuzinho. – Falou Paulo todo animado e apertando a minha bunda.

(Helena) – Mas é muito safado mesmo ... Nossos amigos sofrendo e você só pensando no meu cu.

(Keyla) – E eu? Vou ficar chupando dedo?

(Paulo) – Você depois chupa o meu pau, com o gostinho da Lena. – Disse o safado, dando outro apertão em minha bunda.

Eu realmente não estava a fim agora porque eu tinha outros planos em mente. E por isso tratei logo de dar uma cortada nas investidas do Paulo.

(Helena) – Paulo, como vão as coisas no consultório? Tá fazendo muito atendimento? Deve estar bombando, né? Lá na clínica, eu faço muita propaganda do seu serviço. Aposto que a sua clientela deve ser boa.

Ele me olhou com uma cara de assustado e eu sorri pra ele. Keyla não entendeu nada e eu logo tentei mudar o foco da conversa.

(Helena) – Estou muito abalada ainda, Paulo. Acho melhor deixarmos as safadezas pra outro dia e hoje a gente fica só curtindo a piscina.

(Paulo) – Fazer o que, né? Só tem um problema, Lena. Eu e o Gilson estivemos aqui ontem, te ajudamos e a Mônica sabe disso. Acho que ela vai descobrir bem rápido que estamos juntos nisso. O que a gente vai falar com o ex-casal? – Perguntou Paulo, coçando o queixo.

(Keyla) – Ah, o álibi de vocês é que vocês estavam me procurando. Quanto menos a gente falar, vai ser melhor.

(Helena) – Temos um outro problema. A gente limpou tudo e não deixamos rastro da suruba. A Mônica vai falar que estava numa suruba e eu não quero que isso seja a verdade. O Edu me deu um dinheiro e eu não quero que ele fique pensando que estou gastando dinheiro com orgias e surubas. Entenderam?

(Paulo) – Vai ser a palavra dela contra a nossa.

(Helena) – Isso! Vocês têm que deixar claro, que vocês vieram aqui procurar a Keyla e foram logo embora. Acho que assim, vocês ficam protegidos.

(Keyla) – Tenho pena do Edu e da Mônica. Espero que eles voltem ... e aí a gente faz aquela orgia comemorativa com eles.

(Helena) – Quando a poeira abaixar, a gente tenta ajudar o casal, mas agora temos que dar tempo a eles.

Meu celular começou a vibrar e eu vi que era ligação da Marina. Pedi licença ao casal e fui atendê-la.

(Helena) – Oi, queridinha!

(Marina) – Lena, o que está acontecendo? Eu liguei pro Tarcísio pra ir vê-lo e ele me disse que estava muito ocupado essa semana. Ficamos conversando um pouco mais e ele acabou me dizendo que estava sofrendo muito porque tinha brigado com o Edu.

(Helena) – Nem te conto ... Foi uma confusão.

(Marina) – Eu estou pensando em ir essa semana pro Rio, mas eu vou ficar com meu irmão. Ele quer que eu conheça uma pessoa.

(Helena) – Ah, você vai adorá-la ... Seu irmão tem muito bom gosto.

(Marina) – Ele me disse que estão pensando em morar juntos e eu achei muito rápido isso. O que você acha?

(Helena) – Se eles se gostam, pra quê ficar perdendo tempo com as convenções da sociedade? A gente nem sabe o dia de amanhã ... Veja por exemplo, o Edu e a Mônica ... Provavelmente vão se separar.

(Marina) – O que? Que história é essa?

(Helena) – Eu nem devia te contar ... Não gosto de ser fofoqueira, mas você tem que abrir o olho, queridinha.

(Marina) – Não estou entendendo ...

(Helena) – Acho que o Tarcísio está de rolo com a Mônica.

(Marina) – O que? Não pode ser ... Ele disse que estava apaixonado por mim, mas não queria assumir um namoro agora.

(Helena) – Deve ser por causa da Mônica. Tá uma confusão só ... O Edu descobriu que a Nayla não é filha dele, mas sim do Tarcísio.

(Marina) – O que? Não pode ser ... Que loucura!!! Mas ele disse que não estava saindo com mais ninguém.

(Helena) – O Tarcísio é meu amigo, mas eu vacilei e ele está muito chateado comigo, só porque ele estava querendo que eu acobertasse o encontro dele com a Mônica aqui em casa. Achei uma sacanagem com você e com o Edu.

(Marina) – Então eles brigaram por isso?

(Helena) – Mais ou menos isso.

(Marina) – Eu vou pro Rio essa semana e vou tirar essa história a limpo com ele. Muita sacanagem comigo. Ele sabe que eu sou apaixonada por ele e me apronta essa?

(Helena) – Quando você aparecer aqui, a gente conversa melhor. Lembre-se que se você precisar de mim, é só me ligar.

Nos despedimos e assim eu estava começando a controlar toda a narrativa. Exceto com os que me ajudaram na festa. Se eu sair na frente, dificilmente irão acreditar na Mônica.

Fui até a cozinha pegar algo para bebermos e quando voltei para conversar com Paulo e Keyla e a mesma estava amamentando o pequenino.

(Paulo) – Arrumei um sócio. Nem posso mais mamar, porque ele é tão guloso que deixa os bicos dela sensíveis e doloridos, hahahahaha.

(Helena) – Keyla, você pretende amamentar até quando?

(Keyla) – Não sei, mas já estou ficando cansada. Quero tirar o meu atraso, porque nesse período todo de gestação e após o parto e amamentação, o Paulo tem se divertido muito mais do que eu. Ele diz que vai sair pra comer um lanchinho fora, porque eu estou cansada. – Disse Keyla meio triste.

(Paulo) – Mas é a verdade, Key! Seu pique pro sexo diminuiu muito. Se a gente não fosse um casal liberal, eu iria acabar te traindo. – Ponderou Paulo, dando um beijo em Keyla e outro em William.

(Keyla) – Você se aproveitou e muito da situação. Agora eu vou querer ir à forra. Se prepara que eu vou deixar o William com você, e vou querer muito café com leite, entendeu?

(Helena) – Hahahahaha, eu entendi ...

(Paulo) – Engraçadinhas, eu também entendi. Tudo bem, você está no seu direito. É justo você tirar o atraso. – Disse Paulo emburrado e torcendo o nariz.

Conversamos durante algumas horas, até que eu vi que tinha passado muito tempo e meio que os expulsei por conta de um compromisso. Eles estavam saindo da minha casa, quando deram de cara com o Gê e o Jô. Keyla até suspirou quando viu a dupla e disse que estava morrendo de vontade de tomar um café com leite. Paulo ficou meio puto com a situação e me olhou meio atravessado e eu fiz uma carinha de peninha. Dei um beijinho próximo a sua orelha e disse que arrumaria um tempinho de ir ao consultório dele.

Ele ficou menos chateado, mas ainda estava com aquela cara de quem comeu e não gostou, aliás o coitado nem comeu. Mas o Paulo é meio rapidinho no gatilho e o forró dele acaba com meia dúzia de sanfonadas. Isso me deixa muito puta.

Gê e Jô ainda falaram uma gracinha pra Keyla perguntando se ela não podia deixar o garoto com o marido pra brincar um pouco com eles e aí eu tive que intervir, porque no fundo, era o que ela queria e o Paulo já estava ficando puto com eles.

(Helena) – Deixa pra outro dia. Hoje vocês são só meus.

Me despedi deles novamente e entrei com a dupla pra começar a brincadeira. Que domingo maravilhoso, meu Deus!!! Hahahahahaha.

Assim que entramos, Gê mandou eu ficar ajoelhada na frente deles e tiraram seus cacetes pra fora da bermuda. Disseram que hoje eu teria uma surpresa. Fiquei intrigada com aquilo e comecei a chupar com bastante vontade aqueles dois cacetes maravilhosos. Seus cacetes mal cabiam na minha boca e eu fazia um revezamento pra tentar satisfazer os dois.

(Gê) – Hoje a gente vai te arregaçar, sua vadia! Se prepara, que o couro vai comer.

(Jô) – A gente vai te deixar assada hoje.

(Helena) – Hummm, que delícia! É o que eu mais quero ...

Eles tentavam colocar as duas picas na minha boca, mas eu não conseguia e até chegava a doer o meu maxilar. Aquelas duas picas eram bem grossas e eles estavam com muita disposição. Fiquei chupando durante uns bons dez minutos e quando tentei parar, eles protestaram e disseram que queriam gozar na minha boca. Pediram pra eu continuar, que já estavam quase lá.

Continuei a mamar os dois com mais força e o meu prêmio veio em alguns minutos. Engoli uma boa quantidade de porra e lambuzaram os meus seios com o restante. Fiquei olhando pra cara deles e eles com aqueles sorrisos felizes na cara e sorrindo pra mim. Vi que eles deram uma piscadinha um pro outro e não entendi aquilo.

Pedi que me chupassem e o Gê ficou chupando os meus seios, enquanto o Jô ficou chupando a minha buceta. No início, eles só haviam chegado o meu biquíni pro lado, tanto em cima, quanto embaixo, mas logo tiraram tudo e me deixaram nua. Fizeram isso com suas roupas também e continuaram a me chupar. Depois de uns cinco minutos, eles trocaram de posição e eu que estava de olhos fechados, curtindo aquele prazer de ter duas bocas me chupando, abri os olhos e vi que eles já estavam de pau duro.

Fomos para o sofá, e o Gê colocou uma camisinha e se sentou, me chamando em seguida pra eu me sentar no colo dele, de costas pra ele. Sentei e ele me abraçou agarrando os meus seios com força e o Jô ficou de pé na minha frente, dando o pau pra eu chupar. Que foda gostosa! Esses dois realmente foram o melhor dinheiro gasto nos últimos tempos. Jô então se abaixou e abriu as minhas pernas e ficou chupando o meu grelinho, enquanto eu rebolava na pica do Gê.

(Helena) – Vocês vão acabar comigo assim. Seus gostosos, filhos da puta!

(Gê) – Você não viu nada, gata! – Disse piscando o olho pro Jô.

(Jô) – Hoje a gente vai te arregaçar! – Disse piscando o olho pro Gê.

Eu comecei a sentar com mais força na pica do Gê pra mostrar quem ia acabar com quem, e o Jô voltou a dar a pica pra eu chupar. Mais uns poucos minutos e o Gê gozou em mim. Mesmo com a camisinha, pude sentir aquele leitinho aquecer a minha buceta.

Saí de cima dele e o Jô se sentou no sofá e colocou uma camisinha. Disse pra eu me sentar de frente pra ele. Fiz o que ele me pediu e comecei a sentar com força também. Queria deixar os dois fora de combate e mostrar quem é que mandava ali, mas em pouco tempo, senti que o Jô me puxou pra mais perto dele, pra chupar os meus seios e na mesma hora senti a língua do Gê lambendo o meu cuzinho.

(Helena) – Hummm, assim vocês me deixam doida. Vou querer que vocês venham aqui todos os dias.

(Gê) – Eu iria adorar ... É só dar um presentinho pra gente, que a gente vem.

Gê passou um pouquinho de lubrificante no meu cuzinho e, em seguida, senti o seu pau me penetrar. Meu cuzinho ainda estava meio dolorido da noite anterior e a minha sorte é que eu passei uma pomadinha cicatrizante pela manhã pra me recuperar um pouco.

Aqueles dois estavam me fodendo numa ótima sincronia. Quando um entrava o outro saía. Estava muito bom e o Gê, de vez em quando, ainda dava uns tapas na minha bunda e puxava o meu cabelo. Ficamos nessa posição por uns dez minutos e eu já tinha gozado uma vez, mas me controlei pra não dar esse gostinho a eles.

Foi quando senti eles gozando em mim novamente e pararam pra descansar um pouco. Já tinha várias camisinhas pelo chão com porra dentro e eu já estava bem saciada. Fui pegar bebida pra eles e um lanchinho também. Fiz um pratinho com os frios que sobraram da suruba e levei pra eles.

Quando eu chego lá, tomo um susto. Eles já estavam tocando uma punheta e os cacetes já estavam quase em ponto de bala. Eles se levantaram, pegaram várias fatias de queijo e presunto e engoliram praticamente sem mastigar. Pegaram as latas de cerveja e tomaram num só gole.

(Gê) – Vamos continuar?

Gê se deitou no chão e me chamou pra cavalgar. Enquanto eu deixava a bandeja numa mesinha ele encapava a pica. Montei em cima dele e comecei a cavalgar e as suas mãos passeavam em meus seios e apertavam os meus mamilos.

(Gê) – Essa vadia é muito deliciosa! Puta que pariu! Mesmo depois de levar muita rola, a bucetinha continua apertada.

(Helena) – Você que é gostoso e tem uma pica grossa. Qualquer buceta fica apertada no seu pau ... Aiiiii, Gê ... Você tá me deixando doida ...

Jô se posicionou atrás de mim e enfiou seu cacete em minha buceta também. Quase tive um treco, pois fazia um tempo que eu não fazia uma DP vaginal com dois homens acima da média.

(Helena) – Vai com calma, Jô! Assim você vai me rasgar.

(Jô) – Hoje a gente vai arregaçar a sua bucetinha e o seu cuzinho.

(Gê) – Se prepara que hoje você vai ficar toda assada.

Eu ouvia aquilo e em vez de reclamar, eu gemia cada vez mais e dizia que podiam judiar da minha buceta, mas o cu eu não daria pros dois. Eles riram e continuaram a me comer. Eu sentia as duas picas dentro de mim disputando espaço e tinha vezes que um deles ficava parado e o outro metia até com certa violência. Do jeitinho que eu gosto ...

(Helena) – Isso seu puto! Enfia essa pica em mim de verdade. Eu fui uma menina má ... muito má ...

(Jô) – Ah, é? Então a gente vai te maltratar, pra você aprender a ser boazinha. Não é, parceiro? – Disse Jô, rindo.

(Gê) – Isso! A gente vai punir você direitinho. As meninas malvadas têm que sofrer. – Disse Gê, dando um tapinha no meu rosto.

(Helena) – Ahhhhh, seus putos! Eu vou gozar, caralho! Eu vou gozar de novo ... Ahhhhh. Caralhoooooo ...

Foi um gozo intenso e eu perdi até um pouco o rumo. Jô tirou sua pica e eu senti um alívio e quando me levantei um pouco, a pica do Gê, também saiu e eu acho que até senti um ventinho porque, dessa vez, acho que fiquei abertinha.

(Jô) – Pega ela, Gê! Segura ela!

(Helena) – Vamos dar uma pausa.

(Gê) – Pausa é o caralho! A gente vai continuar.

(Helena) – Só cinco minutos ...

(Jô) – Daqui a cinco minutos você vai gozar de novo.

Gê me segurou e foi colocando na minha buceta de novo, só que logo em seguida, tirou de lá e foi invadindo o meu cuzinho. Ele me comia com força, fazendo movimentos de baixo pra cima, até que senti algo gelado encostando na minha bunda e em meu cuzinho.

(Jô) – A gente vai lambuzar você de porra, mas antes vou te lambuzar de lubrificante. Você é malvada, mas até às malvadas merecem um pouco de misericórdia.

(Helena) – Não, por favor! Dois no cu, não ... Eu ainda est ...

Nem consegui completar a frase e senti uma outra pica invadindo o meu cuzinho e foi muito dolorido mesmo com lubrificante. Parecia que o meu cu iria rasgar e pela primeira vez eu fiquei com um pouco de medo.

(Jô) – Eu sabia que ela ia aguentar! Eu sabia!

(Gê) – Essa vadia é um espetáculo!

(Helena) – Vai logo! Gozem logo! Eu não estou aguentando ... Tá doendo, caralho!

(Gê) – Calma que já vai passar.

(Jô) – Relaxa, que a gente vai ficar um tempão aqui. Nós tomamos Tadalafila antes de vir pra cá.

(Helena) – Seus filhos da puta! Por isso que esse pau de vocês não abaixa.

(Gê) – Hahahahahaha.

(Helena) – Por favor, chega!

(Jô) – Calma aí, gata! Aguenta só mais um poucolongos minutos se passaram e os dois me sanduichando e enfiando no meu cuzinho. Eu já tinha até me acostumado, mas eu queria me fazer de vítima. Comecei a chorar e a implorar pra eles pararem e isso os deixava com mais tesão. Por que os homens gostam de ver a gente sentir dor? Vendo que eles não paravam, decidi usar psicologia reversa e comecei a incentivar pra deixá-los mais loucos.

(Helena) – Isso! Vocês não queriam me foder! Então mete até o fim seus frouxos ... Não para não ... Estão se cansando? Quero mais rápido! Quero mais! Me fodam de verdade, caralho!

Eles ficaram putos comigo, e passaram a me xingar de cada coisa, que eu tive até que me segurar pra não rir. Nunca tinha ouvido falar em “filha de uma quirronquifussa”. Que porra de xingamento é esse?

(Helena) – Eu não estou aguentando mais ... Vou gozar de novo ...

Mentira. Eu já tinha gozado tanto antes, mas agora, eu só sentia desconforto.

(Helena) – Aiiiii, aiiiii, seus putos safados ... Vou gozar, caralho! Ahhhhh ...

Eles também começaram a urrar e se desprenderam de mim, tiraram as camisinhas e gozaram nos meus seios e na minha cara. Tive que colocar a mão na frente, se não ia atingir o meu olho. Filhos da puta!!!

(Gê) – Essa vadia é um milhão ... Melhor foda da minha vida ... Só não caso contigo, porque minha cabeça não iria passar pela porta.

Eu ri meio sem graça, afinal já estava cansada de ouvir isso. Quando me levantei, eu vi que tinha sangue no chão e me desesperei. Comecei a gritar com eles e eles ficaram preocupados e pediram desculpas.

(Helena) – Eu não quero saber! Vocês me machucaram. Isso foi estupro!

(Gê) – O que, vadia?

(Helena) – Eu disse que não queria os dois no cu. Eu até pedi pra vocês pararem. Agora estou toda fodida!

(Jô) – Calma aí, gata! A gente vai cuidar de você. Fica de boa. – Disse Jô preocupado.

(Helena) – Boa? Boa vocês vão ver quando eu for na delegacia, fazer um BO

(Gê) – Agora pegou pesado ...

(Helena) – Vocês que pegaram pesado comigo ... Olha só o estado do meu cu, seus filhos da puta! Agora sou eu que vou comer o cu de vocês.

(Gê) – Você vai ficar aí quietinha, entendeu? A parada é o seguinte ... Se você vacilar com a gente, vai ter esculacho.

(Helena) – Não quero saber ... Eu vou foder vocês ... Olha o que vocês fizeram comigo? Meu cu deve estar destruído.

(Jô) – A gente vai te levar no hospital.

(Gê) – Mas antes, queremos o nosso pagamento.

(Helena) – Vocês ainda querem receber? Já paguei muito pra vocês e olha o que vocês fizeram!

(Gê) – Se você quer assim, então a gente vai ter que ir lá na sua clínica e contar pra geral, a história do que aconteceu na suruba de ontem.

Não tô acreditando nisso! Como um dia que era maravilhoso, virou uma desgraça em poucos segundos? Pensa rápido, Helena! Pensa rápido!

(Helena) – Olha, eu não sei o que deu em mim. Eu vi o sangue no chão e surtei. Eu vou pagar a vocês e vou até dar um agradinho a mais.

(Jô) – Acho bom!

Fiz um Pix para eles no valor de 2mil reais. Mil era o valor do programa pra cada um e decidi dar mais mil a eles pra calarem a boca.

(Gê) – Esse agradinho tá muito pouco, né Jô? – Disse Gê, sorrindo maliciosamente e olhando pra mim.

(Jô) – Também acho. – Disse Jô, piscando pro Gê.

Filhos da puta!!! Tô fodida e mal paga!

(Helena) – Quanto vocês querem?

(Gê) – Cincão ...

(Helena) – O que?

(Jô) – Pra cada um.

(Helena) – Vocês perderam a noção? Aiiiii, caralho! Vou ficar dolorida e sem poder me sentar por uns três dias e vocês ainda querem 10 mil? Vão se foder!!!

(Gê) – Quem não tem cu, não deve fazer trato com pica ...

(Jô) – Sabe o que eu me lembrei? Além da história da suruba, a gente pode procurar aquele corninho na empresa dele. Você se lembra do nome da empresa? Aquela namoradinha putinha falou o nome. Se lembra?

(Gê) – Claro! Costa e Almeida S/A.

Esses putos me pagam! Fiz outro Pix no valor de três mil pra cada um e pedi que ficassem de bico calado. Eles agradeceram com um certo deboche e pediram desculpas mais uma vez pelo meu cu e foram embora.

Me deitei de bruços e vi que o meu celular vibrou. Olhei pra ver o que era e o domingo voltou a ficar maravilhoso.

Continua ...

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Comentários

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Lendo aos pedaços ....

mas tá bom demais!!!⭐⭐⭐⭐💯

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Bem fiquei com peninha da Nayla tadinha,está conversar e para ser contada de uma outra maneira, preparar a menina com ajuda de um psicólogo,mas estou desconfiada que Nayla não e filha do Tarcísio,mas e só fazer um DNA, agora Helena está colhendo seus quinze minutos de glória,mas a casa vai começar a cair ,em breve ,breve já começou com os garotos de programa

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Adorei cada vez mais emocionante nota mil a dupla

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Vei, seeee eu não me engano, a Nikki la no conto dela tava de rolo com Tarcísio um tempo, num tava ?

Quando Pedro divorciou e tal...

Enfim falando sobre ela: acho que ela será uma aliada e uma das pedras fundamentais pra resolcer esse embroglio pro Edu...

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bom capitolo , a Nikke deu algumas intuições dela que a Nayla tem traços do Edu e que fez e DNA para saber quem e o pai? tem muita agua que passar debaixo dessa ponte

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Mônica não estava mais na casa, tinha feito as malas e saído. Tarciso apanhou calado, nem reagiu, o risco dele aparecer na casa era nulo. Mas Edu resolveu falar com uma criança de 11 anos com seus nervos a flor da pele. Muita sensibilidade envolvida soltar isso em cima da menina dessa forma crua. Imagino o psicológico dessa criança.

Helena é muito má e sem escrúpulo, isso é evidente. Mas tem uma coisa que ela tem mais do que maldade. Sorte, ela tem muita sorte. Rsrs

Outro capítulo incrível é extremamente bem escrito! Parabéns a dupla. Cada dia me torno mais fã!

Obs: Leio comentários aqui que não concordo, as vezes leio uns que acho que a pessoa está lendo a história errada ou eu que estou. Normal, visões diferentes, opiniões diferentes. Mas eu li um comentário aqui hoje e percebi que as vezes não é ter uma visão diferente ou uma opinião diferente, é não ter uma cabeça boa mesmo. Acho que seria caso de ir em um psicólogo, na verdade um psiquiatra seria mais adequado. Não dá para acreditar que essa pessoa seja normal! Parece discuto de um psicopata ou de alguém pertubado mentalmente.

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Obrigado pelos elogios Ju. Realmente algumas pessoas extrapolam... Eu não gosto de apagar comentários e prefiro tentar contornar a situação através do diálogo, mas eu sei que pode acabar gerando revolta por algum motivo.

Abraços Ju e fica de boa. Vou dar uma de Edu e tentar acreditar que as vezes a pessoa não teve um dia bom, está passando por algum problema ou pode até mesmo se identificar em algum aspecto com a história e dar gatilho.

Abraços amiga.

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Não acho que seja motivo para apagar, mas nem de tentar resolver na conversa,ignorar as vezes é melhor. Mas te entendo Mister.

Não é a primeira vez que vejo algo do tipo. Aqui sim, mas já vi algo parecido em outro história.

Eu estou de boa meu amigo.

Só ansiosa mesmo para chegar sexta feira. Saudades da Mônica. Rsrs

Abraços.

(Apesar que algo me diz que ela vai ficar fora de cena por uns tempos. Mas espero estar enganada. Rsrs)

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Parabéns mister fanfarrão e garota prodígio por mais um excelente capítulo.

Mas no capítulo anterior e nesse, quero que essa corja tenham o pior destino que se possa ter. Que Helena e companhia sofram muito por seus crimes. Estou com muita "REIVA" dessas pessoas.

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Garota Prodígio !!! Ganhei a semana !!!

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É como visto e observado nos comentários,vá Helena não é genial, é muito maquiavélica e ativa. Mas sempre que 'resolve' um problema, surge outro. Foi violentada pelo GPs e chantageada. Mais uma ponta solta.

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Até onde eu sei, não existe plano perfeito.

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Que Cebolinha, Cascão, Pink e Cérebro não te ouçam. A "ila" deles "selia" "tlemenda"!

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Rsrsrs. O plano deles não era perfeito … era infalível !!!!

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Mais pontas devem aparecer.

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Acredito que aparecerão sim e como ele é reativa, vai acabar se expondo.

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Ja falei em um outro capitulo e reforço, o Edu so tem amigo merda hein. pqp, que dedo podre para amizade esse cara tem

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Eu ate tento fazer uma força mais ainda não gosto desse Edu, acho ele fraco como protagonista e muito manipulavel, parece muito um adolecente, fora que ja deu para perceber que ele deixa a emoção ditar as coisas que ele vai fazer, fora q ele me lembro o Pedro da outra saga do MisterAnderson kkkkkkkkkkkkkkkkkk

deve ser por isso.

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Hahaha Acho que vc pegou ranço do Pedro e transferiu pro Edu. Não acho eles parecidos.

Mas eu entendo o seu ponto de vista. Sabe o filme Batman o cavaleiro das trevas, o coringa do Heath Ledger é um personagem tão forte que apagou o Batman e talvez seja isso que esteja acontecendo aqui, porque a Helena é uma antagonista muito forte. Ela rouba a cena literalmente e aí apaga alguns personagens, mas no momento é ela que está fazendo as coisas se mexerem e o foco está nela. Abraços l_montanha

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Pode ser isso mesmo, mas isso tem dedo da Id@ kkkkkkkkkkkk

desenvolve o vilão primeiro enquanto deixa o "heroi" na merda para so depois desenvolver ele kkkkkkkkkkkkkkkkkk se for isso mesmo vc estão parecendo o Quentin Tarantino hahahahahahahaha

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Não posso falar muito, se não a 01 me bota no saco e ainda me chama de fanfarrão, mas assim... Eu sou o exagerado da dupla e viajo muito... Id@ é mais pé no chão e me traz pra realidade, se não...kkkk

Digamos que inicialmente a Helena era beeeem mais malvadinha, mas um tanto galhofeira. Ela era bem exagerada tanto nas maldades como no jeito dela de ser.

Id@ diminuiu a maldade trazendo um pouco mais de realidade e ficou perfeito.

Hoje estou aprendendo com ela que menos é mais e tentando melhorar os meus exageros kkkkkk

Então realmente, a vilã foi bem desenvolvida e ela é a força motriz da história até o momento.

Na minha opinião ela ficou no ponto... Ficou parecendo uma pessoa mesmo.

Eu no início fiquei com receio e criei ela mais cartunesca e galhofeira pra ter alívios em meio a tanta maldade, mas minha parceira consertou isso perfeitamente.

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Na verdade, vários dedos !!!

Brincadeira. A ideia toda foi do Mister Fanfarrão Tarantino !!! Rsrsrs

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Pra mim o fim dessa lena é ser uma humilde vendedora de loja( nada contra as vendedoras, todo trabalho é digno) mas pra empafia dela seria pior que a morte.

Edu fez besteira em contar tudo pra filha, mas se ele fez isso com o intuito de fazer a menina sofrer pra atingir a esposa foi no alvo certo.

Tá tudo ótimo mas quero ver a vingança do Edu contra todos.

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Posso te garantir que o intuito do Edu não foi atingir a Monica.

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Sinto o mesmo, acredito que Edu ficará indiferente a Mônica, e com muita raiva de Tarcísio. Envenenado por Helena o que Edu queria era proteger Nayla e contar a ela o que realmente aconteceu, ou o que ele acredita que aconteceu.

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também não acredito mas essa é uma ótima forma de vingança.

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O problema com esse tipo de plano é que se todos não forem envolvidos, ficão inúmeras pontas soltas que num futuro podem ser usadas contra o "cabeça"!

Nem vou falar mais dessa Helena que ela não merece mais créditos enquanto ela só se dá bem, mesmo que momentaneamente, só estou aguardando os momentos em que tudo que ela novamente está fazendo volte pra ela! Enquanto o Eduardo e Mônica esses aí nem desejo volta, pois mesmo as duas situações tendo sido armadas, e só na primeira houve a consumação do fato, houve a traição da confiança.

Espero também que após o que a Helena pretende fazer com os filhos do Otávio, que eles se vinguem dela!

Parece que a queda que uns já está acontecendo, como no caso do Tarcísio, já que perdeu o emprego, imagino que só o dinheiro possa fazer ele voltar com a Helena!

Parabéns Senhor Anderson! Parabéns Ida! Parabéns dupla!!!

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Helena está tentando correr atrás de todas as pontas, e é complicado. Ela vai ter que rebolar e muito kkkkk

Obrigado pelo comentário militar. Abraços amigo

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O team Edu está recebendo reforços...

Santa Lena sempre esperta e maquiavélica...

A dupla dinâmica sempre ótima e misteriosa...

Obrigado! Que venha a quarta feira...

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Zequinha, próximo capítulo, acho eu, só na sexta-feira!!!

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Obrigado Zequinha. Lena está tentando sempre ficar um passo a frente. Sexta-feira tem mais... Chegando a Hora de contabilizar o incêndio feito no parquinho kkkkkk Abraços

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Santa Helena tá fudida mtas obras soltas. Edu se precipitou mto em expor tudo pra filha, me deu um uma coisa ruim.

3 ⭐⭐⭐ como sempre

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É meio tenso mesmo, mas ele quis proteger a Nayla e se proteger um pouco tb, eu acho... Abraços Hemp99

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Eu entendo essa parte de se proteger e proteger Nayla. Pra isso ele deve tá forte e com as ideia no lugar.

Achei precipitado ter contado na mesma noite poderia ter deixado pra quando acorda no outro dia. Ele tem que dar suporte emocional pra filha e no estado que ele está só deixou mais nervosa

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Digamos que possa ter sido uma intuição masculina. Se é que isto existe !!!

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Talvez sim mas se imagina encontrar seu pai, herói com o semblante de derrota + provavelmente sujo de sangue sem forças e ter a notícia que tudo que vc sabe da sua vida é uma mentira e seus pais vão se separar e sua mãe é uma grande fdp(contexto da narrativa) e seu padrinho tmb.

O desespero que a pequena Nayla deve ter sentido com toda certeza nunca vai ser total apagado.

Claro Edu ainda n está errado mas só um pouco precipitado. Ele poderia ter deixado pra contar tudo no outro dia pela manhã e manter as rédeas da narrativa causando mínimo de sofrimento possível.

Enfim e mto fácil julgar sem saber o ele tá passando mas como já trabalhei com crianças traumatizada as vezes a vdd nua e crua causa mais mal que uma meia verdade quando se trata de uma criança em formação pode causar danos irremediável pra formação saudável de uma jovem como Nyala

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Hemp99, entendi perfeitamente o seu comentário. Eu só acredito que por ela ter 11 anos, estar sendo envolvida com aspectos relacionados com a sexualidade (bombardeada com este assunto, na verdade), ter um relacionamento mais saudável com o “pai” do que com a mãe, ela pode até ser empática com o sofrimento que ambos estão passado. Passando juntos.

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Sim com toda certeza. So achei precipitado ele jogar tudo de uma vez principalmente dizer que Mônica e Tarcísio iriam afastar ela do pai.

O medo que Nyala sentiu ao saber disso me doeu mto, chegou ao ponto se cair umas lágrimas por mais que já estava preparado pra todo esse sofrimento

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Eu te entendo perfeitamente porque quando eu escrevi também fiquei emocionado... Tem capítulo, esse por exemplo, que tem que dar uma parada e ficar de novo, porque mexe muito. Abraços amigo

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É verdade, este foi um dos capítulos que mais demoramos para fechar. Eram muitos cenários possíveis. Entretanto, consideramos pelo Edu ser uma pessoa boa, mas pragmática, e estar passando por um estresse muito grande, sem a melhor alternativa para a Nayla. Os outros cenários eram piores.

Talvez os próximos capítulos esclareçam algumas coisas.

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eu tive a impressão que ela na verdade quis atingir a monica ou msm descontar a dor nele na menina. Não sei mas tive essa impressão.

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Não tive essa impressão mas deu a entender que contou mais por ele mesmo do que pela filha.

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Cada vez a coisa fica pior...

Nem sei dizer se o Edu foi precipitado ou não

Fico pensando que sim, mas depois penso que ele tirou qualquer chance de contarem uma história diferente tentando enganar a menina,só sei que o bicho vai continuar a pegar.

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No começo também achei ele muito precipitado, mas depois como diz a Helena, ele vai controlar a narrativa, o problema é o trauma que isso pode causar em Nayla

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Zequinha, eu acredito que o objetivo do Edu é exatamente este: cuidar do trauma que pode causar a Nayla. Ele acredita que Monica e Tarcisio já estão se preparando para assumir o relacionamento. Imagine se ele deixa a opção deles contarem para a menina? Ela sempre foi mais apegada ao “pai”. Nada mais justo que ele controlar a narrativa, proteger a “filha” e manter o amor e a cumplicidade que eles tem.

Eu só fico imaginando se ela fica sabendo disto na escola !!! Aí sim seria um verdadeiro estrago.

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Concordo contigo Id@, a verdade é sempre a firma correta, não sei se era o momento por se tratar de uma criança, até acho que foi melhor contar logo, e não fazer igual a Mônica que ficou adiando por 10 anos e mesmo assim não contou, foi descoberta.

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Pois é Neto... Eu achei que ele talvez tenha se precipitado, mas imagina se a Jana e a Wanda(filhas do Tarcísio) ficam sabendo que o pai tá namorando a Mônica e falam com a Nayla. Meu pai tá pegando a sua mãe...

Edu ainda está meio desnorteado e naquela hora decidiu assim, mas realmente é complicado.

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As vilãs sempre se dão bem. Gosto de como vocês descrevem os prazer da Helena, como ela manipula e pega os melhores machos. O gozo da Helena me faz ter mais nojo pela covardia e burrice da Monica. Tosca, se deixar enredar depois de tudo que passou foi culpa dela e não apenas da armação da Helena. Gostei da atitude dos autores de mostrar o tão hipócrita é a Mônicas o quanto a Helena goza diante de tudo isso, afinal esse é o mundo liberal, corpos são objetos, pessoas servem-se das outras para puro prazer.

Mônica merece ser humilhada e abandona por todos, inclusive pela filha e no final ver Tarcísio e Edu ficarem com Helena! kkk

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Eita!!! Helena é danada e quando percebe que algo saiu do planejamento já tenta consertar de alguma forma.

Abraços kasdo passivo

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Sinceramente, me senti extremamente decepcionada com seu comentário. Para uma pessoa que defende bandeiras importantes, como vi você fazer em outros contos e séries, com comentários pertinentes e de cobrança em relação a igualdade de tratamento, foi um verdadeiro balde de água fria. Uma decepção gigantesca.

Culpar a vítima pela violência que sofreu, esquecendo que ela se colocou na situação por chantagem da algoz, e não por livre espontânea vontade, beira o insano.

Peço desculpas a Ida e ao Mister, e deixo minhas estrelas pela história intensa e bem contada que estão criando. ⭐⭐⭐

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Não precisa pedir desculpas. A resenha aqui é livre contanto que seja civilizado e obrigado pelas estrelas. Abraços meninas

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Vai que a pessoa acabou de chutar o pé da mesa com o dedo mindinho... Todo mundo tem dias ruins...

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