Abri meus olhos pela manhã com meu corpo pesado, me espreguicei esticando minhas pernas e minhas mãos, cocei meus macios peitos e me sentei na cama passando a mão no meu cabelo sentindo ele todo bagunçado, fiz xixi enquanto sentia pena da minha xota que foi destruída a poucos dias e botei um café pra passar, fiquei estática sentada na cozinha enquanto me mergulhava na reflexão pós despertar, minha rotina matinal foi interrompida pelo bater na minha porta, peguei meu roupão e me enrolei, quem desgraça tava batendo na minha porta a essa hora da manhã? Quer dizer, já eram mais de oito mas pra mim era bem cedo.
- Bom dia Sophia, posso entrar?
Era a síndica, velha chata dos infernos, ela falou isso já empurrando a porta se forçando para dentro de casa, tentei ao máximo impedir colocando meu corpo na frente.
- Bom dia. Não fui avisada de nenhuma inspeção, o que traz a senhora aqui?
- Sophia meu amor, você está diferente, parece um pouco cansada.
- Olha, eu tô meio ocupada agora, se a senhora pudesse só ir direto ao assunto eu ficaria muito grata.
- Então né Sophia, alguns inquilinos, quase todos na verdade, vieram reclamar comigo que ultimamente tem um carro preto esquisito rondando por aqui, e que veêm você entrando nele, sabe, assim né, a gente zela muito pela segurança do local e se você estiver envolvida com-
- É o meu namorado.
- Oi?
- O cara do carro é meu namorado, a gente começou a namorar faz umas semanas, então não precisa se preocupar.
- Ah… Oh meu Deus meus parabéns Sophia, ele é daqui?
- Olha, se era só isso então vamos encerrar? Preciso me arrumar pra sair daqui a pouco, então se a senhora me dá licença…
Fechei a porta sem esperar a resposta, velha fofoqueira dos infernos, eu tinha um compromisso logo depois do almoço com o Gerente então faltava bastante tempo mas ia deixar tudo arrumado, para minha surpresa havia uma mensagem nova.
[Mudança de planos, preciso da sua confirmação até as 10:00 para um trabalho extra com a cliente Y, ela quer dar seguimento aos seus conselhos antes do casamento dela, o trabalho seguinte vai continuar como combinado.]
Corri para me ajeitar, precisava de algo legal pra ver a Yasmin e nada parecia combinar, acabou que foi uma saia rosa claro de tecido fino e uma blusa de mangas compridas branca, algo bem casual, a saia podia levantar facilmente com o vento mas eu não ia ficar andando por ai né? E nada de barriguinha de fora dessa vez as coxas aparecendo demais já eram o suficiente, uma calcinha branca enterrada no meu rabo e não havia a necessidade de um sutiã, terminei e esperei pacientemente ele vir me buscar.
Assim que vi o carro preto desci as escadas saltitando, dando uma olhada para a vizinhança ficava pensando quem desses invejosos tinha ido se incomodar com minha vida, logo entrei no carro pensando em quando ia poder voltar pra minha casa de fato.
- Parece irritada, o serviço súbito a incomodou?
- Não, não, eu nunca recusaria ver a Yasmin, só alguns incômodos na minha vizinhança, e você como está gerente?
- Bem, obrigado por perguntar.
- O gerente não parecia diferente, fiquei com receio de algo mudar entre nós depois do que aconteceu.
- Vamos para o mesmo hotel daquele dia?
- Para um diferente, a dona Yasmin tem parentes um pouco protetores então ela raramente consegue sair sem supervisão deles, se encontrar no mesmo lugar sempre seria muito ingênuo.
- Entendi… Ei, você tá me contando as coisas que legal, o que aconteceu pra mudar de ideia?
- Você faz parte do quadro de filiadas agora esqueceu?
- Ah! É verdade…
- Fez a conta como te pedi?
- Sim, abri uma nesse outro banco aqui.
- Ótimo, não vamos demorar, é bem perto daqui.
Cerca de cinco minutos depois estávamos num hotel, era bem mais mediano que o anterior, subimos para o local combinado e como de costume ele bateu na porta, fomos recebidos pelo segurança que ainda me dava medo, grande, moreno, musculoso, acho que ele conseguia envolver toda minha cintura usando aquelas mãos… Não pera, eu estava aqui para ajudar a Yasmin, foco.
- Amorzinho, finalmente nos encontramos de novo.
Yasmin correu para me abraçar, como antes a primeira coisa que senti foi o cheiro bom dela, era gostoso, um pouco doce e suave, se afastando de mim ela usava um vestido ligeiramente colado todo preto, não combinava em nada com o horário do dia ou a ocasião mas quem era eu pra opinar não é?
- Vocês dois já sabem, fiquem de fora, vamos nos ocupar pela próxima hora.
Nem o Gerente e nem o Segurança falaram nada, senti o meu braço ser puxado enquanto sem rodeios ela me jogava na cama me fazendo deitar e veio direto na minha boca.
Nossos lábios se tocaram, senti o pequeno seio pressionar contra o meu, sua perna passou por cima da minha e aos poucos aquele corpo foi ficando por cima do meu, os lábios macios se entrelaçaram nos meus e diferente de antes o beijo dela estava até decente, barulhos de estalar molhados começaram a ser produzidos enquanto nós duas deslizávamos nossos lábios, eu sentia aquela boca macia contra a minha e aquele corpo magro em cima do meu, o beijo foi longo enquanto a mão dela deslizava em lugares suspeitos, senti ela agarrar e apertar meu peito enquanto o joelho dela estranhamente deslizava entre minhas pernas.
- Yasmin, essa perninha sua não está muito saliente?
- É porque hoje vamos experimentar algo mais avançado.
- Vamos?
- Sim, hoje quero que você me ensine algo a mais.
- Tipo o que exatamente?
- A meter…
Ela falava isso com uma cara de pau tremenda mas a fofura daquele rosto não combinava com o que saía daquela boca, para evitar os problemas da última vez me virei por cima dela, era fácil manipular aquele corpo pequeno.
- Então deixa essa professora aqui te mostrar como se faz.
Deslizei da boca para o pescoço dela, fiz um caminho com meus lábios dando leves estaladas pela pele macia e perfeita da garota, os ombros delicados pareciam encaixar perfeitamente nas minhas mãos, no mesmo ritmo dos beijos fui levando a alça do vestido até expor um dos seios de Yasmin, eram simplesmente perfeitos, pequenos, delicados, sem nenhuma marca, com certeza disputavam com os meus apenas sendo um pouco menores.
- Primeiro você tem que atiçar o tesão do seu parceiro beijando e usando sua boca em partes sensíveis, assim como eu fiz e assim como eu vou fazer agora.
- Você vai…?
Não deixei ela terminar de falar, logo abocanhei aquele seio maravilhoso lindo pequeno e delicado, parecia caber completamente na minha boca, macio, parecia um doce que iria derreter, movimentei minha língua de forma circular rodeando e acariciando aquele mamilo que aos poucos ia ficando rígido em contato com a minha língua, o sentir endurecer enquanto as minhas carícias, mordisquei fazendo Yasmin soltar um gemido fino e fofo o corpo dela também tremeu dando um leve espasmo, foi uma das coisas mais lindinhas que já vi em um sexo, parando pra pensar eu nunca tinha chupado um seio, sempre tive vontade de brincar com o mamilo dos homens que fiquei mas eles nunca deixavam, aproveitei e fiz tudo que queria com aqueles peitinhos maravilhosos, chupei, mordisquei, puxei, repeti o processo com o outro tambem é claro enquanto puxava o vestido mais e mais para baixo, despindo ela aos poucos, ela era sensível e cada toque da minha língua parecia mexer com todo o corpo daquela garota, não demorou para estar toda vermelha e ofegante só com essas chupadas.
- Yasmin, você não pode ficar desse jeito só com umas chupadinhas, eu nem sou tão boa assim e você está toda morrendo aí.
- Amorzinho, não tenho culpa, nunca fiz essas coisas.
- Eu tenho quase certeza que você me engana, não tem como ser virgem.
- Por que não verifica você mesma?
Não pude evitar em dar uma risadinha enquanto via aquele rostinho inocente me pedindo tamanha safadeza, desci aquele corpinho de modelo puxando o vestido e revelando os ossinhos do quadril que apareciam, admirei aquela barriga lisa e brilhante por um segundo enquanto revelava a calcinha vermelha de seda, a protuberância da testa da buceta dela dava um charme ao tecido liso, as coxas lisas e esbeltas me convidavam a ficar entre elas, lentamente beijei esse corpo até meus dedos passarem por dentro dos lados da calcinha e puxar revelando uma buceta gordinha que contrastava com o corpo magro de Yasmin, a testa era avantajada e os lábios eram bem salientes, essa massa escondia completamente o meu alvo que era o clitóris dela, olhando assim diretamente me perguntava qual seria o gosto de uma buceta, nunca chupei uma mas esperava gostar tanto como gostei de beijar ela.
Sem mais rodeios eu agarrei aquelas coxas, Yasmin tinha um olhar de vergonha e anseio no rosto, dei o meu melhor largando alguns beijos naquelas coxas, eu realmente queria apreciar e provar mais daquele corpo mas nosso tempo não era muito longo pelo que eu me lembro, abri aqueles lábios e expus o pequeno ponto que sabia que era o mais sensível, quantas vezes eu já tinha tocado uma sozinha em casa relando meus dedos em cima dele, apesar de ser diferente na forma e cor ainda sim devia funcionar da mesma forma, minha boca foi de encontro a aquela bucetinha e comecei a deslizar minha língua nela imitando os movimentos que costumava fazer em mim, instantaneamente assimilei o sabor de buceta que invadiu meu paladar, tinha um cheiro parecido com a minha mas o sabor não era exatamente como imaginei, diferente porém não ruim, já havia provado meus sucos e era algo parecido, ficava imaginando se minha xota tinha o mesmo sabor que a dela, continuei o oral e com cuidado lambi aquele pequeno grelo e logo vi o corpo dela se mover de uma forma quase exagerada, ela debatia as pernas e puxava o lençol, dava risadas e logo em seguida voltava a gemer, gemidos esses que foram ficando mais e mais melosos, ela chupava os próprios dedos e mordia a costa da mão enquanto dava o meu melhor para proporcionar prazer para a garota.
- Tudo bem Yasmin? Estou fazendo forte demais?
- Não… É gostoso mas faz cócegas às vezes…
- Quer que eu vá mais devagar?
- Não, quero mais forte…
Com uma risadinha eu obedeci, abocanhei e usando mais força na língua eu chupei, esfreguei e empurrei, puxava usando o lábio e tomava cuidado para não machucar ela, cada passada mais intensa da minha língua fazia as pernas dela darem leves tremidas, essa garota era fácil demais, até alguém que nunca chupou uma buceta fazia ela ficar dessa forma, esse futuro marido dela era muito sortudo, parei por um segundo e tirei minha calcinha, virei para o lado oposto passei minha perna por cima do rosto dela e deixei minha buceta bem próxima daquele rosto angelical.
- Amorzinho…?
- Você tem que aprender a trabalhar essa boquinha também.
- Mas eu vou casar com um homem…
- Anda, faz parte da experiência sexual saber como funciona o corpo de uma mulher, agora seja uma boa aluna.
Na verdade eu só queria ser chupada por aquela boquinha de princesa, encaixei minha bunda sobre aquele rosto numa altura ideal para ela abocanhar meu grelo e ainda estava num ângulo bom para continuar brincando com aquela bucetinha, ela começou a lamber e era bem desajeitada, ficou passando a língua na entrada da minha xota, gostoso mas nem de longe aquilo era a coisa de verdade.
- Yasmin, mais em cima, focar no clitóris com certeza é mais gostoso.
- Assim…?
- Isso, ah…
Ela não era muito boa, mas meu rebolar com certeza resolvia parte do problema, passei a deslizar a mão pelo grelo dela e a provocar, com toques leves e o esfregar que eu estava acostumada a fazer os gemidos dela passaram a ficar mais intensos, altos, ela nem se importava com o Gerente ou o segurança ali perto, e muito menos eu, rebolei mais intensamente naquela boca e apesar do serviço ser bem meia boca só a textura macia e molhada daquela língua me permitia sentir prazer.
- Amorzinho eu vou…
Não falei nada, apenas movimentei minha mão de forma frenética sobre aquele grelinho, as pernas se debateram ao redor da minha cabeça, vi o corpo dela tremer enquanto ela tentava segurar os gemidos, alguns escaparam, torturei ela mais um pouquinho remexendo o grelo enquanto ela gozava até finalmente parar e deixar ela se recompor.
- Ainda não terminamos Yasmin.
Voltei a rebolar naquela boca, para frente e para trás esfreguei o botão da minha buceta naquela boquinha deliciosa, os lábios femininos eram complemente diferentes de uma boca masculina eram mais macios delicados a língua tinha uma textura agradável Pareciam deslizar sobre minha buceta, Como se fosse um algodão doce, Eu estava adorando aquilo seria o melhor orgasmo que tive nos últimos tempos excluindo é claro o que tive com o gerente no outro dia os últimos eventos pareciam ter intoxicado a minha mente com erotismo, acredito que eu estava ficando cada vez mais imersa nessa sensação de estar o tempo todo em volta de coisas sexuais, ah não, isso era ruim, eu estava ficando cada vez mais e mais safada, aonde eu iria parar desse jeito?
- Isso Yasmin, não pare…
Continuei a rebolar enquanto vários pensamentos passaram pela minha cabeça, a agradável língua continuava a me lamber no ritmo que combinava com o meu rebolar, eu gemia sem me importar com a presença daqueles dois ali no outro recinto ao lado e esfregava freneticamente a mão contra o botão de Yasmin, acredito que com a velocidade e intensidade até estaria a machucando mas o tesão dentro de mim me deixava incontrolável, logo notei o corpo de Yasmin tremendo tendo espasmos as pernas se balançavam de forma desordenada e eu mexi meus quadris da melhor maneira possível sentindo uma onda invadir meu corpo vindo do meu ventre, não era tão intensa, não era tão avassaladora e não me fez perder a cabeça tal como foi com o Gerente porém era agradável, gostoso, me fazia sentir no céu deixando meu corpo inteiro relaxado até a visão daquelas pernas se debatendo, daquela barriga linda e daquela pélvis que parecia ter sido feita sob encomenda estimulava o meu prazer mais ainda com certeza eu esbocei um sorriso nessa hora enquanto sem querer esmagava a cabeça de Yasmin usando o peso da minha bunda, para sorte dela eu mantinha meu corpo com um peso perfeito e nunca cometeria o terrível engano de esmagar o rosto de uma menina tão linda.
- Dona Yasmin? Temos dez minutos apenas.
A voz grossa veio do outro cômodo, esses safados estavam escutando o tempo todo.
- Certo… Vou me arrumar nesse tempo… Ai amorzinho o que você fez comigo?
Ela estava vermelha, respirava fundo toda jogada e descabelada na cama, até dessa forma ela era fofinha, era uma pena ter que ir embora. Ajudei ela a se arrumar, ficava bonita facilmente, que inveja dessa menina eu nem fiz muito esforço e já estava precisando retocar o visual.
- Certo amorzinho, nos vemos na próxima semana. Beijos.
- Até, Yasmin…
Saí do hotel com o Gerente, um pouco mais feliz, na saída percebi um volume largo e comprido na calça do segurança, é óbvio né? Com um show protagonizado por nós duas era impossível não ficar assim, mas o tamanho daquele homem me dava arrepios só de pensar, o Gerente disfarçava muito bem mas eu sabia que ele gostava e estava meio mexido com a situação também.
Chegamos no carro e me joguei toda felizinha, ainda tinha um trabalho simples com um novinho daqui a pouco mas seria moleza, acho que não dava tempo de ir em casa almoçar então sugeri ao Gerente para comermos no carro mesmo.
- Vamos a um lugar primeiro.
- Hein? Mas você não falou nada sobre outro serviço.
- Não vamos a trabalho, estamos indo comer, não me agrada comidas embaladas, delivery e coisas do tipo.
- Então até você tem gostos? Pensei que fosse um robô.
- É assim que me vê? Fico um pouco triste.
- Tem até sentimentos!
- Só estou feliz, a Yasmin é um amor sabe.
- Fico feliz que tenha gostado dela mas recomendo não se apegar aos clientes, eles somem da mesma forma que aparecem, ou se cansam da mesma pessoa.
- Nhe… Você é muito pra baixo Gerente.
- Apenas realista, olhe, vamos comer ali.
Era um restaurante comum, acima da média, porém nada extravagante, percebi que era bem discreto e talvez por isso o Gerente tenha escolhido, nos sentamos numa mesa em um canto bem aconchegante e esperamos ser atendidos, passava uma vibe muito de comida da avó.
- É um lugar bem tranquilo, gosto daqui.
- Parece a sua cara.
Não demorou para o garçom vir anotar nossos pedidos.
- Pode pedir o que quiser, é por minha conta.
- Sério? Gerente você é um anjo! Hummm… Vou querer filé de frango grelhado com purê de batatas e um prato de legumes.
- Uma Paella, como de costume. E dois sucos de laranja, o meu sem açúcar.
O garçom concordou, parecia conhecer o Gerente, então até ele tinha uma vida, parecia as vezes que era alguém sem passado, tão misterioso…
- Então Gerente, como você chegou nesse “cargo” da empresa?
- É segredo, mas posso dizer que fui selecionado assim como você.
- Então eles vão por aí procurando gente bonita e com papo?
- Não exatamente, existe uma rede de informações associada a empresa que coleta informações sobre as pessoas antes de entrarmos em contato com ela, eu sei que foi sua amiga que a indicou, inclusive ela trabalha em outra parte da empresa.
Pensando bem aquela piranha sabia aonde estava me metendo, meio que por culpa dela eu tô aqui agora, bom pelo menos estou ganhando bem.
- Mas peraí Gerente, quer dizer que vocês sabem coisas sobre mim??
- Fazemos alguma pesquisa antes.
Instantaneamente senti uma leve vergonha tomar conta de mim, eu realmente tinha sentimentos ruins em relação ao meu breve passado até aqui.
- A-Até aonde você sabe?
- E isso muda algo Sophia?
- Bom…
- Sei que você era uma moça de família, e que algum infortúnio caiu sobre o patrimônio que você gerenciava.
Dava pra perceber que ele sabia muito mais que isso, mas parecia estar evitando para não me machucar.
- Ah… É… Foi mais ou menos isso, azar eu acho…
- Está irritada?
- Não exatamente, mas é estranho ter sua privacidade violada assim.
- Bom, reconheço que estamos errados, mas preciso abusar da desculpa que os fins justificam os meios, isso permitiu que trabalhássemos juntos.
- Imagino, mas o que uma garota como eu tem de especial? Deve ter com certeza outras mais gostosas, mais bonitas e tal…
- Você se subestima Sophia, nem tudo é sobre volume e curvas, nossos clientes- os que apreciam a beleza em sua essência, buscam algo além do que pode ser visto, são os detalhes, os trejeitos, um conjunto muito complexo de fatores que traz a tona a vontade de pagar para poder fazer o uso de uma figura como você.
Fiquei com um pouco de vergonha, mas também em dúvida se ele não estava apenas tentando desviar o foco das coisas.
- O-O-Olha a hora Gerente, não temos que ir indo?
- Hum? Hum… Tem razão, vamos indo.
A viagem foi um completo silêncio, a situação ficou um pouco chata depois da conversa que tivemos no almoço gerando um clima estranho, enquanto tinha certeza de deixar meu hálito perfeito e vistoriava minhas roupas e corpo esperamos poucos minutos na frente do que parecia um depósito de mercadorias, fechado obviamente, o silêncio foi interrompido pelo áudio que o gerente escutava.
- [Boa tarde amigo, estamos no seu aguardo.]
Então, é sua hora dona Sophia, dessa vez não vou te acompanhar mas ficarei bem próximo caso algo aconteça.
- Ah… Hehe… Me sinto mais segura…
Eu não conseguia imaginar se era pior ele estar me olhando, ou apenas espreitando em algum lugar.
- Nosso cliente hoje é o Roberto, e seu filho, o Sr Roberto é nosso cliente a vários meses, mas essa é a primeira vez que ele traz o garoto, por isso pediu para que uma moça mais jovem e recém contratada o atendesse para essa ocasião, é um pouco estranho mas nada amedrontador, você se sairá bem.
Pra mim tudo era meio amedrontador aqui, mas minha força de vontade era maior, havia dois seguranças na parte da frente que nem se incomodaram com minha presença, senti um olhar pelo canto dos olhos mas nada incomum, caminhei até chegar nos fundos do depósito onde uma porta aberta estava quase me convidando pessoalmente para entrar. Um cheiro forte de papelão dominava o ambiente, altas prateleiras com um teto mais alto ainda, cheias de caixas e caixas, era estranhamente aconchegante, talvez fosse impressão minha, e o barulho do meu sapato no chão liso deixava claro que eu estava ali, não demorou para eu avistar uma figura masculina por entre as fileiras de prateleiras, o homem movia a mão chamando minha atenção, andei um pouco nervosa em direção a ele, com um sorriso de canto ele abre um dos braços como se estivesse recebendo alguém que conhece a muito tempo.
- Linda! Simplesmente perfeita, olha esse ar de inocência e esse charme!
Me senti extremamente envergonhada, o homem era do tipo extrovertido além da conta, mas não podia me dar ao luxo de criticar ele, tinha que manter meu profissionalismo do meu recém adquirido emprego.
- Obrigada, mas assim eu fico com vergonha…
- Mas me desculpe, olha meus modos, Roberto! E você deve ser a…?
- So- Smith. Pode me chamar de Smith.
Eu quase fiz merda no primeiro trabalho oficial, eu não sei se tinha algo de errado em revelar meu nome mas não queria saber de verdade.
- Então Smith, não sei se te deram os detalhes mas eu queria que uma moça mais recatada pudesse ajudar meu garoto, ele entrou agora na vida adulta e como quero que ele me ajude nos negócios futuramente preciso que vire um homem de verdade o mais rápido possível.
Mas… O que tinha a ver uma coisa com a outra? Pra gerenciar negócios ele precisava de instrução, não é? Se bem que… Quem sou eu pra opinar em como gerenciar negócios…
- Entendi, mas sabe, eu não gosto muito de fazer coisas erradas então espero que…
- Ah não se preocupe ele já tem a idade, não estamos cometendo nada de errado aqui.
- Ah sim, hehe, eu fico um pouco preocupada sabe…
- Ei, Felipe, você nem ao menos falou com a menina que porra moleque…
Eu não tinha percebido até agora mas quase do nosso lado tinha um garoto sentado num banquinho mexendo no celular, até tomei um susto, cabelinho meio bagunçado, branquinho, cara de despreocupado, magrinho, só pelo naipe dava pra dizer que era um filhinho de papai, mesmo assim era bem lindinho até.
- Oi…
- Oi Felipe, prazer em conhecer.
Estendi a mão para o rapaz, ele desviava o olhar como se não quisesse olhar pra mim, talvez o pai tivesse colocado ele nessa situação então não podia culpar.
Ele estendeu a mão e logo puxei ele da cadeira, precisava quebrar o gelo e garantir que o meu primeiro trabalho seria um sucesso, ousadia apenas permitida por uma coisa linda como eu, o garoto quase tropeçou enquanto vinha na minha direção, aproveitei para dar a uma dica.
- Quando cumprimenta uma menina, tem que olhar pra ela, sempre de pé dando a atenção devida.
Óbvio que eu inventei isso na hora, acho que as horas conversando com o Gerente me deixaram muito eloquente, e eu nem sei se sei o que é eloquente de verdade.
- Desculpa moça, eu…
- Não precisa se desculpar, ao invés disso segura na minha cintura assim, e me abraça de leve, pra eu saber que gostou de me conhecer e está interessado em mim.
O menino ficou vermelho, ainda desviando o olhar parecia um tomate enquanto nervoso guardava o celular como se fosse o seu bem mais precioso.
- Hoho… Ela sabe o que fala, escuta os conselhos dela Felipe.
O tal do Roberto ia mesmo ficar ali? O Gerente ficou de fora mas um estranho agora ia ficar olhando, preferia que os dois se juntassem logo e formassem uma platéia.
- Você tem quantos anos, Felipe?
Eu falava enquanto mantinha as mãos do garoto na minha cintura, normalmente eu estaria extremamente envergonhada mas eu me sentia até incomodada o quão rápido eu perdi a vergonha e mal fazia um mês que tava fazendo essas coisas.
- Vou fazer dezenove…
Trouxe ele para sentar comigo em uma das caixas grandes, eram bem firmes e até convenientes, deixei nossas coxas se tocando e dava pra ver que ele não levava muito jeito, o pai nos olhava de frente, era estranho então tentei soltar o garoto, comecei a falar baixinho com ele.
- Estou te constrangendo, Felipe?
- Não… É que… Meu pai olhando é muito esquisito.
- Eu sei, te entendo, acontece umas coisas parecidas comigo, pode ficar nervoso é normal.
- Você faz isso com outros caras?
- Tive poucos na minha vida, mas não sou virgem.
Entrelacei minha mão na do garoto enquanto batia um papinho.
- Você tem namorada Felipe?
- Não…
- Mas deve ter alguma menina que goste né?
- Mais ou menos…
- Então vamos nos ajudar, você me ajuda mostrando pro seu pai que eu estou fazendo algo por você e eu te ajudo a ter uma pegada que vai deixar as meninas querendo mais.
- Eu não sei se isso existe…
- Claro que existe, imagina conseguir chegar na hora e você não deixa a menina com vontade ou decepciona ela, que vergonha.
- Vocês contam tudo umas pras outras né…
- É, contamos, não vou te enganar.
- É muito complicado, parece que só passo vergonha quando vocês tão envolvidas.
- Mas não é, se livrar disso é o primeiro passo, precisa sair na frente, antes que os outros caras cheguem na sua frente.
- Mas vocês sempre querem os otários não faz sentido pra mim.
- É porque os otários tem pegada, mas se você for um cara legal E tiver pegada, com certeza elas vão preferir você.
- E o que é ter pegada pra vocês?
- É tipo… Você saber como lidar com a gente, fazer a gente suspirar, desejar, sentir tesão.
- E tem jeito certo de fazer isso?
Esse tipo de conversa realmente não era meu forte, nunca fui muito interessada em garotos mais novos por causa disso, esse chororô de “ai elas só gostam dos malvados” realmente me dava sono, mas, é meu trabalho, lidar com um moleque inexperiente desses vai ser fácil.
- Claro que tem, mas tudo é experiência.
- E então você…
- Eu vou te ensinar, vou te contar que não sou uma mulher tão experiente assim mas sei te dizer exatamente o que nós gostamos, tenho muitas amigas e você quer saber o que nós falamos quando estamos juntas e o que queremos que um homem faça por nós não é?
- Então vou confiar em você…
Instintivamente meus lábios foram para os dele, senti a textura da boca masculina e um pouco seca encontrar com meus macios lábios, o resto do corpo dele me evitava e apenas nossos lábios se tocavam enquanto deixava minhas mãos aos poucos irem de encontro as dele, sentados naquela caixa com aquele homem nos olhando eu tinha que conquistar a confiança do garoto, dedos frios e longos, ele parecia estar nervoso, aos poucos mexia minha bunda ficando mais próximo dele, nossas coxas se encostavam de leve enquanto ele aos poucos soltava o beijo, foram alguns minutos até ele se sentir mais solto aparentemente, nossas pernas já apertavam uma contra as outras e eu sentia o calor do corpo dele, aproveitei a oportunidade pra puxar a outra mão dele para minha cintura, ele hesitou o beijo por um segundo enquanto entendia a situação, o que tinha de lindinho tinha de lerdo, apertei firme a mão dele contra minha fina cintura, e lembrei que nossas bocas ainda se tocavam, entrelacei meus dedos naquele cabelinho enquanto fazia meu corpo ir mais e mais de encontro ao dele.
- Sua pele é muito macia…
Quase corei, o rapaz era bobinho mas qualquer elogio deixa uma mulher feliz.
- Você gosta?
- Gosto, seu corpo é bonito…
- Não precisa se segurar, diferente das meninas que você gosta pode pegar, apertar e tocar esse corpinho aqui.
É claro que ele engoliu seco e logo mirou na minha bunda, a carne macia da minha bundinha amassava comigo sentada naquela caixa e a mão dele deslizou com um pouco de temor até agarrar a parte macia, ele me tratava com delicadeza, quase um medo, eu sentia os dedos apertando contra meus glúteos e parte da minha coxa, puxei ele pela gola e voltamos a nos beijar enquanto agora ele apalpava essa parte macia, o vira e mexe dos amassos fazia minha saia subir cada vez mais, o pai na frente podia claramente ver minha calcinha mesmo com minhas pernas fechadas, a mão do garoto cada vez mais aumentava a intensidade do aperto e mais e mais das minhas coxas ficavam a mostra, aos poucos a timidez dele dava lugar a um tesão bem descarado, a mão que começou tímida agora afundava na carne da minha coxa e já deixava o relance da minha calcinha aparecendo, o beijo que começou devagar agora era apaixonado e estalava a cada revirar dos lábios, eu sentia o fogo acendendo naquele garoto, é lógico já que era eu quem estava provocando ele.
Eu sentia os olhares do pai no meu corpo, a minha roupa que apesar de parecer comportada tinha virado agora um verdadeiro uniforme de puta com um simples puxar da minha saia, a seda deixava marcada a parte de cima, minha cintura e seios ficavam totalmente marcados nela e claro que sem sutiã meus mamilos marcaram no branco puro, minhas coxas totalmente expostas comigo sentada deviam ser uma visão de dar água na boca, com a visão privilegiada da minha calcinha eu sabia que o pai estava querendo tomar o lugar do filho ali.
O garoto respirava fundo, para ajudar ele desabotoei minha camisa um pouco revelando os seios não tão grandes, mas firmes e com os mamilos mais lindos que ele já deve ter visto, um pouco desajeitado ele colocou a mão dentro da minha camisa sem nem ao menos perguntar mas naquela altura eu não precisava dar permissão de nada para ele.
- São muito macios.
- Você gosta?
- Sim…
- Gostou mais de apertar meus seios ou minha bunda?
- Eu… Acho que a bunda…
- Resposta certa, adoro quando elogiam minha bunda, vou te recompensar com um presente.
Minha mão foi deslizando pelo corpo dele, estávamos abraçados a essa altura, ele tentava sentir mais e mais as curvas dessa coisinha na frente dele, passei a mão e senti o volume completamente duro como uma pedra, quase rasgando a calça para minha direção, esbocei um sorrisinho sem querer enquanto sentia o tesão dele por mim, era esperado mas mesmo assim eu me sentia elogiada.
- Tá assim por minha causa?
- Sim, você é muito linda…
- Fofo…
Desci da caixa e me encaixei entre as pernas dele, o olharzinho confuso ainda tinha dúvidas do que eu estava pra fazer, puxei o botão exibindo uma cueca de cor clara, a cabeça da pica já tinha melado o tecido formando um círculo escuro, era um volume decente e diferente das minhas últimas experiências não havia mal cheiro ou qualquer coisa desagradável, puxei as calças tirando qualquer empecilho do meu caminho e podia ouvir a respiração ansiosa dele, sem o provocar muito puxei a cueca a fazendo engatar na pica e propositalmente deixando ela bater no meu rosto, senti o peso recaindo sobre minha testa e o tamanho me impressionou, era decente, acima da média, o garoto além de lindo e com dinheiro ainda tinha um pau satisfatório, estava bem servido na vida.
- E aí…?
- Hum?
- Ele não é muito pequeno? Sei lá…
- Claro que não, pelo contrário, é grande e bonito.
Falei enquanto sorria e apertava o pau contra minha bochecha, estava pulsando, quente, a cabeça fazia um fio de pré gozo se estender da minha pele para a pica, ele mal sabia como se portar.
- Já recebeu um desses?
- O que?
- Um boquete.
O olhar do garoto desviou para o pai rapidamente e voltou em um instante, parecia um pouco traumático para ele revelar intimidades assim na frente do homem que provavelmente exigia dele o máximo possível de masculinidade e sucesso com as mulheres.
- Já mas…
- Mas?
- Ela não era, boa…
Sorri, e sem responder o garoto deixei a pica adentrar minha boca, senti o salgado do pré gozo e a consistência gosmenta se espalhar pela minha língua, o corpo dele deu uma leve guinada assim que abocanhei sua pica, seu olhar tentava desviar do pai enquanto ainda sim estava com vergonha de me encarar, sua mão instintivamente foi para minha cabeça segurando meus cabelos ainda sem jeito, a minha vontade era de provocá-lo e mostrar o que uma mulher de verdade pode fazer com ele, não me aguentei e fiz isso mesmo.
Eu comecei o boquete já com intensidade, meus lábios deslizavam da cabeça até quase a base parando somente quando sentia a cabeça da pica tocar minha garganta, barulhos molhados eram produzidos pelos meus lábios e ele se remexia, movia os quadris como se quisesse foder minha boca e realmente o fazia, empurrava a pica atolando ela na minha goela, nessa hora estava arrependida de não saber fazer garganta profunda e poder engolir todo aquele pau, mesmo assim continuei, usei minha criatividade para deslizar minha língua ao redor daquele mastro brilhante, a cabeça vermelha era lisa, num tom quase rosado, a pica não tinha veias saltadas mas era toda uniforme e bem reta, muito bem depilado eu senti que devia dar o meu máximo, deslizava minhas mãos com fervor pelo corpo dele enquanto sugava a pica deixando ela adentrar minha boca, retirava apenas para respirar e admirar para voltar novamente para dentro, usando minhas mãos passei a remexer as bolas dele e podia ver minhas unhas ficando marcadas na pele da pélvis dele, o garoto gemia a cada vez que engolia aquela pica, a mão que não sabia para onde ir foi guiada pela minha mão, segurei firme e fiz ele agarrar meu cabelo, ele levou a sério e rapidamente passou a controlar o ritmo que minha boca era fodida, ele cheirava bem, tinha um gosto bom, podia facilmente passar o tempo que fosse mamando esse gostoso mas infelizmente ele não durou muito, e sem avisar senti jorrar na minha garganta algo espesso e quente, retirei a pica mas logo abri a boca para não deixar escorrer e fazer sujeira no primeiro trabalho, eu via os jatos saindo daquela cabeça que pulsava forte jogando direto na minha língua várias e várias jatadas de leite, ele gemia baixinho e se tremia todo de uma forma que eu gostava, me peguei sorrindo enquanto esperava ele despejar o restante daquele líquido nos meus lábios.
Ele terminou e sem pestanejar engoli, tinha um gosto forte de porra mas não era ruim, apenas sentia pela viscosidade escorrer devagar pela garganta, o garoto estava ofegante, vermelho, me encarava enquanto parecia ter sido a primeira experiência nesse nível.
- Me diz, Felipe, acha que suas amigas conseguem fazer isso com você?
- Elas… Eu… Acho que não…
Estava me sentindo poderosa, era bom demais mexer com alguém como ele, mas eu tinha um problema em mãos, aquela pica não havia descido nem um pouco, estava pulsante tanto quanto eu comecei a chupar ela, a cabeça tinha alguns resquícios de gozo e apontava pra cima reta, o garoto com as calças no meio da perna e a pica para fora da cueca me olhava como se pedisse mais.
- Parece que ainda precisamos de mais uma lição, quer o seu prato principal agora Felipe?
Antes do garoto responder o pai jogou algo nele, era um preservativo, o garoto tentou aparar com as mãos apenas para cair sobre o corpo dele.
Nervoso ele rasgava a embalagem de qualquer jeito, como se eu fosse fugir dali, tinha que admitir que era a última coisa que faria, uma coisa linda dessas eu daria fácil de graça pra ele, mas ganhando era muito melhor.
- Sabe colocar direitinho, Felipe?
- Sei, ele me ensinou umas vezes.
Olhei pra trás vendo o rosto sério do pai, o cara era daqueles que parecia ter a obrigação de transformar o filho na maior máquina de sexo da cidade, não entendia a tara por isso mas voltei minha atenção para o garoto, a camisinha estava perfeitamente posicionada, um cheiro de menta se misturou ao perfume do garoto, ainda na mesma posição de antes ele esperava eu agir, não queria criar um folgado que não sabe meter mas dessa vez eu dei um desconto por ser inexperiente.
Me virei e levantei minha saia revelando minha bunda para ele, sem hesitar ele a agarrou, apertou, deslizou e segurou, empinadinha assim ele podia ver o volume da minha buceta, eu sei que ficava um charme desse jeito e aproveitei pra deixar ele maluquinho, aos poucos fui deslizando meu par de nádegas arrebitadas por aquele mastro, na minha frente o pai sentava com as pernas abertas, como se estivesse avaliando a situação tentando demonstrar sua superioridade, assim diretamente percebi como ele me olhava, diretamente sem nenhum pudor, quase me devorando com os olhos, eu admito, eu adoro isso, adorava aquele garoto morrendo de tesão por mim e adorava aquele homem ali na minha frente que provavelmente estava pensando nas várias formas que ele me foderia, eu acho que, esse trabalho estava me transformando numa piranha, ou em algo pior, talvez eu até fosse assim e só não sabia.
- Quer bater Felipe?
- Eu posso.
- Pode.
Após um deslizar da mão do garoto um tapinha desceu na minha bunda, leve e gentil não me causou dor apenas senti a carne da minha bunda ser amassada pela mão.
- Pode bater mais forte.
Um novo tapa dessa vez encorpado e vigoroso recaiu sobre minha bunda, gemi, mordi o lábio e fiz uma cara de puta enquanto encarava o pai, ele me devolvia a encarada enquanto minha boca aberta gemia de novo com o outro lado da minha bunda sendo atacado, rebolei esfregando a pica sobre o volume da minha buceta na calcinha para mostrar que estava gostando e mais tapas foram estalando na minha linda e redonda bunda, o homem não parava de me olhar, quase não piscava, eu estava sendo abusada eu sei, mas provocar aqueles dois ao mesmo tempo estava me dando uma sensação de poder incrível.
Era o suficiente, puxei a calcinha para o lado e segurei a pica com a mão para encaixar, eu estava molhada o suficiente para sentir a cabeça alargar minha xota e deslizar uniformemente até atolar por completo aquele pau, minha bunda e coxas repousaram sobre o garoto enquanto deixava ele sentir as macias paredes molhadas da minha buceta abraçarem aquela pica, ele estava de boca aberta soltando um suspiro, sentindo provavelmente a melhor buceta que já fodeu, isso é claro ele não deve ter fodido tantas assim.
- Vou mexer, Felipe.
Passei a rebolar devagarinho, ele segurava minha cintura e minha bunda apenas deixando as mãos acompanharem, controlava o ritmo sentindo a cabeça remexer dentro de mim enquanto focava em fazer caras e bocas para o homem na minha frente, exagerava sentindo a pica do garoto me preencher e gemia da forma mais deliciosa que podia, mordia os lábios e fechava os olhos, remexia meu corpo e agarrava meus seios, eu estava pagando para ver até onde aquele homem iria, no fundo, o que eu queria na verdade era que ele mostrasse como se fodia uma menina deliciosa como eu logo depois que o garoto acabasse.
Passei a gemer alto, e deixando de rebolar passei a quicar na pica de Felipe, eu sabia que minha bunda amassava a cada sentada e sentia ele se revirando de prazer, sentir a sequência de uma buceta apertadinha assim não devia ser fácil ainda mais sendo provavelmente a primeira surra de xota genuína que ele estava tomando, mas meus joelhos não são de ferro e logo comecei a cansar, deixar a pica escapar pra fora e logo o olhar dele ficou perdido procurando o motivo de eu ter parado, a felicidade logo retornou quando passei minhas pernas sobre ele e montei naquela pica, sentei deixando ela deslizar novamente e atolando tudo dentro de mim, me apoiei nos ombros dele e apesar do papelão da caixa não ser a coisa mais confortável do mundo até que não era ruim.
Minha bunda passou a ir para frente e para trás, meus quadris faziam um trabalho generoso deixando a pica dele me revirar por dentro, era um tamanho ideal para me dar prazer e ainda sim deixar que eu pudesse fazer movimentos mais bruscos, logo o garoto abriu minha blusa e admirava meus seios enquanto minha buceta devorava aquela pica deliciosa, eu estava perfeita e sabia disso, o brilho nos olhos do garoto não deixava dúvidas, ele gemia enquanto minhas coxas ao redor dele moldavam conforme eu as apertava no rebolar, a pica totalmente oculta dentro de mim tinha apenas as bolas para fora enquanto eu acariciava o rosto daquele garoto dando prazer pra ele e pra mim também.
Levantei meus joelhos e aproveitei o surto frenético que meu corpo tinha, levava minha bunda para o alto e sentava com força, sentia a pica deslizar de uma vez entrando completamente em mim com vontade, repetia o movimento várias e várias vezes enquanto ele cada vez mais fazia caras e bocas gemendo a cada sentada, minha bunda fazia barulhos altos naquele depósito e eu lambia os beiços dominando aquele bobinho.
Logo cansei de novo, meus joelhos não eram de ferro, enquanto pensava em como ia continuar me deliciando e brincando com aquele rapaz duas mãos agarraram meu quadril, firmes, grandes e ásperas, quentes, pareciam quase envolver minha fina e pequena cintura, olhei para trás e a figura quase ameaçadora do pai olhava de cima minha bunda a admirando como se fosse um objeto de valor.
- Você tá fazendo de propósito, não é? Mexendo essa bunda pra cima e pra baixo e me provocando com essa cara de puta.
- Eu? Não, claro que não, o senhor pode esperar até eu terminar… Aqui…?
O pau do homem, duro, estava envolto em uma camisinha, pulsava de tesão, ele tocava minha bunda repousando aquele mastro próximo ao meu cu, e suas mãos firmes me diziam que ele não ia me largar tão cedo.
- Vou te fazer se arrepender, sua vagabunda.
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