Primeira traição - P1

Um conto erótico de M
Categoria: Heterossexual
Contém 1405 palavras
Data: 28/02/2024 11:26:54

Primeira traição - P1

Sobre ser fiel ou não, quando se tem o pensamento de que fidelidade é essencial em uma relação e uma traição é intolerável, bom, as vezes você simplesmente se deixa jogar num jogo onde o que você tem por pensamento não é exatamente o que você pensa na hora do jogo…

E foi assim que, ao namorar com a Aline, uma mulher linda, dos peitos grandes como curto, magra, mais ou menos 1,70 m… Bom, uma gata… Foi assim que, depois de alguns meses de namoro, uns 20, acho eu, que “conheci” novamente uma velha conhecida… Chamarei aqui de Bia, nome fictício.

Bom, vamos lá… Trabalhava na mesma cidade, até próximo minha casa, e ao reatar conversas amigáveis com Bia, nos aproximamos muito mais que antes, mas nada demais, até então. Porém, mesmo sem passar por minha cabeça, me vi em uma situação onde Aline, minha namorada, demonstrou ciúmes excessivo por minha amizade com Bia, que não tinha, até então, nada de errado, nada demais. Mas, ao decorrer do tempo, afirmo que foi uma das melhores coisas que fiz: uma espécie de “vingança” antecipada? Hahaha

Estava eu trabalhando, uma loja de roupas, quando Bia vem com sua amiga, “Tábita”, para passar um tempo conversando já que a loja era muito parada, assim como todas por aqui, e nesse dia descobri que Bia era uma biscatezinha, além de gata. Isso porque eu sempre a via como uma mulher meiga, responsável, toda certinha… Mas tanto ela quanto Tábita “se apaixonaram” por uma peça de roupa da loja, passaram a tarde “namorando” essa blusa. Então, eu, brincando, sugeri um desafio: a que fosse pra casa a pé, deixando o calçado comigo, eu daria a blusa. Estava chovendo esse dia, aliás…

As duas simplesmente correram pra mim, me abraçaram e falaram pra eu preparar a blusa que elas já voltavam, então saíram descalças na chuva em um pique de disputa entre as duas! Eu só fiquei dando aquela gargalhada enquanto elas sumiam rua abaixo…

Passados uns 30 minutos, ainda chovendo, voltam as duas descalças porém segurando um guarda-chuvas, cada uma, com um sorriso no rosto, e antes de chegarem na loja, já falavam alto que eu teria que dar uma blusa a cada uma, mas eu nada disso, só sorria.

Quando chegaram, perguntei quem chegou primeiro e Tábita disse que chegou bem antes de Bia, logo eu disse que só Tábita ganharia. Bia apenas fechou a cara, mas nada tão longo que logo estavamos sorrindo da situação e Tábita já vestia sua nova blusa que a deixou ainda mais gata…

Tábita, uma loira não gorda, mas não magra, tem aquele corpo gostosto de pegar, sakas? Olhos verdes e além de safadinha e saidinha, muito gostosa… Pena nunca ter me dado bola… Já Bia, uma morena não gorda e nem magra, mas tão linda de corpo que não era tão sexy ou gostoso quanto o de Tábita, mas faz muito mais meu gosto que a amiga. Olhos castanhos, cabelos ondulados um rosto lindo.

Com a tarde chegando ao fim e a noite chegando junto ao alto frio, as meninas ainda com roupa molhada deixavam seus corpos marcando suas roupas, com Tábita mostrando menos, já que a blusa estava seca. Elas se abraçavam pra tentar se esquentar, mas os corpos molhados não ajudavam, então Tábita veio me abraçar pra se esquentar, nada de malicioso, até que Bia, queixosa, disse que Tábita já tinha uma blusa seca e eu deveria abraçar ela e não Tábita. Nada pude fazer quando ela puxou a amiga do meu lado e foi se sentar colada a mim, mas sua perna acabou ficando por cima da minha.

Mesmo com o frio que ela causou no toque, eu já fiquei meio “ouriçado” involuntariamente, afinal, não era minha intenção começar a ficar duro por isso apenas, mas acho que ela percebeu e não se importou. Foi se ajeitando mais colada e reclamando que ainda estava com frio quando simplesmente se levantou e sentou no meu colo com força, tenho certeza de que ela fez isso pra sentir meu pau que, logo, ficou mais duro ainda. Ela, conversando com a amiga, tenho a impressão ou mesmo certeza de que gesticulava e se movimentava de modo a mexer a bunda no meu pau, o que foi me deixando mais duro ainda… Eu a abraçava e estava até meio com vergonha da situação, quando ela pega meus braços que apertava sua barriga e levanta, colocando em seus seios… Não guentei, dei aquele apertão gostoso e fiquei apertando e alisando por cima da roupa, quando sua amiga, Tábita, percebe a cena e começa a disfarçar o olhar, a conversa… Aproveitei que estava na hora de fechar, mas estava chovendo, me levantei, abaixei as portas e disse que não iria sair na chuva nem fodendo! Rimos, me sentei e Bia voltou pro meu colo… Ao abraçar ela, já passei as mãos por baixo de sua blusa, voltando a brincar com seus peitos que eram macios, porém rígidos.

Ela já gemia baixinho entre a conversa, então Tábita diz que não vai esperar a chuva acabar e vai saindo pela porta do corredor, dizendo que já sabe que vai pra casa sozinha mesmo…

Assim que Tábita sai, Bia olha pra mim, ainda sentada, e eu lhe roubo um beijo que, no começo, foi meio estranho, mas bem molhado e delicioso, então abaixo uma das mãos e tento passar por seu short, tentando alcançar sua bucetinha que devia estar meladinha, além de molhada pela roupa hahaha

Bom, ela não deixa, ao invés disso, se levanta, vira pra mim e senta novamente, agora de frente, me beijando ainda melhor, com as mãos agarrando forte meu pescoço e o prendendo, como se eu fosse escapar… Minhas mãos, por baixo de sua blusa, apertavam agora sua costa e logo comecei a tirar seu sutião por baixo mesmo, então vou descendo as mãos, apertando cada pedaço de seu corpo, até chegar na bunda dela, onde passo alguns minutos também apertando bastante, e massageando bem.

Ela já se movimentava pra frente e pra traz, fazendo meu pau doer por baixo da roupa, já…

Forço um pouco sua bunda pra cima, e tento tirar seu short ali mesmo, sem sucesso… Então ela se levanta, abaixa o short já com a calcinha e eu a abraço antes que ela se sente novamente… Beijo sua barriga enquanto levanto sua blusa, alcanço seus peitos e, meu amigo… Cabia certinho na minha boca… Não era grande como o de Aline, minha namorada, mas foi bom sentir os peitos dela em minha boca! E como, viu? Depois de revezar um pouco com ela me fazendo carinhos na cabeça e gemer baixinho, eu vou descendo com a boca, ainda sentado, passando por sua barriga, beijando bastante e chupando até chegar bem próximo a sua buceta… ESTAVA QUENTE, MELADA E COM UM CHEIRO TÃO GOSTOSO que me apaixonei na hora por aquele momento!!! Queria logo sentir o gosto dela, e foi o que fiz! Assim que coloquei a boca, pude sentir aquele gosto, indescritível, por mais que eu tente… Não conheço nada melhor do que sentir o gosto de uma mulher nessa hora, viu? Eu comecei passando a língua, ela puxava minha cabeça de encontro ao seu ventre, eu passava a língua em volta, depois no meio e voltava a circular… Ela, agora, já gemia sem tentar abafar o som, mas nada alto, quando começo, enfim, a chupar aquela buceta!!!

Hora enfiava a língua, hora chupava ela inteira, mas passava mais tempo em seu clitóris, uma vez que era lá que ela me apertava e gemia mais… Até que ela simplesmente começou a tremer e eu senti, mais uma vez, um orgasmo que eu provoquei!!! Nada mais prazeroso, aliás…

Nisso, com as pernas meio bambas, ela se senta ao meu lado, sem falar nada… Eu levanto, apago a luz e volto pra perto dela, onde a beijo, fazendo ela provar do próprio gosto! Sentado do lado dela, nos agarramos em beijo e pegação novamente, até que ela vai descendo a mão e começa a alisar meu pau por cima da minha calça…

Me levanto pra tirar a calça nessa hora, mas vai ficar pro próximo conto porque já está ficando grande demais esse aqui, né?

É isso, espero que curtam esse relato, pois tentarei postar cronologicamente essas aventuras nessa série, viu? Tentarei não demorar muito pra continuar esse, dessa vez, mas você pode voltar sempre. Fui!

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Comentários

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Então, no fim, ela tinha razão de ter ciúmes, né?

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Bom, o ciúmes quando estava sem motivos, não tinha razão, né? hahaha mas, no final, sim.

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