Maridão apagado e eu aceso na esposa dele

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1853 palavras
Data: 28/02/2024 14:13:36

PATRÍCIA, uma das mulheres mais loucas com quem já transei; e uma trepada loucura na casa dela, com o marido corno dentro de casa (mas “apagado”).

Não, não, PATRÍCIA não matou o marido para transar comigo, digo logo, ao mesmo tempo em que afirmo que ela é tão doida que eu não descartaria essa hipótese nunca. ah ah ah

Eu viajava muito a trabalho e, quando a hospedagem é dentro da diária que recebo, procuro os custos menores. A empresa em que trabalho tem clientes em Alagoas e era normal eu passar alguns dias por lá, sempre com a hospedagem por minha conta. Eu ia muito para hotel, até descobrir um apartamento que se alugava por aplicativo, melhor, mais barato e perto da sede da empresa.

Foi assim que conheci PATRÍCIA, o marido e o filho, moradores do mesmo prédio. Nenhuma intimidade, só os cumprimentos por educação quando a gente se encontrava e nada mais. PATRÍCIA é uma mulher de 35 anos, excelente corpo, rosto bonito, peitos médios para grandes, um pouco baixinha e uma figura bem legal (a gente vê que ela se cuida e é vaidosa).

Isso tudo mudou num dia em que eu tive de voltar no flat para buscar algo que tinha esquecido e encontro com PATRÍCIA vindo da academia com roupa de academia. Meus olhos brilharam, não deu para esconder. Aquela roupa de academia bem justa, cor branca, com os peitinhos acesos e uma calcinha fio dental. Não consegui me controlar, comi com os olhos mesmo, olhava para ela com tesão. Claro que ela notou e, ao entrarmos no elevador juntos, PATRÍCIA me fala:

- Adoro malhar, é minha vida

- Estou vendo. Parabéns, os resultados são visíveis (já entrei na “brincadeira”)

- Ah, obrigada. Mas mulher sempre quer mais, nunca se acha bonita (e disse isso meio que olhando para o rabo no espelho)

- A senhora vai me desculpar, mas melhorar o quê?

- Meu bumbum, por exemplo, quero ele “nas costas” ah ah ah daqueles grandões

- PATRÍCIA, vou lhe dizer com todo respeito: a senhora já chegou lá

- Pára de me chamar de senhora, parece que estou velha

- Nem de longe pensei nisso, pelo contrário!!!

E assim foi aberto um caminho de conversas. Por coincidência mesmo, naquele dia, à noite, eu estava voltando do trabalho e ela estava na portaria, pegando uma pizza que tinha comprado pelo celular. Falamos ligeiramente e ela me disse que eu deveria ir um dia na academia com ela, só para ver e porque eu poderia pagar os dias avulsos depois, se quisesse. Eu nem pensei e combinei com ela para no outro dia a gente ir malhar no começo da manhã (como tinha saído tarde, facilmente explicaria chegar mais tarde no outro dia).

E assim ocorreu. Fui e malhei na academia com PATRÍCIA, ela toda desenrolada, eu com meus exercícios básicos, sem a menor vontade de malhar, estando ali só por causa dela. Como a gente foi e voltou andando do prédio para a academia, então conversamos muito, inclusive eu puxava o assunto de saúde e reflexos positivos da malhação na vida sexual, mais satisfação, etc, papo de quem quer comer alguém mesmo.

- Pois meu marido está passando por uma crise, meio depressão, tá tomando remédios, e a minha vida sexual parece o dia 31: uma vez por mês e quanto tem, disse PATRÍCIA

- Deixa de brincadeira, seu marido é novo, todo no shape de malhador (não era tanto, mas longe de ser fora de forma) e você diz isso

- RAMON, vou ser direta: estou na seca e na mão para aguentar

Eu quase tropeço quando PATRÍCIA disse isso. Não sabendo o que dizer, fui no trivial:

- Se eu pudesse ajudaria, disse eu “caridosamente” e apostando na minha "nova amiga"

- Pode. Hoje à noite, eu te chamo pelo interfone, respondeu ela na lata

- Como é?, não acreditei no que ouvi

- Eu quero trepar com você, quero gozar, comer rola, o que quiser. Eu estou dizendo isso e estou toda molhada de tesão.

- E por que esperar pela noite?, falei já com o pau ativo

- Não dá, tenho de sair já já

- Eu também

- E a diarista está lá em casa

- Não tem ninguém no meu apto, eu disse

- Eu tô suada, fedendo, não vai dar certo

- PATRÍCIA, é agora ou nunca. Eu quero você toda suada!!! Tenho de te sentir, estou louco, falei apontando para o pau que já estava duro

- Qual é o seu apartamento? Vá na frente e deixe a porta encostada, chego logo

Meu andar era o 3º, o apartamento dela era no 8º andar. Eu desci, PATRÍCIA tinha apertado para subir ao 8º, mas desceu no 4º e desceu pelas escadas. Eu mal tinha entrado, ela veio atrás, fechou a porta e disse: “seu doido tarado, vamos logo que tem de ser uma rapidinha mesmo”.

Falou isso, bebemos água e ela, sem me esperar foi tirando a roupa. Fiz o mesmo e quando ia dar uma chupada nos peitos lindos dela, ela negou, disse que estava suada e ali era só para gozar. "Se a gente enfeitar demais não vai dar tempo!". falou ao ficar nua. Pegou meu pau, elogiou a grossura, enquanto eu passava a mão na xoxota molhada dela. Sem mais preliminares, ela me deitou na minha cama, deu uma chupada nele e montou no meu pau. Ela estava no cio. O suor da academia com o molhado de tesão permitiram que ela sentasse no meu cacete sem muita dificuldades. Ela ficou quicando e em pouco já gozava rebolando. Eu apertava seus peitos e, após ela gozar, montei nela e gozei no papai e mamãe. Ficamos um tempo ainda “engatados”, mas ela disse que ia embora e que hoje à noite a gente terminaria a farra.

Saiu ligeiro, botou o grosso da porra na buceta para fora no sanitário, botou papel higiênico como absorvente, vestiu-se, me deu um beijo louco e foi embora, não antes de pegar o número do meu celular.

Só então eu fui pensar no que tinha ocorrido. O cheiro de suor e de buceta suada que subiu, que ficou no meu pau, na minha mão; PATRÍCIA nua era mais gostosa ainda, a marquinha do biquini mínimo, a cicatriz da cesariana, uma tatuagem na virilha, os peitos lindos. Tomei banho ligeiro e voltei para o trabalho não sei como.

Já no final da tarde, ela me manda uma mensagem dizendo que o filho iria dormir na casa de um amiguinho dele e que eu ficasse a postos a partir das 21h. Eu perguntei sobre o marido dela.

- Ela vai dormir e você vem, respondeu

- Como é? A gente vai transar com seu marido em casa? É melhor que você venha no meu apartamento

- Não. Eu quero trepar com você aqui em casa. Minha tara, é um sonho e vou realizá-lo hoje.

- E se o cidadão acordar, só para eu saber...

- Ela vai apagar. Garanto

Antes das 21h, PATRÍCIA manda a mensagem: “vem. Pode vir tranquilo, o vizinho sabe que meu marido está em casa, não vai desconfiar. Traga apenas um documento na mão, para disfarçar de qualquer jeito”.

Liguei o foda-se e fui. Ela abriu a porta rapidamente, me recebeu dizendo que “entra, a gente está jantando, já jantou?”. Entrei gelado sem falar nada e ela, rindo, me mostra o marido dormindo no sofá da sala.

- Mô, acorda. Olha quem veio nos visitar, disse ela, mexendo no marido, que dormia literalmente como pedra.

- Não mexe, não mexe, respondi ainda nervoso

- Eu sei que ele toma um remédio para ajudar no sono, então eu fiz um suquinho para ele de maracujá que ela adora. Tomou, apagou

- O remédio dele é para dormir?

- Não, ajuda no sono quando dorme

- E como ele apagou?

- Com o suco, que estava aditivado ah ah ah

- Você dopou seu marido?

- Vamos fazer amor, querido, que minha xoxota tá me pedindo (depois me disse que colocou uma boa dose de um sonífero que o marido eventualmente toma)

E assim fomos trepar no quarto do casal, na cama do casal. Eu, mesmo assim, meti a chave na porta e já digo que por umas 3 vezes ia conferir se o marido estava dormindo no sofá e sempre o coitado estava na mesma posição.

Quando fechei a porta do quarto, PATRÍCIA foi ao banheiro e voltou com um jogo de sutiã e calcinha vermelhos e uma camisola transparente, ficando ainda mais linda. Meia luz, uma garrafa de espumante no gelo, toda um clima. Muitos beijos, fomos ficando nus, me dediquei a chupar aqueles peitos lindos e em pouco ela já me montava para um 69, onde pude chupar muito aquela xoxota deliciosa e cheirosa, além de meter a língua no cu dela. Vi que ela gostava de sexo na frente e atrás.

Fui me posicionando para comê-la no papai e mamãe, muitos beijos, muitas lambidas e chupadas, enfiei fácil e ela gozou duas vezes antes de eu meter porra naquela xoxota deliciosa de novo. Ficamos namorando ali, conversando, ela dizendo que já tinha traído o marido há alguns anos, numa crise do casamento, mas que agora era questão biológica, pois vivia se masturbando porque ele estava numa depressão e a tesão estava lá embaixo. Juro que mudei o assunto, não queria parecer um fdp ao comer a mulher do cara, ao mesmo tempo que parti para o segundo round: a bunda dela.

Novas preliminares e caí de boca no cu dela. Ela riu, dizendo que adorava “brincar por aí” e gozou comigo metendo no cu dela de quatro enquanto ela se masturbava. Quando ela gozou, empurrei-a para a cama e, ela de bruços, meti com força até gozar no rabo dela. O cuzinho estava bem apertadinho, mas ela aguentou bem. Saí de lá por volta das duas da manhã, apaixonado por PATRÍCIA e o cacete avermelhado de tanto uso no dia. Que trepada, que entrosamento a gente teve.

Ela me disse que tinha uma fantasia enorme de trepar com outro na cama dela, o que foi realizado e ainda me agradeceu por matar a tesão acumulada. Para me matar do coração, antes de abrir a porta, ela me abraçou (ainda nua) e me deu um beijo daqueles, cena que seria vista pelo marido se não estivesse dormindo – e ainda bem que o remédio fez efeito forte no dorminhoco.

Dois dias depois, demos uma trepada rápida (não tanto quanto a primeira) antes de PATRÍCIA ir malhar e saímos várias vezes desde então. Claro que eu disse a ela que não queria mais essa conversa de dopar o marido dela (uma loucura), mas ela já veio de madrugada no meu apartamento para darmos uma boa trepada e ela voltar 40 minutos depois (o filho e o marido dormindo de madrugada e ela sai para trepar).

E ela já veio duas vezes em Recife, para visitar uma parente internada: com essa desculpa, já passamos a tarde, a noite e a madrugada lá em casa, em verdadeira lua de mel. Pior: ela chega no final da manhã, nós almoçamos juntos em um restaurante bem legal, como um casal apaixonado mesmo, e depois vamos para “nosso cantinho de amor”.

PATRÍCIA é doida e eu estou ficando doido por ela.

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Comentários

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre ela e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Delicia de conto lembrei de quando botei minha tia pra mamar com meu tio dormindo psraben6

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