Este conto é uma continuação dos contos "Pulando carnaval no colinho do titio" e "Titio, eu e uma surpresa no carnaval". Se você não leu esses contos antes, sugiro que leia para entender os acontecimentos. :D
A segunda-feira de carnaval correu tranquilamente na casa de praia com minha família. Após todos os acontecimentos envolvendo meu tio, meu primo e eu, era engraçado observar como nossa dinâmica estava diferente. Meu tio Mário e eu estávamos evidentemente mais próximos. Se antes mantínhamos nosso comportamento habitual um com o outro, que era o de trocar poucas palavras, agora estávamos nos permitindo ficar mais tempo juntos no mesmo ambiente, trocar ideias… Às vezes do nada ele vinha falar comigo. Aparentemente ninguém suspeitava de nada, afinal eram só um tio e um sobrinho conversando. Além disso, a gente tomava cuidado para não dar bandeira na frente dos outros e, sendo sincero, estava gostando de conhecer mais do meu tio, sua história, etc. Além do sexo, sabe?
Já meu primo Danilo era péssimo em disfarçar. Em termos de trato um com o outro, isso não mudou muito. Sempre convivemos de forma tranquila. O problema era seu olhar de quem estava afim de aprontar algo. Ficava estampado na sua cara o tempo todo enquanto estava comigo.
Estávamos na piscina. Eu fui para um canto mais longe das crianças pra dar uma relaxada e logo ele veio atrás. Parou ao meu lado e puxou papo:
"E aí, priminho? Já descansou de ontem?"
"Caralho, Danilo, você não sabe disfarçar mesmo, hein?"
Ele riu.
"Qual é? Por que isso agora?", perguntou.
"Porque você passou o dia inteiro me comendo com os olhos. A sua sorte é que você tem esse jeito de malandro, então essa cara de quem tá afim de fazer merda combina bem contigo e ninguém desconfia."
"Fala sério, as mina piram demais no meu jeitinho. Vai dizer que você não gosta também? É meu charme."
"Pior que é mesmo. Kkkkk"
"E você não me respondeu."
"Descansei sim, Dan."
"Oba! Será que rola um filminho mais tarde então?"
Eu me senti meio inseguro quanto a ficar com o Danilo. Primeiro que meus planos iniciais envolviam apenas ficar com meu tio. E segundo, porque tio Mário sabia me deixar tranquilo. Com ele eu me sentia seguro. Ou talvez isso seja só meu desejo projetado nele. De toda forma, ponderei um pouco antes de dar minha resposta. Danilo nunca me deu motivo para desconfiar dele. E outra: nessa história toda nós dois tínhamos o mesmo a perder. E por fim, quando eu teria outra oportunidade como essa? Na noite anterior, enquanto eu dormia e descansava meu rabinho após a tarde de foda intensa, eu cheguei à conclusão que eu deveria aproveitar o máximo possível dessa reunião de família, no sentido sexual da coisa (por mais maluca que possa soar essa frase). Qual é? Não adiantava me enganar. Eu estava curtindo! E meu primo é gostoso. Então só tinha uma resposta:
"Fechado. Mais tarde a gente leva uns colchões pra sala. Mas como a gente vai fazer pra ninguém mais querer ficar pra ver o tal filme? Especialmente as crianças?", questionei.
"Cara, sei lá… Vamos escolher um filme de terror pesadão, algo que a maioria deles não curte. O tio e a tia não vão deixar eles assistirem, porque depois eles não conseguem dormir. A vó dorme cedo. Minha mãe não gosta de terror. E meu pai já vai sacar qual é a nossa, então não vai se meter. Acha que seus pais vão embaçar?"
"Nada. Minha mãe e meu pai não curtem filme de terror. Nem eu, na real."
"Fica tranquilo, priminho. Hoje a noite pra você vai ser só prazer.", disse ele me dando uma piscadela. Depois mergulhou e se afastou.
Naquela noite a gente desceu os colchões para a sala umas onze e pouco. Ele pegou o colchão que ele estava dormindo no quarto com os pais e eu peguei o meu. Foi tudo mais tranquilo do que eu imaginava. As pessoas que ainda estavam de pé naturalmente foram subindo para dormir e nos deixando a sós. Os últimos a subir foram meu tio Henrique e, por fim, o tio Mário, pai do Dan, que nos deu boa noite com um sorriso malicioso no rosto. Ele não era bobo e sabia bem o que ia rolar. Por um segundo pensei em convidá-lo a ficar e transar com a gente de novo, mas eu havia prometido essa noite para o Dan. Eu sabia que ele estava louco pra me comer sozinho.
"Se precisarem de algo, me chamem, meninos.", disse tio Mário se despedindo.
"Fica tranquilo, pai.", respondeu Danilo. Mas eu sabia que meu tio havia dito aquilo mais por minha causa do que para seu filho.
Luzes apagadas. O filme começou e não deu nem 15 minutos e meu primo já veio encostando nossas pernas. Nós estávamos usando apenas nossos shorts de dormir, sem cueca e sem camisa.
Senti a mão de Danilo apertando minha coxa.
"Dan", eu pedi. "Dá uma pausa nesse filme aí, que ele corta total o clima. Rsrs"
Ele não me respondeu. Apenas pausou o filme e me abraçou de lado, cheirando meu pescoço e distribuindo beijinhos. Para a satisfação dele, eu me arrepiei todo.
"Tá gostando, priminho? Nunca reparei como você é cheiroso. Me deixa louco."
"E eu nunca reparei que você era tarado por mim. Achei que fosse só por buceta.", eu brinquei.
"Eu sou mesmo. Mas contigo é diferente."
Eu pensei: Só comigo… Diferente… Sei. Rsrs.
Mas levei o papo por outro caminho: "Sabe outra coisa que reparei só agora, Dan?"
"O que?", ele perguntou, ainda no meu cangote.
"Que você era tão gostoso."
Senti ele sorrindo e ouvi uma risadinha. Emendei: "Deixa eu chupar teu pauzão?"
"Claro, Rick. Vem cá. Ele já tá prontinho pra você."
Ele se deitou de barriga pra cima e eu fui até o meio de suas pernas. Seu pau, comprido, já estava em riste, apontando para cima como uma lança. Tirei seu shorts com ajuda dele e admirei seu mastro.
"Agora o desafio é: aguenta engolir tudo?", ele perguntou.
"Se eu conseguir, ganho o que?", disse já masturbando ele.
"Ah! Caralho, que tesão!", ele já começou a gemer. "Sei lá, mano… Me diz o que você quer."
Eu nem precisei pensar muito para a resposta brotar na ponta da minha língua: "Antes, controla esses gemidos aí. Lembra que tem gente lá em cima. No mais, se eu engolir tudo, vou brincar com o teu cú."
Ele parou na hora. "Tá maluco, Rick? Não curto essas coisas!", protestou aos cochichos. E eu respondi: "Relaxa, Dan! Primeiro que eu não vou te penetrar. Prometo! Segundo que, pelo que eu sei você nunca provou pra saber se gosta ou não. Gostar de levar um cunete, ou brincar com o cú não te faz menos homem. E vai que você gosta? Vai estar perdendo prazer por conta de preconceito, cara?"
"Tá bom… Mas se eu pedir pra parar, você para, hein?"
"Tranquilo, Dan. Ninguém aqui vai fazer nada que não queira.", disse já me abaixando para engolir aquela serpente que dançava, pulsava na minha mão. Agora eu tinha uma motivação a mais para caprichar naquela mamada. Eu estava decidido a dar o melhor boquete que meu primo já havia ganhado e fechar com uma garganta profunda.
Trabalhei bastante no seu pau, passando a língua por toda a extensão, lambendo suas bolas, chupando aquele caralho e forçando pouco a pouco para que fosse cada vez mais fundo em mim. Eu tinha que admitir: a pica do Danilo é muito boa. Puxou o pai.
"Porra, Rick! Que mamada é essa? Profissa demais! Aahhh…", meu primo gemia o mais silenciosamente possível.
Continuei forçando. Eu nem conseguia engolir minha saliva, que a essa altura estava escorrendo pelas bolas do meu primo. Com um pouco mais de paciência, e desenvolvendo a técnica certa, consegui! Engoli a rola do Danilo inteira e fiz questão de que não fosse rápido. Assim que meus lábios encostaram na base do pau, segurei e fiz movimentos com a minha garganta para que ele a sentisse. Posso dizer que ele sentiu muito bem, pelos seus gemidos de prazer. Haha! Me levantei lacrimejando, todo babado e engolindo um pouco do refluxo, mas orgulhoso do meu trabalho.
"E aí, primão? Curtiu a mamada?"
"Primão?", ele sorriu e me respondeu: "Curti demais! Você é foda! E ainda engoliu minha rola toda. É pra poucos, hein?"
"Não é à toa! O tamanho dessa anaconda…", a esse ponto eu estava deliberadamente massageando o ego dele.
"Vou te dizer: você conquistou teu prêmio, priminho."
"Hahaha! Aí sim! Mas antes tem outra coisa que eu quero fazer."
"O que?"
Tirei meu shorts, me deitei sobre seu corpo e aproximei meu rosto ao dele. Poucos centímetros nos separavam quando eu disse: "Quero que você meta esse pauzão inteiro dentro de mim."
O Danilo não se aguentou depois dessa. Girou nossos corpos, ficando por cima e pediu: "Então vira essa bundinha pro Dan, vira. Vou arregaçar teu cuzinho."
Eu virei de costas e fiquei de quatro. Meu primo aproveitou que seu pau estava todo melado e apenas cuspiu em no meu cú para ajudar a entrar e logo começou a forçar a cabeça de sua cobra para dentro de mim. Eu tratei de relaxar para receber aquela jeba o quanto antes. Não sei que fogo havia se acendido em mim, mas tudo que eu queria naquele momento era sentir as estocadas do meu primo, coisa que não demorou a acontecer.
"Queria pica, seu puto? Então toma!", dizia meu primo enquanto me fodia.
"Queria sim! Queria levar rola do meu primão!"
"Tá gostando, viadinho?"
"Demais! Isso, me come gostoso, Dan! Dá um trato no meu cuzinho!"
"Pode deixar, priminho. Vou arrebentar suas pregas todas."
O Danilo me comia com voracidade, mas seu movimento era constante e não muito rápido, o que era ótimo. Eu estava curtindo muito e ele também. Sentir seu pau saindo quase pela metade e entrando de novo, seguido por suas bolas batendo nas minhas no encontro de nossos corpos. Estava bom demais! Logo eu quis mais.
"Dan, vamos trocar de posição? Me come de ladinho?"
"É pra já!"
E assim fomos. Com ele me comendo de ladinho sua pica não saía tanto de mim durante as estocadas, mas em compensação sentia seu corpo colado ao meu. Nessas horas eu vejo como homem é gostoso demais. O tesão dos nossos corpos quando estão juntos é outra coisa.
Meu primo deu uma estocada mais profunda e eu me controlei pra não gemer alto, mas foi de prazer. Com o pau atolado dentro de mim, Danilo beijou meu pescoço novamente e veio subindo, chegando perto da minha boca. Por reflexo, afastei meu rosto.
"Foi mal. Me animei.", ele disse.
"Relaxa, Dan. Eu só não tava esperando… Rsrs."
"Tranquilo, Rick. Eu tô ligado que teu beijo é do meu pai."
Ele disse isso com bastante tranquilidade e achando certa graça.
"Como assim?", eu perguntei. Aquilo me deixou confuso.
"Fala sério, Rick. Kkkkk"
Ele ria como se fosse algo óbvio, mas eu não estava entendendo nada.
"Vem cá", ele disse, "Quer cavalgar?"
"Na verdade", respondi tendo ideias, "acho que eu quero resgatar meu prêmio."
"Ah, qual é?"
"Bora, primão! Relaxa!"
"Tá. Pra você não dizer que não tenho palavra."
Ele ficou de quatro pra mim, mas estava todo torto e duro. Claramente não estava à vontade. Mas a cena era meio engraçada, então dei uma risadinha. Ele ficou todo sentido, mas logo o acalmei e pedi para que deitasse de bruços. Ele estava tenso, o que não ajudaria em nada a experiência, então comecei com uma massagem nos ombros e nas costas. Aos poucos ele foi de fato relaxando, a respiração ficando mais profunda, e as minhas mãos foram descendo.
Comecei a massagear suas nádegas, revezando com suas coxas. Maior técnica e cuidado pro meu primo "hétero" não se assustar. Rsrs. Então achei que era hora de cair de boca, literalmente. Comecei a lamber sua virilha e ele suspirou. Sinal de que estava gostando. Fui subindo com a língua até chegar na sua bunda. Sem pressa, fui "desbravando o caminho", abrindo as bandas da sua bunda aos poucos. Ele foi subindo uma das pernas, permitindo que eu fosse mais fundo. Foi assim que acessei seu cuzinho. Uma vez lá comecei a lamber ao redor. Danilo começou a gemer e suspirar. De rabo de olho, via ele apertando o travesseiro com as mãos. O puto estava com tesão em ser linguado! Ele estava quase suplicando pra eu de fato chegar ao seu cú. Era isso que eu queria. Mas não fiz ele pedir. Fui bonzinho e linguei ele no exato momento. Nessa hora ele soltou um gemido mais alto do que deveria e eu torci pra ninguém ter acordado.
Continuei lambendo o rabo do meu primo, até que ele começou a rebolar na minha cara. Esse movimento em conjunto deixou tudo ainda melhor. Minha língua começou a ficar dormente e eu estava prestes a dar uma pausa quando o cuzinho do Danilo começou a piscar e ele afundou o rosto no travesseiro para abafar os gemidos. Ele estava gozando. Por essa eu não esperava!
"E aí, foi bom?", perguntei assim que ele terminou.
Ofegante, ele me respondeu: "Porra! Pior que foi!"
"Viu? Não precisava ter esse preconceito todo! Vai querer mais vezes, eu aposto."
"Posso até querer, mas só vou deixar você fazer."
"Ué, por quê?"
"Porque em você eu confio. Se fosse algum dos meus amigos certeza que iriam meter a rola na primeira oportunidade."
Demos risada juntos. Em seguida me deitei e comecei a me masturbar, afinal eu ainda não tinha gozado.
"Quer que eu lamba teu cú também, primo?", se ofereceu Danilo. Eu aceitei. Me coloquei de 4 e ele começou a me linguar. Ele fodia bem melhor do que lambia, mas deu pro gasto. Não demorou muito e eu gozei pra caramba.
Cansados, apenas colocamos nossos shorts, nos deitamos e dormimos. Antes de pegar no sono jurei ter ouvido o barulho de alguém subindo as escadas.
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Espero que estejam curtindo essa aventura de carnaval! Eu queria ter encerrado a história neste conto, mas tem mais coisas que eu quero contar. Hehehe! Por favor, não esqueça de avaliar dando estrelinhas. Isso motiva demais nós, autores. E sinta-se mais do que à vontade para comentar. Eu adoro conversar com vocês nos comentários!
Aos que me mandaram mensagem no privado, peço desculpas, mas não consigo ler nenhuma, pois minha conta não é premium. :(
