Minha esposa é da orgia

Categoria: Heterossexual
Contém 2398 palavras
Data: 28/02/2024 19:54:49
Última revisão: 04/03/2024 02:31:49

Parte 1

Minha esposa, a Leonice, adora uma safadeza, como poucas.

Desde quando iniciei o namoro com ela, já percebi que ela, apesar de nova, era muito arrojada.

[Nota do Autor] – História real contada pelo marido, em mensagem de e-mail. Me autorizou a transformar em um conto.

Leonice, moreninha clara, com cabelos castanhos até na altura dos ombros, sempre foi bissexual assumida desde menina. Eu também sempre fui muito safado, e logo no começo do nosso namoro, falamos e assumimos que gostávamos de muito sexo, e éramos muito liberais. Eu já fui lentamente incentivando minha Leonice para usar roupas curtas, sempre bem sexy e provocantes, realçando o seu corpinho perfeito, pequeno, mas muito proporcional. Ela é baixinha, tem apenas 1,50 m, pesa 38kg, seios pequenos, uma bocetinha pequena e totalmente depilada. O bumbum é médio e empinado, mas como ela é pequenina, fica muito destacado. Usa shorts curtinhos e justos, mostrando as polpas da bunda, e as calças coladas marcando bem o volume da bocetinha.

Eu a incentivava a ser sempre provocante e ela aprendeu a ir trabalhar numa repartição pública, sem calcinha, o que já era motivo de muita excitação para nós dois. Eu sempre trabalhei numa instituição financeira. Ela chegava contando que os colegas da repartição davam cantadas, às vezes se encostavam nela, o que a deixava muito tarada. Eu adorava saber aquilo e eu ficava muito tarado também. Na época eu tinha 27 anos e ela 23. Sexo é o que ela mais gosta de fazer, adora tudo, sexo anal, chupar e ser chupada. Com amigas sempre adorou chupar os peitos e as bocetinhas e depois gozar na boca das outras. Com o tempo ela foi se soltando cada vez mais, porém, até casar nunca transou com outros homens, somente com meninas. Mas, bastou chegar o nosso casamento e ela já se liberou completamente. Na hora que nos casamos, e na frente de todos os convidados, demos o beijo matrimonial, ela veio no meu ouvido e falou baixinho:

— Agora sim, você vai ser meu corninho! Como sempre desejou!

Fiquei de pau duro na hora e tive que ficar abraçado a ela, para o vestido de casamento esconder minha ereção. E isso aconteceu logo na noite de núpcias.

Depois da festa do casamento, que acabou de tarde, despedimos da família e amigos e fomos viajar para a nossa tão esperada lua-de-mel. Fomos de carro. Durante o trajeto, ela foi se despindo da roupa de noiva, e ficou completamente nua no carro.

Eu olhei para ela, totalmente pelada ao meu lado no banco do carona, e perguntei se não ia vestir uma outra roupa. Ela respondeu:

— Já que você gosta de sua esposa safada, e sempre quis que eu fosse igual uma putinha assumida, a partir de agora, casada, serei mesmo uma safada completa. E vou agir sempre como a puta que você deseja ter. Você vai ser um corno muito feliz.

Aquilo me deixou já muito tarado. Ela retirou da bolsa um top e um micro short, brancos, feitos com uma malha tão fina, que eram quase transparentes. E foi assim vestida durante toda a nossa viagem.

No meio da viagem, eu parei em um posto de gasolina na estrada, para abastecer e lavar os vidros. Ela saiu do carro somente com aquela roupinha básica, calçada com rasteirinhas delicadas, e foi ao banheiro da loja de conveniência. Claro que bastou ela descer do carro e caminhar em direção da loja que chamou a atenção de quase todas as pessoas pelo seu traje escandaloso. Mas ela foi sem medo de nada, se exibindo feliz da vida. Ao retornar ao carro, veio caminhando de um jeito sedutor, rebolando, que chamou a atenção de frentistas e motoristas que estavam por ali no posto. Foi uma situação tremendamente provocante. Nessa viagem, eu fiquei muito tarado, e enquanto eu dirigia, ela me chupou gostoso, me fez gozar em sua boca, e engoliu tudo. Quando eu ultrapassava os caminhões na estrada, os motoristas, do alto da cabine, podiam ver a safada naquela roupa mínima, e com os pés sobre o assento, deixando as coxas separadas, o que dava uma boa visão de sua xoxota modelada pela malha fina do short. Eles davam buzinadas e ela fazia o sinal de corno com os dedos indicador e mindinho esticados, e os outros dedos dobrados. E eu seguia achando aquilo divertido, e muito provocante.

A cidade onde fomos passar nossa lua-de-mel é Marcelino Ramos, onde tem estâncias de águas minerais e muito turismo. Havia reservado hotel com antecedência.

Chegamos ao hotel já eram 2h00 da manhã. Ela desceu do carro com aquele short completamente enterrado na bunda e colado na boceta. Os peitinhos mal escondidos pelo top delicado. O recepcionista que estava de plantão, ficou logo vidrado naquela delícia que entrava pela portaria. Enquanto estávamos fazendo a ficha, que eu preenchia, dando nossos dados, ela ficou se insinuando para o recepcionista, que digitava nosso cadastro, e olhava para ela, admirado pela ousadia. Depois que o cadastro ficou pronto, ele enviou para imprimir e foi até uma bancada no fundo da recepção, onde tinha uma impressora, pegar a ficha para a gente assinar. Ele pegou o papel, se virou de frente e ficou lendo para verificar se estava tudo certo.

Nessa hora, ele deu uma ajeitada no pau duro sob a roupa, sem disfarçar, e deu para ver o grande volume marcando a sua calça preta do uniforme. Eu não disse nada, estava achando muito excitante ver como ela já estava mesmo safada. E o rapaz tarado.

Recebemos as chaves do quarto e subimos com as malas. Mas, logo, tocou o interfone. Era o recepcionista, informando que a carteira de identidade dela tinha ficado no balcão da portaria. Ela desceu de imediato para ir buscar.

Fiquei no quarto arrumando as nossas coisas, retirei minhas roupas da mala, pendurei, e como a Leonice estava demorando, desci para ver o que acontecia. Mas, desci pela escada, sem fazer barulho. Quando cheguei embaixo, no térreo, espreitei de longe, da esquina do corredor que vinha da recepção até na escada.

Ouvi uns gemidos e sussurros. Ela estava nua, sentada no colo do recepcionista, que havia sentado numa das poltronas da recepção. Os dois estavam fodendo com toda a liberdade. O rapaz chupava os peitos dela, e a Leonice gemia satisfeita, rebolando no cacete grande do rapaz. Ele estava deliciado, e não percebeu a minha presença. Perguntou a ela se não tinha perigo de eu aparecer. A safada respondeu:

— Meu corninho deixa. Está louco para eu fazer ele de corno logo depois de casar.

O rapaz, ainda mais tarado, chamou minha esposa de cadela safada!

Leonice sorriu e pediu:

— Isso, mete forte! Me fode gostoso com esse pau grande e grosso! Eu vou gozar de novo!

Fiquei só espiando. Meu pau latejava e doía de tão duro. Quando os dois gozaram gemendo forte, eu recuei e voltei rapidamente pela escada.

Não demorou nada e ela entrou no quarto com o shortinho todo melado. Sua bocetinha escorria a porra do safado. Ela já me abraçou e me beijou com a boca cheirado a pica. Eu falei:

— Chupou o pau dele?

Ela sorria com expressão bem marota:

— Chupei. Uma delícia! Grossão! Sentiu o cheiro da pica?

Não confirmei. Nem precisava. Perguntei:

— É grande?

— Grandão, e bem grosso! Maior do que o seu. Não cabe todo na minha boca. Sentei na pica até atolar tudo. Pensei que ia me rasgar, e gozei duas vezes.

Ela despiu o short e vi que a bocetinha estava bem vermelha, inchada, e toda melada.

Fiquei alucinado com aquilo. Exclamei:

— Caralho, amor, ele arregaçou sua bocetinha!

Ela me disse:

— Pronto, meu amor. Agora, sim. Você já é corno! Gostou? E eu adorei sentar numa outra pica.

Só soltei um grunhido como um animal tarado, joguei-a sobre a cama, e a agarrei alucinado de tesão. Beijei, lambi, chupei, mordi, dei tapas. Fodemos até o amanhecer. A safada dizia:

— Isso, corninho, me fode gostoso! Vou dar para muitos machos e você vai gozar com muito tesão de ver sua esposa putinha tarada.

No domingo, nos levantamos no meio da manhã, e ela vestiu um microvestido cor de laranja. Parecia uma fadinha de desenho animado. Linda. Descemos para tomar o café da manhã, e já no salão, ela viu um hóspede maduro, bonitão, com jeito de empresário, e já deu corda, conversando com ele enquanto se servia no bufê. Durante e conversa, notei olhares safados de ambos. Mas fingi que não vi nada. Depois do desjejum, fomos com uma Van do hotel, que nos levou para conhecer os pontos turísticos da cidade. Esse coroa do hotel, e mais uns três casais, também foram. No trajeto ela já travou conversa toda simpática com todos, e fez amizade.

Um dos lugares em que fomos visitar, era uma gruta, muito bela, com mais duas galerias. Mas nem todos entraram para as áreas mais distantes. Como eu já conhecia o local, fiquei no primeiro lance, perto da entrada, esperando. Ela avançou para ir mais longe, conhecer a gruta toda. Vi que o coroa logo entrou, seguindo atrás dela. Eu sabia que ali tinha safadeza.

Depois de uns dois minutos, fui disfarçadamente, entrando sem fazer ruído, e quando cheguei mais ao fundo, vi, eles estavam fodendo, num canto mais escuro, ele de pé, segurando as duas pernas dela com os braços, e ela pendurada em seu pescoço, montada no cacete dele, escorada com as costas na parede de pedra. Me deu um tesão louco ver aquilo, e quase gozei nas calças. Ele a suspendia e soltava para que se deixasse enfiar pela rola meio torta dele. Ele perguntou:

— Não tem perigo do seu marido aparecer?

Ela, meio gemendo ainda, de prazer, respondeu:

— Meu corninho deixa, não vai atrapalhar.

Mesmo assim eles não podiam se demorar.

Acabaram fodendo e gozando rápido. Só gemiam e suspiravam, evitando fazer barulho. Eu retornei para a entrada da gruta e ela logo depois apareceu. Vi na expressão dela, que tinha feito malandragem. Ela me beijou com a boca cheirando a pica e falou no ouvido:

— Dei para o coroa lá dentro da gruta, corninho!

Meu pau parecia de pedra, de tão duro. Vi o coroa aparecer pouco depois e eu fiz que não sabia de nada. Seguimos o passeio com naturalidade.

Voltamos para o hotel, ela toda gozada, me mostrou a boceta, passou a mão e me deu para cheirar. A safada tinha saído sem calcinha. Disse:

— Olha que tesão que fica o cheiro da boceta gozada.

Alucinado, eu a levei para o chuveiro e a comi eu a comi durante o banho, metendo por trás. Tomamos banho e fomos almoçar, já era meio da tarde. Subimos para o quarto, ela se despiu e me fez sentir o cheiro da bocetinha toda esporrada que ainda escorria. Eu estava a ponto de gozar sem pôr a mão no cacete. Eu fodi novamente minha esposa por trás, enquanto ela contava que durante o café da manhã, enquanto ela se servia, o coroa chegou perto dela, e disse que ela era muito linda. A safada contou que agradeceu e respondeu que ele era um coroa muito gostoso. Ela revelou a ele, ali, que íamos sair na Van do hotel e ele decidiu ir junto. Ele perguntou se tinha alguma chance com ela, que respondeu que tinha todas, bastava uma oportunidade.

Fiquei tarado de saber como ela era mesmo putinha e oferecida.

Depois do banho, dormimos umas três horas. E descemos para jantar. Ela estava linda, de micro-saia branca, blusinha curta cropped cor de areia, sem sutiã e sem calcinha. Depois do jantar fomos caminhar um pouco, e paramos em um bar para tomar um Chopp. Era um bar, tipo Pub, com balcão e banquinhos altos. Logo que nos sentamos, já vimos um rapaz perto de onde estávamos, bonito, de uns vinte anos, com tatuagem tribal nos braços musculosos. Ele tinha feições bonitas, cabelo escuro cortado baixo, e uma bela barba bem curta, e bem-feita. Passava a imagem de um jovem cuidadoso e bem de vida. Ela não perdeu tempo. Logo puxou assunto, perguntando pelos pontos turísticos da cidade. Ele era simpático e educado, conhecia bem a cidade. Leonice na mesma hora convidou o rapaz, para tomar um Chopp conosco. O papo era agradável, ele disfarçava mas olhava com desejo para minha esposa. A safada sentada no banquinho alto, deixava as pernas meio separadas e com a micro-saia, de onde ele estava quase podia ver a xoxota dela. Tomamos vários Chopp. E logo estávamos bem descontraídos.

Claro que a safada, durante as nossas conversas, arranjou um jeito de falar comigo, me chamando de corninho, por duas vezes, em voz baixa, mas ele escutou.

Por volta da meia-noite e meia, estávamos quase bêbados, e resolvemos voltar para o hotel. O rapaz foi junto dizendo que também morava para aquele lado. Mas, no trajeto, ao passar por uma praça, a Leonice parou, alegando que estava muito apertada, e tinha que fazer xixi.

Ela pediu para que ficássemos vigiando as redondezas, suspendeu a microssaia curtinha, e se abaixou de cócoras perto de uma árvore. Começou a urinar. Quando o rapaz viu que ela estava sem calcinha ficou doido, e soltou uma exclamação:

— Nossa, o que é isso!

Ela sorriu e falou:

— Uma mulher mijando. E mostrando a bocetinha. Nunca viu?

O rapaz era malandro, e com os Chopp que havia tomado, ficou atrevido, e com uma risadinha sacana, exclamou:

— Hummm, que delícia! Já vi sim, e achei essa muito gostosinha!

Ela acabou de mijar, deu uma rebolada para pingar as últimas gotas, e respondeu:

— Gostosinha? Quer provar? Tenho que saber se o meu corninho deixa.

O rapaz não acreditava no que estava ouvindo. Eu, já fiquei tarado na mesma hora, com a ousadia dela. Leonice me perguntou:

— Então, corninho, posso dar minha bocetinha para ele?

Eu estava no mesmo estado de excitação que o rapaz. Meu pau latejava dentro das calças. Respondi:

— Se você quer dar, minha putinha, pode. Mas não aqui. Podemos ir para o hotel.

Na mesma hora a minha esposa me abraçou, me deu um beijo, e agradeceu, estendeu a mão para o rapaz, e chamou:

— Vamos lá, gostosão? Meu corninho deixou. E vai assistir tudo...

Seguimos para o hotel, os dois de braço dado com ela...

Continua.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Muito bom! Que casal resolvido, pura sintonia e safadezas, pela descrição ela é uma tesão e com um maridinho liberal melhor ainda. Nota 10 e três estrelas pela continuação. Parabéns Leon por compartir.

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Certamente, o personagem real que me contou a história, vai contar mais detalhes e eu vou escrever. É só esperar.

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Excelente!! A Leonice sabe aproveitar os prazeres do sexo! Com o incentivo do marido, goza muitas vezes em cacetes diferentes!! Todas as estrelas!!

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Foto de perfil de Samas

Caraca 😲! Essa ja nasceu putinha e ainda por cima achou sua cara metade perfeita,pronto ! Essa é o tipo de mulher perfeita para muitos cornos.

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