Eu havia enviado um pacote com roupas e instruções bem específicas para Camila, a minha colega e de trabalho e escrava sexual. Ela tinha que vestir somente o que eu havia mandado, pegar um Uber e ir me encontrar no quarto de um hotel no centro da cidade as 8 da noite.
Eu já havia chegado mais cedo e estava sentado na poltrona bebendo o meu whiskey quando ouço a batida na porta. Ao abrir eu fico extremamente satisfeito, Camila estava uma puta perfeita. Eu tinha escolhido as roupas, mas o resultado final era ainda melhor do que eu esperava. Ela estava com uma mini-saia roxa justíssima com fendas dos dois lados. A saia era tão curta que ela havia tido que baixa-la ao máximo para conseguir pelo menos cobrir a boceta e a bunda. Em cima ela estava com um top sem alças igualmente justo, os peitos falsos dela quase pulando para fora, inclusive um dos mamilos dela estava aparecendo e ela rapidamente puxa o top para cima.
Camila sempre havia se vestido de maneira sexy, mas agora ela estava vestida de puta barata e dava para ver o quanto isso a humilhava. Eu deixo ela entrar no quarto e fico olhando enquanto ela caminha, vejo que a saia mal lhe cobria a bunda. Isso estava perfeito. Eu mando ela ficar de cócoras e abrir as pernas, me mostrando a "calcinha", na verdade era só uma correntinha de contas de plástico imitando pérolas passando por entre os lábios da boceta dela, que estavam vermelhinhos pois eu também havia mandado ela fazer uma depilação completa no salão.
-- Abre a boca e coloca a língua para fora. Faz cara de ahegao.
Com ela nessa posição, eu pego o celular e tiro uma foto, depois coloco o pau para fora da calça e me aproximo de Camila. Com a mão eu seguro o cabelo e enfio o pau na boca dela sem dó, fodendo-a na boca como a puta que ela era. Camila baba bem no meu pau, mas eu decido mudar de posição. Tiro o pau da boca dela, a levanto e lhe tiro a saia e o top, mas deixo a "calcinha" de puta. Eu a jogo na cama de bruços e vejo que ela havia colocado o último item da minha lista, um plug anal com joia vermelha enfiado bem no cu dela com somente a faixa fio dental de calcinha por cima. Fico feliz de ver que ela havia obedecido.
Coloco ela de quatro, puxo as contas de pérolas para o lado e fodo por trás até gozar. Depois deito do lado dela por um momento.
-- Estou com fome -- eu digo e pego o telefone para pedir serviço de quarto.
Vou tomar uma banho e saio do chuveiro de roupão bem na hora em que a comida chega. A gente ouve alguém batendo na porta e eu digo:
-- Abra a porta putinha.
Camila tenta pegar as roupas dela, mas eu digo: -- Abra agora, assim mesmo.
Ela tenta ajeitar a "calcinha", o que não faz a menor diferença pois ela não cobria nada, dava para ver a boceta recém depilada dela totalmente esporrada e é assim que ela recebe o mensageiro do hotel. Primeiro só de frente, mas eu mando ela ir pegar a gorjeta na minha carteira e ela tem que se virar e mostrar o plug anal para o rapaz. Mas antes dela entregar o dinheiro eu pergunto:
-- O que você prefere rapaz, a gorjeta ou um boquete da minha putinha?
-- Puxa senhor, essa moça é muito gostosa, se o senhor estiver sendo sério, eu prefiro o boquete.
-- Pois não. Puta, chupa esse rapaz que nos está servindo tão bem.
Camila não ousa me desobedecer, e talvez até tivesse um tesãozinho de chupar um completo desconhecido. Ela se ajoelha no chão, coloca a pica do moço para fora e o chupa até ele gozar. Ele então sai do quarto com sorriso de orelha à orelha.
Ela se levanta, eu pego e aperto os dois mamilos dela ao mesmo tempo e pergunto: -- O que você é?
-- Uma puta safada -- Ela responde.
-- Muito bem -- Eu digo e lhe solto as tetas -- Agora vai tomar banho porque você está com a porra de dois homens, vadia.