Eu e Miriam, minha irmã, saímos da festa de aniversário de nossa amiga Mirtes, por volta das duas horas da madrugada. Fomos abraçadinhos e a pé até nossa casa, distante uns cinco quarteirões. Nosso papo ocorreu sobre sexo anal. Minha irmã estava curiosa em saber porque os homens se interessavam tanto pela bunda das mulheres. Expliquei-lhe a razão, no capitulo anterior, e após eu comentar sobre este tipo de fazer sexo, minha irmã demonstrou vontade de ter comigo esta relação. Seria a sua primeira vez.
Chegamos em casa, nossos pais já estavam dormindo.
"Vamos para o meu quarto ou vamos para o seu...?" Disse minha irmã.
"Para nenhum dos dois... de vez em quando a mãe costuma olhar o meu quarto para ver como é que estou e provavelmente olha o seu também...!"
"E como vamos fazer...?"
"Nós só podemos fazer amor no final de semana, porque eu tenho trabalho e faculdade...! Até lá poderemos dar uns amassos...!"
Falando nisso, minha rola endureceu, peguei no braço da mana e levei para o banheiro.
Encostei-a na cômoda, ela levantou o vestido, tirei-lhe a calcinha... minha calça e cueca fiz descerem até os pés. Abaixei-me um pouco e meti-lhe a rola na xoxotinha
Minha irmã gemeu quando a rola entrou. Na pressa fui um pouco agressivo. Era muita rola para uma xana ainda sem experiência.
A mana estava com uma perna levantada e parecia incomodada com a posição. Virei-a de costa, ela se dobrou sobre a cômoda e separei suas pernas. Por trás, enfiei-lhe novamente na xana.
"Vai mana, goza...! Sua bucetinha é apertadinha... não vou aguentar...!"
Acelerei no movimento e a mana começou a gemer e não parava de gemer.
Esporrei dentro da mana!
"Não tire agora, espere lá dentro... assim... fique quietinho, lá dentro...!"
Fiquei com a rola dentro da xoxota dela e a rola foi endurecendo, endurecendo e começou a pulsar dentro da vulva...!
"Vou gozar Bernardo... Ah,,,Ah,,, meu irmão... que gostoso... isso, deixa ele dar seus pulinhos lá dentro...!"
Miriam foi ao orgasmo e o meu pinguelo saiu todo lambuzado e ainda duro.
"Fique no banheiro, tome banho e eu vou para o meu quarto... antes que a mãe resolva aparecer...!"
Nos beijamos e fui para o meu quarto.
Acordei ao meio-dia e o domingo estava ensolarado. Miriam já estava acordada. A mãe e Miriam estavam com afazeres na cozinha.
Cumprimentei minha mãe e vindo por trás, dei-lhe um beijo na nuca e minha pica endureceu. Logo em seguida cumprimentei Miriam e do mesmo jeito, dei-lhe um beijo na nuca e a pica já estava dura. As duas não tiveram reações... pareciam imunes ao meu pênis.
Após tomar meu café da manha, fui até a varanda, olhar o movimento da rua.
Miriam, logo chegou junto e por trás abraçou minha cintura.
"Hoje é domingo e tive uma idéia... ! Os pais de Andréia, aí da frente, costumam passar as manhas de domingo na igreja e só retornam às duas horas da tarde. Vou ver se a gente pode ir até lá... o que tu acha...?"
"Tudo bem...!" Respondi.
Miriam pegou o celular e telefonou...!
"Bom dia Andréia...! Seus pais foram para a igreja hoje...?"
Miriam escutou por uns instantes e pediu para a amiga vir até a calçada para conversar.
Andréia apareceu, Miriam atravessou a rua e ficaram dialogando. Eu, com os cotovelos no murinho da varanda, fiquei olhando-as.
Só via a Miriam apontar para mim e a Andreía sorrir. As duas conversaram e Miriam retornou para casa.
"Ela disse que já são uma hora da tarde e os pais devem chegar umas duas horas ou duas e meia...! Para a gente se apressar...!"
Fomos avisar a mãe que iriamos à casa de Andréia e voltaríamos mais tarde.
Chegamos... e a Andréia levou-nos ao seu quarto.
"Que loucura a de vocês... que bárbaro...!" Disse Andréia
"Mais tarde eu te explico...!" Falou minha irmã.
Nos despimos, deitamos e salpiquei a mana de beijos. Chupei sua xaninha... deixando-a louquinha e logo colocando meu pênis em sua bucetinha.
Nos movimentando no vai-e-vem, beijando-lhe os pequenos seios, enquanto a pica fazia o seu fluxo, pulsando dentro da mana.
A mana foi ao orgasmo e eu a acompanhei.
Miriam ficou debruço, deitou a cabeça sobre os braços encima do travesseiro. Afastei suas pernas e coloquei vaselina que trouxe do meu criado-mudo (vaselina que usava com mamãe).
Untei seu ânus e minha rola, Ela já dura, separei as nádegas da mana. Com uma mão conduzia meu instrumento e com a outra tentava manter a abertura do anelzinho.
Coloquei a ponta da glande na portinha do fio-o-fó, A mana se contraiu um pouco.
Da ponta da cabeça na entrada do ânus... coloquei a cabeça num impulso.
Miriam deu um berro e saltou de banda.
Aconcheguei-a em meus braços, pedindo mil desculpas.
Fiz mil carinhos em minha irmã querida. Ela se restabeleceu. Deitamos um de frente para o outro, fazendo carinhos. Miriam pegou minha rola, acariciou-a, beijou-a e me fez uma chupetinha. Não quis esporrar em sua boca e coloquei a manjuba em sua bucetinha.
Gozamos gostoso e deixamos o anal para outro final de semana
Saímos da casa de Andréia, duas horas em ponto.