Surpresa(IV)

Um conto erótico de Oaquim
Categoria: Heterossexual
Contém 859 palavras
Data: 29/02/2024 05:23:05

Eu e Miriam, minha irmã, saímos da festa de aniversário de nossa amiga Mirtes, por volta das duas horas da madrugada. Fomos abraçadinhos e a pé até nossa casa, distante uns cinco quarteirões. Nosso papo ocorreu sobre sexo anal. Minha irmã estava curiosa em saber porque os homens se interessavam tanto pela bunda das mulheres. Expliquei-lhe a razão, no capitulo anterior, e após eu comentar sobre este tipo de fazer sexo, minha irmã demonstrou vontade de ter comigo esta relação. Seria a sua primeira vez.

Chegamos em casa, nossos pais já estavam dormindo.

"Vamos para o meu quarto ou vamos para o seu...?" Disse minha irmã.

"Para nenhum dos dois... de vez em quando a mãe costuma olhar o meu quarto para ver como é que estou e provavelmente olha o seu também...!"

"E como vamos fazer...?"

"Nós só podemos fazer amor no final de semana, porque eu tenho trabalho e faculdade...! Até lá poderemos dar uns amassos...!"

Falando nisso, minha rola endureceu, peguei no braço da mana e levei para o banheiro.

Encostei-a na cômoda, ela levantou o vestido, tirei-lhe a calcinha... minha calça e cueca fiz descerem até os pés. Abaixei-me um pouco e meti-lhe a rola na xoxotinha

Minha irmã gemeu quando a rola entrou. Na pressa fui um pouco agressivo. Era muita rola para uma xana ainda sem experiência.

A mana estava com uma perna levantada e parecia incomodada com a posição. Virei-a de costa, ela se dobrou sobre a cômoda e separei suas pernas. Por trás, enfiei-lhe novamente na xana.

"Vai mana, goza...! Sua bucetinha é apertadinha... não vou aguentar...!"

Acelerei no movimento e a mana começou a gemer e não parava de gemer.

Esporrei dentro da mana!

"Não tire agora, espere lá dentro... assim... fique quietinho, lá dentro...!"

Fiquei com a rola dentro da xoxota dela e a rola foi endurecendo, endurecendo e começou a pulsar dentro da vulva...!

"Vou gozar Bernardo... Ah,,,Ah,,, meu irmão... que gostoso... isso, deixa ele dar seus pulinhos lá dentro...!"

Miriam foi ao orgasmo e o meu pinguelo saiu todo lambuzado e ainda duro.

"Fique no banheiro, tome banho e eu vou para o meu quarto... antes que a mãe resolva aparecer...!"

Nos beijamos e fui para o meu quarto.

Acordei ao meio-dia e o domingo estava ensolarado. Miriam já estava acordada. A mãe e Miriam estavam com afazeres na cozinha.

Cumprimentei minha mãe e vindo por trás, dei-lhe um beijo na nuca e minha pica endureceu. Logo em seguida cumprimentei Miriam e do mesmo jeito, dei-lhe um beijo na nuca e a pica já estava dura. As duas não tiveram reações... pareciam imunes ao meu pênis.

Após tomar meu café da manha, fui até a varanda, olhar o movimento da rua.

Miriam, logo chegou junto e por trás abraçou minha cintura.

"Hoje é domingo e tive uma idéia... ! Os pais de Andréia, aí da frente, costumam passar as manhas de domingo na igreja e só retornam às duas horas da tarde. Vou ver se a gente pode ir até lá... o que tu acha...?"

"Tudo bem...!" Respondi.

Miriam pegou o celular e telefonou...!

"Bom dia Andréia...! Seus pais foram para a igreja hoje...?"

Miriam escutou por uns instantes e pediu para a amiga vir até a calçada para conversar.

Andréia apareceu, Miriam atravessou a rua e ficaram dialogando. Eu, com os cotovelos no murinho da varanda, fiquei olhando-as.

Só via a Miriam apontar para mim e a Andreía sorrir. As duas conversaram e Miriam retornou para casa.

"Ela disse que já são uma hora da tarde e os pais devem chegar umas duas horas ou duas e meia...! Para a gente se apressar...!"

Fomos avisar a mãe que iriamos à casa de Andréia e voltaríamos mais tarde.

Chegamos... e a Andréia levou-nos ao seu quarto.

"Que loucura a de vocês... que bárbaro...!" Disse Andréia

"Mais tarde eu te explico...!" Falou minha irmã.

Nos despimos, deitamos e salpiquei a mana de beijos. Chupei sua xaninha... deixando-a louquinha e logo colocando meu pênis em sua bucetinha.

Nos movimentando no vai-e-vem, beijando-lhe os pequenos seios, enquanto a pica fazia o seu fluxo, pulsando dentro da mana.

A mana foi ao orgasmo e eu a acompanhei.

Miriam ficou debruço, deitou a cabeça sobre os braços encima do travesseiro. Afastei suas pernas e coloquei vaselina que trouxe do meu criado-mudo (vaselina que usava com mamãe).

Untei seu ânus e minha rola, Ela já dura, separei as nádegas da mana. Com uma mão conduzia meu instrumento e com a outra tentava manter a abertura do anelzinho.

Coloquei a ponta da glande na portinha do fio-o-fó, A mana se contraiu um pouco.

Da ponta da cabeça na entrada do ânus... coloquei a cabeça num impulso.

Miriam deu um berro e saltou de banda.

Aconcheguei-a em meus braços, pedindo mil desculpas.

Fiz mil carinhos em minha irmã querida. Ela se restabeleceu. Deitamos um de frente para o outro, fazendo carinhos. Miriam pegou minha rola, acariciou-a, beijou-a e me fez uma chupetinha. Não quis esporrar em sua boca e coloquei a manjuba em sua bucetinha.

Gozamos gostoso e deixamos o anal para outro final de semana

Saímos da casa de Andréia, duas horas em ponto.

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