Minha Fisioterapeuta me “estuprou”

Um conto erótico de Gu_52
Categoria: Heterossexual
Contém 8843 palavras
Data: 29/02/2024 08:46:26
Última revisão: 11/12/2024 20:16:29

Vai parecer delírio. Vai parecer mais uma daquelas ficções do site. Ou vai parecer que sou um excelente mentiroso. Não importa o que pensem.

Mesmo confessando que gostei mais do que deveria, preferiria honestamente que não tivesse acontecido, pois desestruturou minha vida certinha e organizada de engenheiro, pai e marido fiel.

A Fisioterapeuta desse relato é dona da academia onde faço musculação 3 vezes e corrida leve na esteira 4 vezes durante a semana. E por ter um corpo troncudo, de ossos largos, musculoso e sofrer de muito estresse, tenho esses músculos exageradamente rígidos e preciso de uma sessão de fisioterapia a cada semana para aliviar a tensão.

Por ser a dona da academia escolhi a Milena. Quando fazia com outras fisioterapeutas em outras academias, elas sempre trocavam de academia me deixando na mão tendo que escolher outra fisioterapeuta e explicar meus problemas novamente.

Por isso a escolhi. Gosto de estabilidade e com ela, só se a academia fechasse teria que mudar. Milena era casada e tinha uma filha pequena e mesmo assim tem um corpo perfeito do tipo mignon, bumbum saliente, cintura bem fina, pernas torneadas pelos exercícios que a vejo fazer quando não está atendendo. Com a musculação que faz tem a barriga sarada e seios médios. Ela é bem bonita, loira de olhos verdes claros e rosto fino. E uma boca grande.

Casado e como disse antes fiel, o que também parece ser ficção nos dias de hoje a admirava fazendo seus exercícios porquê é uma mulher de se admirar. Resumindo, ela é gostosa e bonita. Não pensei nada além disso, até porque temos uma diferença de idade enorme. Ela 30 anos e eu 52.

Milena é só dois anos mais velha do que minha filha mais velha que tem 28 anos, pois eu e minha esposa a tivemos quando tínhamos 24 anos, já casados. Estamos casados há 29 anos e me mantenho fiel, não só porque sempre foi ótimo o sexo com minha mulher, mas porque a amo de verdade. Claro que cobicei muitas, mas analisando os ganhos e perdas, escolhi o amor.

Voltando à Milena, nossa seção de fisioterapia semanal era completamente normal, a não ser por alguns procedimentos que ela fazia, estralando as juntas do corpo em que precisava me segurar pela frente ou por trás apertando seu corpo contra o meu onde sentia seus seios firmes se espremendo, mas sempre estavam dentro daquele sutiã de ginástica que deixa tudo apertado não me deixando saber se eram firmes mesmo.

Nunca me excitei com esses movimentos a respeitando como uma garota batalhadora, mãe e casada. Nossas conversas já eram pessoais, mas não intimas tratando de assuntos como trabalho, viagens, amigos comuns e família. Nada mostrava o que estava para acontecer. A não ser um pequeno sentimento lá no fundo de minha mente de que ela parecia se exibir para mim enquanto fazia a musculação e eu estava na esteira.

Devido nossa diferença de idade, dela ser casada, mãe e de um nunca ter dado indiretas, cheguei à conclusão que era só imaginação minha.

Quando chegava à sua sala me sentava primeiro à sua frente para contar como tinha sido minha semana, se tinha tido dores e quais eram, mas o objetivo maior da sessão sempre foi distensionar a rigidez excessiva de meu corpo.

A única maldade que pensei com ela, foi que por ela sempre me dizer que meu corpo era rígido como nenhum outro, se alguma vez teria pensado que meu pau também fosse rígido assim. Não foram mais do que duas vezes que pensei isso, no entanto.

Enquanto relatava minha semana ela me oferecia um suco de maracujá para me relaxar e quando me deitava em sua maca elétrica, colocava um som de fundo bem tranquilo que não atrapalhava nossas conversas.

Quem já fez fisioterapia com essa maca elétrica sabe que ela tem vários ajustes e várias funções. Fica baixa como uma cama ou alta, inclina para cima ou para baixo nas pernas ou nos troncos e tem um movimento de puxar as pernas alongando a coluna, com os tornozelos presos por uma tornozeleira de velcro e as mãos segurando um guidão ou também presas por um cinto confortável.

É uma delícia, pois sem fazermos esforço nenhum, nosso corpo fica em um movimento de estica e solta alongando, mas quase todo o tempo da sessão eram as mãos de Milena que faziam o trabalho de relaxamento.

Porém, sem nenhum sinal que pudesse dar dica do que aconteceria, um dia tudo começou a mudar quando Milena começou a fazer algumas perguntas um pouco mais intimas que as de costume.

Ela, particularmente elogiava minhas coxas grossas com a musculatura visível. E em um momento no qual estava com as mãos em uma delas.

– Você deve ser bem assediado pelas mulheres?

– Já sou velho para ser assediado, respondi brincando.

– Velho? Onde você é velho Gustavo? Você está em melhor forma do que a imensa maioria dos jovens, inclusive meu marido que está quase 15 quilos acima do peso de quando nos casamos. Se você não fosse casado, poderia tranquilamente namorar uma mulher de minha idade.

– Você está exagerando, pois é só dois anos mais velha que minha filha. Garotas de sua idade podem ser minhas filhas.

– Mulheres em minha idade gostam de homens que se cuidam. Não daqueles que se casam e se largam ou os que namoram por anos e também não cuidam do corpo. Quantas garotas com o corpo lindo tem namorados gordos sempre na esperança que mudem de comportamento, falou com desgosto.

Pela primeira vez ouvia Milena indiretamente falar mal de seu marido, um jovem como ela. Mas todo mundo tem seus momentos de estar irritado com o companheiro.

– Conheço várias amigas de minha filha nessa situação. Nem acredito que algumas, bonitas como são, namorem uns caras mal cuidados e que normalmente só pensam em beber com amigos. Mas entre um jovem e um velho é claro que elas preferem os mais jovens.

– Não é meu caso. Entre um jovem que não se cuida e um maduro bonito em forma como você, iria preferir o em forma, falou sorrindo.

Naquele dia essa conversa terminou por aí, mas nas sessões seguintes Milena tinha mudado a postura e tocava seu corpo muito mais em meu corpo, apoiava meus pés em seu ventre para massagear a panturrilha, sentava com o bumbum em cima de meus pés e fazia contato mais vezes com seu corpo me fazendo sentir bem seus seios amassados contra mim.

Ainda assim não pensei em maldade de sua parte, mas que ela estava mudando o estilo da fisioterapia para que eu não enjoasse de ser sempre da mesma forma. Eu não enjoaria nunca pois saía da sessão com meu corpo quase flutuando em relação ao que tinha chego todo tenso e grudado no piso.

Ela voltou às perguntas mais intimas após mudar a forma como me massageava.

– Você casou novo né? Se tem uma filha de 28, deve ter se casado com 21 ou 22 anos.

– Isso mesmo. Fui o primeiro namorado dela e ela a primeira minha.

– Então você nunca namorou outra mulher?

– Não, nunca.

Para que Milena soubesse o tipo de homem que sou, revelei algo íntimo.

– E sempre fui fiel. De verdade, mesmo que seja difícil de acreditar, falei olhando sério em seu rosto.

– Não acredito.

– Te garanto que é verdade.

– Não, não. Desculpe. Falei em forma de admiração. Não que não acredite. É que nos dias de hoje, nenhum homem mais é. E se algum é eu não conheço. Não conhecia até hoje, falou sorrindo.

Fiquei indignado sendo homem, mas sabendo que ela tinha bastante razão.

– Milena. Você tem um marido. Como pode falar isso?

– Tenho sim. E durante o namoro ele me traiu e se eu não estivesse gravida, nem teria casado comigo. E agora casado, não coloco minhas mãos no fogo.

– Eu não conseguiria viver com essa dúvida.

– Nos dias de hoje é melhor não saber. Iria dar muito trabalho me separar.

Milena parecia estar revelando que seu casamento não ia bem, mas se conformava por causa de sua filha. E talvez curiosa por eu nunca ter traído estava entrando ainda mais em minha intimidade e privacidade, mas eu ia falando por estar inconformado por sua atitude em relação ao marido. Linda, jovem e independente, aceitava um casamento que não parecia feliz.

– E você não traiu porque não quis ou porque não teve oportunidade? Ah me desculpe. Esquece. Falei besteira. Estou invadindo sua privacidade.

– Não se preocupe. O que achar demais, não respondo. Não tenho problema em responder essa pergunta. Um pouco dos dois. Por não ter interesse, não flerto com outras mulheres dando pouca chance delas se aproximarem. E também seria impossível viver com uma traição junto com minha esposa. Eu ficaria pensando 24 horas por dia no que tinha feito e se ela não descobrisse contaria e ela que se separaria de mim, pois não é de aceitar traição. E tem uma outra razão. Com tanto peso de consciência pelo que estaria fazendo a traindo, talvez nem conseguisse na hora e ficaria feio para mim como homem.

– Meu Deus. Se você quer evitar as mulheres, então não conte para mais nenhuma isso. Não existe outro como você e todas iriam te querer, não que você traísse sua mulher, mas que a deixasse de vez para ficar com elas, me falou com um elogio sincero.

A diferença de geração fazia muita diferença, pois entre os jovens na idade dela, ideias como fidelidade e viver juntos para sempre parecem não estar no dicionário hoje me dia. Só para uma minoria de jovens isso importa.

– Nunca falei isso para ninguém. Só para você. Como iria falar para uma outra mulher qualquer coisa sobre isso?

– Mas está falando para mim.

– Você não é uma qualquer. Já somos amigos e sempre é bom conversar com uma jovem inteligente e bonita como você, a elogiei sem maldade tentando retribuir seus elogios.

– Obrigado. Também gosto muito de conversar com você. Abre minha mente.

– Que bom que ajudo.

Nas seções seguintes senti alguma malicia de Milena. Os contatos aumentaram muito e muitas vezes que eu segurava na borda da maca ela vinha apertando seu ventre, quase sua xoxota em minha mão com aquelas calças de ioga macias e finas que usava para atender. Eu sentia em meus dedos o quente que emanava de seu corpo.

Preocupado e estranhando, não me excitei nas primeiras vezes, mas tinha vezes que quase sentia a fenda de sua xoxota de tão perto que ela colocava encostada em minhas mãos. Seus seios já roçavam em mim e se antes ela usava camisa por cima de seu top, agora usava só o top deixando quase um palmo de sua barriga bonita e sarada nua que as vezes sentia em nossos contatos.

Com meu short de corrida grudado ao corpo por baixo e um calção largo por cima, só dava para ver um pouco de minha ereção quando não conseguia mais não me excitar. Sem ser nas masturbações, nunca tinha ficado com o pau duro por qualquer outra mulher. E Milena estava fazendo isso. Nem sempre, mas ela conseguia quebrar minha resistência.

Eu não podia tirar minha mão no momento que ela se encostava ou esfregaria ainda mais, então tirava só depois dela se desencostar evitando um novo contato. Não queria macular nossa amizade e pensando em minha esposa, minhas filhas, sua filha e seu marido, tudo ficava mais difícil.

Não sabia se ela só queria brincar assim ou algo mais, mas estava ficando difícil e já pensava em desistir daquelas sessões e fazer em outra academia, mas estava tão acostumado naquela e era tão fácil sendo na mesma academia em que fazia musculação que fui adiando, esperando que o momento ruim com o marido dela passasse e tudo aquilo acabasse.

Milena dá aula e participa de estudos e às vezes esses estudos são com seus pacientes se eles aceitarem uma sessão gratuita. E quem é bobo de não aceitar? E um dia ela chegou para mim.

– Gustavo, na próxima sessão amanhã você poderia ficar duas horas? Estamos fazendo um estudo de melhoria das dores e se você puder vai me ajudar. Vou cobrar só a sessão normal.

– Posso sim. Já vai ser no final do dia e não tenho nada agendado para depois.

– Então nos vemos amanhã.

Quando a sessão começou na tarde do dia seguinte a academia fechou e ficamos sozinhos lá, mas era sempre assim. No começo da sessão a mesma conversa de sempre sobre minhas dores e o mesmo suco de maracujá. Ela me explicou como faria com o estudo e que faria antes da sessão normal. E começou como sempre.

– Pode tirar a camisa e fique em pé.

Em pé ela via a postura e já dava alguns trancos no corpo fazendo estalar algumas vértebras. E com sua pegada por trás espremendo os seios em minhas costas senti algo diferente reagindo em meu corpo.

Depois de todo o procedimento em pé.

– Por favor, deite na maca de barriga para cima.

Quando suas mãos me tocaram senti um arrepio pelo corpo. E seus toques estavam mais para carinhos do que para fisioterapia, mas pensei que fazia parte do estudo. Por uma meia hora ela literalmente me acariciou e mesmo tentando resistir sentia tesão e meu pau ficou duro como não queria que tivesse ficado.

Se eu não deixava minha mão na borda da maca para ela não esfregar sua xoxota, Milena dava um jeito de se colocar em uma posição em que isso acontecia. Aquela sua calça justa de ioga era macia e eu podia sentir perfeitamente seu corpo.

E veio outra surpresa.

– Vou prender seus pés e suas mãos com o cinto e te esticar um pouco.

Em todas as vezes anteriores eu estava deitado de barriga para baixo, mas desta vez estava de barriga para cima. Talvez esse fosse seu real estudo. Então Milena ligou a maca e meu corpo começou a esticar e retrair e em cada movimento desses ela se colocava de forma que eu a tocava cada vez mais intensamente.

Minha excitação não diminuía e parecia diferente. Incontrolável. Tinha uma leve insensibilidade em meu pau. Eu só queria que tudo aquilo terminasse logo para ir embora para casa e me fechar em meu escritório, sem maiores consequências.

Uma coisa era certa. Não voltaria mais a fazer fisioterapia com Milena e se ela insistisse deixaria sua academia. Quando tomei essa decisão mentalmente tudo começou a acontecer parecendo um filme XXX ou um sonho.

Milena desligou a maca e fiquei lá preso pelos braços e pelas pernas, imóvel só de calção e short. Ela foi até a porta e a trancou o que nunca fazia. Por que ela precisaria trancar a porta se não tinha ninguém além de nós?

Quando voltou, olhou em meus olhos.

– Me desculpe de verdade pelo que vou fazer Gustavo. Sinto muito, mas preciso fazer mesmo que pareça uma louca desvairada.

Olhei para ela sem entender e foi aí que Milena começou a puxar juntos meu short elástico e meu calção para baixo liberando meu pau e os levando até onde havia os cintos em meus tornozelos.

Desnorteado e preso totalmente nu.

– O que você está fazendo Milena? Por favor, puxe meu short de volta e me solte. Você tem uma filha e vai se arrepender se fizer algo que não deve.

– Me desculpe Gustavo. Talvez eu me arrependa, mas acho que não.

Tentei o sentimental, mas antes que eu falasse qualquer coisa ela pegou meu pau com suas mãos pequenas e quentes e o apertou olhando fascinada para ele.

– Sabia que ficava tão duro como resto do corpo, mas não imaginei que fosse deste tamanho, falou deslumbrada.

– Nunca traí minha mulher Milena.

– Eu sei. Pensei nisso. Não quero complicar sua vida. Como você está preso não será culpa sua, não precisa se culpar pelo que vai acontecer.

– Não é assim simples. E vou broxar, falei tentando algo desesperado.

Ela sorriu para mim.

– Também pensei nisso. Me desculpe. No suco que você tomou hoje tinha duas pílulas azuis dissolvidas.

Foi um baque. Aquilo estava sendo um estupro premeditado. O pior era que com suas mãos quentes já subindo e descendo em meu pau eu não conseguia evitar e estava à mercê de Milena.

– Isso é crime Milena, falei a ameaçando.

– Já falei que sinto muito. Sei que você é fiel e não queria te tirar isso, mas com nossas conversas e suas revelações fiquei muito excitada e com muita vontade de ser sua segunda mulher. Sei que nunca vai acontecer de novo, então vou aproveitar. Sei que você também não vai me denunciar por causa de minha filha e vamos falar a verdade, se você denunciasse quem acreditaria?

Como tenho certeza que muitos leitores não estão acreditando em meu relato, imaginem se eu contasse isso para alguém? Que uma mulher linda de 30 anos tinha me estuprado. Seria motivo de chacota e nem meu melhor amigo acreditaria. Não conseguiria denuncia-la.

Fiz uma última tentativa.

– E se seu marido descobrir?

– Você vai contar para ele? Eu não vou e só temos nós aqui em uma sessão como acontece há mais de ano. Ninguém tem motivo para desconfiar, falava me masturbando.

E o pior de tudo era que estava delicioso.

Gritar e debater não adiantaria, preso que estava e sem ninguém na academia. Eu já imaginava o que fazer em relação à minha esposa se contaria a verdade ou não, pois mesmo não tendo culpa o remorso me denunciaria.

– Me desculpe Gabriel. Gosto de verdade de você. Mais do que gosto na verdade, ou não estaria fazendo isso. Se não fôssemos casados até namoraria com você apesar de nossas idades e por isso não gostaria que nossa amizade acabasse, mas sei que você não vai mais querer me ver. Como você não tem nenhuma culpa e não vai conseguir me evitar por causa das pílulas, apenas curta esse momento, falou tentando me motivar

Quando fui dizer algo, Milena se inclinou e engoliu meu pau até a metade.

– Ohh Milena. Não faz isso.

Eu me sentia como aquelas mulheres quando são abusadas e ficam pedindo para o homem parar. Estava completamente dominado e seria impossível resistir e mesmo tentando não demonstrar, eu já gemia com sua boca grande começando a me lamber também.

– Ohhhh. Arghh. Meus Deus Milena. Para, por favor, pedi sem convicção.

Milena se animou me vendo entregue e aquela bocona agora já me lambia como se fosse um picolé deixando meu pau todo melado. Eu só sentia, pois, preso não tinha como me levantar. Malditamente Milena sabia dar um boquete maravilhoso. talvez por ter a boca muito grande tenha se especializado nisso. E coloca especialização. Ela parou um pouco.

– Não resista Gustavo. Você está gostando e sempre poderá dizer que a culpa foi toda minha. Vou fazer você gozar em minha boca e vou engolir tudo, falou me provocando e voltando a engolir conseguindo cada vez colocar um pouco mais.

Meu pau era devorado por aquela boca gulosa e mesmo sob tensão por aquilo estar acontecendo, após uns 10 minutos não resisti e gozei jorrando muita porra com jatos potentes em sua boca e Milena engolia sem deixar escapar nada. A safada ficou tocando minha glande em sua garganta tornando meu gozo mais longo e mais gostoso.

Assim que terminou, fiquei largado de prazer e de remorso por ter gozado com outra mulher que não minha esposa pela primeira vez após mais de 34 anos juntos entre namoro e casados.

Quando tirou a boca de meu pau Milena me olhou com um pouco de porra escorrendo em seus lábios e passando a língua para a capturar, mostrava querer mais. Muito mais.

– Você gostou? Pelo tanto de porra que engoli, acho que sim falou sorrindo com a mão passando na barriga na altura de seu estômago.

Além de gostosa e bonita, Milena provocava tornando tudo muito difícil para mim.

Fiquei chocado pelo esse seu modo de falar. Eu nunca vi aquela garota como uma mulher que falasse aquelas palavras chulas.

– Nem precisa falar, pela sua cara estou vendo. Nunca engoli tanto esperma. Meu marido tem muito menos e só fiz sexo com ele. E mesmo que você não acredite, até hoje ele foi meu único homem. Sempre fui fiel como você, mas ele não, falou magoada.

Ainda tentei chama-la a razão para que parasse não deixando que a situação piorasse.

– Com tantos homens jovens que gostariam de fazer isso com você, porque você quer fazer comigo?

– Porque eu gosto de você. Porque você é um homem maravilhoso e te acho lindo e gostoso. E saudável. Nem ligo para a idade.

Milena começou a puxar o top para cima. Eu, de verdade não queria olhar, mas meus olhos se fixaram naqueles dois volumes que tanto senti contra meu corpo e que nunca tinha visto.

Assim que o top liberou aqueles peitos que imaginei pequenos, eram na verdade médios e lindos. O top que ela usava os espremiam muito fazendo parecerem menores. Tinha a marca de sol pois Milena gostava de frequentar a praia e seu formato era cônico completamente firmes olhando para frente com suas aréolas e mamilos pequenos no tom rosa clarinho.

Era de se admirar e sem conseguir desviar o olhar os fiquei admirando e Milena deu um leve sorrisinho de satisfação. Empinando os seios em minha direção.

– Gostou? Se gostou deixo você mamar um pouquinho.

De novo fiquei calado, mas era irresistível não os querer em minha na boca.

Milena veio até próximo a meu rosto e se curvando colocou um mamilo em minha boca. Fiquei imóvel tentando resistir. Eu precisava resistir.

– Se não vai chupar, então vou tirar. Queria tanto que você mamasse meus seios.

Aqueles seios lindos e deliciosos que sentia em meus lábios e as pílulas azuis em meu sangue deixaram impossível resistir. Mas só aconteceu porque em meu intimo queria experimentar aquelas coisinhas lindas.

Suguei seu mamilo para dentro de minha boca e comecei a chupar forte para só depois começar a lamber de leve sua aréola e seu biquinho.

– Ohhh Gustavo. Que gostoso, você sabe fazer isso. Nunca fui mamada assim gostoso. Espere só um pouquinho.

Ela se afastou de mim e para meu desespero foi abaixando aquela calça de ginástica me mostrando uma perna lindamente desenhada por músculos, mas toda torneada. E matou uma curiosidade que sempre tive a observando fazendo seus exercícios. Se ela usava calcinha por baixo.

Com o elástico da calça na altura de seus joelhos ela se abaixou para a frente para terminar de tirar obstruindo minha visão, mas quando se levantou vi que Milena não usava calcinha por baixo daquelas calças me deixando com mais tesão.

Sua buceta estava totalmente depilada e branquinha e lisa parecia de uma menina. Seus lábios não eram aparentes, só mostrando um risquinho e ela era chapadinha toda retinha por fora. Por minha esposa ser morena, nunca tinha visto uma buceta de uma mulher loira, e mesmo as duas sendo parecidas a sua pele parecia um branco leite.

Quando ela voltou ao meu lado abaixou a maca o máximo que podia ficando na altura de uma cama, sempre percebendo que eu não tirava o olho de sua intimidade.

– Eu ia deixar você continuar mamando em meus seios, mas como percebi que você gostou de minha buceta, vou deixar você brincar com a língua nela também.

Eu não mais resistia vendo que era impossível me livrar daquela situação. Mesmo sendo uma garota linda e tremendamente gostosa, se tivesse chance ainda gostaria de parar, mas como ela disse, eu devia curtir pois não tinha como escapar.

Toda ágil, Milena colocou um joelho na maca do lado direito de minha cabeça e com um impulso passou a outra perna por cima colocando o outro joelho na maca do outro lado. Bem acima de meu rosto.

Com as pernas mais abertas e com as bordinhas de sua fenda abertas pude olhar para o interior de sua rachinha toda molhada. Brilhava com seu liquido abundante parecendo o interior de uma concha onde seu pequeno clitóris era a metade de uma pequena pérola rosa. Só olhando sua bucetinha, Milena parecia ainda mais jovem do que era.

Após ficar um longo tempo a admirando liberei meus olhos subindo por sua barriga reta, seus seios empinados e lá em cima um sorriso safado com aqueles olhos azuis intensos.

– Você gostou mesmo de minha buceta. Ficou um tempão a admirando. Quer chupar e me fazer gozar com sua língua? Tenho certeza que você faz isso muito melhor que meu marido, até porque nunca gozei com ele assim.

Milena me provocava querendo que eu lhe desse o que eu na verdade queria lhe dar, mas não conseguia por conta própria. Como não respondi, ela soltou seu corpo enfiando meu nariz e minha boca em sua racha e sentindo seu sabor gostoso, não resisti.

Comecei a correr minha língua por suas pequenas dobras interiores chupando seu mel com um bico como se fosse um canudinho e então voltava a lamber com a língua cheia e aberta correndo por sua fenda. Era a segunda buceta que eu chupava em minha vida e eu realmente gostava de fazer isso e levar minha esposa ao prazer. Milena gemia olhando para baixo em meus olhos retorcendo o rosto.

– Ohh Gustavo. Não para. Minha buceta nunca foi chupada desse jeito.

Seu corpo tinha começado a ter espasmos sobre mim e naquele momento meu desejo era dar a ela um prazer que nunca teve antes. Mesmo estando sendo obrigado a fazer aquilo, queria que se lembrasse para sempre como foi seu primeiro orgasmo oral.

Senti minha boca se inundando de seu precioso e delicioso licor mostrando que Milena estava muito excitada. Meu pau estava duro, não só por causa das pílulas azuis.

– Meus Deus Gustavo. Vou gozar com sua língua como nunca aconteceu antes. Não para. Lambe meu clitóris. Ohhhhhh.

Senti seu corpo se enrijecer enquanto tinha tremores e uma quantidade ainda maior de seu liquido escorria para minha boca sem que eu perdesse nada. Milena tinha um orgasmo intenso e gritava e gemia alto sabendo que não havia ninguém na academia.

A maltratando sabendo de sua sensibilidade não parei de provocar seu botãozinho e seu orgasmo ia se prolongando até que não aguentando mais ela se levantou tirando sua buceta de meu rosto encharcado e se sentou em meu peito se apoiando com as mãos acima de minha cabeça curtindo a satisfação por seu intenso orgasmo.

Fiquei lá quieto ainda saboreando seu sabor em meus lábios e língua sabendo que não tinha como evitar que logo estaria fodendo a buceta de Milena, ou melhor, sua buceta estaria fodendo meu pau pois eu não tinha como escapar daquelas tiras da maca.

Assim que se recuperou, olhou para mim.

– Obrigado Gustavo. Nunca tive um orgasmo assim antes. Sabia que você seria um ótimo amante e agora quero esse pau duro dentro de mim.

Milena foi esfregando sua buceta melada por minha barriga descendo em direção ao meu pau sentada sobre meu corpo deitado e preso naquela maca. Quando chegou sobre ele encaixou sua fenda no comprimento dele o espremendo e não resisti.

– Oohhh.

Seu sorriso mostrou sua satisfação e começou a esfregar seu interior úmido e seu clitóris ao longo de meu comprimento.

– Você gostou? Minha buceta está pulsando de vontade de ter esse seu pau grande dentro dela, mas temos que ir devagar pois é bem maior do que de meu marido, falou já se levantando e pegando meu pau o colocando na portinha.

Fiz uma última tentativa desesperada para que ela parasse.

– Pense em sua filha Milena.

Ela não titubeou um maldito segundo e soltando seu peso devagarinho fazendo minha glande começar a abrir caminho.

– Amo minha filha, mas tenho que viver minha vida também. Ahhh, como é grosso.

– Uuhhh, foi só o que eu consegui soltar sentindo seu calor imenso e seu canal apertado e úmido me engolindo.

– Meu Deus, parece que estou perdendo minha virgindade novamente. Não sei como vai ser com meu marido daqui para a frente. Ahhh, falou parando um pouco.

Até esse ponto estava com minha nuca apoiada na maca olhando para o teto não querendo ver a consumação de minha traição, mas a excitação foi mais forte e fazendo um enorme esforço, levantei o pescoço para olhar só um terço de meu pau cravado dentro daquela bucetinha pequena que se esticava toda para recebe-lo.

Milena não deixou barato.

– Olhe Gustavo. Olhe bem o que esse seu pau grande está fazendo com minha bucetinha pequena. Ele está arrombando ela que nunca mais será a mesma. Você será o responsável por eu nunca mais sentir prazer com pau menores, falou se afundando mais um terço. – Aahhhh, como é boa essa dor me abrindo.

Quando parou faltando uma parte de meu pau, eu o sentia sendo espremido tão intensamente que doía também e se seu canal não desse uma pequena folga, nem meu esperma conseguiria vazar.

Meu corpo, sem que minha mente pensasse, reagiu por conta própria e minha bunda deu um pequeno salto da maca me afundando mais um pouco em sua buceta. Ela me olhou sorrindo e demonstrando todo o prazer e a dor que estava sentindo. Em seguida, meu corpo desobediente deu outro pulo me enterrando mais naquela buceta tão apertada que nem parecia ser de uma mãe.

– Você está gostando de minha buceta, não está? Você a quer toda preenchida por seu pau, não é?

Fiquei quieto não confessando meu pecado.

– Por favor Gustavo. Fala. Nós nunca mais vamos nos ver. Seja sincero.

Relutei, mas o prazer falou mais alto.

– É muito gostosa Milena. Quente e super apertada.

Novamente ela sorriu satisfeita, tão satisfeita que se enterrou até o fim, dando um grito de dor.

– Aaaaaiiiii. Foi tudo. Nunca fui tão preenchida. Ela é apertada porque o que te falei é verdade. O pau de meu marido é bem menor, mas também porque você é bem grande e está me abrindo toda.

Com meu pau todo enterrado, Milena ficou quieta tentando se acostumar e enquanto se acostumava inclinou sobre mim.

– Chupa meus seios enquanto eu me acostumo.

Não tinha mais motivo para continuar resistindo Milena, com o fato consumado com meu pau enterrado até seu útero que sentia na ponta de minha glande e levantando um pouco mais o pescoço cheguei em seu mamilo e o mordi de levinho.

– Você é malvado. Não me provoque.

Passei a língua em sua aréola e depois a girei de novo em seu mamilo. Milena gemia e sem perceber seu corpo já ia e vinha lentamente sobre o meu. De pouco em pouco ela tirava um seio e enfiava o outro em minha boca. Quando mordi seu biquinho com mais força, Milena me surpreendeu e parando de se mover, com meu pau todo enterrado em sua buceta, gozou com seu corpo tenso tendo muitos tremores.

– Ohhhh. Estou gozando só por sentir esse volume todo me preenchendo como nunca senti antes. Meu Deus, como isso é bom.

Foi muito espontâneo seu orgasmo e com suas mãos apoiadas em meu peito Milena ia tendo um gozo avassalador sem nos movermos. Foi longo e quando parecia que iria terminar, ela começou a me cavalgar com toda sua energia batendo sua buceta contra meu ventre. De forma descontrolada ela não se importava mais com a dor que sentia, mas era visível em seu rosto que se contorcia.

Ela me deixou excitado mostrando que queria gozar novamente mesmo sentindo dores e com meu pau sendo friccionando da base a glande por aquele canal apertado e fervente era impossível resistir e comecei a gemer mostrando que não iria aguentar.

– Ohhh. Ahhh.

Saindo de seu delírio em que me cavalgava em desespero, Milena olhou para mim.

– Goza na minha buceta Gustavo. Goza nessa buceta que você encheu como nunca antes. Me dá sua porra quente que estou gozando de novo, falou indo e vindo em desespero com o suor pingando de seu rosto.

Explodimos no mesmo instante em orgasmos poderosos. Minha bunda levantava e abaixava penetrando o mais fundo de sua buceta depositando meu sêmen na porta de seu útero. Ainda mordia seu mamilo dando ainda mais intensidade em seu prazer. Minha esposa nunca tinha se debatido tanto em um gozo como Milena se debatia tendo um prazer que parecia não ter fim.

Quando larguei seu mamilo e voltei a apoiar minha cabeça na maca, ela soltou seu corpo sobre o meu se deitando sobre meu peito toda cansada, mesmo acostumada a se exercitar.

Eu não tinha resistido à luxuria e mesmo gostando de dar carinho à mulher após o gozo, meus braços estavam largados e presos em cada lado da maca. Não poderia dar a ela essa demonstração de agradecimento pelo meu prazer.

Amaldiçoadamente, ou quimicamente estimulado, meu pau não diminuía dentro de sua buceta apertada que o segurava inteiro dentro dela. Com as duas horas de sessão programadas, eu podia ver no relógio na parede que ainda faltavam 50 minutos, mas pensei que tinha acabado e ela me liberaria.

Felizmente ela não se atreveu a beijar na boca, mas me dando um beijinho na bochecha com seu rosto encaixado em meu pescoço começou a me dizer o que estava pensando.

– Me desculpe Gustavo. Eu sinto muito de verdade por te submeter a isso, mas agora estou ainda com menos remorso. Nunca gozei duas vezes em seguida tão rápido. Nunca tive dois orgasmos tão intensos. Nunca senti minhas entranhas tão deliciosamente preenchidas. Sempre parecia faltar algo dentro de mim e com você não faltou nada. Não tinha um espaço vazio e foi um encaixe perfeito.

Eu olhava para ela sem reação. Não poderia admitir que tinha adorado sua buceta apertada, quente e melada. Então ela continuou, agora se aproveitando de meu pau duro pelo Viagra começando a levantar e descer seu quadril o engolindo lenta e deliciosamente.

– Sabe, nunca amei meu marido de verdade. Casei com ele porque engravidei. Não que eu não gostasse, mas não sentia aquela paixão. E sei que é utopia o que vou falar. Se você se separasse de sua mulher...Não por minha causa, mas por problemas entre vocês, eu me separaria de meu marido para ficar com você. Adoraria transar com você todos os dias e realizar desejos que nunca realizei com ele. Seria bem safadinha com você e deixaria você fazer o que quisesse comigo. O que você quisesse.

Era uma oferta tentadora, mas nada que me fizesse passar por cima do amor por minha esposa e filhas. Só esperava que minha esposa ainda me quisesse após contar a ela o que tinha acontecido, pois contaria ou nunca mais dormiria em minha vida. Mas não quis ser rude e falei a verdade.

– Milena, realmente não vai acontecer. Tive muito prazer mesmo obrigado e nada mudou em meus sentimentos em relação a minha esposa e minha família. Se já fosse separado e você também fosse, até poderia dar certo, mas nunca faria você se separar de seu marido para ficar comigo. Não sou um destruidor de famílias. Só espero que minha família não seja destruída depois do que você fez.

– Não vai Gustavo. Se preciso for, eu vou até sua esposa e digo como aconteceu. Que foi culpa minha. Faço qualquer coisa.

– Não sei se vai adiantar. Pode ser que ela me perdoe sabendo que não é culpa minha, mas não sei se ela vai aceitar fazer amor comigo novamente. Fazendo amor comigo ela é liberal, mas sempre me disse que se meu pau entrasse em outra buceta, nunca mais entraria nela e ela tem convicção nisso.

– Mas não foi culpa sua. Ela tem que entender.

– Não é por ciúme que ela diz isso. Ela diz que teria nojo e ficaria pensando que meu pau já esteve dentro de outra mulher. Fazer o que? Ela é assim, mas nunca me preocupei pois não tinha intenção de trai-la. Só faria sexo com outra se já estivesse separado dela e agora tudo mudou, falei me lamentando. – Só que agora já aconteceu e vamos ver como ela vai reagir.

– Eu não sabia de nada disso.

– Você não deu chance para que eu falasse.

– Se ela não te aceitar, eu fico com você.

– Se ela não me aceitar, jamais vou te perdoar Milena. E se ela me perdoar, também nunca mais vou poder te ver. Não temos nenhum futuro de qualquer jeito.

– Eu sei e já que nunca mais vamos nos ver, quero ter um último momento com você.

– Pensei que tinha terminado.

– Eu também, mas com nossa conversa sabendo que será impossível ter você novamente, quero fazer algo que nunca fiz e perder minha última virgindade. Ela vai ser sua, se eu aguentar, falou sorrindo preocupada.

Fiquei pasmo sem acreditar que após ter tido dificuldade com meu pau em sua buceta, Milena iria me querer em sua bunda. Ainda assim meu pau por conta própria, pulsou várias vezes dentro de seu canal a levando a sorrir.

– Acho que ele entendeu o que quero e gostou da ideia, falou o espremendo com seus poderosos músculos vaginais. – Espera só um pouco, falou apoiando as mãos na maca e saindo de cima de mim.

Acompanhei seu corpo nu e delicioso de costas com aquela bunda muito redonda e arrebitada indo até o armário. Minha porra escorria por sua virilha sendo difícil não me excitar mais. Lá ela procurou algo e veio com um frasco na mão, no entanto eu olhava seu corpo de frente o apreciando sabendo que nunca mais o veria. Quando chegou perto, me mostrou o frasco.

– Esse é um gel lubrificante neutro que uso para a mão deslizar mais fácil na pele. Acho que vai servir. Pena que não posso te soltar para fazermos aqui na poltrona ou posso, me perguntou sabendo a resposta.

– Eu nunca faria nada por vontade própria.

– Que pena, queria ficar de quatro aqui na poltrona. Seria muito mais gostoso, mas como não tem jeito vai ser com você deitado.

Fiquei a acompanhando enquanto ela subia na maca com agilidade e pegando meu pau duro como aço o encaixou na buceta novamente se enterrando de uma vez só.

– Ahhiiii, que dor gostosa. Desta vez foi mais fácil. Vou sonhar e me masturbar muito me lembrando dele dentro de mim. Agora vamos ver se consigo aguentar atrás. Já recebi tantos assédios de caras dizendo que queriam comer minha bunda gostosa e só você vai ter esse privilégio.

Fiquei quieto, mas adorando saber que seria o primeiro daquele bumbum realmente magnifico. Ainda com meu pau em sua buceta, Milena encheu as mãos com aquele lubrificante e a levou para trás encaixando entre suas polpas melando seu cuzinho. Após um tempinho passando, senti que ela mudou o movimento.

– Ahhh Gustavo. Coloquei um dedo lá dentro para alargar um pouco e deixar bem melado, falou começando a me cavalgar com vontade.

Depois de um tempo, ela gemeu parecendo em seu rosto que tinha prazer.

– Coloquei o segundo dedo Gustavo. Meus Deus, como é bom ter meus dois buracos cheios. Já, já, vou querer esse pau lindo que você tem, dentro de meu cuzinho. Nem que me machuque vou querer. Quero que essa tarde seja inesquecível para nós dois.

Milena parou o movimento, encheu novamente sua mão com o lubrificante levando a seu bumbum o deixando mais lubrificado. Então se levantou, desencaixando meu pau de sua buceta e o melou todo, bem encharcado e posicionou minha glande em seu pequeno anel.

– Meu Deus, me ajude, falou quando começou a soltar seu peso forçando meu pau para que entrasse.

Era inevitável que eu estivesse com o pescoço levantado olhando meu pau encostado em seu cuzinho, com sua bucetinha linda e rosa acima dele escorrendo muito fluído. Era terrivelmente erótico ter uma mulher bonita e jovem daquela tentando se empalar em meu pau desproporcional para um buraquinho tão apertado.

Suas pernas eram fortes e ela podia aguentar seu peso, enquanto vez após outra ela colocava mais peso até que minha glande escorregou de uma vez dentro de seu orifício estreito.

– Ohhh meu Deus. Isso é incrivelmente bom. Está doendo, mas não tanto quanto eu imaginava.

Eu também tinha reagido ao encaixe de minha glande dando um gemido revelando que estava gostando. Com as pernas abertas apoiadas com os pés na maca e com minha glande em seu cuzinho, ela estava toda arreganhada me deixando excitado. Se fosse em sexo consensual, eu teria levado minha mão até seu clitóris e brincado com ele.

Após esperar um tempo, Milena começou a me engolir cadenciado, mas sem parar. Ia milímetro por milímetro com meus olhos fixos naquela penetração quente.

– Eu vou aguentar tudo Gustavo. Sei que vou conseguir. Você vai ser meu primeiro e único aí atrás. Está gostando de meu cuzinho?

Dei uma resposta genérica, mas do jeito que minha voz saiu tremula era impossível não mostrar o quanto gostava.

– Seria impossível não gostar.

– Sei que você jamais vai esquecer que dei essa minha virgindade para você. E nem eu. Ahhhh. É melhor do que eu imaginava. É uma dor gostosa, falou continuando seu movimento descendente me engolindo pouco a pouco.

Entre gemidos de prazer e de dor seus e meus, pois meu pau também doía de tão apertado, ela conseguiu sentar em minhas pernas tendo meu pau inteiro enterrado em sua bunda redonda.

– Não acredito que consegui. Pensei que não aguentaria nem a metade. Vou ficar só um pouquinho quieta para acostumar e curtir. Posso te pedir algo, como um último pedido?

Eu não sabia do que se tratava, mas o que poderia ser pior.

– Pode.

– Por favor, brinca com meus seios. Vou tentar gozar assim e sentir suas mãos apertando meus biquinhos me deixa mais tarada, falou com uma carinha pidona.Vou soltar suas mãos, falou se inclinando e as soltando

Sem responder, levei minhas mãos e comecei a apalpar o volume de seus seios gostosos e brincar com os dedos em seus mamilos os apertando.

– Assim. Ahh que gostoso. Vou começar a me mexer devagar.

Ela começou a subir e descer com calma cada vez tirando mais meu pau e o recolocando tentando ir ainda mais fundo. Milena pegou mais um pouco de lubrificante e quando tirou quase totalmente meu pau de seu cuzinho o melou todo e aproveitou melar sua fenda que já estava encharcada. Quando se enterrou novamente foi muito mais fácil e então ela mudou o movimento começando a se escorregar em minhas pernas indo para frente e para trás.

Para mim esse movimento estava mais gostoso só que não conseguia mais ver meu pau entrando e saindo se seu anel esticadinho, mas valia a pena. Milena levou uma de suas mãos até sua buceta e enfiou dois dedos em seu canal super apertado por meu pau estar enchendo suas entranhas.

Ela estava em êxtase duplamente penetrada levando meu pau e seus dedos em sincronia dentro de seu cuzinho e sua pequena buceta. E para o prazer final, ela levou a outra mão e com dois dedos começou a brincar com seu clitóris.

– Ohhh meu Deus Gustavo. Nunca senti tanto prazer na vida sem estar gozando. Só assim já é quase um orgasmo. Não vou aguentar muito. Goza no meu rabo que é seu, só seu.

Não bastava todo o prazer de estar dentro daquele cuzinho super apertado e quente, e ainda Milena me provoca com suas palavras.

Depois de uns dois minutos nossos corpos tinham espasmos e então chegamos mais uma vez ao gozo simultâneo e mesmo preferindo sua bucetinha tinha o gozo mais intenso e mais longo daquela tarde devido as provocações de Milena.

Ela também parecia ter seu gozo mais intenso. Com meus dedos girando e apertando seus mamilos e minha mãos apertando seus seios, meu pau todo enterrado em seu cuzinho, dois dedos seus bombando em sua buceta e mais dois esfregando seu clitóris levaram Milena ao que parecia um orgasmo sem fim sem nunca parar seus movimentos.

Após terminar o meu gozo fiquei assistindo seu corpo em um êxtase avassalador e seu rabinho me espremendo ainda mais. Sua cintura fina deixava aquele espetáculo ainda mais bonito e no final só pude pensar que era uma pena nunca mais poder usufruir daquele corpo perfeito.

Quando finalmente terminou, Milena caiu em meu peito exausta e olhando no relógio vi que tínhamos ainda 20 minutos. Ela fungava forte e eu sentia seu coração bater rápido. Não pelo exercício, mas por seu intenso e longo orgasmo.

Fiquei quieto esperando ser solto para voltar para casa e enfrentar meu destino. Eu sabia que após contar a minha esposa, além do choque ainda viriam muitas perguntas, a primeira de como não tinha percebido antes um interesse de Milena. E se dissesse a verdade ela dificilmente me perdoaria e se mentisse, eu nunca me perdoaria.

Pensando em minha vida, senti outro beijo de Milena em minha face e então ela se sentou novamente sobre mim, com meu pau ainda dentro dela, mas agora semi-ereto.

– Me perdoe novamente Gustavo, mas jamais tive um sexo tão intenso e pleno de prazeres como hoje. Cometi um crime que você pode até denunciar, mas não me arrependo. De verdade não. Espero que tudo corra bem entre você e sua esposa. Se fosse eu não contaria a ela, mas você é tão correto que vai contar e se precisar algum depoimento meu, basta me pedir. Quando e onde você quiser.

Não falei nada observando Milena se levantar e desencaixar meu pau de seu corpo. Então ela desceu da mesa e foi até o pequeno banheiro de sua sala para se limpar, pois escutei a água da pia. Demorou um pouco até que ela veio com uma toalha úmida e uma seca e passou por toda a frente de meu corpo me limpando todo. Quando terminou, se curvou sobre mim e deu um beijinho em meu pau que teimava em não murchar totalmente. E se declarou a ele.

– Obrigado por tudo. Eu te amei de todas as formas. Gostaria muito de te encontrar novamente.

Ela ainda estava nua e eu não conseguia deixar de admirar seu corpo curvilíneo e quase fiquei duro novamente quando me lembrei que aquele corpo tinha meu sêmen em seu estômago, em sua buceta e em seu bumbum.

Milena soltou meus pés. Dei um pulo da maca já correndo pegar minhas roupas. Escutei um grito e parei.

– Espera. Suas costas estão meladas de suor. Me deixe passar a toalha úmida.

Foi o último ato que deixei que ela fizesse. Quando acabou, me troquei rápido e dando uma última olhada em seu corpo nu.

– Adeus Milena. Tenha uma ótima vida, falei saindo sem olhar para trás.

Quando cheguei ao meu carro, procurei no celular se havia algum laboratório aberto naquele horário e o único aberto era o do hospital da cidade. Eu queria fazer um exame para provar que tinha Viagra em exagero em meu corpo. Não que isso garantiria o perdão de minha esposa, mas ajudaria.

Liguei para ela e ao escutar sua voz, uma onda de remorso e medo inundou minha mente. Falei que passaria no escritório de um primo, onde sempre ia e logo estaria em casa.

No hospital, por ser particular, consegui fazer um exame de sangue toxicológico que diriam as substancias que estavam em meu corpo. O único problema era que ficaria pronto somente após dois dias e teria que passar esses dois dias sem contar a minha esposa.

Quando estacionei o carro na garagem de casa, um arrepio correu por minha coluna quando me dei conta de algo. Milena teria feito um vídeo? Ela tinha tudo premeditado e não seria difícil ter deixado seu celular gravando. Comecei a tremer de nervosismo pensando nessa possibilidade.

Um vídeo mostraria que eu estava imobilizado, mas não que tinha ficado sem reação. Eu tinha mamado os seios de Milena. Chupado sua buceta. Gozado três vezes. Apalpado seus seios e meus olhos sempre na junção de nossos sexos. Sem som, se houvesse um vídeo, pareceria muito mais um daquelas fantasias de ser amarrado do que um estupro de uma garota bonita em um cara 20 anos mais velho. E a dose extra de Viagra em meu corpo que esperava que aparecesse no exame, minha esposa poderia deduzir que eu o tinha tomado para dar conta daquela jovem se visse um possível vídeo. Existindo ou não esse vídeo, minha vida nunca mais seria a mesma imaginando que ele existia.

Sai do carro e entrei em casa cambaleando e fui direto ao banho, o que também era normal quando fazia as sessões para tirar os cremes de meu corpo. Quando encontrei minha esposa, meu coração batia acelerado com um grande sentimento de culpa. Fazíamos sexo com frequência, mas não todos os dias após 30 anos de casados. Felizmente naquela noite ela não quis pois eu não poderia atende-la. Não por incapacidade, pois meu pau ainda estava duro devido a dose excessiva de Viagra. O problema seria ela descobrir mais tarde que no mesmo dia que meu pau esteve em outra buceta a tinha penetrado também. Ela jamais me perdoaria.

Quando peguei o resultado do exame no hospital dois dias depois, felizmente tinha a informação esperada mostrando que meu corpo tinha um alto índice de Sildenafila, o princípio ativo do Viagra. Aquela noite meu destino seria definido e eu temia por esse destino.

Após o jantar chamei minha esposa para conversar na sala nos sentando lado a lado no sofá, um de frente ao outro bem próximos e servi um vinho para a relaxar. Pela minha apreensão ela sabia que não era coisa boa.

Antes, tinha decidido que não iria mentir, mas omitir a provocações anteriores de Milena. No entanto, se ela perguntasse, não conseguiria mentir.

Foi um diálogo longo e nada fácil cheio de emoções de todos os tipos. Contei tudo sobre aquela tarde na sessão de fisioterapia, evidentemente sem os detalhes. Quando disse que tinha sido dopado, entreguei o exame a ela pedindo que olhasse especialmente o horário em que o fiz, logo após deixar a academia.

Ter sido honesto e fiel em toda nossa vida, facilitou mais do que imaginava que ela acreditasse em mim, e me surpreendeu a facilidade com que acreditou sem fazer perguntas além do que falei, talvez não querendo saber coisas que não gostaria de saber.

Durante a conversa, tinha dado minha palavra a ela que nunca mais voltaria àquela academia e jamais falaria com Milena, mesmo que a visse acidentalmente em algum lugar público. Evidentemente seria impossível apagar de minha memória tudo o que aconteceu.

Impensável foi o que aconteceu após aquela conversa com minha esposa. Eu imaginava que por ter sido forçado a fazer sexo com outra mulher, ela até não cumpriria sua promessa de nunca mais me deixar a penetrar, mas talvez me pedisse dias ou semanas até voltarmos a fazer novamente.

Quando terminamos aquela conversa tensa, ela veio sentar em meu colo me abraçando, me segurou o pescoço e me beijou parecendo taradinha. Imediatamente meu pau ficou duro como poucas vezes, contente e excitado por ela estar querendo sexo. Ela me provocou.

– Por acaso você tomou Viagra, perguntou rindo.

– Nunca amor. Para fazer amor com você nunca vou precisar, mas se precisar vai ser quando tiver 90 anos, falei tirando um sorriso feliz dela.

Fomos para nosso quarto e fizemos amor, ou melhor, ela quis que eu a fodesse como há muito tempo não a fodia. Feliz como estava gozei três vezes enquanto ela gozou quatro. E quando terminamos, antes que deixasse seu corpo pela última vez naquela noite, ela tinha algo para me dizer.

– Sou sua única putinha, né amor?

– Sempre foi e sempre será. A única mulher que amei em toda minha vida.

– Então fique ciente que precisei de todo meu amor e minha compreensão para aceitar o que aconteceu e estar com você na cama novamente, mas nem todo amor do mundo me fará aceitar uma segunda vez.

Impressionante que minha relação com minha esposa tenha continuado como sempre foi, mas as memórias da experiencia que vivi não saiam de minha mente.

Aquele sentimento de angustia por imaginar que Milena pudesse ter gravado não me deixava e piorou muito quase ao ponto do desespero quando fiquei sabendo que ela havia se separado 3 meses depois, porém fui ficando aliviado por nada acontecer nos meses seguintes

No entanto, 3 meses após sua separação, recebi uma mensagem de um número não cadastrado.

“Eu me separei. Talvez você já saiba. Não suportava mais meu marido tocando meu corpo e não quero nenhum outro homem, a não ser você. Me perdoe, mas gravei o que fizemos”.

Meu mundo caiu. Se mostrasse a mensagem a minha esposa, talvez ela evitasse assistir o vídeo já sabendo o que tinha acontecido sem causar maiores danos. Isso se resistisse a assistir pois a curiosidade humana é imparável.

O problema seria Milena enviar a conhecidos comuns que com certeza espalhariam a outros conhecidos e seria insustentável minha esposa ignorar pondo fim a nosso casamento. Mas o pior de tudo seria minhas filhas nunca me perdoarem.

Os acontecimentos que se seguiram são tão inacreditáveis que é melhor encerrar por aqui. Se muitos já duvidam desse relato, acho que ninguém acreditaria no que se seguiu, mas nem poderia recrimina-los porque nem eu acredito ainda.

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Comentários

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Parabéns, já comi algumas casadas onde elas não consegue gozar gostoso com os maridos, por causa da falta de diálogo e comigo conversamos sobre detalhes do que elas querem e faço o que elas desejas.Masno amigo comeu ou foi comido, mas é.muito medroso dessa história verídica ou não

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Parabéns pelo seu relato, muito interessante, rico em detalhes, e como tudo aconteceu. Esperamos ter continuidade, pois fiquei intrigado, com o que poderia acontecer, depois da separação da fisioterapeuta. ksado44sp@bol.com.br

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TEXTO MENTIROSO... Basta ler com atenção para perceber os detalhes que não "ligam" nessa estória (com "e" mesmo - se entender o significado, devido a também erros no Português só sua mentira da, saberá o porquê)...

Copiei todo o texto em sua íntegra para registro...

Só quero ver você agora mudando o mesmo...

Ê mentiroso... DESNECESSÁRIO!!!

Bastava não dar o "ar de verdade" (pra se passar como "relato real") e dizer ser mesmo um conto ficcional... bobalhão!

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Você crítica tanto esse conto mas não aponta os erros um por um. Vamos lá mostre para nós aonde estão os erros!

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Olá Loiro Safado RJ. Uau, você queria minha atenção e a tem. Obrigado por tantos comentários. Como um bom Hater, você diz, diz e diz que tem mentiras e erros e não aponta nenhuma incongruência e nenhum erro. Quanto ódio no coração para responder a cada comentário. Será inveja porque seu contos são fraquinhos e não tem quase nenhum comentário e estrelas? Não se preocupe, não vou tirar o texto e nem alterar. Talvez você tenha copiado para publicar em outro site dizendo que é seu. Geralmente quem é mentiroso é quem diz que o outro é mentiroso.Você precisa cuidar de sua saúde urgente ou vai infartar.E você poderia ter registrado seu ódio por meu testo sem ofensas.

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Caro autor, independentemente de quem acreditou ou não e quem vai acreditar nos relatos que aconteceram posteriormente,seria bom você trazer . Afinal aqui é um site de contos e não já nenhuma regra que diga que os contos aqui publicados tenham obrigação de serem reais .

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É texto mentiroso... detalhes escapam quando a mentira é longa, e é o que acontece nesse estória.

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Eu não estou nem aí se é verdadeiro ou não! Até porque 95% dos contos são fictícios e o importante é que a história é muito boa ,bem realista de prende atenção pela qualidade do texto e da história. Então se ele quiser pode trazer mais detalhes subsequentes dessa história.

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A estória seria bom não fosse os erros, incoerências, e outras condições desnecessárias que mostram ser apenas um conto, já que fica toda duvidosa quando se percebe

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Mas se você for reparar existem N histórias aqui no site que não faz sentido algum . Mas já que vc esta dizendo que tem incoerências ,mostre as pois eu passei batido por elas.

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Não existe essa palavra mais pois agora pela nova norma técnica do Português Estoria e História é uma palavra só

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Show continue a contar mais aventuras suas

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SS você prestar atenção aos (diversos) detalhes da estória, verá que não é um "relato real"...

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Caro autor, que ótima história, totalmente diferente do que lemos aqui.

Espero que continue n9s relatando os acontecimentos posteriores.

Vc escreve muito bem!

Parabéns e obrigado!!!

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Cheio de erros (não básicos, mas razoavelmente comuns) de Português; além de uma estória ficcional (basta prestar atenção nos -diversos- detalhes pra confirmar)...

O autor terá que se esperar na gramática e ortografia, e em contar as mentiras que não "ligam" pra parecer mesmo real.

Perdeu a chance!

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Loiro, respeito sua opinião, só não concordo contigo, gostei da história, achei diferente do básico desse site e com muita criatividade...

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Tirando a parte do estupro, eu vivo algo muito parecido com minha esposa. Gostaria muito de saber a continuação destes acontecimentos.

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...o texto desse sujeito é mentiroso.

Leia com atenção aos (vários) detalhes e perceberá

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Bicho, tu é muito chato. Quem te nomeou juiz da veracidade dos contos aqui no site?

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Rapaz,que relato! Acredito que tenha lido pela primeira vez algo do tipo. Nem sei se dou parabéns. Eu não contaria a minha esposa não,mas Milena se mostrou com caráter duvidoso após gravar o estupro. Fica a sensação de que apesar de nos resguardamos tanto pela lealdade conjugal,ser honesto jamais será suficiente.

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