FESTAS, FESTAS, FESTAS.
Eu odiava aquelas festas e reuniões do meu marido.
Todo aquele trabalho para organizar, uma bagunça para resolver e pelo meio, conversas chatas com pessoas chatas, algumas que eu mal conhecia. Todo mundo sabia que eu não gostava.
Tem uma música que diz que todos adoram festejar, bem, não me incluam nisso. Música ruim tocando, convidados que de outra forma nunca apareceriam para um café ou um lanche. Comida ruim que nunca chegaria à mesa em um dia normal. Não havia nada redentor nessas festas.
Dan, meu marido adorava. Eu me perguntava como conseguimos sobreviver todos esses anos juntos – exceto, possivelmente como uma atração de opostos. Dan gostava de impressionar seus colegas de trabalho com a linda casa antiga em que morávamos, que eu havia escolhido e decorado. Ele gostava de música alta, de conversa sobre o trabalho com os amigos enquanto seguravam uma cerveja quente – e acordar com ressaca. Eu desprezava essas coisas.
Então, tão raramente quanto possível, eu acabaria por me render às suas infinitas sugestões para um motivo de convidar seus amigos. Dessa vez nem mesmo era um motivo adequado para uma festa, mas para min era estranhamente melhor do que algum aniversário bobo, Ano Novo, carnaval ou alguma bobagem desse tipo. Apenas um encontro aleatório sem nada de fato para se comemorar. O que significava que não havia pressão por um tema ou fantasia e havia muito menos estresse.
Desta vez foi o Dia dos Namorados, uma data pela qual eu nunca tive qualquer consideração. Eu via esse dia como uma desculpa para floristas donos de restaurantes e motéis duplicarem seus preços e para casais que estavam prestes a se divorciar ficarem estupidamente sentimentais e declararem seu amor eterno.
Então aqui estava eu, limpando e esfregando, mudando os moveis da sala que se fundia com a cozinha e me preocupando com o cardápio enquanto Dan estava no trabalho, felizmente inconsciente do esforço necessário para organizar essas festas.
Eu não tinha nada para vestir. Esse era outro problema que Dan não entenderia, ele apenas olharia para o armário cheio de roupas e presumiria que eu poderia usar qualquer coisa ali. Mas é claro que eu precisava de algo novo, algo diferente. Eu tinha tudo que precisava ali, das joias aos sapatos. Eu já tinha uma boa seleção, mas as pessoas nunca notavam que já tinham visto um determinado colar antes
Por fim, com a casa limpa, eu tomei um banho para me recuperar do cansaço. Em seguida decidi ir ao shopping para compra algo novo, então vesti uma roupa simples, algo como um vestido fácil de tirar, para simplificar a prova de roupas naqueles provadores minúsculos das lojas.
Olhar para rodas aquelas vitrines era uma luta para min. Sei que isso deveria ser uma coisa para me dar um imenso prazer, mas não era. Qualquer outra mulher poderia ficaria em êxtase escolhendo um vestido novo para usar em uma festa, mas eu tive que fazer um esforço para me animar, especialmente para um evento que eu cancelaria com prazer.
Olhei para os vestidos, saias, blusas, calças, mas nada tornava aquilo melhor. Havia roupas pretas, roupas vermelhas, roupas azuis. Havia algo adequado? Não era como se nada fosse não caber em min, ou não ficar bem. Eu sabia que algumas mulheres eram muito baixas, outras muito altas ou gorda e seria uma batalha encontrar a roupa certa. Mas eu era magra, estava em forma, tinha uma altura média e tinha olhos azuis para combinar bem com qualquer cor.
A única coisa que era incomum era meu cabelo ruivo. Isso, e claro, meus seios grandes, o que significava que os fabricantes de roupas presumiam que quem tinha seios grandes teriam braços gordos. Insistiam em designes de vestimentas com aberturas dos braços que eram sempre largas e deixavam á mostra a lateral dos sutiãs que eles faziam, ou apenas eram sempre muito largas. Não importava se eu acertasse ou não eu sempre teria atributos que ainda chamariam a atenção de todos, memo que já estivesse chegando na casa dos trinta e poucos anos.
Eu queria algo conservador, mas interessante. Nada com a “Mãe da Noiva” ou “a Adolescente Imatura”. Algo para impressionar os amigos do meu marido, mas sem ficar ridiculamente deslocada. Algo que agradasse o marido, mas que não desse motivos para zombarias deles depois.
Eu estive tantas vezes nessa posição; todas as festas em que estive, para ser exata. Então um pensamento me ocorreu.
Se eu agradasse seu marido infinitamente com esses acontecimentos estúpidos, inevitavelmente ele continuaria com eles.
O que eu precisava fazer era acabar com isso. O que eu tinha que fazer era envergonhá-lo de alguma forma para ele não querer fazer isso nunca mais.
Nesse momento eu vi a roupa ideal. Um vestido um pouco curto demais. Um pouco apertado demais. Ombro único, deixando um braço nu e uma linha baixa sob o seio esquerdo. Mostrava quase até o mamilo e continuava mostrando a pele ao redor do lado debaixo da omoplata. Conseguia ser decotado até mesmo do lado direito e produzia um decote exuberante.
Preto, sempre o tom mais lisonjeiro, e possuía um brilho levemente prateado. De jeito nenhum ela conseguiria usar um sutiã por baixo, mas ele tinha um forro solto para cobrir e modelar o mais amplo decote
Bem, eu pensei, “É melhor que aquelas meninas crescidas se defendam essa noite”. Eu experimentei ficando de lado diante do espelho do cubículo. Meu peito não mostrava sinais de flacidez, embora – ou talvez porque, eu sempre usasse sutiã quando estava em público, geralmente coberta com uma grande peça de roupa, já que eu sempre fui muito discreta em relação ao formato do meu corpo. Além disso minhas sessões de exercícios e yoga mantinham meu corpo tonificado, uma barriga lisinha e pernas mais que boas.
Completei com saltos matadouros; do tipo que alguém chamaria de “saltos me coma”. Admirei novamente o efeito total no espelho. “Uau! Isso é realmente demais. Eu tinha facilmente me transformado em pouco tempo em uma devoradora de homens, o tipo para quem qualquer homem assoviaria e chamaria baixinho de vagabunda.
Paguei pelo vestido e os sapatos e depois atravessei a cidade até o meu cabeleireiro. Para a surpresa dele eu insisti em mudar meu estilo habitual e ele prendeu meus cabelos deixando-me uma verdadeira mulher fatal.
Quando tudo terminou e eu estava voltando para casa, tive uma súbita mudança de opinião – faltou-me coragem para levar meu plano adiante. “Talvez da próxima vez”, ponderei. “Vou colocar o que usei a última vez e mudar apenas as joias.”
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Quando estava pronta para me vestir para a festa, sozinha em meu quarto me maquiei e depois resolvi experimentar a roupa, só para me divertir. Senti meu corpo se mexer um pouco sob o tecido, eu precisava de algo para dar mais firmeza. Vasculhei a gaveta de lingerie, achei uma calcinha segura e um corselete rendando que não chegava a cobrir meus mamilos, mas funcionava como uma plataforma que sustentava perfeitamente meus seios. Não tinha alças e os cadarços na frente podiam ser apertado o suficiente para manter tudo firme no lugar. Tinha cinta-liga o que significava que eu tinha que colocar um par de meias, felizmente eu tinha um par com costuras tradicionais na parte de trás.
O corselete tinha sido um presente de Natal que Dan tinha me dado anos antes e nós o batizamos com entusiasmo antes do café da manhã. Era preto com detalhes vermelhos e me fazia parecer uma completa vagabunda, mas seria melhor do que ficar nua por baixo do vestido – não que eu pretendesse continuar com aquilo.
Coloquei o vestido e os saltos e fiquei na frente do espelho de corpo inteiro do guarda-roupa para admirar o efeito. Para ser justa, estava espetacular, eu tinha que admitir. Não era meu estilo normal, mas eu me sentia bem e bonita
Olhei pelo outro espelho, o da penteadeira para usá-lo e para ter uma retro visão do espelho maior do guarda-roupa. O aspecto desconhecido da dupla visão me pegou de surpresa e eu gelei com a transformação.
Minhas pernas pareciam ter o dobro do comprimento normal, minha bunda estava muito mais elevada e proeminente do que eu imaginaria, enfatizada pelo vestido incrivelmente curto e a cintura estreita amarrada pelo corselete. Meus ombros pareciam nus; a única alça no meu ombro direito era fina como um espaguete e quase invisível. Meus seios se projetavam como se fossem cones, e a minha juba ruiva estava empilhada para o alto, de modo que sua altura ficava fora do alcance do espelho.
Mas havia um problema: a parte superior, o cós das meias, estava visível. Me inclinei um pouco e a popa da minha bunda apareceu.
Tirei as meias e descobri que a cinta-liga podia facilmente ser separada do corselete. Problema resolvido.
Verifiquei mais uma vez minha imagem no espelho – minhas pernas ainda exibiam o bronzeado do último feriado, então não pareciam descolorida de um branco mortal. Descobri que o forro preto do vestido era uma simples faixa na frente dos seios e podia ser vista contra a pele mais clara. O resto da vestimenta mostrava quase uma impressão da pele por baixo e o contorno do corselete podia ser percebido.
Abaixei a parte superior do vestido e vi que o forro estava preso por algumas voltas, então removi a parte superior em volta sobre o meu peitos. O vestido ficava muito melhor com meu corpo natural por baixo, mas olhando de perto, vi que o contorno do meus mamilos era visível através do material. Pensei que era óbvio demais e parecia muito com alguém que acabou de escapar de um bordel
Não pude evitar ficar pálida ao pensar em ser vista com tal roupa e comecei procurar alternativa; algo chato e respeitável, algo que já havia sido usado antes.
Enquanto pensava sobre isso escutei o som da porta da frente se abrindo no andar de baixo. Meu marido, Dan, estava em casa. Houve sons na escada, então a porta do quarto se abriu e Dan entrou.
Uma longa pausa silenciosa se estabeleceu por um tempo enquanto ele ficava parado e observava a cena. Depois de respirar pesadamente, ele disse:
“Porra nenhuma que você usará isso essa noite!” Depois riu “Você tá bêbada, onde está a garrafa?
Ele estava quase explodindo de raiva.
“E seu fizer? Como um desafio?” eu rebati.
Dan sentou-se na beira da cama e continuou:
“Ridículo, você vai fazer meu amigos se engasgar com a própria língua. Você tem mais de dezoito anos, aja de acordo com sua idade”
Me sentei no banco da penteadeira. Como ele ousa? O vestido não era tão ruim. De qualquer forma o objetivo era acabar com aquelas festas de uma vez por toda. Eu decidi, eu usaria. O melhor era não começar a brigar agora, blefar. A luta se daria mais tarde, quando o fato estivesse consumado.
“Eu sei, não era minha intenção. Vou usar meu vestido longo verde.”
“Bom, use algo descente, apenas.”
Com isso ele se virou e saiu para tomar banho. Eu ouvi o chuveiro sendo ligado, então tirei o vestido, coloquei um roupão, chinelos e desci.
O desafio tinha sido feito.
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Terminei de preparar o espaço da nossa reunião para a festa. A mesa estava posta, lanches e petiscos espalhados. Os balde cheios de gelo e as cervejas e vinhos na geladeira. Uma panela de strogonoff de frango como prato principal, que eu coloquei em fervura lenta. Era uma rotina coma a qual eu estava acostumada, o plano era que essa fosse a última vez.
Logo Dan desceu, vestindo uma camisa brilhante e jeans. Como sempre começou a preparar a música, eu subi a escada para me trocar. Trabalho humano, eu pensei; eu havia feito a maior parte da festa dele, e ele aparece no último momento para brincar com algumas músicas.
A porta se abriu, e o primeiro dos seus convidados havia chegado. No quarto, tirei o roupão e os chinelos, coloquei o vestido e os saltos altos de volta. Dei uma última olhada na maquiagem e acrescentei brincos simples e um colar de ouro.
Admirei o resultado no espelho, caramba eu parecia gostosa. Lembrei das palavras de minha falecida avó: “Quando você está vestida para sair, é garantindo que estará vestida demais. Tire alguma coisa.”
Mas não, não havia muito para ser tirado. Eu quase conseguia distinguir o contornos dos meus mamilos, mas o pedaço de forro que eu havia retirado não era bonito, e para ser honesta eu queria aquele visual safado de qualquer maneira. Eu não queria colocar mais nada, a ideia era tirar o excesso. Um pouco menos de joias? Tirar o brinco ou colar? – mas os brincos eram essenciais e o colar de pingente mergulhava perfeitamente no meu decote e aninhava-se entre meus seios.
Me virei para olhar meu perfil traseiro. Eu podia ver a calcinha preta através do vestido. Uma linha de calcinha visível. Pensei um pouco. Levantei o vestido e tirei a calcinha.
Eu precisava de uma calcinha fio dental, mas não tinha certeza se eu tinha uma que fosse realmente bonita na gaveta. Dei alguns passos pelo quatro experimentando a sensação enquanto verificava minha bunda. Estava realmente melhor considerando a memória da minha avó. Sem calcinha então? Isso foi a verdadeira sacanagem, eu me sentia nua e nervosa com a perspectiva. Mas a vista de trás e de frente, era boa, felizmente eu mantinha minha buceta bem depilada e não havia nenhuma sombra visível em meu púbis, apenas uma linha clara e limpa do meu corpo. Dos quadris até as coxa magras. Eu gostei.
Ouvi mais convidados chegando lá embaixo enquanto Dan aumentava o som.
Como se eu estivesse em um sonho, desci as escadas lentamente. Senti o ar fresco em minha buceta, onde normalmente haveria um tecido de calcinha. A aspereza do vestido nos meus seios sem sutiãs parecia estranho. Eu pude sentir meu mamilos crescendo e ficando duros e uma umidade quente entre as pernas. Eles poderiam saber que eu estava excitada? No corredor me virei para passar pelo pórtico que dava para sala principal onde estava todo mundo. Fiquei parada enquanto a música subitamente ficou mais alta.
Parecia que todos os convidados esperados já tinham chegado e todos se viraram para olhar a silhueta desenhada na porta. Houve um silêncio completo nas conversas por vários segundos.
Encorajada, me ajeitei e entrei na sala. Eu não tinha essa sensação em meus seios em anos. Olhei rapidamente para meu colo e vi que meu mamilos estavam claramente salientes através do fino material aderente e se destacavam como proverbiais parafusos de um pneu de caminhão.
Reconheci o chefe de Dan entre os convidados e seus dois colegas juntos com as esposas. Todos os homens usavam jeans e camisas elegantes, as mulheres vestiam vestidos muito mais respeitáveis que o meu. Havia mais decote em exibição do que em outros dias como covinha a um dia dos namorados e algumas joias nos tornozelos para indicar intenções românticas, mas mais como uma Cougar do que uma MILF, com certeza.
Balancei os quadris para aumentar o efeito enquanto caminhava até a mesa de bebidas. Anunciando que eu tomaria uma taça de vinho. Eu podia sentir o vestido se movendo em minha bunda nua.
Na minha frente, Rubens, o chefe do meu marido, deu um passo à frente e pegou uma garrafa: “Devo servir?” pelo canto do olho eu pude ver suas esposa Ana lançar um olhar furioso para ele; Ele não viu, seus olhos estavam fixos nos meus peitos.
Esperei que Rubens me servisse uma dose generosa na taça grande e depois bebi um gole rápido. Era agradavelmente frutado, mas eu já havia bebido alguns goles dele antes. Notei as velas acesas ao redor da sala e a música muito mais suave e romântica do que eu esperava.
De repente, fui cercada por Rubens e pelos outros dois rapazes. Marcos e Ricardo. Pela primeira vez em muitos anos eu era o centro das atenções. Tonta com a agitação ao meu redor, bebi mais vinho. Encorajada e excitada, flertei descaradamente. Minha taça foi reabastecida várias vezes e petiscos foram me servido. Eu estava mais que gostando disso, uma sensação que eu não esperava ocorrer.
Normalmente Luísa e Ângela, ou Angie como a chamávamos, as respectivas esposas de Marcos e Ricardo, eram muito mais festeiras e costumavam se comportar de maneiras escandalosas antes de serem contidas por seus maridos.
Mas desta vez as conversas giraram em torno de min. Piadas eram contadas para min e eu ria delas de boa vontade. Mais vinho, e mais petisco me foi servido enquanto música suave continuava.
Notei Dan conversando com as esposas Ana, Luísa e Angie. Eles sorriam com a conversa dele, eu estava certamente confusa com tanto álcool de uma só vez. Ele estava flertando com elas. Segurando a taça de vinho em uma mão e um petisco na outra, caminhei entre os rapazes a atravessei a sala até meu marido. De repente, a sala se encheu e eu estava inundada pelo vinho. Tive que controlar meus movimentos e calculá-los com cuidado. Eu estava bêbada?
Uma vez estabilizada, alcancei meu marido.
“Oi, querido. Vocês estão bem aqui?”
Antes que ele pudesse responder, percebi o petisco desmoronando em minha mão e caindo no chão. Me abaixei rapidamente sobre os saltos altos, peguei o petisco no chão e procurei uma lixeira que eu havia colocado convenientemente embaixo da mesa.
Depois, olhando ao redor da sala, percebi os maridos atrás de min parados me olhando. A boca de Marcos estava aberta.
Eu não estava suficientemente bêbada para não entender o que tinha acabado de acontecer. Meu vestido muito curto subiu em minha bunda quando eu havia me abaixado, minha pernas provavelmente mais abertas que o normal para me equilibrar melhor sobre os saltos altos, nada tinha sido intencional, mas eu havia mostrado minha buceta nua diretamente para eles.
Eu podia sentir meu rosto ficando vermelho, minhas pernas começaram a ceder em meio a vergonha, mas consegui travar meu joelho impedido o que seria uma queda. Olhei de volta, agora para Dan e as esposas. Dan estava de olhos bem abertos também, mas as três mulheres estavam sorrindo. Vi a boca de Dan se mover e sua mão subir para me tocar, mas instintivamente recuei para evitá-lo.
Senti um ar fresco circulando em meu peito e segui os olhos de Dan, que estavam apontado para vários centímetros abaixo do meu rosto. Meu peito esquerdo havia saltado completamente para fora do vestindo e balançava livremente, sem ser restringido por nenhuma peça de roupa, exceto pela minúscula plataforma do corselete que o estendia para que todos pudessem ver.
Não havia muito tecido sobrando, mas eu consegui pelo menos esconder o mamilo novamente.
A música ainda estava bombando e eu corada de vergonha, eu tinha necessidade de uma distração. Isso era muito mais exposição do que eu havia planejado.
Comecei a balançar no ritmo da música e segurei a mão de Dan. “Vamos dançar”, coloquei a taça sobre a mesa e arrastei meu marido para o centro da sala.
Ele me segurou apertado bem perto dele enquanto nos movíamos lentamente ao som da música.
“Que porra é essa?
“Bem, eu não estava bêbada no quarto antes. E onde estão as línguas deles agora?” Eu ri nervosamente. “Você desafiou, lembra?”
Dan não pareceu divertido com meu comentário. “Devem estar em suas bocas, nunca vi ninguém lamber o chão estando de pé.
Vi os outros casais reunidos, estavam todos dançando e conversando. Falando sobre min, provavelmente, Como eu poderia ter protagonizado tal espetáculo, me perguntei. Se o chão pudesse se abrir, eu me ofereceria de bom grado para ser engolida.
Senti a mão de Dan em meu quadril e depois deslizar suavemente até minha coxa. Não precisou ir muito longe para estar na minha pele nua. Ele se moveu, empurrando-me para um canto, então sua mão levantou acariciando minha bunda. Ele olhou para ela com uma expressão interrogativa: “Caramba, você está usando alguma coisa por baixo desse vestido?”
Achei aquilo histérico e ri. “Acredito que não. Estou seriamente em maus lençóis por isso?”
A mão de Dan se moveu para frente e de repente eu estava sendo tocada como uma adolescente em uma discoteca, os dedos explorando minha fenda molhada e se aproximando da entrada da minha vagina. Assim que me movi abrindo um pouco as penas para deixar seus dedos entrar, com a mesma rapidez, ele tirou a mão. Eu fiquei desapontada, eu queria ser tocada.
Sua sobrancelhas baixaram.
“Que diabos você está fazendo? Que tipo de brincadeira é essa? Essas são pessoas com que eu trabalho.
Eu me movi mais em sua direção e senti que ele estava de pau duro. Isso me pareceu que ele não estava tão chateado quanto parecia.
“Você me desafiou, lembra? Eu me inclinei e sussurrei em seu ouvido.
Eu não quero mostrar a todos o seu seio, sua prostituta. Era seguro dizer que ele não tinha visto nada antes do meu seio. Me senti encorajada pela palavra abusiva e ri o mais estranho que eu podia enquanto dizia:
“Acho que você descobrirá que eles viram mais do que isso quando me abaixei.”
Dan parecia não entender o que eu dizia, mas eu sentia o efeito do vinho e minha pernas que lutavam para aguentar os saltos altos. Seria muito mais fácil se eu me sentasse.
Sem que eu esperasse, meu tornozelo se dobrou para o lado e eu comecei a cair. Dan me segurou antes do pior e me ajudou a ficar de pé novamente. Me ajudou a chegar ao sofá encostado na lateral da sala.
Meu vestido parecia frouxo em torno do meu corpo, mas o braço de Dan estava em volta da minha cintura, apertando o corselete dentro dele. Ao cair no assento macio, percebi que a fina alça no meu ombro havia cedido e estava pendurada. A liberação da tensão permitiu que o lado direito do vestido caísse, e agora meus dois peitos estavam expostos.
Não só isso, mas o vestido havia subido e minhas pernas abertas enquanto eu estava sentada, mostrava minha buceta raspada para quem quisesse ver. E eles olharam. E por Deus, como eu estava excitada com todos os presentes inspecionando meu corpo seminu. Esta foi a maior diversão que tive em toda a minha vida, eu tinha certeza.
Tentei levantar a parte de cima do vestido, mas não havia nada para segurá-lo e o meu seio permaneceu a mostra, mesmo que eu mantivesse o direito coberto com a mão. Resignada, e pensando que as coisas não podiam ficar pior, deixei a alça cair e tirei a mão do peito direito. Deixe-os olhar; todos eles já tinham visto isso de qualquer maneira. Eu apenas poderia bancar a vagabunda e continuar brincando. Me preocuparia com as recriminações amanhã, eu conclui, eu estava muito bêbada mesmo, e é como se diz “cu de bêbado não tem dono”
Eu fiz o possível. Fechei os joelhos e puxei a bainha do vestido para cobrir a buceta. Tirei as costas do sofá para abaixar um pouco mais o vestido. Ficou pior. Parecia que eu estava empurrando a buceta para frente, para o alto para que todos pudessem ver mais e melhor.
Tirei os saltos altos e senti o chão frio sob os pés descalços. O que estava acontecendo com essa festa?
“Vamos todos, dancem!” eu ordenei assumindo o controle e tentando tirar o foco de min. “É Dia dos Namorados, hora dos amantes se reunir”
Arrastei Dan para a sala para dançar com ele e comecei a beijá-lo esfregando-me em sua virilha sem me preocupara que meu vestido estivesse caindo e mostrando meus seios. O corselete cumpriu seu dever, apoiando-os por baixo, mas não os escondendo.
As mãos de Dan estavam em minha bunda, agarrando-a. Isso foi bom. Vi os outros casais dançando ao som da música lenta. Vi que Ricardo segurava a bunda de Angie enquanto dançava, definitivamente eles haviam entrado na brincadeira.
Marcos estava desfazendo lentamente os botões da blusa de Luísa e enquanto ela jogava a cabeça para trás e ria. Eventualmente, um sutiã azul pode ser visto. Ele sempre teve a necessidade de ser a estrela do show e não gostava quanto outra pessoa tomava seu lugar sendo o centro das atenções.
Luísa girou deixando todos ver sua calcinha. Sua saia justa estava desabotoada na parte superior e sua blusa estava aberta.
Deixei meu marido e comecei a servir o prato principal. O vestido caiu sobre os meus quadris e Angie se aproximou por trás de min. Com um grito, Angie agarrou o que restava dele e o puxou até o chão. Eu não podia fazer nada, eu tinha minhas mão ocupadas com a bandeja de serviço.
Agora não eram apenas os meus seios expostos, mas também meu rabo e minha buceta nus. Angie e Luísa riram e se agacharam para rir ainda mais quando perceberam que eu não tinha nenhuma calcinha. Eu estava rendida segurando todas aquelas coisas quentes com o vestido preso nos tornozelos, então apenas sai do vestido e deixei que Luísa e Angie pegasse-o e corresse pela sala.
Continuei servindo a comida, para min havia pouco a ganhar em me livrar da bandeja e perseguir as duas tentando recuperar meu vestido.
Rubens e Ana pareciam se divertir com as travessuras das outras – e vi que Rubens estava muito interessado me olhar naquela condição. Toda aquela situação estava me deixando cada vez mais excitada, ser exposta assim na minha própria casa, me fazia sentir-se bem e eu não tinha nenhuma intenção de me esconder.
Luísa desapareceu no banheiro, mas logo reapareceu carregando a meia-calça que ela enfiou na sua bolsa que estava ao lado do sofá, Era evidente que Luísa estava com ciúmes da atenção quando ela ficou no centro da sala e lentamente começou a tirar a saia e a blusa. Ela continuou dançando usando sua lingerie cara; seu sutiã combinava com a calcinha minúscula, curta no estilo shortinho folgado. Quando ela ficou feliz por todos estar olhando para ela, ela relaxou, pegou a saia que a marido segurava e se vestiu novamente.
Fiquei impressionada com o absurdo de se planejar um strip-tease, tirando primeiro a meia só para ser olhada.
Continuei distribuindo minha comida alegremente nua. Agora, apenas com meu corselete vermelho e preto e minhas joias, e me sentindo fantástica. Reabasteci as bebidas e retirei os pratos. Não demorou e eu deixei de ser uma novidade na sala e a normalidade das conversas foi retomada entre nós
Depois de algumas horas, todos se acomodaram no sofá e poltronas, como era habitual nessa festas. A música parou. Então alguém percebeu que o relógio já marcava 2h e já era tarde.
Ruben e Ana foram os primeiros a pedir desculpas, abraçar e beijar a todos e irem embora. Em seguida foram Marcos e Luísa e, por último, Ricardo e Ângela.
Comecei a limpar a bagunça deixada, mas Dan me pegou pela mão e me levou pelo corredor. Subimos a escada com ele acariciando minha bunda e entre minhas coxas. Quando chegamos ao quarto meu mamilos estavam duros e minha buceta molhada novamente. Eu estava pronta para ser fodida. Ele retribuiu com a visão do seu longo pau duro que saltou do jeans quando ele me fez desabotoá-lo.
Subi na cama e fiquei de quatro oferecendo a visão da minha bunda enquanto ele se livrava das roupas. Dan não precisou de nenhum convite, e me pegou por trás, entrando na minha boceta sem nenhuma dificuldade.
Estendi minha mão para brincar com meu clitóris e tocar nas sua bolas como ele gostava enquanto apoiava minha cabeça que era esmagada no travesseiro. Ele gozou logo, empurrando com um esforço extra e esmagando minha buceta. Relaxei e senti minha buceta apertando em torno do pau enquanto eu mesma obtinha minha cota de gozo. Lentamente nos separamos e eu me deitei de costas com as pernas afastadas, de modo que o produto do seu gozo escorresse do meu buraco, Ele sentou-se e observou a porra saindo, isso sempre o fascinou, não importa quantas vezes ele olhasse.
Me levantei e desabotoei o corselete, permitindo que meus seios caíssem naturalmente. Ele se aninhou entre meus peitos e os cobriu de beijo. Depois fui ao banheiro me limpar.
Quando voltei Dam estava deitado nu. Então subi na cama e comecei a acariciar suas bolas. Ele dormiu logo e eu me perguntei se meu plano tinha funcionado. Só o tempo diria, mas francamente, isso agora não importava mais.