Era um jogo de futebol, o corno tinha chamado o amigo pra assistir em casa. Eles torciam pra times rivais e os seus times iam se enfrentar.
O amigo dele vivia de olho em mim, e o corno cheio de fetiches de ser corno. E eu no meio dos dois, sem ligar pra futebol e só pensando em pica kkkk. Era o ambiente perfeito pra realizar todas as fantasias e todo mundo sair feliz daquele jogo rs.
Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos e uma dedicação pervertida pra realizar fetiches de tarados. Coxas grossas, jeitinho de menina de família e uma raba de 98 de quadril explodindo num shortinho que as poupinhas da minha bunda chegavam a escapar por baixo. Uma sandália de salto pra me deixar mais elegante e empinada e um sorriso de putinha sonsa querendo rola.
O corno com orgulho de exibir a loirinha periguete, o amigo dele não tirava os olhos da minha bunda e eu alimentando o meu tesão de me exibir pros safados, me sentindo a gostosa (e piranha) da galera. Os biquinhos dos meus peitos duros furando a minha blusa, as minhas pernas cruzadas chamando atenção das minhas coxas e uma tensão sexual no ar.
Olá, sou a Bunny, Cam Girl, escritora de contos e viciada em me exibir. Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá.
O corno com o dobro da minha idade, o amigo dele negão com cara de safado e desde o convite, já veio com uma aposta no ar. O time que vencesse, me levava como troféu. Eu acho que no fundo, aquele cara nem era tão amigo assim. Era só um conhecido que o corno tava usando pra realizar suas fantasias. Mas eu entrava na brincadeira e dava corda nos 2.
Sentamos no sofá da sala, comigo sentadinha no meio dos 2. O corno de um lado todo anfitrião generoso oferecendo cerveja, e o amigo do outro, com sorriso de folgado, botando a mão na minha coxa e alisando as minhas pernas. Acho que não demorou muito pra hierarquia ser estabelecida: O corno servindo e o meu amigo metendo a mão em tudo.
Eu ficava toda dengosinha no meio dos 2, me jogando no abraço do negão. Eu queria provocar bastante o meu Daddy, pra ele entrar no clima da brincadeira.
O jogo começou e eu não tava nem ai pra futebol. De shortinho jeans apertado, uma calcinha enfiada na bunda, salto alto, e um fogo no rabo, eu me jogava de ladinho no corpo do amigo safado. Toda loirinha com cara de patricete, me escorando no braço e no peitoral do negão com cara de comedor de ninfetas.
Em dado momento, levantei pra buscar cerveja pros meus 2 safados e já voltei sentando no colo do amigo do corno. O meu coroa abria um sorriso de orgulhoso, vendo a loirinha dele sentada no colo de outro macho, contando de como ele era bonzinho comigo.
As mãos folgadas do negão deslizando e passeando pelas minhas coxas. O shortinho cada vez mais entrando pela minha bunda, e um volume grosso e duro começava a espetar e roçar no meu rabo, ali sentadinha no colo do meu amigo.
E na TV gol de alguém... Pelas reações, não era o time do corno. Ninguém ficou triste por isso kkkkkk
A cara de desespero do meu Daddy era maior por ver o time dele perder do que ter um negão de quase 2 metros metendo a mão na loirinha dele dentro da própria sala de casa. Eu me esfregava e rebolava no colinho de outro macho, sentindo a piroca sarrando no meu rabo, enquanto o corno se preocupava com o jogo de futebol.
Eu tava com muito tesão! Sentadinha no colo do negão, rebolando que nem uma cachorra, eu rebolava na pica encarando o corno nos olhos. O shortinho cada vez mais enterrado na minha bunda. As mãos do meu amigo apertando os meus peitos e a boca dele beijando o meu pescoço.
O corno não sabia pra onde olhar, pro jogo ou pra loirinha dele quase fudendo no meio do sofá. Quando... OUTRO GOL... 2x0...
Os risinhos no ar não eram mais sobre futebol. O prêmio da posta tinha muito mais simbolismo. O cara ia passando a mão na mulher do amigo dele, dentro da própria casa do cara, e eu toda manhosa rebolando no pau dele sentadinho no colo.
Eu já chamei esse amigo porque sabia que ele tem esse ar de folgado cafajeste, que encaixaria bem pro que iríamos brincar naquela noite. Ele parecia um rei folgado, todo sentado com a loirinha no colo, estendendo a mão, segurando o copo, pro corno servir mais cerveja pra ele.
Não bastava só comer a mulher do cara, ele queria fazer o corno servir bem obediente.
O jogo acabou, mas eu nem tava mais olhando pra TV. Beijando o negão intensamente, as mãos dele deslizando pelas minhas coxas, a minha blusinha sendo levantada e os meus peitos pulando na cara dele. Os comentários do jogo na TV, e o corno virado olhando pra gente. O amigo tarado segurando meus peitinhos e enfiando um a um na boca. Mordendo e chupando meus seios sentado no sofá da sala.
Ele me segurava pela cinturinha, mordia o meu pescoço e me empurrava pra baixo, me fazendo cair ajoelhadinha no chão. Era hora deu chupar alguma coisa naquela sala rs
O corno realmente triste com a derrota do time dele, mas tava tarado de me ver ali com outro macho. Enquanto o sorriso de vitória do negão era de ter uma loirinha ajoelhada aos seus pés. Ajoelhadinha, tarada, faminta, cheia de vontade de mamar gostoso aquela pirocona que ficou me sarrando o jogo inteiro.
Eu segurava a rola mostrando pro corno, com sorrisinho de feliz e olhar de gulosa.
- Olha amor, olha o tamanho disso... É grande né?
O corno balançava a cabeça fazendo que sim, encarando a piroca do negão e me vendo cair de boca no caralho de outro macho.
Ajoelhadinha, submissa, cheia de tesão, mansinha com um caralhão do tamanho da minha cara. Ele botava a pica no meu rostinho e cobria do meu queixo até a minha testa. O sorrisinho de menina levada, eu parecia uma criança com um presente de natal. Uma rola preta no meu rostinho de patricinha loira
Meus cabelos loiros caindo por cima do meu rostinho. Minha cabeça subindo e descendo na vara. Minha boquinha deslizando e engolindo uma rola preta. O olhar fixo do corno, nem piscava, vendo a loirinha dele mamando o cacete de outro macho.
O amigo tarado já tinha tomado conta da situação
- Ta gostando corno? Pode bater uma punheta assistindo....
Recebendo a aprovação do macho alfa, o corno botou o pau pra fora e começou a tocar uma punhetinha me assistindo caindo de boca na pica do negão. A minha cabeça subindo e descendo, subiiiiindo e descendo. Subiiiiiiiiiiiiiiiiiiindo e descendo.
Cada subida e descida era uma engolida na rola. Cada subida e descida era uma mamada numa pirocona grossa. Cada subida e descida, eu me babava toda chupando a pica do único macho de verdade naquela sala.
O negão comedor botava a mão na minha cabeça, comandando o ritmo da mamada e aproveitava pra sempre xingar e humilhar o corno.
- Ta vendo corno? O seu time perdeu e agora a sua loirinha ta mamando a pica de outro macho
Ele tirava o pau da minha boca e esfregava no meu rostinho quando falava isso. Batendo com o pau na minha cara, na minha bochechinha. Me dando uma surra de pica na frente do corno, que se matava na punheta assistindo aquilo.
Com a mão pesada na minha cabeça, um caralhão na minha cara e um corno me assistindo. Toda descabelada, batonzinho borrado, e o queixo babado das mamadas de patricinha boqueteira. Eu segurava a pica e batia no meu rostinho, olhando pro corno, e mostrando como eu gostava daquela pirocona enorme na minha cara
- Olha corno, olha o tamanho disso, que delicia...
Eu apanhava de pau na cara como uma vadia feliz. O negão curtia a mamada dele, tomando conta da situação. E o meu daddy gozava na punheta como um corno deve fazer. O palmeiras perdeu, mas todo mundo saiu ganhando naquela casa.
O meu amigo esfregava a rola no meu rostinho e não parava de me xingar e provocar o corno.
- Tá gostando vadia? fala pro corno que você prefere o meu pau
- O seu pau é muito melhor que o dele
- É? Porque?
- Porque é grande... Porque é GROSSO... Porque é preto!
Me levantei, empurrando o safado com as costas no sofá. E comecei a tirar o shortinho dançando lentamente. Em pé, rebolando na frente dos meus 2 machos, e desenrolando o shortinho pelas minhas pernas até tirar pelo pezinho. A calcinha fio dental não ficou muito tempo enfiada na minha bunda. E também fui arriando e jogando em cima do meu negão.
Ele se levantou, passou a mão por trás da minha nuca, segurando a minha cabeça e me dando um beijão com vontade. Me empurrou de volta pro chão e me mandou ficar de 4. Assim, seco, dando uma ordem apontando o dedo completamente dominador.
Era um corno adorando assistir, uma loirinha submissa tarada em receber ordens, e um negão dominador querendo mostrar quem mandava na casa do amigo dele.
No chão de 4, sentindo o peso nas minhas costas, as mãos na minha cinturinha e a cabeça da pica esfregando na minha bucetinha. Totalmente submissa, mansinha, entregue e querendo rola. O corno sentado na poltrona assistindo a loirinha dele ser montada por um negão de pau grosso. Me segurando firme pelo cabelo e me dando tapas na bunda
PLAFT PLAFT
- Olha corno, olha o que eu faço com a sua loirinha...
Eu só gemeia, revirava os olhinhos e aguentava a vara me socando todinha. As bolas batendo por trás, os trancos do negão me empurrando pra frente, os meus gritinhos de patricinha levando pica e eu toda de 4 apoiadinha nos cotovelos.
Era o total simbolismo da vitória e dominação.
Eu tava ofegante, com as bochechinhas todas rosadas, aguentando vara, gemendo manhosa e olhando de frente pro corno que me assistia de pau na mão. Um caralhão todo enfiado na minha xotinha, e os trancos por trás castigando a torcedora do time que perdeu. PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC o barulho das bolas batendo na minha bunda.
- Ainnn ainn cornoooonnn... É muito grandeennnnnnn
- Tá gostando corno? Igual o meu time fez com o seu!
- Ainnn ainnn amooooorrrr... ainnnnnnn que tesauummmm que tesaaaummmmmmmm
O corno nem respondia, só ficava alucinado de tesão e prazer, batendo uma punheta vendo a loirinha dele sendo montada pelo negão. Os trancos cada vez mais fortes, a segurada firme no cabelo. Os xingamentos do negão. As pirocadas por trás. Eu aguentava tudo como uma guerreira, gemendo manhosa com um caralhão grosso na minha bucetinha de ninfeta
Eu seguia de 4 aguentando os trancos e pirocadas. O negão me cavalgando como uma cavala. O cheiro de sexo por toda sala. Os gemidos, os gritinhos. A essa altura os vizinhos já deviam estar escutando tudo. O corno ia acabar pegando fama no prédio dele. Os tapas estalados na minha bunda
PLAFT PLAFT
- Vai vagabunda, fala que o meu pau é mais gostoso que o do corno fala!
- Ainnnn caralhooooo... O seu pau é muito maior, muito mais gostoso que o do corno... ainnnn ainnn seu cornooooooooooooooooooooo
Eu enchia a boca pra gritar e chamar ele de corno. De 4 de frente pro punheteiro. Olhando ele nos olhos com uma vara do negão me comendo todinha. O corno quase teve um treco sentado naquela poltrona assistindo a loirinha dele.
PLOC PLOC PLOC das bolas batendo na minha bucetinha por trás. PLAFT PLAFT dos tapas estalados na minha bunda. AIN AINNN AINNNNN dos meus gemidinhos manhosa levando trancos na sala do corno. De quatro... DE QUATRO... Numa posição mais dominante pra se impor no amigo corno.
Mas ele queria dominar mais...
O cafajeste saiu de cima de mim, ficou em pé e me segurou firme pelos meus cabelos loiros, dominador, tarado, macho alfa. Apontando a pica pra minha cara, e começando a bater uma punheta na frente do meu rostinho. Ele dava sinais de que ia gozar, eu só olhava pro corno, com carinha de pedido de socorro.
Um negão em pé, com ar de folgado e posição de superioridade. Eu toda loirinha, ajoelhada, submissa, com a blusinha do palmeiras e um caralhão preto apontado pro meu rostinho. Ia ser a derrota final do time do corno naquela noite.
Ele começou a jorrar porra, MUITA PORRA, no meu rostinho, NA MINHA CARA. Me xingando, xingando o corno, falando coisas sem sentido, e se acabando de tesão, me melecando toda na frente do corno.
Era mais do que um jogo de futebol. Era o simbolismo da derrota e dominação. O meu rostinho cheio de porra representava toda dominação de outro macho na loirinha dele. O meu sorrisinho de safada adorando, representava o quão vagabunda eu era cheia de tesão com toda aquela putaria. E a cara de feliz do meu Daddy mostrava o quanto ele tava realizado de ser um corninho safado.
Todo mundo gozou depois do futebol e espero que vocês tenham curtido o conto também. Quem quiser minhas nudes ou vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos
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