Meu nome é Carlos, tenho 43 anos, pai de família e tenho fetiche no meu genro. Tudo começou quando minha filha Sophia de 21 anos começou a namorar o Bruno, um rapaz alto, bonito e parrudo de 22 anos. Eu já tinha tido atração por homens, mas por ser casado com mulher, ter família e por conta da religião eu sempre repreendi isso. Acontece que esse namorado da minha filha frequenta nossa casa, e conviver com um macho gostoso dentro de casa está mexendo com meus neurônios. Certa vez desci a escada sem fazer muito barulho, a TV estava ligada e eles assistindo na sala, se beijando. Quando olhei para o volume do short do Bruno, percebi que o pau dele estava duro, e ao invés de sentir raiva de ver minha filha sendo usada por aquele macho, aquilo me deu mais tesão, então resolvi pensar como eu faria para aproveitar um pouco desse genro gostoso que estava usando minha filha.
Certo dia minha esposa e eu tínhamos marcado de ir para uma reunião do culto, e avisamos Sophia que voltaríamos somente perto das 22horas. Fiz questão de deixar isso bem claro pra ela já sabendo que ela provavelmente chamaria o Bruno pra nossa casa. Quando cheguei na reunião falei pra minha esposa que eu estava me sentindo mal e que precisava voltar pra casa pois estava com dor de cabeça e vontade de vomitar (tudo desculpa minha para colocar meu plano em ação). Ela quis voltar pra casa comigo mas insisti que ela podia ficar, e quando eu melhorasse voltaria para buscar ela.
Quando cheguei em casa abri a porta bem lentamente, tirei os sapatos para não fazer barulho, e fui andando devagarinho para tentar ouvir o que eles aprontaram. Fui em direção ao quarto da Sophia e ao espiar pela fechadura da porta vejo o Bruno fudendo minha filha. Aquilo me deu um misto de tesão, raiva e medo de me verem ali, mas como homem o tesão falou mais alto, e eu tirei o pau pra fora e fiquei batendo uma vendo aquele macho de 1.82m fuder a buceta da minha filha, que gritava falando que ele tava arrombando a buceta dela. Bruno socou freneticamente na buceta dela a ponto de começar a gozar. Percebi que ele usa camisinha com ela (senti alívio por eles terem esse cuidado, mas minha mente também nesse momento já sinalizou para outras coisas)...
Fui silenciosamente para meu quarto, e fiquei lá no escuro, esperando eles tomarem banho e descerem pra sala. Por sorte quando, eles terminaram o banho, ouvi Bruno falar que estava com fome, porque fuder uma buceta por mais de uma hora cansa, e chamou minha filha para sair pra lanchar. Esperei eles saírem, verifiquei que a porta da casa estava fechada e eu estava sozinho em casa, e corri para o quarto da minha filha. Chegando lá ainda tava aquele cheiro gostoso de cu, suor e cheiro de macho. Fui direto na lixeira do banheiro da minha filha e lá estava a camisinha de Bruno, cheia de gozo ainda bem quentinho e grosso. Peguei aquela camisinha e saí em direção ao meu quarto, mas antes de sair do quarto da Sophia vi a cueca que Bruno tinha usado anteriormente no cesto da roupas e não resisti, peguei aquela cueca pra mim. Já estava me tremendo de medo e tesão, mas ainda faltava algo... foi aí que peguei também a calcinha de Sophia, que por sinal estava bem molhadinha de tanto que Bruno provocava ela. Fui para meu quarto e vesti a calcinha da minha filha, cheirei a cueca do meu genro Bruno bem onde fica o pau e o cu (que delícia é sentir cheiro de homem de 22 anos com a testosterona nas alturas), e peguei a camisinha do Bruno para provar aquela gala gostosa. Virei a camisinha na boca e bebi todo aquele leite ao mesmo tempo que senti o cheiro do cu e do pau dele, e a calcinha da minha filha apertando minha bunda e meu pau. Bati uma ali mesmo e gozei como nunca antes tinha feito na vida. Após o tesão passar, me recompus, coloquei a camisinha de volta no lixeiro, as peças intimas deles nos mesmos lugares que estava e fiquei imaginando como eu faria para mamar o pau do meu genro, ou filmar eles escondidos, mas isso é assunto para um próximo conto.