Vamos lá então, vou contar uma história real, os diálogos podem não ser exatos, mas terão a essência, já a faz pelo menos 3 anos, então fica meio nebuloso.
Meu nome é Deryk, tenho 18 anos, 1.81 de altura, bissexual, cabelos castanhos escuro, olhos castanho escuro e sem barba(😩). Acho q tô esquecendo algo, mas vamos ao que interessa.
De tarde.
Uma pessoa ainda está descobrindo o mundo e a sí mesma. Pois bem, eu descobri que meu melhor amigo Fabrício (nome fictício), havia beijado pessoas do mesmo sexo. Meu pai tava lá fora, fazendo churrasco e conversando com o pai de Fabrício e a madrasta dele.
Eu, Fabrício, Sara(nome fictício, irmã do Fabrício) e minha madrasta estavamos na sala conversando.
- Não, mas eu já dei uns pegas em alguns de meus colegas - diz Fabrício.
- É sério? Seu pai não achou ruim não? - minha madrasta pergunta curiosa, já que o pai de Fabrício não é muito fã dessas coisas (o meu pior ainda).
A partir daí eu não lembro muita coisa, já que só passava na minha cabeça:
"eu preciso saber mais sobre isso".
(não tava pensando em sexo, eu tava curioso, já que pra mim ele não tinha dito nd)
De noite.
Fabrício e Sara dormiram na minha casa, mas eu convenci Sara e minha madrasta, de que seria melhor ela dormir na sala.
(Nunca fui persuasivo, e talvez nunca consiga repetir)
Elas sairam, eu e Fábricio ficamos conversando trivialidades.
- Vc é gay? - finalmente crio coragem pra perguntar.
- Não eu sou BI - ele me responde.
- É serio q vc já beijou garotos? - finalmente pergunto.
- Sim, pq não? Já peguei homem e mulher - Fabrício me responde.
- Bem eu nunca beijei, mas já chupei e bati uma pra outros garotos - Eu confesso pra ele.
- Sério? Logo vc?- Fabrício me responde, incrédulo.
- É sério, fiz isso até com um primo meu - Eu digo.
- Quer q eu bata uma pra vc? - Fabrício pergunta de maneira natural.
Quase respondo sim de imediato, mas pergunto - Cê falando sério?
- É sério já bati uma pra amigos meus tbm, vai querer ou não?- Fabrício me diz.
- Sim - eu digo meio atordoado.
Fiquei tão nervoso com a pergunta que meu cérebro entendeu: Eu vou bater uma punheta. (Que vergonha, ele não sabe disso, e jamais vai saber)
Eu levantei da minha cama pra ele sentar, aí ele solta.
- Q q se ta fazendo? é só abaixar a calça - nessa hr q a pressão baixou.
- É só pra facilitar - eu respondi (mentiroso).
Abaixei a calça e a cueca, pau pra fora, ele começa a tocar uma pra mim...
(Só talvez, eu estivesse curioso, pra saber o tamanho da benga dele🤭. Digo isso, pq algum tempo antes a madrasta de Fabrício, disse q ja o viu pelado e disse pra minha madrasta: O Fabrício tem um minhocão (com todas essas letras(tirando o nome)), e minha amada e confidente madastra(ela ainda vai ser a primeira de duas famílias a saber minha sexualidade) disse pra qm depois? PRA MIM!🤯 Não lembro o contexto agr)
Aonde parei... Ah sim!
Enquanto batia uma punheta mim ele pergunta.
- Você nunca beijou?
- Não, ainda não perdi o BV, nem o BVL... dá uma chupadinha - eu respondo.
(sim a criança pulou muitas etapas)
- Só se vc me beijar - Fabrício me responde, fazendo o vai e vem c'a mão.
Eu fiquei nervoso, nunca tinha beijado.
- Chupa primeiro - eu falo.
- Beija primeiro - ele diz irredutível.
-Tá vc venceu... - eu digo isso deixando ele me dar selinhos, ele movimenta a mão mais devagar, mas ainda é bom.
Então eu digo - pronto, ja teve o q queria?
- Não, eu qr beijo de língua - ele fala.
- Eu nunca fiz isso - eu digo com vergonha - Não, eu cumpri minha parte, sua vez - eu respondi.
Com certa relutância ele se da por vencido para de bater e me diz - se ajeita aí então, mas depois vai me beijar mais.
Concordei, me ajeitei...
Antes de começar, ele diz - Não é pra empurrar minha cabeça.
Ele pega meu pau com a mão e depois coloca na boca, e faz um movimento de sobe e desce com boca.
Ainda me lembro da sensação da boca quente dele😌.
- Isso... Assim... Toma cuidado com os dentes - Eu digo fechando o olhos pra aproveitar o momento.
Fabrício me chupa desajeitado, mas eu não me importo, ele para pra descansar, enquanto continua batendo uma. E eu observo aquela cena,..
Ele baba no meu pau, chupa mais um pouco e para dizendo - Agr eu quero meu beijo.
Eu atendo seu pedido, sento ele coloca sua mão no meu pescoço, aproxima seu rosto do meu e diz - é só seguir o instinto.
(Eu lembro claramente que uma parte do meu instinto, queria enfiar meu pau até o talo na boca dele e a outra parte enfiar o pau dele até o talo na minha, mas deixa quieto...)
Começamos a nos beijar, sua língua tentando invadir minha boca, "estranho, mas fazer o q?" eu pensei, tentei imita-lo. Meu primeiro beijo de língua. Paramos um pouco e fiz o q meu corpo mandava e falei - Minha vez, abaixa as calças.
Ele obedece, e agr começa a parte que eu tanto desejava(inconscientemente).
Finalmente eu descubro o tamanho do problema, o pau dele com toda certeza tinha 17-18 cm e relativamente grosso(achei q ia dar trabalho pra entrar na boca).
Eu pego aquele lindo pau(tava com água na boca nesse momento) com uma mão, Fabrício diz - Aperta.
Eu aperto aquele pau com gosto usando as duas mãos enquanto bato uma punheta, ele geme baixinho, enquanto me preparo mentalmente pra provar seu gosto.
- Vc também, nem ouse empurrar minha cabeça. - Eu digo. Ele acena.
Aaahh, aquele cheiro de pika(nunca é igual, só parecido), coloco a boca com receio(meu dentes... São tortos tava achando q ia pegar).
Com um movimento de sobe e desce nas mãos enquanto faço um boquete naquele mastro. Eu olho pra cima pra ver se estou indo bem, pela expressão dele, tenho certeza. Eu bato uma punheta enquanto aperto com força, ele está ofegante, olho pro seu saco lisinho, e chupo uma das bolas pra um teste, ele diz - aperta mais. Eu vejo o prazer estanpado na sua cara.
Minha mão tava perdendo força, volto a mamar aquele pau enquanto aperto com as duas mãos, ele diz - tira a boca...
Eu continuo chupando um pouco, e tiro a boca pra descansar, mantendo a punheta enquanto aperto, ele goza continuo batendo um pouco e paro.
Fico um pouco decepcionado queria que ele gozasse na minha boca...(seria a primeira)
Ele me beija e vai pro banheiro se limpar.
Bom, foi a partir desse dia que começei a dizer pra mim mesmo que era bissexual, mesmo com todos os sinais (pornô gay, contos gay, etc) existentes, por causa do preconceito eu negava pra mim mesmo falando q eu não era aquilo, q não era certo.
De uma certa maneira, eu queria corresponder as expectativas do meu pai, ele me disse uma vez: "meu pai(meu vô) me disse, 'eu crio um bandido, drogado, mas jamais um filho viado'', o mesmo vale pra vc".
Algum dia eu irei falar pra tds(só meu amigos, sabem), mas por enquanto eu prefiro viver em paz, já engoli sapos com minha mãe, por 2 anos, mais alguns anos pra terminar a faculdade, arrumar um emprego e sair da casa da minha família não são nd.
Depois disso, qm achar ruim, vai ouvir "vá se fuder então, q eu não preciso da sua aprovação😁" e nunca mais vou dirigir palavra ao filho da puta.
(Respira e recompõe)
Então... Quem gostou coloca estrelas, e deixa um comentário sobre o q achou, por favor. Um feedback ajuda bastante, pra saber se tô escrevendo bem, se tá muito ou pouco detalhado, sei lá, perguntem, eu respondo.
(curiosidade faz bem pra alma, é assim q eu descubro td o q posso ou não fazer)
